Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RELACIONAMENTOS
Por favor, não reproduza ou repasse este material para outras pessoas.
Estamos em uma fase de implementação e aperfeiçoamento do material.
Todas as suas sugestões serão muito bem vindas!
Agradecemos
aos pastores e líderes que se comprometem a continuamente repensar e experimentar o processo de desenvolvimen-
to de discípulos e líderes na Igreja Batista Central. A cada aperfeiçoamento estamos restabelecendo e enfatizando
a nossa Missão de uma forma mais clara. Gratos pelo seu amor a Jesus e a sua Igreja que frutifica de casa em casa!
Agradecemos a todos os líderes de Grupos de Relacionamentos que dedicam suas vidas vivendo como família
estendida no cumprimento da Missão – Amar, Relacionar, Proclamar! Gratos pois vocês fazem diferença e
transformam o mundo!
Agradecemos a Deus que sempre impulsiona a liderança da Igreja Batista Central a prosseguir ancorada na Palavra,
mas ao compasso dos tempos. A Ele seja toda a glória!
UMA PALAVRA DE INTRODUÇÃO
II Timóteo 2:2 - Paulo Timóteo Homens fiéis outros “... queremos tornar cada discípu-
lo consciente de sua missão, pro-
Jesus é nosso modelo de liderança. Ele não apenas liderou de maneira sábia, como também porcionando um ambiente onde a
transformação aconteça através
formou uma liderança capaz de levar adiante a mensagem da Cruz. Depois da sua morte
de relacionamentos vida na vida,
e ressurreição, Jesus enviou os discípulos para o mundo para que fizessem discípulos.En- prestação de contas e a prática
quanto os discípulos caminhavam com Jesus, Ele repassou, através da sua vida, através do do MAPA na rotina diária.”
relacionamento que Ele tinha com o Pai, muito mais do que conteúdo ou informação, Ele
ajudou cada discípulo a experimentar transformação de vida e caráter.
Elaboramos este material como um norte para os 25 Encontros formais do Grupo de Líderes.
Eles abordam os FUNDAMENTOS - IDENTIDADE, APRENDIZAGEM E METÓDO e as ROTAS
de discipulado – bíblia, oração, compaixão, equilíbrio e influência. Desejamos que nosso tem-
po com os líderes seja muito mais que um repasse de informações e conteúdos, queremos
tornar cada discípulo consciente de sua missão, proporcionando um ambiente onde a trans-
formação aconteça através de relacionamentos vida na vida, prestação de contas e a prática
do MAPA na rotina diária.
SUMÁRIO
A palavra MAPA é um acróstico formado pelas iniciais de quatro palavras: Meditar, Abrir,
Planejar e Avaliar. Essas etapas ajudam a responder duas perguntas cruciais do processo de
aprendizagem. A primeira é: “O que Deus está me dizendo?” A segunda: “O que vou fazer “O MAPA é um MÉTODO PESSO-
AL e RELACIONAL para aprender-
a respeito?”. Quando aplicamos o MAPA à nossa vida, somos desafiados a contínua renova- mos de Jesus e da sua Palavra.
ção da nossa mente e no engajamento constante com a missão.
Karl Barth
Filipenses 4:6
Filipenses 4:6
REDE DE RELACIONAMENTOS
A IBC é uma igreja composta por uma REDE DE RELACIONAMENTOS. Nos relacionamos com
Deus, nossos irmãos em Cristo e também com as pessoas de fora, proclamando Jesus.
No centro está CRISTO, por causa dEle somos CORPO, Ele é o cabeça – nEle cremos (Jo 1:12)
e vivemos (Jo 15:5). O relacionamento com Cristo nos dá IDENTIDADE (Cristocêntrica, Mis-
sional e Multiplicadora). Por causa da nossa identidade Cristocêntrica, recebemos uma missão
– AMAR, RELACIONAR e PROCLAMAR. A missão nos torna multiplicadores de discípulos que
fazem discípulos.
Identidade é o que define uma pessoa ou um grupo social. Ao sermos adotados pelo Pai
Eterno ganhamos uma nova identidade como filhos segundo a imagem do Filho Jesus, assim
como nos tornamos parte da comunidade de discípulos do mestre e Senhor Jesus – agora
somos povo de propriedade exclusiva de Deus. (I Pd 2:9-10) Por isso, coerente com nossa
identidade, nossa vida cristã deve ser cristocêntrica, missional e multiplicadora.
1.Cristocêntrica
A queda da raça humana trouxe diversos desequilíbrios naturais e relacionais, por
isso, Deus aponta para Jesus como o padrão de ser humano perfeito e único capaz
de resgatar a humanidade da sua insignificância. O objetivo do Pai Eterno é que todos
sejamos transformados segundo a imagem-padrão do seu Filho, para que a base de
tudo o que somos, fazemos e nos tornamos seja a vida e o caráter de Cristo. (Gl 4:19,
Rm 8:29-30).
2.Missional
À luz da nova identidade em Cristo, os discípulos de Jesus recebem dEle uma tarefa,
uma missão a ser cumprida enquanto viverem neste mundo (I Co 9:17) . A missão re-
sume-se em amar a Deus, amar uns aos outros e proclamar o evangelho de Jesus. (Mt
5:44; 22:37, 39) No sentido de cumprir a missão, todos os planos, ações e propósitos
de um discípulo devem refletir de forma equilibrada o amar, relacionar e proclamar o
amor de Jesus.
3.Multiplicadora
Multiplicação é um princípio que perpassa a história da criação, os pactos de Deus
com seu povo e a Igreja Primitiva (At 6:7). Cada discípulo de Jesus é desafiado a evan-
gelizar e incluir no Corpo de Cristo – Igreja, aqueles pelos quais Jesus morreu e orou.
(Jo 17:20).Os líderes são chamados a serem multiplicadores, reproduzindo o DNA da
missão na formação de novos líderes capazes de se multiplicar em outros (II Tm 2:2).
A nova vida em Cristo requer uma busca proativa do conhecimento e crescimento em Cristo.
Cada um se responsabiliza pela aprendizagem pessoal e relacional. (1 Pd 2:2) O discípulo desejo-
so de ver a vida de Cristo crescendo nele se submete diária e voluntariamente à ação do Espírito
Santo através da leitura e meditação na Palavra de Deus. A aprendizagem acontece no contexto
do relacionamento com outros discípulos bem como no discernimento sobre o mover de Deus
nas circunstâncias da vida. A aprendizagem também acontece através da informação, imitação
e multiplicação.
1. Responsabilidade pessoal
Cada discípulo é o principal responsável por submeter-se à ação do Espírito Santo, bus-
cando e desejando ativamente o seu crescimento espiritual através da Palavra e do seu
relacionamento com Deus. (I Pe 2:2) O alvo é encorajar cada discípulo a ser autônomo,
proativo e engajado na sua própria aprendizagem.
2.Aprendizagem relacional
Nos relacionamentos, cada discípulo é desafiado a viver os mandamentos recíprocos, es-
pecialmente a submissão e confissão mútuas, assume voluntariamente a sua responsabil-
idade pelas suas limitações e toma passos práticos para crescer e avaliar seu processo de
aprendizado com outros discípulos (Tg 5:16).
Embora o discípulo seja pessoalmente responsável pela busca da aprendizagem, é no
contexto do Grupo de Relacionamento e do Grande Ajuntamento que a aprendizagem
relacional é praticada. Na convivência, formam-se ambientes propícios à imitação e mul-
tiplicação.
3.Prestação de contas
A submissão mútua é um princípio norteador crucial que promove um ambiente de
prestação de contas entre os discípulos. Nenhum discípulo deve andar sozinho, estar iso-
lado ou longe dos seus pares (Ef 5:21). Prestar contas impulsiona o discípulo a crescer
nos seus relacionamentos e também em seu caráter, tornando-o cada vez mais parecido
com Jesus (Rm 8:29). A prestação de contas encoraja a promover mudanças e vencer o
pecado.
O MAPA é uma metodologia simples que aplicada à vida de cada discípulo ajuda no relaciona-
mento com Deus e no engajamento constante com a missão (Rm 12:1-2). O MAPA também é a
dinâmica básica para funcionamento do Grupo de Líderes e o importante valor da prestação
de contas.
O MAPA tem quatro etapas: Meditar, Abrir, Planejar e Avaliar. A constante e diligente Medi-
tação na Palavra de Deus, seguida da Abertura que partilha o aprendizado com um parceiro
de prestação de contas ou Grupo de Relacionamento, propicia um Planejamento que declina
quais ações precisam ser tomadas para melhor se conformar à imagem de Cristo. Por fim, o
discípulo procura o parceiro de prestação de contas para intencionalmente se submeter a
uma Avaliação do plano estabelecido.
Desta forma, na medida que o discípulo caminha na linha da Vida (Chronos=período de tem-
po), é capaz de compreender nos momentos pontuais da vida (Kairós=momento no tempo), o
que Deus está ensinando e como deve reagir em tal situação.
MAPA
ABRIR PLANEJAR
(RELACIONAL) (PESSOAL)
MEDITAR
(PESSOAL)
AVALIAR
(RELACIONAL)
CRONOS
KAIRÓS
(Tempo de Deus)
As 5 ROTAS do discipulado são uma estrutura simples que traduz valores e práticas essenciais
de cada discípulo no cumprimento da missão. Elas solidificam hábitos e definem a cultura de
discipulado pessoal e comunitária (Igreja). As Rotas promovem a responsabilidade pessoal no
cumprimento da missão. (Tg 1:22) Os elementos essencias da ROTA de discipulado na IBC são:
bíblia, oração, compaixão, equilíbrio e influência.
