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LÍNGUA PORTUGUESA – 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

2º BIMESTRE – 2019

Atividades relacionadas aos itens 2, 6 e 9 da Atividades relacionadas aos itens 1, 4 e 8 da


ADA ADA

Leia a tirinha e responda as atividades de 1 a 3. Leia o texto e, a seguir, responda as atividades 1,


2 e 3.
O bisavô e a dentadura
Sylvia Orthof

Eu ouvi esta história de uma amiga, que


disse que isso aconteceu, de verdade, em Montes
Claros, Minas Gerais. Para contar a história, é
preciso imaginar uma velha fazenda antiga. Den-
tro da fazenda, uma vetusta (socorro, que pala-
vrão!) mesa colonial, muito comprida, de jaca-
randá, naturalmente. Em volta da mesa, uma fa-
mília mineira. Por cima da mesa, tudo que mi-
neiro tem direito para um bom almoço: tutu,
carne de porco, linguiça, feijão-tropeiro, torres-
minho, couve cortada bem fina... e eu nem posso
descrever mais, porque já estou com excesso de
peso, só de pensar: hum, que delícia!
Disponível em: https://framos.files.word- A família era enorme e comia reunida, em
press.com/2008/05/hagar.jpg. Acesso em: 14 mar. 2019.
volta da toalha bordada: pai, mãe, avó, avô, fi-
1. Qual é a informação que pode ser pressu- lhos, netos, sobrinhos, afilhados, a comadre que
posta na fala do primeiro balão do primeiro qua- ficou viúva, a solteirona que era irmã da avó da
drinho? Mariquinha... e o bisavô Arquimedes. O bisavô
Arquimedes usava dentadura. Naturalmente,
cada integrante tinha à sua frente o seu saboroso
2. A partir das respostas de Hagar (personagem
prato de tutu, couve, torresmo, feijão-tropeiro,
barbudo) o que é possível inferir sobre ele?
carninha de porco, linguiça etc. e tal. E todos
mastigavam e repetiam porque a fartura, ali, em
3. Qual é o conhecimento de mundo que o leitor Montes Claros, naquele tempo, era um espanto,
precisa para entender o texto? de tanta! E cada um, evidentemente, tinha o seu
copo. Pois os copos e o bisavô Arquimedes, diari-
amente, sofriam a seguinte brincadeira: — Toni-
nho, ocê vai beber desse copo aí, na sua frente?
Olha que o bisavô deixou a dentadura dele de de beber água do copo, né? — Ora, o senhor não
molho, bem no seu copo, Toninho, na noite pas- deve levar a mal, foi molecagem, a gente não faz
sada! — Num foi no meu, não: foi no copo da Ma- mais, pode usar a dentadura, bisavô. Um dia, de
roca! O bisavô deixou a dentadura dentro do repente, o bisavô voltou a usar a dentadura. To-
copo da Maroquinha! — Ó gente, num brinca as- dos na mesa se cutucaram e começaram a rir,
sim que eu fico cum nojo, uai! O velho bisavô Ar- muito disfarçado, quando bebiam água, pen-
quimedes ouvia, sorria, mostrando a dentadura. sando... sem dizer, pois haviam prometido. De-
Quando chegava o doce de leite, o queijinho, a pois da sobremesa, boca pedindo água depois de
goiabada e uma tal de sobremesa que tem o tanto doce caseiro, o velho Arquimedes disse: —
nome de “mineiro-de-botas”, que tem queijo Ocês tão bebendo tanta água, sem nojo... — Bi-
derretido, banana, canela, cravo, sei lá mais que savô, era brincadeira! — Eu também fiz uma brin-
gostosuras, o pessoal comia, comia. E depois de cadeira: durante todo esse tempo que fiquei ban-
comer tanto doce, a sede vinha forte, e a chatea- guela, minha dentadura ficou de molho, dentro
ção começava, ou recomeçava, ou não termi- do filtro.
nava: — Tia Santinha, não beba do copo da den- Disponível em: http://escolawrcalil.blogs-
pot.com.br/2012/11/o-bisavo-e-dentadura-sylvia-or-
tadura do bisavô, cuidado! Tenho certeza de que
thof.html. Acesso em: 16 abr. 2018.
a dentadura ficou no seu copo, de molho, a noite
inteira! O bisavô ouvia e ia mastigando, o olhinho
1. Nos dois primeiros parágrafos desse conto, o
malicioso, nem te ligo para a brincadeira, co-
narrador descreve o espaço em que se desenrola
mendo a goiabadinha, o “mineiro-de-botas”, o
a narrativa, bem como a citação dos personagens
doce de leite, o queijinho... e mexendo a denta-
envolvidos na história. Preencha a tabela a seguir
dura pra lá e pra cá, pois a gengiva era velha a
com os elementos solicitados.
dentadura já estava sem apoio. Mas o bisavô ti-
nha senso de humor... e falava pouco. O pessoal
cochichava que ele era mais surdo do que uma ESPAÇO PERSONAGENS
porta. Bestagem, porque se existe coisa que não
é surda, é porta: mesmo fechada, deixa passar
cada coisa... Um dia, de repente, o bisavô apare-
ceu sem a dentadura. E como todos perguntaram
para ele o que tinha havido, o velho Arquimedes
sorriu, um sorriso banguela, dizendo:
— Ocês tavam perturbando demais, todos
com nojo dela, resolvi não usar, uai! Aí, a família
2. Você observou que o texto “O bisavô e a den-
ficou sem jeito, jurando que não iria falar mais da
tadura” retrata uma situação vivida por um bi-
dentadura, que tudo fora brincadeira, que todos
savô, e tem os elementos fundamentais de uma
adoravam o velho Arquimedes, que ele descul-
narrativa (enredo, personagens, tempo, espaço e
passe. — Tá desculpado, num tem importância.
narrador). Os fatos estão organizados de tal
Eu já tava me aborrecendo com a história, mas
forma que apresentam começo, meio e fim. Para
