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INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA
COSMOVISÃO CRISTÃ
PARTE 1
dessas crenças, o fato é que você as possui e reagiu às indagações recorrendo a uma
espécie de arquivo mental de crenças, afinal todos nós, naturalmente, temos várias
razões (ou motivos) para acreditar em certas coisas. Podem ser razões sociológicas,
em virtude da influência de nossos pais, amigos, sociedade e cultura em geral; razões
psicológicas, porque tais crenças podem nos proporcionam tranquilidade, conforto,
significado, identidade, esperança e propósito na vida; razões religiosas, por
acreditarmos nas Escrituras, pastor/padre, guru, igreja ou líder religioso e; por fim, por
razões filosóficas, porque tais crenças podem demonstrar uniformidade, coerência e
explicação racional da realidade. Essas razões2 estão melhor detalhadas no quadro
abaixo:
Razões sociológicas Razões psicológicas Razões religiosas Razões filosóficas
Pais Conforto Escrituras Uniformidade
Amigos Tranquilidade Pastor/padre Coerência
Sociedade Significado Guru Inteireza (melhor
Cultura Propósito Rabino explicação de todas
Esperança Líder religioso as provas)
Identidade Igreja
Tabela 1
2. Definindo cosmovisão
Mas o que é uma cosmovisão3? O termo é uma tradução da palavra alemã
weltanschauung, que significa “modo de olhar o mundo” (welt – mundo, schauen –
2
Quadro elaborado e adaptado a partir do seminário “Por que alguém deve acreditar em alguma
coisa” de James Sire, citado no livro GEISLER, Norman; TUREK, Frank. Não tenho fé suficiente
para ser ateu. São Paulo: Editora Vida, 2006, p.51.
3
No meio evangélico brasileiro, o conceito de cosmovisão cristã surgiu primeiramente a partir dos
livros de Francis Schaeffer (O Deus que intervém, Morte da Razão e o Deus que se revela).
Contribuíram também para a disseminação do termo livros como E Agora como viveremos (Charles
Colson e Nancy Pearcey), Panorama do Pensamento Cristão (Michael D. Palmer), O universo ao lado
(James Sire), Filosofia e cosmovisão cristã (Willian L. Craig e J. P. Moreland) e outros. (v.
Introdução ao estudo da Cosmovisão Cristã – Parte 1 4
olhar), ponto de vista ou concepção de mundo. De acordo com Albert Wolters, este
termo tem a vantagem de ser claramente distinto de "filosofia" (ao menos no uso
alemão) e de ser menos enfadonho do que a frase "visão do mundo e da vida"4. Em
poucas palavras, é um conjunto de suposições e crenças que utilizamos para
interpretar e formar opiniões acerca da nossa humanidade, propósito de vida, deveres
no mundo, responsabilidades para com a família, interpretação da verdade e questões
sociais. É como um mapa mental que nos diz como navegar de modo eficaz no
mundo5.
Conforme explica Nancy Pearcey, “cosmovisão não é um conceito acadêmico e
abstrato. O termo descreve nossa procura por respostas às questões intensamente
pessoais com as quais temos de lutar – o clamor do coração humano na busca de
propósito, significado e uma verdade grande o bastante pela qual viver. Ninguém pode
viver sem um senso de propósito e direção, um senso de que a vida tem significação
como parte da história cósmica”6.
A cosmovisão de uma pessoa é a soma de todas as suas crenças básicas, o
conjunto de ideias que dá o direcionamento no seu modo de vida.
Uma das pesquisas mais abrangentes sobre o significado do termo foi elaborada
pelo autor estadunidense James Sire, em seu livro Dando Nome ao Elefante7. Depois
de apresentar os conceitos propostos por pensadores cristãos como James Orr 8 ,
Abraham Kuyper 9 , Albert M. Wolters 10 , Ronald Nash 11 e David Naugle 12 , Sire
apresenta aquilo que ele chama de sua definição refinada de cosmovisão:
AMORIM, Rodolfo. Cosmovisão: Evolução do conceito e aplicação cristã in: Cosmovisão cristã e
transformação. – Viçosa, MG: Ultimado, 2006, p. 51-52).
