Você está na página 1de 12

Amazônia

Ÿ Plano Amazônia

O Plano Amazônia nasceu de


um plano conjunto entre Itaú,
Santander e Bradesco, três
grandes bancos com um objetivo
claro em comum: promover
ações efetivas para garantir o
desenvolvimento sustentável da
Amazônia.
Além desta ser sempre uma
região essencial para a saúde do
clima mundial, a parceria do
Plano Amazônia entre os bancos
se formou em um ano
especialmente crítico para o
território. O Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais (Inpe)
anunciou que o desmatamento
na Amazônia cresceu 34% entre
agosto de 2019 e julho de 2020
em relação ao mesmo período
dos 12 meses anteriores.
Sete especialistas integram um
Conselho Consultivo, que se
reúne a cada três meses com o
intuito de refletir sobre as
dinâmicas da região e discutir a
efetividade das ações propostas.
Juntos, esses profissionais
multidisciplinares orientam as
tomadas de decisão dos bancos
para diminuir os riscos a essa
região tão necessária para o
futuro do mundo.

Um plano de 10 medidas

O Plano Amazônia inclui dez


medidas construídas para
atender a três frentes de
atuação, fundamentais para o
desenvolvimento sustentável da
região: conservação ambiental e
desenvolvimento da
bioeconomia, investimento em
infraestrutura sustentável e
garantia dos direitos básicos da
população da região
amazônica. Essas medidas são
essenciais para a preservação e
a prosperidade da região, da
população e da economia.
Ÿ

Conferência Itaú Amazônia


(2021) – p 3
- Conferência: em 2020 foi feito
uma conferência para arrecadar
fundos para projetos de
restauração florestal
(restauração ecológica) e
geração de renda local
Sobre as doações
Ÿ As doações foram repassadas
ao Instituto Socioambiental, que
atuará junto a parceiros locais,
como a Rede de Sementes do
Xingu, em projeto voltado à
restauração florestal como a
recuperação e proteção de
nascentes e matas ciliares de
rios da região. As ações
envolvem indígenas, agricultores
familiares,
Ÿ moradores urbanos e produtores
rurais.
As árvores serão plantadas no
bioma Amazônico,
prioritariamente em áreas na
região das bacias do Rios Xingu
e Araguaia.
O plantio de cada árvore custa
R$10,00 e envolve ações como
mobilização da comunidade local
para realizar a restauração em
suas terras, levantamento das
informações e intervenções
necessárias nas áreas que serão
restauradas, aquisição de
sementes, apoio nos processos
de coleta, beneficiamento e
armazenamento, preparo da
terra, plantio das áreas
selecionadas, quantificação de
árvores, monitoramento e
manutenção das árvores.
Relatório de 2 anos –
compromissos de impacto
positivo (2021)
Com financiamento do Itaú,
Bradesco e Santander, a
Transportes Bertolini colocará
em operação a primeira balsa-
fábrica do país destinada ao
processamento do fruto.

80,2 m de comprimento.
2 mil m² de área.
685 painéis para captação de
energia.
40 toneladas de capacidade
diária de processamento de açaí.
Ÿ Mais de 200 mil litros de água
potável produzidos diariamente a
partir da água do rio.
Mais de 5 mil famílias
beneficiadas
Geração de renda: 5 milhões
anuais.

1. A balsa vai circular nos rios


Madeira, Solimões, Amazonas,
Juruá, Purus e Japurá, levando a
indústria para perto dos
produtores de comunidades
ribeirinhas.
2. Devido à distância, à rápida
degradação do fruto após ser
colhido e às dificuldades de
logística, os ribeirinhos ou
dependiam de intermediários ou
não conseguiam escoar sua
produção extrativista. Com a
operação da balsa, os
produtores locais irão vender o
açaí diretamente, tendo garantia
de comercialização de toda sua
produção e um preço de venda
melhor sem intermediários,
proporcionando assim um
aumento significativo da sua
renda. A Bertolini Amazon
Treasure estima que irá comprar
em torno de R$ 1 milhão por
mês de açaí dessas
comunidades, beneficiando
cerca de 5 mil famílias durante
todo o ano.

Você também pode gostar