tão desculpados. Mas até que tô achando bom fi-
a estruturação desses elementos, entretanto, há
car banguela: vou comer tutu e sopa... e doce de
a necessidade de um conflito gerador, isto é, um
leite mole, ora! A família insistiu, pediu perdão,
fato inicial, que cria no leitor ou no ouvinte uma
mas o bisavô botou fim à conversa, dizendo: —
expectativa em relação aos fatos que estão por
Ocês num insistam. Resolvi e tá resolvido. O dia
vir no desenrolar da narrativa. Entre as opções a
que eu deixar de resolver, boto a dentadura ou-
seguir, marque aquela que indica o fato que deu
tra vez!
origem a esse conto.
E passaram-se vários dias. Ninguém mais fa-
a) ( ) A descrição inicial da velha fazenda antiga
zia a brincadeira do copo.
e sua mesa colonial.
De vez em quando, o bisavô lembrava: — Tô
b) ( ) O fato de a história ter acontecido de ver-
sentindo farta... — Da dentadura, bisavô? — Não,
dade em Minas Gerais.
da traquinagem de ocês... ninguém tá com nojo
c) ( ) A família reunida em volta da mesa, co- aconteceu? Várias pessoas que estavam no fim
mendo, bebendo e conversando. da fila e outras que aguardavam ainda a sua vez
d) ( ) As brincadeiras da família quanto ao fato correram para serem atendidas. Apenas uma jo-
vem mulher reagiu e disse que estavam todos
de a dentadura do avô ficar de molho no copo.
com pressa e aguardando a sua vez. Ela se tor-
nou alvo de ironias e ainda ouviu um homem di-
3. A narração pode ser feita em 1ª (eu, nós) ou zer que "a vida é dos mais espertos". Essa cena
em 3ª pessoa (ele, ela, eles, elas), de acordo com permite uma conclusão: a de que ser um cida-
a ótica do narrador, isto é, de sua posição diante dão responsável e respeitoso promove desvan-
dos fatos. O tipo mais comum é o narrador em 3ª tagens. É esse clima que, de um modo geral,
pessoa (narrador onisciente), que sabe tudo so- reina entre crianças e jovens: o de que ser um
bre a história, conhece todos os fatos, podendo, bom garoto ou aluno correto não é um bem em
si. Além disso, as crianças e os jovens também
inclusive, antecipar para o leitor algum fato ou
convivem com essa sensação de insegurança de
revelar os pensamentos mais íntimos de uma que, na escola, tudo pode acontecer. Muitos
personagem. criam estratégias para evitar serem vistos como
frágeis e se tornarem alvo de zombarias. Tais es-
Qual o tipo de narrador predominante nesse tratégias podem se transformar em atos de inci-
conto? Justifique sua resposta com um trecho do vilidade. A convivência promove conflitos varia-
texto. dos e é preciso saber negociá-los com estraté-
gias respeitosas e civilizadas. Muitos pais ensi-
nam seus filhos a negociarem conflitos de modo
Atividades relacionadas ao item 10 da ADA
pacífico e polido, mas muitos não o fazem. É pre-
ciso estar atento a esse detalhe. Aliás, costumo
Leia o texto e, a seguir, responda as atividades
dizer que é nos detalhes que a educação acon-
de 1 a 3.
tece. Faz parte também do trabalho da escola
esse ensinamento. Aprender a não cometer atos
“Bullying” e incivilidade
de incivilidade diminuiria muito o "bullying".
Rosely Sayão
Para tanto, não se pode abandonar crianças ou
jovens à própria sorte: é preciso a presença edu-
O "bullying" não é um fenômeno mo-
cativa e reguladora dos adultos. Isso vale, princi-
derno, mas hoje os pais estão bem preocupados
palmente, nos horários escolares em que o fe-
porque parece que ele se alastrou nos locais
nômeno mais ocorre: na entrada, na saída e no
onde há grupos de crianças e jovens, principal-
recreio.
mente na escola. Todos têm receio de que o fi- Disponível em: http://cronicasbrasil.blogs-
lho seja alvo de humilhação, exclusão ou brinca- pot.com/2008/04/bullying-e-incivilidade-rosely-sayo.html.
deiras de mau gosto por parte dos colegas, para Acesso em: 25 mar. 2019.
citar exemplos da prática, mas poucos são os
que se preocupam em preparar o filho para que 1. Pesquise em dicionário, impresso ou online, a
ele não seja autor dessas atividades. Quando definição da palavra tese e transcreva o que re-
pensamos no "bullying", logo consideramos os laciona com a situação de produção de um texto
atos violentos e agressivos, mas é raro que os argumentativo.
consideremos como atos de incivilidade. Vamos,
então, refletir a respeito desse fenômeno sob
essa ótica. Por que é que mesmo os adultos que 2. Identifique no texto dois trechos em que o au-
nunca foram vítimas de atos de violência, como tor expressa sua opinião sobre o bullying e trans-
assalto ou furto, sentem uma grande sensação creva-as.
de insegurança nos espaços públicos? Simples:
porque eles sentem que nesses locais tudo pode 3. Agora que você reconheceu algumas opiniões
acontecer. A vida em comunidade está compro-
presentes no texto, faça uma paráfrase da tese
metida, e cada um faz o que julga o melhor para
si sem considerar o bem comum. Outro dia, vi defendida pelo autor.
uma cena que exemplifica bem essa situação.
Em uma farmácia repleta de clientes, só dois cai-
xas funcionavam, o que causou uma fila imensa.
Em dado momento, um terceiro caixa abriu e o
atendente chamou o próximo cliente. O que
Atividades relacionadas aos itens 11 e 12 da e) “Em dado momento, um terceiro caixa
ADA abriu...”.