4
WOLTERS, Albert M. O que é cosmovisão?. Disponível em:
http://www.monergismo.com/textos/cosmovisao/cosmovisao_wolters.htm. Acesso em 14 de abril de
2013.
5
PEARCEY, Nancy. Verdade Absoluta: libertando o Cristianismo do seu cativeiro cultural. Rio de
Janeiro: CPAD, 2006, p. 25
6
PEARCEY, Nancy, p. 61
7
SIRE, James. Dando nome ao elefante: cosmovisão como um conceito, tradução Paulo Zacharias e
Marcelo Herberts. Brasília: Editora Monergismo, 2012, p. 48-67.
8
“Cosmovisão é a visão mais ampla que a mente pode ter das coisas num esforço de compreendê-las
como um todo, do ponto de vista de alguma filosofia ou teologia em particular”.
9
De acordo com Abraham Kuyper cosmovisão é sistema de vida abrangente. Toda cosmovisão,
sustenta Kuyper, deve tratar de “três relações fundamentais de toda a existência humana: a saber,
nossa relação com Deus, com o homem e com o mundo”.
10
“Cosmovisão é a estrutura abrangente das crenças básicas de uma pessoa sobre as coisas”.
11
“Conjunto de crenças mais importantes da vida... [é] um esquema conceitual pelo qual, consciente
ou inconscientemente, aplicamos ou adequamos todas as coisas em que cremos, e interpretamos e
julgamos a realidade”.
12
“Cosmovisão na perspectiva cristã implica que os seres humanos são imagem e semelhança de
Deus e estão ancorados e integrados no coração como a esfera subjetiva da consciência que é decisiva
para moldar uma visão de vida e cumprir aquela função tipicamente atribuída à noção de
weltanschauung”.
Introdução ao estudo da Cosmovisão Cristã – Parte 1 5
13
SIRE, James. Dando nome ao elefante, p. 179.
14
SIRE, James: O universo ao lado: um catálogo básico sobre cosmovisão [tradução Fernando
Cristófalo]. 4a. Ed. São Paulo: Hagnos, 2009, p.16.
Introdução ao estudo da Cosmovisão Cristã – Parte 1 6
seus pressupostos, e elas vão viver do modo mais coerente possível com estes
pressupostos, mais até do que elas mesmas possam se dar conta15.
É exatamente a cosmovisão básica de uma pessoa que vai norteá-la diante das
situações mais importantes da sua vida. Quando o casamento vai mal, qual a decisão a
ser tomada? A infidelidade é normal? Como deve ser encarada a questão do aborto e
do homossexualismo? Qual a forma de proceder no trabalho? Como educar os filhos?
Como encarar e resolver o problema da violência? Quais os princípios que devem
nortear a economia, a distribuição de renda, a educação e o Direito? Frente a tais
situações práticas, os indivíduos tomam suas resoluções baseando-se naquilo que
compreendem como sendo verdadeiro ou falso; certo ou errado; justo ou justo;
adequado ou inadequado.
“Ideias tem consequências” é a frase que melhor explica o caráter orientador
das cosmovisões, seja de forma individual ou coletiva. Por conta disso é que
Guilherme de Carvalho compara a visão de mundo à raiz de uma árvore, na qual as
crenças (pressupostos) vão gerar valores (tronco). Estes valores, por sua vez,
determinam o comportamento (galhos) dos indivíduos, que vão originar as
consequências (frutos).
15
SCHAEFFER, Francis. Como Viveremos. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2003, p. 10.
16
BARNA, George. Pense como Jesus: como pensar, decidir e agir em sintonia com Deus. São
Paulo: Vida Nova, 2007, p. 28.
Introdução ao estudo da Cosmovisão Cristã – Parte 1 7
CONSEQUÊNCIAS
Frutos
COMPORTAMENTO
Galhos
VALORES
Tronco
CRENÇAS
Raiz
PRINCÍPIO RELIGIOSO
Terreno
relevância nos nossos dias, diante do surgimento de tantas ideologias e estilos de vida,
desenvolvidas na cultura pop por personalidades e gurus da pós-modernidade, ou no
ambiente das universidades.