1. Bíblia
A Palavra de Deus é o fator mais poderoso para o crescimento espiritual de uma pessoa
(II Tm 3:16-17, I Pd 1:23-2:2). Como o discípulo é gerado pela Palavra, somente a PALAVRA
DE DEUS pode servir de alimento para o crescimento espiritual. O alvo da Palavra de
Deus é a transformação do discípulo, para que ele seja perfeito (ser como Cristo) e per-
feitamente preparado para toda boa obra (podendo fazer mais por Cristo). A Bíblia é a
revelação de Deus para obter sabedoria, discernimento, correção e alinhamento da vida
com a vontade de Deus. (II Tm 3:16) A leitura da Bíblia precisa ser uma prática pessoal e
comunitária (nos cultos e PGs). Conhecer a história de Deus; Jesus - a Palavra Encarnada
– e o Espírito que guia à Verdade é essencial para a manutenção da sã doutrina. (Jo 1:1)
2.Oração
A oração foi um elemento fundamental na vida de Jesus, Ele inalava a presença do Pai
para exalar a vontade do Pai. Jesus ensinou os seus discípulos a orar: Teu nome, Teu re-
ino, Tua vontade, pão nosso, perdão nosso e proteção nossa (Mt 6). Na vida de oração
do discípulo, o Espírito se manifesta e o direciona para o cumprimento da missão. Deus
já está trabalhando, ELE conhece os campos prontos para a colheita e carente de tra-
balhadores (Jo 5:17, Mt 9:38). A oração precisa ser uma prática pessoal e comunitária: o
discipulado é o motor, o Espírito é o combustível do motor e a oração é a combustão que
faz tudo funcionar.
3. Compaixão
A compaixão é um atributo de Jesus, parte essencial da sua natureza e, por conseguinte,
deve ser parte da vida do discípulo. Reagir às necessidades físicas, emocionais, sociais
e espirituais dos que o cercam constitui uma expressão da autenticidade do relaciona-
4. Equilíbrio
Desde a criação, o ser humano é chamado por Deus para ser produtivo e permanecer
NELE (Gn 1:26-2:3; 2:15). Após a queda, o homem constrói seu valor pessoal baseado
no que faz e no que possui, o que acaba descaracterizando a sua identidade, trazendo
desequilíbrio ao seu ritmo de vida. Jesus foi exemplo do equilíbrio entre Produzir e Per-
manecer. Ele serviu a muitos, mas também se recolhia para estar a sós em oração e com
seus discípulos mais chegados, mesmo em tempo de intensa ministração (Mc 1:35-39,
6:30-32). O discípulo de Jesus é desafiado a encontrar o equilíbrio entre ser frutífero
e permanecer (Jo 15:1-8; I Co 15:58). É preciso desenvolver um estilo de vida saudável
(trabalho, descanso, finanças, família, saúde, relacionamentos, lazer) que leva em conta
o estilo pessoal, as circunstâncias e as diversas fases da vida.
5. Influência
A liderança demonstrada por Jesus nunca se baseou em patentes ou posições de de-
staque (cargos), mas no relacionamento servil e exemplarmente digno de ser imitado
(Mc 10:42-45). Todos os discípulos de Jesus são chamados para cumprir a missão e,
consequentemente, desafiados a desenvolver novos líderes capazes de equipar outros.
Ele ensina pelo exemplo e os desafia a crescer em suas habilidades. Ele segue um plano
simples que delega responsabilidade: Estágio 1 – Eu faço, você observa; Estágio 2 – Eu
faço, você ajuda; Estágio 3 – Você faz, eu ajudo; Estágio 4 – Você faz, eu observo. Neste
sentido todo discípulo é desafiado a influenciar outros.
BÍBLIA
INFLUÊNCIA
ROTAS ORAÇÃO
EQUILÍBRIO COMPAIXÃO
2. COMPETÊNCIA – Ela demonstra interesse em liderar (ou já lidera)? Agrega pessoas? Se rela-
ciona com outros com alegria? Deseja servir e exercer seus dons espirituais? Demonstra capaci-
dade de resolver conflitos? Exerce influência?
O conteúdo dos Encontros é aplicada a três áreas chaves da vida do discípulo que desejamos
desenvolver no Grupo de Líderes: Caráter, Competência e Compromisso.
• CARÁTER [SER]
• COMPETÊNCIA [SABER E FAZER]
• COMPROMISSO [SENTIR]
Todos os 3 C’s são vitais. Uma pessoa pode ter um excelente caráter, mas pode não ter bons
resultados; ou ter bons resultados, mas ter um caráter duvidoso; ou ter muito compromisso,
mas pouca competência. Um bom líder precisa das três dimensões e precisa buscar cres-
cer em todas elas. O processo de desenvolvimento de liderança nunca termina, precisamos
crescer continuamente nestas três áreas. Como líderes somos sempre aprendizes e quando
paramos de aprender, paramos de liderar.
CARÁTER [SER]
Caráter significa ter integridade, motivação e intenção corretas. Líderes precisam ser pesso-
as de caráter. O caráter define o coração e a alma de um líder. O Salmo 78:72 diz que Davi CARÁTER é o que você É e não o
que você FAZ!
liderou com “integridade de coração”.
A Bíblia destaca diversas características de caráter muito importantes: “Cuidado com seus pensamentos,
• Para pastores: I Timóteo 3:1-7, Tito 1:6-9, I Pedro 5:2 eles se tornam palavras. Cuidado
com suas palavras, elas se tornam
• Para diáconos: I Timóteo 3:8-13, Atos 6:3-5 ações. Cuidado com suas ações,
• Para todos os cristãos: II Pedro 1:3-9, Gálatas 5:22-23 elas se tornam hábitos. Cuidado
com seus hábitos, eles se tornam
seu caráter. Cuidado com seu cará-
Estas qualificações estão relacionadas ao relacionamento com Deus (irrepreensível, apto, ter, ele se torna seu destino.”
cristão maduro,etc), à família (puro sexualmente, governa bem sua família, etc) , a sí próprio
Samuel Smiles
(moderado, sensato, grato, etc) e a outras pessoas (respeitável, amável, pacífico, boa repu-
tação, etc).
Bill Hybels recomenda que a competência não pode ser comprometida pelo caráter, mas
anda de mãos dadas com ela.
COMPROMISSO [SENTIR]
“... pastoreiem o rebanho de
Deus que está aos seus cuidados.
Compromisso significa dedicação a uma organização ou causa, com o desejo de envolver- Olhem por ele, não por obrigação,
mas de livre vontade, como Deus
se. É importante que os líderes tenham identificação com o “jeito de ser” da Igreja Batista
quer. Não façam isso por ganân-
Central, sua missão, declaração de fé e liderança. cia, mas com o desejo de servir.
Não ajam como dominadores dos
que foram confiados a vocês, mas
Líderes precisam trabalhar juntos para alcançar a Missão, por isso ter uma equipe de líderes
como EXEMPLOS PARA O RE-
que gosta de estar junta é tão importante. Quando os líderes estão comprometidos há me- BANHO. Quando se manifestar o
nos conflitos e críticas destrutivas; é o compromisso que dá força a um grupo. Quanto mais Supremo Pastor, vocês receberão
a imperecível coroa da glória.”
comprometida uma pessoa está, mais ela influencia outros, persevera nos momentos difíceis
e sente que sua vida está fazendo diferença. I Pedro 5:2-4
tura de liderança ajuda a reproduzir padrões de pensamento e comportamento não somente Mike Breen
para os líderes, mas para toda a Igreja, pois os líderes serão exemplo para todo o rebanho.
O tempo que o grupo de líderes passa junto é como uma “incubadora” que modela a vida.
É muito mais do que passar as informações corretas, é demonstrar o que ser líder significa e
o que líderes fazem.
Porém, como ler a Bíblia? Ler extensas passagens das Escrituras, como buscar ler a Bíblia
Salmo 119:11
inteira a cada ano, é uma admirável disciplina. Mas para nos “apossarmos” dela, precisa-
mos nos sintonizar com a mensagem, tornando-a nossa. A meditação na Bíblia é mais do
que compreender o texto no seu devido contexto; é OUVIR a Palavra, internalizando aqui- “Nem só de pão o homem viverá,
mas da Palavra que vem da boca
lo que lemos e ouvimos, de tal modo a transformar nossa vida.
de Deus.”
As palavras usadas na Bíblia para indicar a ideia de “meditar” subentendem o emprego
tanto da mente quanto do coração. Paul Stevens diz que “ao meditarmos empapamos Mateus 4:4
Os 4 Encontros de cada uma das 5 ROTAS seguem a seguinte dinâmica: um tem o seu RITMO e o seu JEITO
de se relacionar com Deus.
Nos encontros de LIDERANÇA é sugerido que o grupo faça um Mapa Conceitual sobre o
tema daquela semana.
% ÁGUA NO
EVAPORAÇÃO CORPO
CHUVAS HUMANO
QUEIMADAS
NECESSIDADES
ÁGUA DOS SERES VIVOS
OCEANO POTÁVEL
BANHO
AQUECIMENTO
GLOBAL PROCESSO
DE TRATAMENTO
GELEIRAS
ABASTECIMENTO
DESPERDÍCIO
SIONAL. Dicas de como conduzir o grupo na Ação Missional encontram-se logo adiante Jesus usava perguntas o tempo
no texto. todo. A primeira pergunta de
Jesus foi dirigida a seus pais
quando ele foi perguntado aon-
ENCONTRO 4 –O grupo é desafiado a CELEBRAR e AVALIAR a ação missional vivenciada de estava, quando sumiu na vol-
pelo Grupo e o crescimento de cada um em CARÁTER, COMPETÊNCIA e COMPROMISSO. ta da peregrinação ao templo
aos 12 anos: Por que vocês es-
Os membros do grupo ajudam uns aos outros, encorajando, dando suporte e feedback
tavam me procurando? Não sa-
sobre a caminhada de cada um. As dicas de como conduzir o grupo nestes momentos biam que eu devia estar na casa
encontram-se logo adiante no texto e as ferramentas para conduzir esta reunião estão de meu Pai? E a última pergunta
de Jesus nos Evangelhos foi di-
descritas no Encontro 4 de cada uma das Rotas.
rigida a Deus: Deus meu, Deus
meu, por que me desamparaste?