Releia o texto “‘Bullying’ e incivilidade” e, a se- f) “Além disso, as crianças e os jovens também
guir, responda as atividades 1, 2 e 3. convivem com essa sensação de insegurança.”.

1.O que é argumento?


2. Indique a circunstância que as conjunções
e/ou locuções conjuntivas das frases anteriores
2. O autor apresenta argumentos na construção
expressa.
desse texto. Cite um argumento que contribui
para sustentar a tese defendida por ele. 3. Substitua as locuções conjuntivas e ou con-
junções das frases anteriores por outros termos
3.Leia a definição de argumento de exemplifica- sem que haja prejuízo de sentido.
ção.
“No argumento por exemplificação, o argumen- a) “Hoje os pais estão bem preocupados por-
tador baseia a tese ou conclusão em exemplos que parece que ele (o bullying) se alastrou
representativos, os quais, por si sós, já são sufi- (...), principalmente na escola.”.
cientes para justificá-la.”.
Disponível em: https://www.escrevendoofuturo.org.br/ca-
derno_virtual/etapa/tipos-de-argumento/. Acesso em: 04 b) “Todos têm receio de que o filho seja alvo
jun. 2019.
de humilhação (...), mas poucos são os que
Retire do texto um argumento de exemplifica-
se preocupam em preparar o filho para que
ção.
ele não seja autor dessas atividades.”.

