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Uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV-IBRE) ,

apontou que, desde 2012, a taxa de desemprego das mulheres é superior à dos homens.

De acordo com o levantamento, o índice de desempregadas era de 16,45% em 2021, o


equivalente a mais de 7,5 milhões de mulheres.

No total, o índice médio anual de desemprego na economia foi de 13,20% em 2021, de acordo
com o levantamento.

O estudo foi feito com base em análise de dados da PNAD de 2021, do IBGE Segundo a FGV,
entre os anos de 2014 e 2019, a taxa de participação feminina no mercado de trabalho cresceu
atingindo 54,34% em 2019.

Em 2020, o índice recuou para 49,45% e ficou inferior ao do inicio em 2012, que registrou
51,58%.

Em 2021, houve uma leve melhora para 51,56%.

São ao menos, 20% inferiores aos dos homens.

Em 2012, eles tinham 74,51% de participação.

Em 2020, esse índice era de 69,78% e aumentou para 71,64% em 2021.

“Estamos em uma situação um pouco inferior a de dez anos atrás. Todos foram afetados com o
isolamento social da pandemia, mas as mulheres foram muito mais”, explica.

Os indicadores só começaram a melhorar para as mulheres porque as taxas de desemprego


dos homens aumentaram.

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