Inadvertidamente, muitos aceitam essas crenças e as colocam em prática sem
antes fazerem uma reflexão crítica sobre as suas implicações para a vida como um
todo. Esse é o motivo pelo qual Michael Palmer diz que a cosmovisão de algumas
pessoas só existe no sentido de que herdaram um conjunto de crenças e práticas de sua
família e comunidade imediata.
Elas não entendem suas crenças e não alcançam o significado maior
de suas ações. Acreditam e agem de forma não crítica e ingénua em
vez de um modo auto-reflexivo. Na grande maioria das vezes
explicarão por que acreditam ou fazem algo, referindo-se às tradições
da família, aos padrões da igreja ou à afiliação partidária política. Em
resumo, elas só têm uma cosmovisão no sentido de que outra pessoa
a impôs nelas, e não porque elas refletiram cuidadosamente sobre as
questões importantes e escolheram sua cosmovisão.18
Por isso, algumas dessas ideias são tão desconexas e sem sentido que não
precisariam nem mesmo de uma investigação mais detalhada para expor as suas
incoerências. Ainda assim, vivendo em uma cultura sensorial e emotiva como a nossa,
poucos estão preocupados e interessados em refletir sobre suas próprias cosmovisões.
Um poema satírico intitulado Creed (Credo) do jornalista inglês Steve Turner, citado
por Ravi Zacharias 19 , exemplifica essa realidade ao evidenciar a fragilidade da
mentalidade contemporânea.
Cremos em Marxefreudedarwin.
Cremos que tudo está bem,
Desde que você não prejudique ninguém,
quanto você possa definir prejudicar,
e quanto você possa saber.
18
PALMER, Michael D. (Org.). Panorama do Pensamento Cristão. 1a.ed. Rio de Janeiro: CPAD,
2001, p. 23.
19
ZACHARIAS, Ravi. Pode o homem viver sem Deus?. São Paulo: Mundo Cristão, 1997, p. 71/73.
Introdução ao estudo da Cosmovisão Cristã – Parte 1 9
pessoa está sinceramente buscando a Deus, poderá obter a vida eterna através de
outras religiões além do cristianismo”.
23
GEISLER, Norman, BOCCHINO, Peter. Fundamentos inabaláveis. São Paulo: Vida, 2003, p. 54.
24
GEISLER, Norman, BOCCHINO, Peter. Fundamentos inabaláveis, p. 54.
Introdução ao estudo da Cosmovisão Cristã – Parte 1 13
Deus existe? Qual sua natureza? Há mais de um Deus? Ele é um ser pessoal? Ou
apenas um poder impessoal?
Metafísica – Nesse ponto, Ronald Nash destaca que uma cosmovisão também
inclui respostas a questões sobre a Realidade última, como: Qual a relação entre Deus
e o universo? Um Deus pessoal e onipotente criou o universo? A existência do
universo é eterno? Há um propósito no universo?
Ética – De acordo com Nash, a maioria das pessoas é mais consciente dos
componentes éticos de sua cosmovisão do que de suas crenças sobre metafísica e
epistemologia, pois “nós fazemos julgamentos morais sobre a conduta dos indivíduos
(nós mesmos e outros) e sobre nações”. Portanto, o elemento busca responder
indagações sobre a moralidade: Há leis morais que governam a conduta humana?
Quais são elas? A moralidade é totalmente subjetiva, ou há uma dimensão objetiva
para as leis morais que significa que sua verdade é independente de nossas
preferências e desejos? A moralidade é relativa aos indivíduos, culturas ou períodos
históricos?