Atividades relacionadas aos itens 3, 5 e 7 da


c) “...há grupos de crianças e jovens.”.
ADA

Releia o texto “‘Bullying’ e incivilidade” e, a se-


d) “Em dado momento, um terceiro caixa
guir, responda as atividades 1, 2 e 3.
abriu...”.

1.Releia as orações a seguir e identifique as con-


e) “Além disso, as crianças e os jovens também
junções ou locuções conjuntivas em cada uma
convivem com essa sensação de insegu-
delas.
rança.”.
a) “Hoje os pais estão bem preocupados porque
parece que ele (o bullying) se alastrou (...), prin-
cipalmente na escola”.

b) “Todos têm receio de que o filho seja alvo de


humilhação (...), mas poucos são os que se pre-
ocupam em preparar o filho para que ele não
seja autor dessas atividades”.

c) “...como assalto ou furto, sentem uma grande


sensação de insegurança.”.

d) “...há grupos de crianças e jovens.”.


CIÊNCIAS DA NATUREZA – 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
2º BIMESTRE – 2019

ITEM 1
Observe a imagem:

Disponível em: http://cienciasprovas.blogspot.com/2012/05/banco-de-


atividades-de-ciencias-cadeia_09.html. Acesso em: 3 abr. 2019 (adap-
tado).

a) Na cadeia alimentar acima, o produtor está representado


por qual ser vivo?
Disponível em: https://escolakids.uol.com.br/ciencias/cadeia-teia-alimen- b) Nessa cadeia, o sapo é um consumidor primário, secun-
tar.htm. Acesso em: 27 fev. 2019. dário ou terciário?

Analisando esta teia alimentar, percebemos que todos os ITEM 2


seres vivos nela representados A exemplo do ipê-amarelo e do jatobá, os vegetais são ca-
pazes de absorver energia luminosa e transformá-la em
(A) são autótrofos. energia química.
(B) se alimentam de plantas. Esse processo é denominado
(C) dependem da fotossíntese das plantas.
(D) utilizam a energia da onça ou da cobra. (A) fotossíntese e acontece nos cloroplastos.
(E) realizam fotossíntese ou quimiossíntese. (B) quimiossíntese e pode ocorrer nas bactérias.
(C) fermentação e pode ocorrer no músculo dos animais.
Atividades relacionadas ao item 1 (D) respiração anaeróbica e tem a glicose como produto.
(E) respiração aeróbica e, geralmente, acontece nas folhas.
1. O que é fotossíntese?
Atividades relacionadas ao item 2

2. Qual a relação entre cadeia alimentar e fotossíntese? 1. Quando um animal (heterótrofo) se alimenta de um ve-
getal (autótrofo), consome a energia armazenada por ele.
Qual é a origem da energia armazenada nos vegetais e con-
3. Complete colocando as setas, formando assim uma ca- sumida pelos animais?
deia alimentar e responda:

