Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Autoatividade – Capitulo: 01
1. Explique por que Deus orienta seu povo a “contar” suas atividades na história?
1º para que a nossa geração confie em Deus e mantenha em mente o seu projeto
divino;
2º para que não sejam cometidos erros que aconteceram no passado e para isso
os pais espirituais de hoje precisam dar um ensino sadio que faça os filhos
ouvirem.
Ele perde a principal lição que é aprender com as histórias de Deus, que é o
principal legado espiritual, a fé num único Deus vivo e verdadeiro presente na
história, nesta perspectiva todo cristão precisa te ruma visão da história, tendo
seu olhar no passado para aprender a vivenciar o futuro.
3. O que cada geração necessita para transmitir com relevância à geração seguinte a
Palavra e os “feitos do Senhor”?
Assim como o salmista Davi, temos que treinar a geração futura de tal maneira
que venhamos manter o coração firme em Deus, para não esqueçamos as suas
obras. É uma boa prática levar o jovem aguardar em sua memória as palavras
das escrituras, visto que, no futuro eles poderão recordá-las muitas vezes em
momento de tentação e tristeza. Os ensinos e feitos do Senhor devem ser
expressos normalmente explicando o que aconteceu no passado, para que ele se
torne uma lição para o presente e o futuro.
Sim, pois é o melhor que Deus tem reservado neste momento, contudo tenho de
me empenhar o máximo no sentido que Deus possa me usar de uma forma
sobrenatural para o seu melhor continue operando em mim e que o nome do
nosso Senhor Jesus seja glorificado.
5. A forma como você tem comunicado a Palavra e os feitos do Senhor tem sido
eficaz? Como você poderia melhorar nesta área? E pensando em seu contexto
familiar, o que você sente que tem negligenciado quanto a compartilhar a
palavra e os feitos do Senhor?
Autoatividade – Capitulo: 02
Na verdade não tenho dúvidas, porém, acho que está na hora da Igreja de
Jesus abandonar a concepção de que discipulado é um ministério da igreja
que se preocupa com novos convertidos, pois discipulado não é apenas um
encontro semanal para estudara Bíblia, cantar e passar alguns momentos de
comunhão e oração, discipulado vai, além disso. O discipulado praticado
por Jesus forjou homens e mulheres que mudaram a história de suas
próprias vidas assim como a história de sua região. Alguns chegaram a
influenciar personalidades das grandes potências da época. O discipulado de
Jesus também produziu líderes, que por sua vez geraram outros líderes.
Nota: 3. Justifique essa nota. Na minha igreja não tem nenhum projeto de
discipulado ou tipo “escola de lideres”, mas vomos melhorar essa parte e
formar futuros lideres.
Quando iniciei o discipulado tive como base a visão que para ser um bom
discipulador seria preciso ser um cristão que segue a Cristo como seu Senhor e
salvador e que deseja agradar a Deus, ensinando e também aprendendo a
importância de levar a sua cruz e negar a si mesmo, aperfeiçoando em cada
discípulo a importância da obediência e submissão a Jesus Cristo.
Autoatividade – Capitulo: 03
Precisa ser uma igreja com servos comprometidos com o evangelho de Jesus,
sendo conhecidos pelo mundo como seus imitadores e discípulos submetidos
a seguir e conhecer a Jesus de maneira crescente, contribuindo efetivamente
em prol do Reino de Deus.
2º – Abrir mão: seguindo o texto bíblico Lc. 14.27 e em Mt. 10.38 Jesus nos
fala que se redefinirmos este verso “E qualquer que não tomar a sua cruz e
vier após mim não pode ser meu discípulo” podemos chegar a conclusão de
que assim como Ele assumiu a cruz para nos salvar, devemos assumir a cruz
para salvar a outros.
A idéia básica é do termo “exemplo” é que um líder cristão deve ser antes de
qualquer coisa o “exemplo dos fiéis”, isto é, sua vida cristã e sua
perseverança na fé podem ser mencionadas perante a congregação como
digna de imitação, o discipulador deve ser alguém cuja fidelidade a Cristo
pode ser tomada como padrão ou exemplo.
Significa que nós precisamos ser discipulado por que temos pontos obscuros,
e que só as pessoas que andam conosco mais de perto conseguem enxergar,
daí elas podem ajudar a corrigir os mesmos.
