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Créditos: 1
Licença 2
1. Introdução 3
2. Conceitos básicos em acessibilidade digital 4
2.1. Utilização do texto alternativo 6
2.2. Formatação de textos e apresentações de slides 6
3.3. Verificador de acessibilidade 9
4. Cuidados com a linguagem 9
5. Considerações finais 9
Referências 10
Créditos:
Universidade Federal de Pelotas:
Reitora da Universidade Federal de Pelotas: Isabela Fernandes Andrade.
Pró-Reitor de Extensão e Cultura: Eraldo dos Santos Pinheiro.
Pró-Reitora de Ensino: Maria de Fátima Cóssio.
Diretor do Instituto de Biologia: Luis Fernando Minello.
Coordenadora Institucional da Rede Nacional de Formação de Profissionais
da Educação - RENAFOR - UFPEL: Rita de Cássia Morem Cóssio Rodriguez.
Coordenadora Adjunta da Rede Nacional de Formação de Profissionais da
Educação - RENAFOR - UFPEL: Raquel Lüdtke
Equipe de Apoio à Coordenação dos Cursos RENAFOR UFPEL: Lidiane
Bilhalva. Maria Teresa Nogueira. Maximira Rockemback. Michele Peper
Cerqueira. Nádia Porto. Thiago Ribeiro Soares e Verônica Porto Gayer.
Equipe do Curso de Aperfeiçoamento em Tecnologias para a Mediação da
Aprendizagem no contexto da Educação Inclusiva
Professora Formadora: Fabiane Belletti da Silva.
Professora Pesquisadora: Ângela Brum Soares.
Supervisor: Murillo Magno Thumlert.
Secretária: Mariana de Castro Peres.
Equipe Técnica dos Cursos RENAFOR UFPEL
Revisora Pedagógica: Ângela Brum Soares.
Revisor Linguístico: André Rodrigues da Silva.
Design Educacional: Verônica Porto Gayer.
Design Gráfico: Verônica Porto Gayer.
Diagramação da versão acessível: Fabiane Belletti da Silva.
Apoio Acessibilidade: Maximira Rockemback da Porciuncula. Nádia Porto.
Tecnologias de Informação: Rogério Matos.
Produção audiovisual: Rogério Matos.
Streaming: Daniel Porto, Fábio Nora, Fábio Porto, Léo Prates e Tiago
Louzada Teles.
Apoio: SECADI-Ministério da Educação.
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1. Introdução
A definição da palavra Acesso no dicionário da Língua Portuguesa nos
remete ao seguinte significado: “ação ou oportunidade de entrar ou sair”
(Dicio, 2021). Quando tratamos de acesso a espaços ou locais físicos,
imediatamente nos vem à mente uma rampa de acesso para cadeirantes. Pois
frequentemente nos deparamos com os símbolos de acessibilidade
arquitetônica. Todavia, quando o espaço em questão é digital, precisamos
buscar outro tipo de “rampa” que permita àquele estudante entrar ou sair
dos materiais didáticos, ambientes de aprendizagem e demais “locais” por
onde este estudante terá de circular.
Neste módulo trataremos especificamente da acessibilidade em textos
eletrônicos, tendo em vista que, para abordar as técnicas de acessibilidade
em outras mídias, precisaríamos de um tempo mais longo.
No entanto, você poderá fazer o download da Recomendação Técnica
de Acessibilidade do Repositório Proedu, onde é possível encontrar todo o
detalhamento de diversas naturezas de mídia, com todos os requisitos de
acessibilidade para cada uma delas.
Para que possamos iniciar nossos estudos, é de extrema importância
que você leia com atenção o objetivo geral da disciplina. Pois
compreendendo onde você deve chegar com a disciplina, será mais fácil
direcionar seus estudos e organizar seu tempo de dedicação.
Veja a seguir o objetivo geral desenvolvido a partir de um modelo de
Design Instrucional desenvolvido por Robert Mager, grande teórico da área
de objetivos de ensino e aprendizagem.
Os cursistas, docentes da rede básica de ensino e atuantes na área de
Atendimento Educacional Especializado (AEE), deverão ser capazes de
desenvolver um texto eletrônico acessível e compreender de forma geral as
recomendações de acessibilidade digital para materiais didáticos. Para
desenvolvimento dos processos de aprendizagem terão à disposição o
ambiente virtual de aprendizagem da UFPel (Moodle), videoaulas, caderno
de estudos, aula síncrona, materiais complementares e acompanhamento
através de tutoria. No intuito de evidenciar o desempenho e a compreensão
do material didático e das atividades, os cursistas farão o exercício de
desenvolvimento de um texto eletrônico acessível com a aplicação das
recomendações mínimas para acesso por alunos com deficiência.
Legenda: Audiência - Comportamento - Condições - Avaliação.
A fim de atender ao objetivo geral, nosso roteiro de atividades terá os
seguintes passos:
● Conceitos básicos da área de acessibilidade digital.
● Ferramentas e softwares que viabilizam a acessibilidade de
recursos educacionais abertos acessíveis.
● A importância da linguagem na estruturação de recursos
educacionais abertos acessíveis.
● Técnicas de acessibilidade em diferentes mídias digitais.
5. Considerações finais
A acessibilidade digital ainda tem inúmeros desafios a percorrer. É
necessário criar a cultura de desenvolvimento de textos eletrônicos
acessíveis, tanto na vida social quanto nos ambientes institucionais.
Espero ter contribuído de alguma forma para avançarmos neste
processo de conscientização.
Desejo sucesso na caminhada de todos vocês!
Um forte abraço,
Fabiane!
Referências
BRASIL. LEI 13.146, de 06 de julho de 2015. Disponível neste link. Acesso em
20/Dez/2018.
GAVA, Tânia Barbosa Salles. O Modelo ADDIE na Construção Colaborativa de
Disciplinas a Distância. Porto Alegre: v. 17, n. 1, jan./jun. 2014.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS. Censo
Escolar 2017 – Notas Estatísticas. Brasília: 2018.
OLIVEIRA, José Mendes de. Desenho de Cursos: introdução ao modelo ADDIE.
ENAP: 2015.
SILVA, Fabiane Beletti et al. Recomendação Técnica de Acessibilidade –
Conteúdos Didáticos Digitais do Repositório Proedu. Acesso em: 27/Dez/2018.
Disponível neste link.
SILVA, Fabiane Beletti et al. DESIGN INSTRUCIONAL ACESSÍVEL (DIA):
proposta de adaptação do Modelo ADDIE estendido. IV Seminário Internacional
de Educação a Distância. Disponível neste link. Acesso em: 23/03/2021.
VERGARA-NUNES, Elton et al. Desenho instrucional acessível: materiais
didáticos com desenho universal para acesso de alunos cegos ao
conhecimento escolar. In: 13º Congresso Internacional de Ergonomia Usabilidade
de Interfaces Humano Tecnologia - 13º ERGODESIGN e USIHC, 2013, Juiz de
Fora. Anais do 13º Congresso Internacional de Ergonomia Usabilidade de Interfaces
Humano Tecnologia. Juiz de Fora, 2013. v. 1. p. 1-12.