5
2. A fotossíntese é um processo importante para obtenção (A) 1A, 2B, 3D, 4C, 5E
e transformação de energia a nível celular. Como ocorre (B) 1B, 2D, 3E, 4A, 5C
esse processo? (C) 1C, 2E, 3A, 4D, 5B
(D) 1C, 2B, 3A, 4D, 5E
3. O processo de transformação da energia luminosa em (E) 1E, 2D, 3A, 4B, 5C
energia química, fotossíntese, tem como significado síntese
pela luz. Explique sobre o resultado final da fotossíntese?
ITEM 4
A teoria atômica de Dalton é um dos marcos fundamentais
ITEM 3 da Química do século XIX. Sua teoria foi baseada na lei da
As proteínas são macromoléculas que desempenham diver- conservação das massas e na lei das proporções constantes.
sas funções nos organismos e podem ser encontradas em O átomo, na concepção desse cientista, é constituído de
carnes, ovos, leites e derivados.
Essas macromoléculas, em nível celular, são produzidas por (A) níveis e subníveis de energia.
(B) partículas maciças e indivisíveis.
(A) cloroplastos. (C) partículas subatômicas positivas.
(B) mitocôndrias. (D) um núcleo muito pequeno, denso e positivo.
(C) membranas. (E) um núcleo e uma eletrosfera onde se localizam os elé-
(D) lisossomos. trons.
(E) ribossomos.
Atividades relacionadas ao item 4
Atividades relacionadas ao item 3
1. (PUC/MG) Assinale a afirmativa que descreve adequada-
1. (UFSCar - adaptado) A droga cloranfenicol tem efeito an- mente a teoria atômica de Dalton.
tibiótico por impedir que os ribossomos das bactérias reali-
zem sua função. O efeito imediato desse antibiótico sobre Toda matéria é constituída de átomos
as bactérias sensíveis a ele é inibir a síntese de
(A) os quais são formados por partículas positivas e negati-
(A) ATP. vas.
(B) DNA. (B) os quais são formados por um núcleo positivo e por elé-
(C) proteínas. trons que gravitam livremente em torno desse núcleo.
(D) RNA mensageiro. (S) os quais são formados por um núcleo positivo e por elé-
(E) lipídios da parede bacteriana. trons que gravitam em diferentes camadas eletrônicas.
(D) e todos os átomos de um mesmo elemento são idênticos.
2. (UECE) Certas organelas produzem moléculas de ATP e
outras utilizam o ATP produzido, pelas primeiras, para a sín-
tese orgânica a partir do dióxido de carbono. 2. (Udesc) Considerando os modelos atômicos mais relevan-
Estamos falando, respectivamente, de tes, dentro de uma perspectiva histórica e científica, assi-
nale a alternativa correta.
(A) lisossomos e cloroplastos.
(B) mitocôndrias e complexo de Golgi. (A) Até a descoberta da radioatividade, o átomo era tido
(C) mitocôndrias e cloroplastos. como indivisível (Dalton). O modelo que o sucedeu foi de
(D) lisossomos e mitocôndrias. Thomson, que propunha o átomo ser formado por uma
massa carregada positivamente com os elétrons distribuí-
3. (UFLA) Na coluna da esquerda, encontram-se nomes de dos nela.
organelas celulares e, na coluna da direita, importantes pro- (B) No modelo de Dalton, o átomo era constituído de um
cessos fisiológicos. núcleo carregado positivamente e uma eletrosfera. O mo-
delo seguinte foi o de Bohr que introduziu a ideia de que os
Organelas celulares Processos fisiológicos elétrons ocupam orbitais com energias definidas, este mo-
1. Ribossomos A - Síntese de ATP delo se assemelha ao modelo do sistema solar.
2. Retículo endoplas- B - Empacotamento e formação (C) No modelo atômico de Dalton, o átomo era tido como
mático de grãos de secreção indivisível. O modelo sucessor foi o de Rutherford, no qual
3. Mitocôndria C - Síntese de proteínas o átomo era constituído de um núcleo carregado negativa-
4. Lisossomos D - Digestão intracelular mente e uma eletrosfera.
5. Aparelho de Golgi E - Neutralização de substâncias (D) O modelo de Dalton propunha que o átomo era formado
tóxicas por uma massa carregada positivamente com os elétrons
distribuídos nela. O modelo seguinte foi o de Rutherford, no
Marque a sequência que representa a correlação CORRETA
qual o átomo era constituído de um núcleo carregado posi-
entre as duas colunas.
tivamente e uma eletrosfera.

6
(E) No modelo atômico de Dalton, os elétrons ocupam orbi- (E) apresentam duas regiões distintas: núcleo e eletrosfera.
tais com energias definidas, este modelo se assemelha ao
do sistema solar. O modelo que o sucedeu foi o de Thom-
son, que propunha o átomo ser formado por uma massa 2. Thomson propôs seu modelo atômico tendo como base
carregada positivamente com os elétrons distribuídos nela. descobertas relacionadas com a radioatividade e experi-
mentos realizados com o tubo de raios catódicos, constru-
3. (Ufjf-pism) Desde a Grécia antiga, filósofos e cientistas ído pelos cientistas Geissler e Crookes. Com esse experi-
vêm levantando hipóteses sobre a constituição da matéria. mento, Thomson chegou à conclusão de que, quando os
Demócrito foi uns dos primeiros filósofos a propor que a átomos do material gasoso no interior do tubo eram sub-
matéria era constituída por partículas muito pequenas e in- metidos a uma alta tensão, partículas de natureza negativa
divisíveis, as quais chamaram de átomos. A partir de então, eram arrancadas e direcionadas até a placa positiva
vários modelos atômicos foram formulados, à medida que (ânodo).
novos e melhores métodos de investigação foram sendo de- Baseado nesse experimento, ele denominou as partículas
senvolvidos. A seguir, são apresentadas as representações negativas do átomo de
gráficas de alguns modelos atômicos:
(A) elétrons.
(B) prótons.
(C) nêutrons.
(D) subníveis.
Disponível em: https://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-qui-
mica/exercicios-sobre-modelo-atomico-thomson.htm#questao-2. Acesso
em: 29 abr. 2019.

