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A partir do século 19, sobretudo com o início dos processos de industrialização, passa
a crescer a exploração da força de trabalho feminina como uma opção mais barata à
masculina. Ganhando salários inferiores e trabalhando em condições exploratórias,
exerciam nas fábricas, inicialmente, tarefas que ainda faziam parte do ideário
doméstico, como limpar os espaços e preparar refeições. Com o tempo, as funções
passaram a se equiparar às masculinas. Mas o salário, não. Enquanto os homens
foram atraídos para as fábricas sob a promessa de um “salário-família”, que em tese
daria conta do sustento da esposa e filhos, acreditava-se que as mulheres solteiras
deveriam ter salários menores uma vez que se encarregavam apenas do próprio
sustento.
https://guiadoestudante.abril.com.br/atualidades/o-que-e-desigualdade-
salarial-de-genero-e-como-superar
https://www.tst.jus.br/-/desigualdade-salarial-entre-homens-e-mulheres-
evidencia-discrimina%C3%A7%C3%A3o-de-g%C3%AAnero-no-mercado-de-
trabalho#:~:text=Uma%20dos%20dados%20que%20evidencia,Cont%C3%ADn
ua%20(Pnad)%20de%202019.