ABRIR – O que Deus está me dizendo? Jesus recebeu nos quatro evan-
gelhos 183 perguntas e ele res-
Cada um compartilha com o grupo sobre seu momento kairós da semana, baseado nas
pondeu diretamente somente a
reflexões feitas no MEDITAR das leituras sugeridas e das circunstâncias da vida do discí- 3 . As demais ele respondeu com
pulo. Os 5 Encontros dos FUNDAMENTOS e os Encontros 1 e 2 de cada ROTA trazem uma parábolas, silêncio e muitas ve-
zes com outras perguntas.
série de perguntas que ajudam na reflexão sobre o que Deus está dizendo. As pessoas do
grupo devem interagir umas com as outras, fazendo perguntas e ajudando uns aos outros FAZER PERGUNTAS é um mé-
no processo de aprendizagem. Ajude todos a se expressarem, divida o tempo para que todo que desperta a necessida-
de de pensar, avaliar, ponderar e
todos participem e ninguém monopolize as discussões.
expressar-se sobre algum assun-
Algumas regras a serem usadas pelo grupo neste momento são: to, pois força a mente a deter-se
no assunto em debate, procu-
• Fale de si mesmo – Mantenha a partilha focada nos seus próprios sentimentos, pen-
rando soluções. A informação
samentos e ações. Manter o foco em si mesmo ajudará a pessoa a assumir a res- satisfaz, mas a formação desen-
ponsabilidade pela sua vida e fazer as mudanças que ela precisa fazer. No início, os volve e capacita.
membros do grupo podem ter dificuldade para se acostumarem com esta regra,
mas é por isso que precisamos enfatizá-la. Com o passar do tempo vão aprender e,
com um pouco mais de tempo virão a compreender porque é tão importante. De
início, você talvez terá que ser um pouco mais tolerante, até todo mundo aprender.
com a pessoa que está compartilhando ou com terceiros. Após a partilha, o grupo
1. Use perguntas que lidem com
pode e deve interagir com perguntas e sugestões. sentimentos e fatos. Os fatos dirão
o que a pessoa sabe sobre o assun-
• Tempo – Estabeleça um tempo para cada um falar, desta forma todos terão opor-
to e os sentimentos sobre o que
tunidade para ABRIR.Como líder, você terá a tarefa de chamar a atenção das pes- sente sobre o assunto.
soas que passarem deste limite. Algumas dicas: use um cronômetro, dê um sinal 2. Responda às perguntas com
perguntas.
com as mãos para indicar o fim do tempo, use cartões para sinalizar (amarelo =
3. Focalize a pergunta em um as-
você tem mais um minuto e vermelho = seu tempo acabou), peça para a pessoa pecto específico.
concluir seu pensamento. Seja como for, estabeleça como vai ser e comunique isto 4. Faça perguntas abertas. Não
faça perguntas cujas respostas se-
antes para que todos entendam que está sendo respeitado um acordo do grupo.
jam sim ou não, ou induzam uma
• Respeito – O principal objetivo de andarmos juntos é nos apoiarmos mutuamente, determinada resposta.
• Anonimato e sigilo – Não podemos falar o que é compartilhado no grupo com ou-
tras pessoas, nem cônjuge ou amigos. Esta regra ajuda a preservar a confiança e a
vulnerabilidade no grupo.
Estas regras são o segredo de uma reunião bem sucedida, segura e frutífera para todos.
A aplicação das regras é uma das responsabilidades do líder do grupo. Ao mesmo tempo,
as regras se aplicam ao líder – ele dá o exemplo. Encorajamos todos os membros do grupo
a aprender as regras, pois servem como uma excelente ferramenta para aprender a ouvir
e comunicar-se bem. Recomenda-se que a essência de cada regra seja lida a cada reunião.
Aproveite para escolher uma pessoa diferente a cada reunião para ler as regras, desta forma
todos serão lembrados que as normas são do Grupo e não do líder.
ORAÇÃO – Esse é o momento de orarmos uns pelos outros e para que o Espírito nos ca-
pacite a praticar o que está sendo aprendido.
• 20m – Chegada e bate papo. Oferecer um lanche simples na chegada das pessoas
é sempre uma boa ideia.
• 5m – Oração
• 15m – AVALIAR
• É o tempo de rever os planos feitos por cada um no encontro anterior e comparti-
lhar como cada um seguiu o plano ou não. É preciso ser sensível, discreto e amoro-
so; sem perder a objetividade.
• 30m – ABRIR - Cada um compartilha um Momento Kairós que tenha vivido durante
a semana. Esse é o momento de compartilhar o MEDITAR que cada um fez no con-
teúdo proposto durante a semana. Através de perguntas, cada membro do grupo
interage com quem está compartilhando, afim de aprofundar a observação, a refle-
xão e a aprendizagem de cada um. Com a ajuda de todos, responde-se à pergunta:
“O que Deus está me dizendo?”
• 10m – ORAR uns pelos outros e para que o Espírito capacite cada um a praticar o está
sendo aprendido. Fechar a reunião, destacando o que foi importante no Encontro.
Como defenir uma Ação Missional? As seguintes perguntas podem ajudar o grupo a ter mais
clareza sobre como se envolver em PROCLAMAR JESUS.
A partir das respostas a estas perguntas, estalebeçam ações concretas para o Grupo de
Líderes. É preciso ser prático e objetivo. Uma boa dica para construir um plano de ação
é responder as perguntas: O QUE? QUANDO?ONDE? QUEM? COMO?
Estas são algumas ideias de ações missionais. Escolham uma ou criem a de vocês.
Outras ideias de ações missionais podem ser encontradas no site da IBC: www.atos-
decompaixao.com.
1. Listar pessoas pelas quais irão orar para que sejam alcançadas pelo Evangelho.
2. Organizar um Ato de Compaixão.
• Levar alimentos para uma Comunidade Terapêutica
• Visitar um asilo e desenvolver atividades lúdicas com os idosos
• Oferecer um lanche num orfanato e levar uma doação de livros
• Limpar a casa de uma pessoa enferma.
• Doar sangue para o Hemoce.
• Limpar o lixo acumulado na rua, orientando os moradores sobre a importân-
cia de REDUZIR - REUTILIZAR - RECICLAR
3. Fazer uma caminhada de oração pela vizinhança, orando por cada pessoa/famí-
lia, para que o Evangelho encontre espaço em suas vidas e corações.
4. Cada pessoa do grupo convida para sua casa alguém da sua rede relacional para
dividir uma refeição e estar perto desta pessoa.
5. Promover o H.O.J.E. com o Grupo de Líderes.
ORAÇÃO – O grupo anota o nome destas pessoas e ora por elas pelos próximos dias. Paulo considera
a oração essencial: “Dediquem-se a oração, estejam alertas e sejam agradecidos. Ao mesmo tempo, orem QUANDO?
também por nós, para que Deus abra uma porta a nossa mensagem, a fim de que possamos proclamar o
mistério de Cristo, pelo qual estou preso. Orem para que eu possa manifestá-lo abertamente, como me
cumpre fazê-lo.” (Colossenses 4:2-4)
ONDE?
JEJUM – Durante o tempo de oração, jejuem por estas pessoas. Jejum e oração frequentemente são
encontrados juntos na Bíblia (Atos 13:1-3, Atos 14:23), especialmente antes de importantes ações. Jejuar
não é uma maneira de conseguir de Deus o que queremos. Jejuar ajuda a ganhar uma nova perspectiva e
renovada confiança em Deus. QUEM?
Precisamos cultivar o hábito de CELEBRAR o progresso (não a perfeição). O líder pode ser
bem criativo na maneira de reconhecer seus liderados e celebrar o que Deus tem feito na vida
de cada um e na vida do grupo. Jesus convidou seus discípulos para uma ceia e lavou os seus
pés.
Liderados precisam saber como eles estão se saindo e que são valorizados. Um líder sábio
observará mais os pontos fortes do que os pontos fracos dos seus aprendizes, encorajan-
do-os a prosseguirem adiante. Reconhecer os pontos fortes em público reforça a cultura de
liderança que desejamos desenvolver.
No momento de avaliação o grupo oferece feedbak uns aos outros. O grupo dá feedback :
• na esperança de contribuir com o crescimento;
• com bondade e graça;
• com completa honestidade;
• usando um tom de voz respeitoso e agradável.
Uma pessoa que está recebendo o feedback do grupo, precisa estar aberto para refletir sobre Feedback é toda informação que
recebemos do ambiente que pode
essas informações. Se várias pessoas dizem que ela precisa melhorar em uma mesma área, há servir como mecanismo de correção
um bom indicativo aonde ela deve concentrar seus planos de crescimento. de nossa rota.
Precisamos desenvolver relacionamentos vida na vida com todos do nosso Grupo de Líderes.
O líder é quem toma a iniciativa do relacionamento, ele é quem chama para perto. Podemos
simplesmente tomar um café da manhã, ir com nossas famílias para a praia, malhar na mesma
academia, assistirmos um filme juntos, etc. Um exercício prático para construirmos conexões
é pensar sobre o quanto conhecemos nossos liderados e intencionalmente planejarmos inte-
rações para conhecê-los melhor. A ideia é entrar no mundo da outra pessoa.