Assinale a alternativa que correlaciona o modelo atômico


3. Qual a inovação mais evidente do modelo de Thomson?
com a sua respectiva representação gráfica.

(A) I - Thomson, II - Dalton, III - Rutherford-Bohr.


ITEM 6
(B) I - Rutherford-Bohr, II - Thomson, III - Dalton.
Na ligação iônica entre os átomos dos elementos químicos
(C) I - Dalton, II - Rutherford-Bohr, III - Thomson.
𝐾 do grupo 1 e 𝐵𝑟 do grupo 17, forma-se o composto bro-
(D) I - Dalton, II - Thomson, III - Rutherford-Bohr.
meto de potássio de fórmula
(E) I - Thomson, II - Rutherford-Bohr, III - Dalton.
(A) 𝐾𝐵𝑟.
ITEM 5
(B) 𝐾2 𝐵𝑟.
O cientista Joseph John Thomson realizou vários experimen-
(C) 𝐾𝐵𝑟2 .
tos com um dispositivo chamado de tubo de raios catódicos,
(D) 𝐾3 𝐵𝑟2 .
no estudo da estrutura atômica. A partir de suas conclusões,
(E) 𝐾2 𝐵𝑟3 .
Thomson propôs um novo modelo atômico, diferente do
Atividades relacionadas ao item 6
modelo de Dalton, no qual
1. (Fatec) Cinco amigos estavam estudando para a prova de
(A) o átomo possui partículas subatômicas.
Química e decidiram fazer um jogo com os elementos da Ta-
(B) os elétrons ocupam orbitais com energias bem definidas.
bela Periódica:
(C) os elétrons giram em órbitas circulares ao redor do nú-
- cada participante selecionou um isótopo dos elementos da
cleo.
Tabela Periódica e anotou sua escolha em um cartão de pa-
(D) o átomo possui um núcleo com carga positiva e uma ele-
pel;
trosfera.
- os jogadores Fernanda, Gabriela, Júlia, Paulo e Pedro deci-
(E) o núcleo é extremamente pequeno em relação ao tama-
diram que o vencedor seria aquele que apresentasse o car-
nho do átomo.
tão contendo o isótopo com o maior número de nêutrons.
Os cartões foram, então, mostrados pelos jogadores.
Atividades relacionadas ao item 5
56 16 40 7 35
1. (G1 - IFCE) Os filósofos gregos foram os responsáveis pela 26 Fe 8 O 20 Ca 3 Li 17 Cℓ

criação do termo átomo, que significa não divisível. O átomo 𝐹𝑒𝑟𝑛𝑎𝑛𝑑𝑎 𝐺𝑎𝑏𝑟𝑖𝑒𝑙𝑎 𝐽ú𝑙𝑖𝑎 𝑃𝑎𝑢𝑙𝑜 𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜
seria a menor parte da matéria, ou seja, não poderia ser
mais dividida. Entretanto, esse conceito não é mais aceito. A ligação química que ocorre na combinação entre os isóto-
Diante dessa assertiva, sobre os átomos, é correto afirmar pos apresentados por Júlia e Pedro é
que
(A) iônica, e a fórmula do composto formado é CaCℓ.
(A) possuem partículas sem carga conhecidas por elétrons. (B) iônica, e a fórmula do composto formado é CaCℓ2 .
(B) não podem ser desintegrados. (C) covalente, e a fórmula do composto formado é CℓCa.
(C) possuem partículas negativas chamadas de nêutrons. (D) covalente, e a fórmula do composto formado é Ca 2 Cℓ.
(D) apresentam o núcleo formado somente por prótons. (E) covalente, e a fórmula do composto formado é CaCℓ2 .
7
2. (G1 - IFSul) O tipo de ligação e a fórmula do composto que Texto para as atividades 2 e 3
ocorre ao combinarmos átomos dos elementos químicos
𝐶𝑎 e 𝐹 são, respectivamente, Um móvel obedece ao movimento segundo o gráfico a se-
guir:
(A) covalente dativa e Ca 2 F2 .
(B) iônica e CaF2 .
(C) covalente normal e CaF.
(D) metálica e Ca 2 F.
(E) metálica CaF.