ITQ – INSTITUTO TEOLÓGICO QUADRANGULAR
Autoatividade – Capitulo: 04
1. Quais são alguns dos obstáculos que você enfrenta para vivenciar esse tipo
de discipulador?
4. Você poderia fazer uma lista de pessoas que são verdadeiramente seus
discípulos? Essas pessoas reconhecem e atendem sua voz?
Autoatividade – Capitulo: 05
Não totalmente, porém acredito que tenho alguns pontos que possa se
assemelhar a Barnabé, pois sou uma pessoa que gosta de motivar as outras,
dando sugestões, idéias e animo, além disso, da mesma forma que Barnabé
também o crescimento pessoal, em detrimento do crescimento do meu
próximo. Dando a mão, a ajuda necessária, sem medo de perder a posição, o
destaque e até mesmo a popularidade.
2. Como líder, você tem um “Saulo” na sua vida? De que forma você tem
trabalhado para torná-lo um sucesso? Como você tem reagido diante da
ascensão de seu “Saulo”?
3. No atual momento de sua vida, você tem um “João Marcos” na sua vida? Qual
o tipo de tratamento que você tem dado a ele? Como poderia melhorar o
investimento na vida dele?
Sim, devemos dar uma segunda chance ou até mesmo uma terceira chance, a
prioridade em resgatar uma alma tem que ser firme em nosso coração. Tenho
procurado dar o melhor tratamento através do próprio exemplo de Cristo,
creio que nada é por força e violência e com certeza é mais fácil chegarmos
ao sucesso de termos um discípulo como João Marcos através da mansidão,
paciência, ou seja, com um novo voto de confiança.
Teríamos perdido uns dos sucessores de Paulo, pois assim como descreve a
bíblia que quatorze anos depois da separação entre Paulo e Barnabé, Paulo se
refere a Marcos como um de seus companheiros, como membro de sua equipe
ministerial. Já nos últimos dias da vida de Paulo, vemos que quando seu
tempo se esgotava, quando se sentiu abandonado e quando possivelmente se
deixava abater pelo desanimo, Paulo queria ter duas pessoas ao seu lado:
Timóteo, seu filho amado e João Marcos.
6. Qual seu sentimento após estudar sobre o maior discipulador depois de Jesus
Cristo?
Posso dizer que deixou uma grande lição de praticar o discipulado para
aqueles que são rejeitados pela sociedade e até mesmo pelos membros das
igrejas, precisamos entender que o discipulador é um guia ou orientador
espiritual comprometido pessoalmente com seus discípulos e que não temos
que nos relacionar somente nas horas mais difíceis, por isso precisamos ser
também amigos.
Autoatividade – Capitulo: 06
1. Qual dos seguintes elementos você vê com mais frequência em sua igreja local?
2. Compare a sua igreja com a igreja dos Tessalonicenses, destacando pontos fortes
e fracos de ambas!
6. Com quais destes tipos de pessoas você têm mais dificuldades de lidar?
Você tem pensado sobre alguns passos para superar esta dificuldade?
Autoatividade – Capitulo: 07
- CONSOLIDAÇÃO DO DISCIPULADO.
1. Gravar em seus corações que eles precisam ter um tempo a sós com Deus.
2. O valor da oração.
3. Ensinar a tratar com o pecado.
4. A importância do perdão.
2. Quais seriam alguns passos que você pretende dar para superar este
obstáculo?
O tempo gasto com Deus irá regar as raízes, fortalecendo o seu tronco e
nutrir as suas folhas, partindo deste principio continuaria potencializando
suas vidas através dos princípios bíblicos, experiências práticas e
acompanhando sua evolução pessoal contínua, por fim cultivando e regando,
para os mesmos produzirem frutos.
Ainda não iniciei, mas tenho como plano de ação as seguintes estratégias
para os meus discipulados.
• Acompanhamento semanal de seu crescimento espiritual. Na igreja e nas
casas dos discipulados, mantendo sempre o vinculo de amigos íntimos (fone,
internet, mensagem), trabalhando sempre em células.
• Ajudando cada discípulo a conhecer seus dons e talentos nas diversas áreas
ministeriais.
• Promovendo pequenos encontros, atividades, estudos, com pequenos
grupos de discipulado, e assim compartilhar e trocar as experiências.
• Uso filmes, livros, apostilas, hinos, brincadeiras didáticas, encorajando no
primeiro ano a liderar seus próprios grupos no ano seguinte.