Teísmo
O teísmo parte da premissa elementar que existe um Deus, Criador de todas as
coisas. Esse Deus é infinito e pessoal, transcendente e imanente, onisciente, soberano
e bom. Ele é soberano e criou o cosmos ex-nihilo (do nada) para operar uma
uniformidade de causa e efeito em um sistema aberto. Significa dizer que para o
teísmo cristão, o cosmo não foi criado para ser caótico, mas ordenado. Enquanto
25
GEISLER, Norman. Enciclopédia de Apologética: respostas aos críticos da fé cristã. São Paulo:
Editora Vida, 2002, p. 193.
Introdução ao estudo da Cosmovisão Cristã – Parte 1 15
sistema aberto, significa que o universo não é programado, pois Deus está
constantemente envolvido no patente padrão da contínua operação do universo.
Os seres humanos são criados à imagem de Deus e, portanto, possuem
personalidade, autotranscedência, inteligência, moralidade, senso gregário e
criatividade.
Os seres humanos podem conhecer tanto o mundo que os cerca quanto o
próprio Deus, porque ele colocou neles essa capacidade e porque ele desempenha um
papel ativo na comunicação com eles. Os seres humanos foram criados bons, porém,
decido à queda a imagem de Deus tornou-se desfigurada, embora não tão destruída de
modo a não ser mais passível de restauração; através da obra de Cristo, Deus redimiu
a humanidade e começou o processo de restaurar as pessoas à bondade, muito embora
qualquer pessoa possa escolher rejeitar essa redenção.
Para cada ser humano, diz Sire, a morte representa tanto o portão para a vida
com Deus e seu povo quanto o portão para a separação eterna da única coisa que pode
satisfazer as aspirações humanas definitivamente.
A ética é transcendente e alicerçada no caráter de Deus como bom (santo e
amoroso).
A história é linear, uma sequência de eventos significativos, que levam ao
cumprimento dos propósitos de Deus para a humanidade.
Deísmo
Um Deus transcendente, como primeira causa, criou o universo, mas, então, o
deixou funcionar por conta própria. Deus é, portanto, não imanente, não totalmente
pessoal, não soberano sobre os assuntos humanos e não providencial.
O cosmo criado por Deus é determinado, pois foi criado como uma
uniformidade de causa e efeito em um sistema fechado, e por isso nenhum milagre ou
intervenção divina é possível.
Os ser humanos embora pessoais, fazem parte do mecanismo do universo. Os
deístas reconhecem a autoconsciência, a autodeterminação, a inteligência e o senso de
moralidade do homem, porém, afirmam que tais características não estão alicerçadas
no caráter de Deus. Os seres humanos possuem, por assim dizer, uma espécie de
natureza autônoma assim como o restante do material do universo.
Os cosmo, este mundo, é compreendido como estando em seu estado normal;
ele não é decaído ou anormal. Podemos conhecer o universo e por meio de seu estudo
determinar como Deus é.
A ética, para o deísmo, é restrita à revelação geral; pelo fato do universo ser
normal, ele revela o que é certo. Essa posição, explica Sire, na realidade termina por
Introdução ao estudo da Cosmovisão Cristã – Parte 1 16
destruir a ética, pois se tudo o que for, é certo, então não existe mal. Não há distinção
entre o bem e o mal.
A história é linear, pois o curso do cosmo foi determinado pela criação.
Naturalismo
Sire começa por dizer que o naturalismo é um istmo entre dois grandes
continentes – teísmo e naturalismo. Para o naturalista, a matéria existe eternamente e é
tudo o que há. Deus não existe. Como afirmou o astrofísico Carl Sagan, “O cosmo é
tudo o que é, foi ou será”.
O cosmo existe como uma uniformidade de causa e efeito em um sistema
fechado.
Os seres humanos são “máquinas complexas; personalidade é uma inter-
relação de propriedades químicas e físicas ainda não totalmente compreendidas.
A morte é a extinção da personalidade e da individualidade.
A história (tanto natural quanto humana) é uma corrente linear de eventos
ligada por causa e efeito, porém, em uma proposta abrangente.
A ética está relacionada apenas aos seres humanos. Não há nenhuma lei moral
escrita no cosmos, e por isso os valores decorrem da experiência humana. Sendo
assim, a ética é autônoma e situacional, não necessitando de qualquer sanção
teleológica ou ideológica. A ética provém da necessidade e interesses humanos.