Seguem abaixo algumas perguntas que podem nos ajudar a conhecer melhor as pessoas.
Podemos escolher uma ou duas e quando estivermos com esta pessoa, usá-las para construir
nosso relacionamento. (Algumas destas perguntas não são adequadas para uma interação
com o sexo oposto)
• Qual é a história dela? Família, experiências, trabalho, estudos, ...?
• O que comunica que ela é importante? Que eu me importo com sua vida?
• Qual é sua personalidade, seu temperamento?
• Quais são as disciplinas espirituais que ela está praticando?
• Quem influenciou sua vida? Como?
Líderes são pessoas e pessoas não se desenvolvem em uma “linha de montagem”. O processo
é orgânico – como o cultivo de um jardim. Desenvolver uma cultura de genuíno cuidado cria o
ambiente favorável onde líderes podem crescer e florescer.
INFORMAÇÃO
MULTIPLICAÇÃO IMITAÇÃO
Não avalie o grupo somente pelos encontros e muito menos por uma reunião específica. O
processo de discipulado tem seus altos e baixos, e não pode ser avaliado por somente um
momento. Isto seria muito frustrante ou irreal. É preciso ampliar a visão e procurar ver o todo
– observe por alguns meses. Não olhe somente para uma única foto, veja o filme todo. É pre-
ciso confiar no processo.
O fato de adquirir novos hábitos leva tempo. Cultivar uma vida consistente de leitura da Pa-
lavra e Oração vai exigir muita disciplina, e este processo não é fácil. Porém estabelecer esta
base na vida de cada discípulo é extremamente importante, pois se isto não acontecer, e ele
não aprenderá a permanecer ligado à Videira, e sua vida se tornará infrutífera. Talvez alguns
fiquem desanimados ou queiram até mesmo desistir e será necessária muita graça para ajudar
cada discípulo a perseverar.
Apaixonar os discípulos pela Missão de Jesus e compreender que cada um é agente do Reino
de Deus é um outro desafio que vai exigir muitas mudanças de paradigmas. Todo dia é dia de
cumprir a missão. É uma nova maneira de olhar a vida, fazer escolhas e se relacionar com as
outras pessoas.
DURANTE A SEMANA
ATIVIDADE EM GRUPO
As pessoas do grupo devem interagir e sugerir ações umas as outras. O líder, uma pessoa do
grupo ou todos anotam o plano de cada um – no próximo encontro todos prestam contas do
seu plano uns aos outros. 3.
4.
5.
ORAÇÃO
Orem para que o Espírito os capacite para praticarem o que está sendo aprendido. Orem uns
pelos outros e pelo Grupo de Relacionamento.
1.
PLANEJAR
O que vou fazer à respeito?
Diante das suas reflexões sobre “O que Deus está me dizendo?”, estalebeça ações concretas 2.
que precisa implementar em sua vida. Seja concreto, prático e objetivo. Selecione uma ou
duas ações e concentre-se nelas. Evite planos muito elaborados e fora da sua realidade.
1. Que mudanças precisam acontecer na minha vida para evidenciar um estilo de vida
coerente com minha identidade Missional?
2. Que mudanças precisam acontecer nos meus relacionamentos?
3.
3. Que mudanças precisam acontecer no meu estilo de vida?
4. O que precisa mudar no nosso Grupo de Relacionamento e na Igreja para termos uma
identidade mais Missional?
5. O que posso fazer para refletir minha identidade Missional no mundo ao meu redor?
As pessoas do grupo devem interagir e sugerir ações umas as outras. O líder, uma pessoa do
4.
grupo ou todos anotam o plano de cada um – no próximo encontro todos prestam contas do
seu plano uns aos outros.
5.
ORAÇÃO
Orem para que o Espírito os capacite para praticarem o que está sendo aprendido. Orem uns
pelos outros e pelo Grupo de Relacionamento.
DURANTE A SEMANA
ATIVIDADE EM GRUPO
MEDITAR
• Ler e refletir no texto do Livro de Fundamentos e Rotas sobre a IDENTIDADE TEIA DE IDEIAS: Tem como objetivo
identificar conceitos básicos e mos-
MULTIPLICADORA.
trar o que está ligado ao tema lido
• Ler e meditar na Bíblia em Atos 1:8, Atos 2:42-47, Atos 6:7, II Timóteo 2:2; no texto. Ao longo da elaboração da
“teia”, assuntos são debatidos e con-
• Compartilhar no forum do grupo o que mais chama sua atenção na leitura.
clusões são construídas.
1. Coloque no centro do grupo um
papel grande, em branco.
DURANTE O ENCONTRO
2. Escreva bem no meio o tema
ATIVIDADE EM GRUPO central deste encontro: IDENTI-
DADE MULTIPLICADORA.
3. Desafie cada pessoa a escrever
AVALIAR
palavras chaves relacionadas ao
Este é o momento de prestar contas do seu processo de aprendizagem com as outras pesso- tema central.
as do seu grupo. Compartilhe o progresso e as dificuldades encontradas na ação planejada 4. Como um assunto leva a outro,
registre as novas ideias que fo-
no encontro anterior.
rem surgindo.
5. Procure fazer ligações entre as
ABRIR ideias que surgirem e estimule a
análise.
O que Deus está me dizendo?
6. Ao longo da elaboração da teia,
Reflita sobre estas perguntas. Anote as suas observações e outras ideias relacionadas ao construa uma verdade central
tema que vierem a sua mente. que seja capaz de transformar
a vida.
1. Porque é importante que eu tenha uma identidade Multiplicadora?
2. Que implicações ser Multiplicador tem sobre meus relacionamentos?
3. Meu estilo de vida atual reflete uma identidade Multiplicadora? (Família, trabalho, lazer,
estudos, amigos, tempo, finanças, etc)
4. Porque ter uma identidade Multiplicadora é relevante para o nosso Grupo de Relacio-
namento e para a Igreja?
5. O que implica o fato de eu ter uma identidade Multiplicadora na sociedade ao meu
redor? (Vizinhos, bairro, política, ética, etc)
1.
PLANEJAR
O que vou fazer à respeito?
Diante das suas reflexões sobre “O que Deus está me dizendo?”, estalebeça ações
concretas que precisa implementar em sua vida. Seja concreto, prático e objetivo. Selecione 2.
uma ou duas ações e concentre-se nelas. Evite planos muito elaborados e fora da sua reali-
dade.
1. Que mudanças precisam acontecer na minha vida para evidenciar um estilo de vida
coerente com minha identidade Multiplicadora?
2. Que mudanças precisam acontecer nos meus relacionamentos?
3.
3. Que mudanças precisam acontecer no meu estilo de vida?
4. O que precisa mudar no nosso Grupo de Relacionamento e na Igreja para termos uma
identidade mais Multiplicadora?
5. O que posso fazer para refletir minha identidade Multiplicadora no mundo ao meu
redor?
4.
As pessoas do grupo devem interagir e sugerir ações umas as outras. O líder, uma pessoa do
grupo ou todos anotam o plano de cada um – no próximo encontro todos prestam contas do
seu plano uns aos outros.
5.
ORAÇÃO
Orem para que o Espírito os capacite para praticarem o que está sendo aprendido. Orem uns
pelos outros e pelo Grupo de Relacionamento.
DURANTE A SEMANA
ATIVIDADE EM GRUPO
MEDITAR
TEIA DE IDEIAS: Tem como objetivo
• Ler e refletir no texto do Livro de Fundamentos e Rotas sobre a RESPONSABILIDA- identificar conceitos básicos e mostrar
DE PESSOAL E PRESTAÇÃO DE CONTAS. o que está ligado ao tema lido no texto.
Ao longo da elaboração da “teia”, as-
• Ler e meditar na Bíblia em Romanos 12:1-2, I Pedro 2:1-2, Colossenses 2:6-8. suntos são debatidos e conclusões são
• Compartilhar no forum do grupo o que mais chama sua atenção na leitura. construídas.
1. Coloque no centro do grupo um
papel grande, em branco.
DURANTE O ENCONTRO 2. Escreva bem no meio o tema cen-
ATIVIDADE EM GRUPO tral deste encontro: RESPONSABI-
LIDADE PESSOAL E PRESTAÇÃO
DE CONTAS.
AVALIAR
3. Desafie cada pessoa a escrever
Este é o momento de prestar contas do seu processo de aprendizagem com as outras pesso- palavras chaves relacionadas ao
as do seu grupo. Compartilhe o progresso e as dificuldades encontradas na ação planejada tema central.
4. Como um assunto leva a outro, re-
no encontro anterior.
gistre as novas ideias que forem
surgindo.
ABRIR 5. Procure fazer ligações entre as
ideias que surgirem e estimule a
O que Deus está me dizendo?
análise.
Reflita sobre estas perguntas. Anote as suas observações e outras ideias relacionadas ao 6. Ao longo da elaboração da teia,
tema que vierem a sua mente. construa uma verdade central que
seja capaz de transformar a vida.
1. Tenho crescido no meu relacionamento com Deus? No conhecimento da Bíblia? Na ora-
ção? Na prática das disciplinas espirituais?
2. Tenho permitido que o Espírito Santo aja na minha vida e me conduza a toda a verdade?
Obedeço a sua voz?
3. Tenho incorporado na minha vida momentos / hábitos de leitura e estudo?
4. De que maneiras minha mente tem sido transformada?
5. Desejo fazer mais a vontade de Deus do que a minha própria vontade?
6. Tenho sido escravo de vãs filosofias e princípios deste mundo?
7. Estou me tornando mais parecido com Jesus – pensamentos, caráter, escolhas, relacio-
namentos?
1.