Em seu livro Como Viveremos, Francis Schaeffer ressalta que a maioria das
pessoas “pega” seus pressupostos do contexto familiar e da sociedade circundante, da
mesma maneira que uma criança “pega” sarampo. Entretanto, as pessoas um pouco
mais esclarecidas percebem que os seus pressupostos devem ser escolhidos após uma
cuidadosa consideração de qual cosmovisão é verdadeira.
Dentro dessa percepção, o professor de Oxford, John Lennox, em seu livro Por
que a ciência não consegue enterrar Deus, anota que muitas das proeminentes figuras
da ciência tinham o mesmo pensamento de Bacon. Homens como Galileu (1564-
1642), Kepler (1571-1630), Pascal (1623-1662), Boyle (1627-1691), Newton (1642-
1727), Faraday (1791-1867), Babbage (1791-1871), Mendel (1822-1879) eram teístas;
26
COLSON, Charles, PEARCEY, Nancy. E agora como viveremos?. 1a.ed. Rio de Janeiro: CPAD,
2000, p. 165.
27
D´SOUZA, Dinesh. A verdade sobre o Cristianismo. Rio de Janeiro: Thomas Nelson, 2008, p.
106.
28
D´SOUZA, Dinesh. A verdade sobre o Cristianismo, p. 116.
29
Citado por LENNOX, John C. Por que a ciência na consegue enterrar Deus?; [tradução Almiro
Pisetta]. São Paulo: Mundo Cristão, 2011, p. 28.
30
LENNOX, John C. Por que a ciência na consegue enterrar Deus?, p. 28.
Introdução ao estudo da Cosmovisão Cristã – Parte 1 18
em sua maioria eles eram, de fato, cristãos. Sua crença em Deus – acrescenta Lennox
– “longe de ser um empecilho para a ciência, era muitas vezes a principal inspiração
para ela, algo que eles não tinham vergonha de afirmar. A força que impulsionava a
mente inquisitiva de Galileu, por exemplo, era sua profunda convicção interior de que
o Criador que nos ‘deu sentidos, razão e intelecto’ pretendia que nós não
‘renunciássemos ao uso deles e que, por algum outro meio, obtivéssemos o
conhecimento que por meio deles podemos adquirir’”31.
Por fim, somente a cosmovisão cristã fornece o melhor e mais certo motivo
para o serviço e a solidariedade ao próximo. As Escrituras, lembram os autores,
ordenam que os crentes amem ao próximo como a si mesmos (Mateus 19.19), cuidem
das viúvas e dos órfãos (Tiago 1.27), sejam bons samaritanos (Lucas 10.30-37),
alimentem o faminto, vistam o nu e visitem o doente e encarcerado (Mateus 25.36).
Mas de onde vem essa compaixão de cuidar dos outros? Mas uma vez a resposta está
na Criação divina.
31
LENNOX, John C. Por que a ciência na consegue enterrar Deus?, p. 28.
Introdução ao estudo da Cosmovisão Cristã – Parte 1 19
Bibliografia:
BARNA, George. Pense como Jesus: como pensar, decidir e agir em sintonia com Deus. São
Paulo: Vida Nova, 2007. ________.
COLSON, Charles, PEARCEY, Nancy. E agora como viveremos?. 1a.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2000.
D´SOUZA, Dinesh. A verdade sobre o Cristianismo. Rio de Janeiro: Thomas Nelson, 2008.
LENNOX, John C. Por que a ciência na consegue enterrar Deus?; [tradução Almiro
Pisetta]. São Paulo: Mundo Cristão, 2011.
SCHAEFFER, Francis. Como Viveremos. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2003.
SIRE, James. Dando nome ao elefante: cosmovisão como um conceito, tradução Paulo
Zacharias e Marcelo Herberts. Brasília: Editora Monergismo, 2012.
ZACHARIAS, Ravi. Pode o homem viver sem Deus?. São Paulo: Mundo Cristão, 1997.