PLANEJAR
O que vou fazer à respeito?
Diante das suas reflexões sobre “O que Deus está me dizendo?”, estalebeça ações concretas
que precisa implementar em sua vida. Seja concreto, prático e objetivo. Selecione uma ou
2.
duas ações e concentre-se nelas. Evite planos muito elaborados e fora da sua realidade.
1. Como posso vir até Jesus para aprender dele? (Mt 11:29)
2. Que mudanças precisam acontecer na minha vida para que eu assuma a responsabili-
dade pelo meu aprendizado? Seja mais autônomo e proativo?
3. O que posso fazer durante a semana, na minha rotina diária, para crescer no meu rela-
cionamento com Deus?
3.
4. Aonde tenho me amoldado ao padrão deste mundo? Como posso mudar isto na minha
vida?
5. Quando eu venho para o Grupo de Relacionamento e para o Grupo de Líderes eu
contribuo com aquilo que tenho aprendido de Deus, ou somente espero que os outros
me ensinem?
6. O que precisa mudar no nosso Grupo de Relacionamento e na Igreja para ajudar cada 4.
discípulo a assumir sua responsabilidade pela sua aprendizagem?
As pessoas do grupo devem interagir e sugerir ações umas as outras. O líder, uma pessoa do
grupo ou todos anotam o plano de cada um – no próximo encontro todos prestam contas do seu
plano uns aos outros.
5.
ORAÇÃO
Orem para que o Espírito os capacite para praticarem o que está sendo aprendido. Orem uns
pelos outros e pelo Grupo de Relacionamento.
MEDITAR
• Ler e refletir no texto do Livro de Fundamentos e Rotas sobre a APRENDIZAGEM ATIVIDADE EM GRUPO
RELACIONAL e MAPA
TEIA DE IDEIAS: Tem como objetivo
• Ler e meditar na Bíblia em I Coríntios 12:12-14, Efésios 4:10-16. identificar conceitos básicos e mos-
trar o que está ligado ao tema lido no
• Compartilhar no forum do grupo o que mais chama sua atenção na leitura.
texto.Ao longo da elaboração da “teia”,
assuntos são debatidos e conclusões
DURANTE O ENCONTRO são construídas.
1. Coloque no centro do grupo um
ATIVIDADE EM GRUPO
papel grande, em branco.
2. Escreva bem no meio o tema
AVALIAR central deste encontro: APREN-
Este é o momento de prestar contas do seu processo de aprendizagem com as outras pesso- DIZAGEM RELACIONAL E
MAPA.
as do seu grupo. Compartilhe o progresso e as dificuldades encontradas na ação planejada
3. Desafie cada pessoa a escrever
no encontro anterior. palavras chaves relacionadas ao
tema central.
ABRIR 4. Como um assunto leva a outro,
registre as novas ideias que fo-
O que Deus está me dizendo? rem surgindo.
Reflita sobre estas perguntas. Anote as suas observações e outras ideias relacionadas ao 5. Procure fazer ligações entre as
tema que vierem a sua mente. ideias que surgirem e estimule a
análise.
1. É possível viver a vida cristã de forma isolada? 6. Ao longo da elaboração da teia,
2. Qual é a minha função no corpo de Cristo? construa uma verdade central
3. Como posso contribuir para que outros cresçam no conhecimento de Jesus? que seja capaz de transformar a
vida. seja capaz de transformar
4. Estou envolvido em relacionamentos profundos para que a aprendizagem não seja so- a vida.
mente ao nível da informação?
5. Qual é o propósito de nos reunirmos na Grande Congregação (MUITOS)?
6. O que é MEDITAR?
7. Porque é tão importante ABRIR a vida para outras pessoas?
8. Tenho o hábito de PLANEJAR mudanças concretas, que inplicam em novos hábitos e
novo estilo de vida?
1.
PLANEJAR
O que vou fazer à respeito?
Diante das suas reflexões sobre “O que Deus está me dizendo?”, estalebeça ações concretas
que precisa implementar em sua vida. Seja concreto, prático e objetivo. Selecione uma ou 2.
duas ações e concentre-se nelas. Evite planos muito elaborados e fora da sua realidade.
1. Quem são as pessoas com as quais me relaciono que me ajudam a crescer em Cristo?
2. Presto contas de todos os aspectos da minha vida com alguém? A quem decido volun-
tariamente prestar contas da minha vida?
3. Como posso incorporar o MAPA a minha rotina diária?
4. Qual etapa do MAPA é mais difícil para mim? O que vou fazer a respeito para mudar? 3.
5. Como vou praticar a disciplina de MEDITAR? O que tem atrapalhado a prática desta
disciplina espiritual na minha vida?
6. Como posso ajudar alguém do Grupo a viver o MAPA? Quem? Quando?
As pessoas do grupo devem interagir e sugerir ações umas as outras. O líder, uma pessoa do
4.
grupo ou todos anotam o plano de cada um – no próximo encontro todos prestam contas do
seu plano uns aos outros.
5.
ORAÇÃO
Orem para que o Espírito os capacite para praticarem o que está sendo aprendido. Orem uns
pelos outros e pelo Grupo de Relacionamento.
1.
PLANEJAR
O que vou fazer à respeito?
Diante das suas reflexões sobre “O que Deus está me dizendo?”, estalebeça ações concretas
2.
que precisa implementar em sua vida. Seja concreto, prático e objetivo. Selecione uma ou
duas ações e concentre-se nelas. Evite planos muito elaborados e fora da sua realidade.
1. Como anda o terreno do meu coração para as sementes da Palavra de Deus? (Marcos
4:4-20)
2. Que passos práticos posso dar para conhecer mais as Escrituras?
3. Como posso melhorar meus hábitos de leitura, estudo e meditação na Bíblia?
3.
4. O que precisa mudar na minha rotina para que a Bíblia e o Meditar nas Escrituras este-
jam mais presentes?
5. Ao ler a Bíblia busco compreender o que Deus está me dizendo?
6. O que faço para colocar em prática o que aprendo da Bíblia?
7. Como as Escrituras norteiam minha vida familiar, no trabalho, minha ética, meus relacio-
namentos, minhas escolhas? 4.
As pessoas do grupo devem interagir e sugerir ações umas as outras. O líder, uma pessoa do
grupo ou todos anotam o plano de cada um – no próximo encontro todos prestam contas do seu
plano uns aos outros.
5.
ORAÇÃO
Orem para que o Espírito os capacite para praticarem o que está sendo aprendido. Orem uns
pelos outros e pelo Grupo de Relacionamento.
DURANTE A SEMANA
MEDITAR
• Ler e refletir no texto do Livro de Fundamentos e Rotas sobre a ROTA BÍBLIA.
• Ler e meditar na Bíblia em Hebreus 4:11-13, II Timóteo 3:16-17, Tiago 1:22-27
• Compartilhar no forum do grupo o que mais chama sua atenção na leitura.
DURANTE O ENCONTRO
ATIVIDADE EM GRUPO
As pessoas do grupo devem interagir e sugerir ações umas as outras. O líder, uma pessoa do
grupo ou todos anotam o plano de cada um – no próximo encontro todos prestam contas do 3.
seu plano uns aos outros.
4.
5.
ORAÇÃO
Orem para que o Espírito os capacite para praticarem o que está sendo aprendido. Orem uns
pelos outros e pelo Grupo de Relacionamento.
(Mateus 28:18-20)
DURANTE A SEMANA
MEDITAR
• Ler e meditar na Bíblia no Salmo 139:23-24
• Compartilhar no forum do grupo o que mais chama sua atenção na leitura.
DURANTE O ENCONTRO
AVALIAR
O Grupo celebra e avalia a Ação Missional, destacando motivos de celebração, aspectos que
precisam ser melhorados e desafios para as próximas ações do grupo.
AUTOAVALIAÇÃO
Cada pessoa do grupo preenche a autoavaliação proposta nas páginas seguintes. O alvo é
ter uma conversa sincera consigo mesmo acerca da sua real situação em relação aos 3C’S:
CARATÉR, COMPETÊNCIA e COMPROMISSO. O objetivo não é obter uma alta pontuação, nem
comparar-se a outros, mas fornecer um ponto de partida para planejar as mudanças necessárias.
ABRIR
O que Deus está me dizendo?
• Todos compartilham seu ponto alto e baixo em cada um dos 3 C’s da sua autoavaliação
. Compartilhar com os outros seus resultados encoraja os outros a verem que não estão
sozinhos em se tratando de crescimento espiritual.
• As pessoas do grupo compartilham o que percebem na vida uns dos outros, de forma
amorosa e respeitosa.
• Cada um responde à pergunta: “O que Deus está me dizendo?”
ORAÇÃO
Orem para que o Espírito os guie neste processo de avaliação. Orem uns pelos outros e pelo
Grupo de Relacionamentos.
A razão para se fazer uma auto-avaliação não é apenas admitir erros. Correção é o principal propósito.
A auto-avaliação visa corrigir atitudes, sentimentos e ações. O objetivo é identificar áreas nas
quais precisamos crescer ou mudar.
RESPONSABILIDADES NA AUTO-AVALIAÇÃO
PERGUNTAS
Estas são algumas frases para lhe ajudar na sua auto-avaliação em CARÁTER, COMPETÊNCIA
E COMPROMISSO. Não se restrinja a elas, se o Espírito trouxer a sua mente qualquer outra per-
cepção, anote!
No final, some os pontos (0 a 5) de cada ítem e obtenha uma ideia geral de como está sua situ-
ação em cada um dos 3 C’s. Não se compare a outras pessoas, o seu único padrão é Jesus e a
Palavra de Deus.
1 2 3 4 5
1 2 3 4 5
TOTAL:
FAÇO UMA BOA ADMINISTRAÇÃO DO MEU TEMPO, MANTENHO UMA AGENDA, CUMPRO
6 COM MEUS COMPROMISSOS, SOU PONTUAL, NÃO PROCRASTINO MINHAS RESPONSABI-
LIDADES
1 2 3 4 5
ME COMUNICO BEM COM AS OUTRAS PESSOAS, FALO COM CLAREZA, OUÇO COM ATEN-
7 ÇÃO E EMPATIA, SOU SENSÍVEL AOS OUTROS.
1 2 3 4 5
9 ADMITO MEUS ERROS, APRENDO COM MINHAS FALHAS, NÃO FAÇO PAPEL DE VÍTIMA
1 2 3 4 5
TRABALHO BEM EM EQUIPE, ACEITO E DOU SUGESTÕES, RECEBO CRÍTICAS COM GRAÇA
10 E ADMINISTRO CONFLITOS (NÃO FUJO OU EVITO).
1 2 3 4 5
TOTAL:
3 USO MEU TEMPO E MEUS RECURSOS PARA CUIDAR DAS NECESSIDADES DOS
OUTROS
1 2 3 4 5
1 2 3 4 5
1 2 3 4 5
1 2 3 4 5
BUSCO SER FIEL NAS PEQUENAS COISAS, DOU A DEUS DO MEU TEMPO – BENS –
10 TALENTOS.
1 2 3 4 5
TOTAL:
ABRIR LOUVOR
1.
PLANEJAR
O que vou fazer à respeito?
Diante das suas reflexões sobre “O que Deus está me dizendo?”, estalebeça ações concretas 2.
que precisa implementar em sua vida. Seja concreto, prático e objetivo. Selecione uma ou duas
ações e concentre-se nelas. Evite planos muito elaborados e fora da sua realidade.
1. Como a oração faz parte da minha rotina diária?
2. O que me impede de cultivar uma vida de oração mais consistente?
3. O que precisa mudar na minha vida para que eu tenha mais tempo para orar?
3.
4. Que dificuldades enfrento quando oro? Como posso superá-las?
5. Como posso aprofundar meu relacionamento com Deus?
6. Ao que a vida de Jesus me inspira e desafia em relação a oração?
7. Que aspecto da oração precisa estar mais presente na minha vida? (adoração, confissão,
intercesssão, etc...)
4.
As pessoas do grupo devem interagir e sugerir ações umas as outras. O líder, uma pessoa do
grupo ou todos anotam o plano de cada um – no próximo encontro todos prestam contas do seu
plano uns aos outros.
5.
ORAÇÃO
Orem para que o Espírito os capacite para praticarem o que está sendo aprendido. Orem uns
pelos outros e pelo Grupo de Relacionamento.
Reflita sobre estas perguntas. Anote as suas observações e outras ideias relacionadas ao
tema que vierem a sua mente.
1. Como Jesus ensinou os discípulos a orar?
2. Como a vida de Jesus inspirou os discípulos em relação a oração?
3. Como a oração do Pai Nosso pode servir de modelo para mim?
4. Minha oração encontra equilibrio entre o lado divino e o lado humano?
5. Tendo por base a oração do Pai Nosso, em que aspectos da oração eu preciso crescer?
6. Coerência e humildade estão presentes na minha vida de oração?
1.
PLANEJAR
O que vou fazer à respeito?
Diante das suas reflexões sobre “O que Deus está me dizendo?”, estalebeça ações concretas
2.
que precisa implementar em sua vida. Seja concreto, prático e objetivo. Selecione uma ou
duas ações e concentre-se nelas. Evite planos muito elaborados e fora da sua realidade.
1. Que passos práticos possa dar para que a oração esteja mais presente na minha vida?
2. Como e quando as pessoas que estão sob a minha liderança podem observar minha
vida de oração? E como podem aprender a orar comigo?
3. Porque a Rota Oração é importante para a minha liderança? Como?
3.
4. A oração está presente no nosso Grupo de Relacionamento? Oramos uns pelos outros?
5. Como posso incentivar minha familia e meu Grupo de Relacionamento na prática da
oração?
As pessoas do grupo devem interagir e sugerir ações umas as outras. O líder, uma pessoa do
grupo ou todos anotam o plano de cada um – no próximo encontro todos prestam contas do
4.
seu plano uns aos outros.
5.
ORAÇÃO
Orem para que o Espírito os capacite para praticarem o que está sendo aprendido. Orem uns
pelos outros e pelo Grupo de Relacionamento.
MEDITAR
• Ler e meditar na Bíblia no livro de Marcos.
• Observe especificamente como Jesus demonstra COMPAIXÃO as pessoas ao seu re-
dor.
• Leia o livro de Marcos todo, um trecho ou um capítulo por dia. Sugerimos que você
leia em versões bíblicas diferentes: Nova Versão Internacional (NVI), Revista e Atuali-
zada (RA), Nova Tradução da Linguagem de Hoje (NTLH), Nova Bíblia Viva (NBV), A
Mensagem.
• Compartilhar no forum do grupo o que mais chama sua atenção na leitura.
ATIVIDADE EM GRUPO
DURANTE O ENCONTRO
OLHOS ABERTOS: Para termos com-
ATIVIDADE EM GRUPO paixão, precisamos olhar a nossa vol-
ta e ver as pessoas e as situações que
AVALIAR estão ao nosso redor.
Este é o momento de prestar contas do seu processo de aprendizagem com as outras pesso- 1. Permita que o grupo observe por
alguns minutos os móveis e objetos
as do seu grupo. Compartilhe o progresso e as dificuldades encontradas na ação planejada
que estão na sala.
no encontro anterior. 2. Em seguida, todos devem sair e
você muda de lugar dez ítens, al-
ABRIR guns óbvios e outros não.
3. Na volta, todos recebem um papel e
O que Deus está me dizendo?
uma caneta e tem o prazo de cinco
Reflita sobre estas perguntas. Anote as suas observações e outras ideias relacionadas ao minutos para escreverem dez coisas
tema que vierem a sua mente. que eles acham que estão diferentes.
4. Vence quem acertar o maior núme-
1. Quando Jesus demonstrou compaixão?
ro de ítens.
2. Como ele demonstrou compaixão? 5. Conversem como cada um se sentiu
3. O que ele ensinou sobre compaixão? diante do desafio e como poderiam
melhorar os seus resultados.
4. Como ele ensinou compaixão?
5. Que exemplos de compaixão encontro no livro de Marcos?
6. Como os discípulos demonstraram compaixão? Que dificuldades eles tinham? Como
Jesus os desafiou?
PLANEJAR
2.
O que vou fazer à respeito?
Diante das suas reflexões sobre “O que Deus está me dizendo?”, estalebeça ações concretas
que precisa implementar em sua vida. Seja concreto, prático e objetivo. Selecione uma ou
duas ações e concentre-se nelas. Evite planos muito elaborados e fora da sua realidade.
1. Como a compaixão faz parte da minha rotina diária?
2. O que me impede de cultivar uma vida de compaixão?
3.
3. O que precisa mudar na minha vida para que eu seja mais compassivo?
4. Que dificuldades enfrento quando busco demonstrar compaixão? Como posso
superá-las?
5. Olhar as pessoas com compaixão faz parte do meu estilo de vida?
6. Como posso aprofundar meu relacionamento com outras pessoas? Amigos e
desconhecidos? 4.
7. Ao que a vida de Jesus me inspira/desafia em relação a compaixão?
As pessoas do grupo devem interagir e sugerir ações umas as outras. O líder, uma pessoa do
grupo ou todos anotam o plano de cada um – no próximo encontro todos prestam contas do seu
plano uns aos outros.
5.
ORAÇÃO
Orem para que o Espírito os capacite para praticarem o que está sendo aprendido. Orem uns
pelos outros e pelo Grupo de Relacionamento.
MEDITAR
• Ler e refletir no texto do Livro de Fundamentos e Rotas sobre a ROTA COMPAIXÃO.
• Ler e meditar na Bíblia em Lucas 4:18-19, I Coríntios 12:4-11, Mateus 5:13-16
• Compartilhar no forum do grupo o que mais chama sua atenção na leitura.
DURANTE O ENCONTRO
ATIVIDADE EM GRUPO
AVALIAR
ATIVIDADE EM GRUPO
Este é o momento de prestar contas do seu processo de aprendizagem com as outras pessoas
do seu grupo. Compartilhe o progresso e as dificuldades encontradas na ação planejada no TEIA DE IDEIAS: Tem como obje-
tivo identificar conceitos básicos
encontro anterior.
e mostrar o que está ligado ao
tema lido no texto.Ao longo da
ABRIR elaboração da “teia”, assuntos
O que Deus está me dizendo? são debatidos e conclusões são
construídas.
Reflita sobre estas perguntas. Anote as suas observações e outras ideias relacionadas ao tema
1. Coloque no centro do grupo um
que vierem a sua mente. papel grande, em branco.
1. Esta rota aborda que aspectos da compaixão? De que forma eles se complementam? 2. Escreva bem no meio o tema cen-
tral deste encontro: COMPAIXÃO
2. Como posso desenvolver a compaixão na vida do meu Grupo de Relacionamento?
3. Desafie cada pessoa a escrever
3. Tenho capacitado meu Grupo de Relacionamento a verbalizar a sua fé? De que formas? palavras chaves relacionadas ao
4. Quais são os meus dons e das pessoas do meu Grupo de Relacionamento? Tenho incen- tema central.
4. Como um assunto leva a outro,
tivado a prática dos dons de cada um?
registre as novas ideias que fo-
5. Tenho contribuido para o desenvolvimentos dos dons dos meus irmãos? rem surgindo.
6. Como eu e o Grupo de Relacionamento estamos envolvidos no serviço na Igreja (“mui- 5. Procure fazer ligações entre as
ideias que surgirem e estimule a
tos”)?
análise.
6. Ao longo da elaboração da teia,
construa uma verdade central
que seja capaz de transformar a
vida.
1.
PLANEJAR
O que vou fazer à respeito?
Diante das suas reflexões sobre “O que Deus está me dizendo?”, estalebeça ações concretas
que precisa implementar em sua vida. Seja concreto, prático e objetivo. Selecione uma ou
duas ações e concentre-se nelas. Evite planos muito elaborados e fora da sua realidade.
1. Que passos práticos preciso dar para a compaixão estar mais presente na minha vida? 2.
As pessoas do grupo devem interagir e sugerir ações umas as outras. O líder, uma pessoa do
grupo ou todos anotam o plano de cada um – no próximo encontro todos prestam contas do
seu plano uns aos outros.
4.
5.
ORAÇÃO
Orem para que o Espírito os capacite para praticarem o que está sendo aprendido. Orem uns
pelos outros e pelo Grupo de Relacionamento.
Evangelização – A definição de
Evangelização no Pacto de Lausanne
é “…a proclamação do Cristo bíblico
e histórico como Salvador e Senhor,
com o intuito de persuadir as pessoas
a vir a ele pessoalmente e, assim, se
reconciliarem com Deus.” A palavra
evangelização deriva de um termo
grego que significa literalmente “tra-
zer ou difundir boas novas”. Portanto,
é impossível falar sobre evangeliza-
ção sem se referir ao conteúdo das
boas novas. E que conteúdo é esse?
Na sua forma mais simples, é JESUS.
Jesus Cristo, Ele próprio é a essência
do evangelho.
1.
PLANEJAR
O que vou fazer à respeito?
Diante das suas reflexões sobre “O que Deus está me dizendo?”, estalebeça ações concretas
2.
que precisa implementar em sua vida. Seja concreto, prático e objetivo. Selecione uma ou
duas ações e concentre-se nelas. Evite planos muito elaborados e fora da sua realidade.
1. Tenho uma vida equilibrada? Como está minha rotina diária? (Tempo, finanças, relacio-
namentos, tecnologia, trabalho, vida devocional, serviço, sono, descanso, lazer,etc.)
2. O que me impede de cultivar uma vida equilibrada?
3. O que precisa mudar na minha vida para que eu seja mais equilibrado? 3.
4. Que dificuldades enfrento quando busco equilíbrio? Como posso superá-las? O que
precisa mudar?
5. Ao que a vida de Jesus me inspira/desafia em relação a ter mais equilíbrio em minha
rotina?
As pessoas do grupo devem interagir e sugerir ações umas as outras. O líder, uma pessoa do 4.
grupo ou todos anotam o plano de cada um – no próximo encontro todos prestam contas do
seu plano uns aos outros.
5.
ORAÇÃO
Orem para que o Espírito os capacite para praticarem o que está sendo aprendido. Orem uns
pelos outros e pelo Grupo de Relacionamento.
MEDITAR
• Ler e refletir no texto do Livro de Fundamentos e Rotas sobre a ROTA EQUILÍBRIO.
• Ler e meditar na Bíblia em Lucas 2:52, João 15:1-17
• Compartilhar no forum do grupo o que mais chama sua atenção na leitura.
DURANTE O ENCONTRO
ATIVIDADE EM GRUPO
AVALIAR
Este é o momento de prestar contas do seu processo de aprendizagem com as outras pesso-
ATIVIDADE EM GRUPO
as do seu grupo. Compartilhe o progresso e as dificuldades encontradas na ação planejada
no encontro anterior. TEIA DE IDEIAS: Tem como objetivo
identificar conceitos básicos e mos-
ABRIR trar o que está ligado ao tema lido
no texto.Ao longo da elaboração da
O que Deus está me dizendo?
“teia”, assuntos são debatidos e con-
Reflita sobre estas perguntas. Anote as suas observações e outras ideias relacionadas ao clusões são construídas.
tema que vierem a sua mente. 1. Coloque no centro do grupo um pa-
pel grande, em branco.
1. Como produzir e permanecer estão relacionados?
2. Escreva bem no meio o tema central
2. Como produzir e permanecer estão presentes na minha vida? Na minha liderança? deste encontro: EQUILÍBRIO
3. Que frutos tenho experimentado na minha vida como resultado do meu permanecer 3. Desafie cada pessoa a escrever pa-
lavras chaves relacionadas ao tema
na videira?
central.
4. Comente esta frase: O ministério cristão não é o que fazemos para Deus, mas o que 4. Como um assunto leva a outro, re-
Deus faz através de nós”. gistre as novas ideias que forem
surgindo.
5. Como estas três atitudes estão presentes na minha vida: gratidão, confiança em Jesus
5. Procure fazer ligações entre as
e foco na perfeição de Jesus? ideias que surgirem e estimule a
6. Na sua liderança você encontra os movimentos da criação: Trabalho, Celebração, análise.
6. Ao longo da elaboração da teia,
Descanso?
construa uma verdade central que
7. Sua vida e liderança mantém um ritmo saudável? Aonde precisa de equilíbrio? seja capaz de transformar a vida.
1.
PLANEJAR
O que vou fazer à respeito?
2.
Diante das suas reflexões sobre “O que Deus está me dizendo?”, estalebeça ações concretas
que precisa implementar em sua vida. Seja concreto, prático e objetivo. Selecione uma ou
duas ações e concentre-se nelas. Evite planos muito elaborados e fora da sua realidade.
1. Que passos práticos preciso dar para ter mais equilíbrio na minha vida?
2. Porque a rota equilíbrio é importante para a minha liderança? Como?
3. Como os meus aprendizes podem observar que mantenho uma vida equilibrada?
3.
4. Como posso ajudar meus aprendizes a terem uma vida com equilíbrio?
5. Sua liderança mantém um ritmo saudável no Grupo de Relacionamento?
6. O equilíbrio na missão (Amar, Relacionar e Proclamar) está presente nas atividades do
nosso Grupo de Relacionamento?
As pessoas do grupo devem interagir e sugerir ações umas as outras. O líder, uma pessoa do
4.
grupo ou todos anotam o plano de cada um – no próximo encontro todos prestam contas do
seu plano uns aos outros.
5.
ORAÇÃO
Orem para que o Espírito os capacite para praticarem o que está sendo aprendido. Orem uns
pelos outros e pelo Grupo de Relacionamento.
O Grupo celebra e avalia a Ação Missional, destacando motivos de celebração, aspectos que 2. ESTIMULAR A VISÃO – Ajudar a
precisam ser melhorados e desafios para as próximas ações do grupo. pessoa ter uma visão clara do futuro
e desenvolver planos e estratégias
de como chegar lá.
ABRIR
O que Deus está me dizendo? 3. CRESCER NAS TRANSIÇÕES DA
Cada um compartilha sobre como estão os seus planos em relação a cada um dos 3 C’s: VIDA – Sempre que enfrentamos
mudanças na vida – um novo traba-
• Tenho feito algum progresso? Quais? lho, uma mudança, a morte de um
• Tenho regredido ou estagnado em alguma área? ente querido, aposentadoria – surge
a insegurança e a necessidade de
• Qual é minha maior dificuldade para alcançar meu plano?
reajustar. Podemos ajudar a pessoa
a encontrar as informações corretas
PLANEJAR para poder tomar decisões sábias.
ORAÇÃO
Orem para que o Espírito guie o processo de mudança de cada um. Orem uns pelos outros e
pelo Grupo de Relacionamento.
DURANTE A SEMANA
MEDITAR
• Ler e meditar na Bíblia no livro de Marcos.
• Observe especificamente como Jesus demonstra INFLUÊNCIA nos seus relaciona- ATIVIDADE EM GRUPO
mentos.
COLAGEM – Distribuir revistas ve-
• Leia o livro de Marcos todo, um trecho ou um capítulo por dia. Sugerimos que você
lhas e tesouras.
leia em versões bíblicas diferentes: Nova Versão Internacional (NVI), Revista e Atuali- 1. Pedir para todos recortarem ima-
zada (RA), Nova Tradução da Linguagem de Hoje (NTLH), Nova Bíblia Viva (NBV), A gens e palavras que caracterizam
um líder.
Mensagem. 2. Em uma cartolina, fazer uma co-
• Compartilhar no forum do grupo o que mais chama sua atenção na leitura. lagem com as imagens e palavras
encontradas por cada um.
3. Todos explicam uns aos outros as
DURANTE O ENCONTRO suas escolhas.
ATIVIDADE EM GRUPO 4. Terminada a colagem, conversar
sobre o que caracteriza um líder
cristão e como ele exerce influ-
AVALIAR ência.
Este é o momento de prestar contas do seu processo de aprendizagem com as outras pesso-
as do seu grupo. Compartilhe o progresso e as dificuldades encontradas na ação planejada
no encontro anterior.
ABRIR
O que Deus está me dizendo?
Reflita sobre estas perguntas. Anote as suas observações e outras ideias relacionadas ao
tema que vierem a sua mente.
1.Como Jesus exerceu influência?
2.Quando Jesus exerceu influência?
3.Quem Jesus influenciou? Com o que?
4.O que posso aprender com Jesus sobre como ele exerceu influência sobre os
discípulos?
5.Como os discípulos demonstraram influência? Que dificuldades eles tiveram?
Como Jesus os desafiou?
1.
PLANEJAR 2.
As pessoas do grupo devem interagir e sugerir ações umas as outras. O líder, uma pessoa do
grupo ou todos anotam o plano de cada um – no próximo encontro todos prestam contas do
seu plano uns aos outros.
5.
ORAÇÃO
Orem para que o Espírito os capacite para praticarem o que está sendo aprendido. Orem uns
pelos outros e pelo Grupo de Relacionamento.
DURANTE A SEMANA
MEDITAR
• Ler e refletir no texto do Livro de Fundamentos e Rotas sobre a ROTA INFLUÊNCIA.
• Ler e meditar na Bíblia em II Timóteo 2:2
• Compartilhar no forum do grupo o que mais chama sua atenção na leitura.
DURANTE O ENCONTRO
ATIVIDADE EM GRUPO
ATIVIDADE EM GRUPO
TEIA DE IDEIAS: Tem como objetivo
AVALIAR identificar conceitos básicos e mos-
Este é o momento de prestar contas do seu processo de aprendizagem com as outras pesso- trar o que está ligado ao tema lido
no texto.Ao longo da elaboração da
as do seu grupo. Compartilhe o progresso e as dificuldades encontradas na ação planejada
“teia”, assuntos são debatidos e con-
no encontro anterior. clusões são construídas.
1. Coloque no centro do grupo um pa-
ABRIR pel grande, em branco.
O que Deus está me dizendo? 2. Escreva bem no meio o tema central
deste encontro: INFLUÊNCIA
Reflita sobre estas perguntas. Anote as suas observações e outras ideias relacionadas ao 3. Desafie cada pessoa a escrever pa-
tema que vierem a sua mente. lavras chaves relacionadas ao tema
1. Como informação, imitação e multiplicação estão relacionados? central.
4. Como um assunto leva a outro, re-
2. Como estes três aspectos – informação, imitação e multiplicação – estão presentes na gistre as novas ideias que forem
minha vida? Na minha liderança? surgindo.
3. Tenho sido intencional na forma de exercer influência? 5. Procure fazer ligações entre as
ideias que surgirem e estimule a
4. Em que estágio se encontra cada uma das pessoas no meu Grupo de Líderes: análise.
• Estágio 1 – Eu faço, você vê 6. Ao longo da elaboração da teia,
construa uma verdade central que
• Estágio 2 – Eu faço, você me ajuda
seja capaz de transformar a vida.
• Estágio 3 – Você faz, eu te ajudo
• Estágio 4 – Você faz, eu vejo
5. Que tipo de atividades do Grupo de Relacionamento podem ser exercidas em cada um
destes estágios?
1.
PLANEJAR
O que vou fazer à respeito?
Diante das suas reflexões sobre “O que Deus está me dizendo?”, estalebeça ações concretas
que precisa implementar em sua vida. Seja concreto, prático e objetivo. Selecione uma ou
2.
duas ações e concentre-se nelas. Evite planos muito elaborados e fora da sua realidade.
1. Em que estágio me encontro e como posso crescer nesta etapa em que me encontro?
2. Qual é o meu próximo passo? Quais serão meus maiores desafios no próximo estágio?
3. Como posso ajudar cada um a avançar por estes estágios?
• Estágio 1 – Eu faço, você vê
• Estágio 2 – Eu faço, você me ajuda 3.
• Estágio 3 – Você faz, eu te ajudo
• Estágio 4 – Você faz, eu vejo
4. Porque a rota influência é importante para a minha liderança? Como?
5. Sobre quem no Grupo de Relacionamento posso exercer intencionalmente influência,
chamando-o para se tornar um aprendiz no próximo Grupo de Líderes?
4.
As pessoas do grupo devem interagir e sugerir ações umas as outras. O líder, uma pessoa do
grupo ou todos anotam o plano de cada um – no próximo encontro todos prestam contas do
seu plano uns aos outros.
5.
ORAÇÃO
Orem para que o Espírito os capacite para praticarem o que está sendo aprendido. Orem uns
pelos outros e pelo Grupo de Relacionamento.
PLANEJAR
O que vou fazer à respeito?
• Como a caminhada de crescimento em relação aos 3 C’s é contínua, peça para cada
um compartilhar:
• Em que área precisa investir para crescer ainda mais?
• Quais são os seus próximos desafios?
ORAÇÃO
Orem agradecendo por tudo o que Deus fez na vida de cada um. Orem uns pelos outros.
A razão para se fazer uma auto-avaliação não é apenas admitir erros. Correção é o principal
propósito. A auto-avaliação visa corrigir atitudes, sentimentos e ações. O objetivo é identifi-
car áreas nas quais precisamos crescer ou mudar.
RESPONSABILIDADES NA AUTO-AVALIAÇÃO
PERGUNTAS
Estas são algumas frases para lhe ajudar na sua auto-avaliação em CARÁTER, COMPETÊN-
CIA E COMPROMISSO. Não se restrinja a elas, se o Espírito trouxer a sua mente qualquer
outra percepção, anote!
No final, some os pontos (0 a 5) de cada ítem e obtenha uma ideia geral de como está sua
situação em cada um dos 3 C’s. Não se compare a outras pessoas, o seu único padrão é Jesus
e a Palavra de Deus.
1 2 3 4 5
1 2 3 4 5
TOTAL:
FAÇO UMA BOA ADMINISTRAÇÃO DO MEU TEMPO, MANTENHO UMA AGENDA, CUMPRO
6 COM MEUS COMPROMISSOS, SOU PONTUAL, NÃO PROCRASTINO MINHAS RESPONSABI-
LIDADES
1 2 3 4 5
ME COMUNICO BEM COM AS OUTRAS PESSOAS, FALO COM CLAREZA, OUÇO COM ATEN-
7 ÇÃO E EMPATIA, SOU SENSÍVEL AOS OUTROS.
1 2 3 4 5
9 ADMITO MEUS ERROS, APRENDO COM MINHAS FALHAS, NÃO FAÇO PAPEL DE VÍTIMA
1 2 3 4 5
TRABALHO BEM EM EQUIPE, ACEITO E DOU SUGESTÕES, RECEBO CRÍTICAS COM GRAÇA
10 E ADMINISTRO CONFLITOS (NÃO FUJO OU EVITO).
1 2 3 4 5
TOTAL:
3 USO MEU TEMPO E MEUS RECURSOS PARA CUIDAR DAS NECESSIDADES DOS
OUTROS
1 2 3 4 5
1 2 3 4 5
1 2 3 4 5
1 2 3 4 5
BUSCO SER FIEL NAS PEQUENAS COISAS, DOU A DEUS DO MEU TEMPO – BENS –
10 TALENTOS.
1 2 3 4 5
TOTAL:
Somos o Corpo de Cristo. Somos família de Deus. Cultivamos relacionamentos com pessoas,
e desta forma como Igreja somos uma rede de relacionamentos. No nosso contexto, além
da Grande Congregação, nosso ambiente relacional é composto por três grupos: Grupos de
Relacionamentos, Grupos de Líderes e Mentoria.
A verdade é que temos muita dificuldade em nos relacionar. Esse é nosso grande desafio como
Igreja. Por isso, os Pequenos Grupos podem se tornar grupos baseados em LIMITES. No desejo
de avançarmos ainda mais em direção ao cumprimento da nossa MISSÃO e enfatizarmos o fato
de sermos uma rede de relacionamentos, ampliamos o conceito do Pequeno Grupo para Grupos
de Relacionamentos.
BASEADO NO CENTRO
. .. . .. . .. ......
D . .. . . ... B
G
...... . .
....
E
. .. . . . . . .
.. ...
.
F A
...
C . . . . .. .....
........
ROTEIRO PARA LÍDERES 125
GRUPOS DE RELACIONAMENTO – NOSSA GRANDE FAMÍLIA
Viver igreja em Grupos de Relacionamentos é mais do que cumprir uma agenda e um programa. IGREJA NO NOVO TESTAMENTO
Viver Grupos de Relacionamentos significa aprender a viver como uma família estendida em
A igreja não apenas se reunia num
missão. lugar chamado casa. A palavra
“casa” no NT, “oikos” (106x no
NT) significava mais do que um
Porque Deus nos chamou para sermos sua família e não um exército, uma escola, uma corpora-
lugar. Significava “família”. É mui-
ção? to além do nosso entendimento de
• porque a essência de Deus é relacionamento, é amor; família atualmente, que se reduz a
pai, mãe, um filho e uma filha; fa-
• porque Deus nos fez assim: relacionais - ansiamos por pertencer, por estar conectados;
mília eram todos que viviam numa
• porque a família foi instituída antes mesmo da Igreja; casa, pai, mãe, filhos, servos. Tam-
bém incluia os familiares, a família
• porque Deus nos adotou em sua família, nos fez filhos
estendida. Podia incluir inclusive a
• porque foi assim que a igreja primitiva nasceu/cresceu/multiplicou/preseverou. vizinhança, ou aqueles que eram
influenciados por aquela casa,
aquela oikos, aquela família.
Nossa missão, portanto, é alcançar aqueles que vivem ao nosso redor, convidá-los a experimen-
tar o que é ser família conosco; e à medida que eles se relacionam conosco e experimentam o Era nessa casa, nessa oikos - nessa
evangelho encarnado em nós, eles se tornam filhos de Deus. família extendida - que a Igreja de
Jesus se manifestava, através dos
relacionamentos e cumpria seu
O QUE ACONTECIA QUANDO A “OIKOS”DO NOVO TESTAMENTO SE REUNIA? propósito.
O foco do Grupo de Relacionamentos é viver a missão em suas três ênfases: AMAR A DEUS,
AMAR UNS AOS OUTROS e PROCLAMAR JESUS. O Grupo de Líderes equilibra os encontros
proporcionando ao Grupo de Relacionamentos atividades nestas três direções:
• PARA CIMA – Amar a Deus
• PARA DENTRO – Amar uns aos outros
• PARA FORA – Proclamar Jesus