3. (G1 - IFSul) Para o processo de purificação da água, são 2. Qual a aceleração escalar média entre os instantes 0 e
adicionadas substâncias como sulfato de alumínio, 10 𝑠 do movimento?
Aℓ2 (SO4 )3 , para formação de flocos com a sujeira da água;
cloro, Cℓ2 , para desinfecção; óxido de cálcio, CaO, para 3. Qual a aceleração escalar média entre os instantes 40 𝑠 e
ajuste de pH, e flúor, F2 , para prevenção de cáries. 60 𝑠 do movimento?
O tipo de ligação que une os elementos das substâncias uti-
lizadas no processo de purificação da água é ITEM 8
Em uma pista com duas faixas de rolamento, encontram-se
(A) covalente/iônica, iônica, covalente e iônica. os carros A e B, a vista de cima dos respectivos movimentos
(B) covalente/iônica, covalente, covalente e iônica. para intervalos regulares é mostrada na figura a seguir:
(C) iônica/covalente, covalente, iônica e covalente.
(D) iônica/covalente, iônica, iônica, covalente.
(E) metálica/covalente, iônica, iônica, iônica.

ITEM 7
O roubo de cargas é uma grande preocupação para as trans-
portadoras, assim, com o intuito de melhorar o monitora- Utilizando os seus conhecimentos sobre o movimento uni-
mento de seus caminhões, foi instalado em sua frota um sis- forme e movimento uniformemente variado, é correto afir-
tema de monitoramento via satélite (GPS), que possibilita mar que
aferir dentre outros fatores a posição do veículo, tempo de
locomoção e parada, velocidade etc. O gráfico a seguir re- (A) os carros A e B estão em movimento retrógrado e acele-
fere-se a duas grandezas aferidas pelo sistema. rado.
(B) os carros A e B estão em movimento progressivo e uni-
forme.
(C) o carro A está em movimento uniforme e retrógrado, e
o carro B, em movimento variado e progressivo.
(D) ambos os carros estão em movimento progressivo,
sendo que o carro A está em movimento uniforme e B, em
movimento variado.
(E) ambos os carros estão em movimento retrógrado, sendo
Com base no gráfico, é correto afirmar que o caminhão que o carro A está em movimento uniforme e B em movi-
mento variado.
(A) tem aceleração nula no segmento BC.
(B) sofre uma desaceleração no intervalo CD. Atividades relacionadas ao item 8
(C) no segmento AB tem aceleração positiva.
(D) atinge a maior velocidade no intervalo DE. 1. Qual a diferença entre o movimento uniforme e unifor-
(E) percorre uma distância menor no intervalo DE que no memente variado com relação à aceleração e à velocidade?
intervalo EF, caso os intervalos de tempo sejam iguais.
Observe a situação a seguir e responda as atividades 2 e 3.
Atividades relacionadas ao item 7

1. Calcule a aceleração escalar média de um móvel que obe-


dece ao gráfico 𝑣 × 𝑡 a seguir:

2. Considerando que os móveis partem do repouso, qual a


aceleração de A e B?

8
3. Considerando que A e B partem do repouso, qual a velo- 3. Em um jogo de vôlei após a bola ser cortada tem sua tra-
cidade dos corpos no instante 15 𝑠? jetória representada na figura a seguir:

ITEM 9
Em um jogo de vôlei após a bola ser cortada tem sua traje-
tória representada na figura a seguir:

A melhor representação da aceleração vetorial da bola no


instante ilustrado é o vetor

(A) 𝐴⃗.
(B) 𝐵⃗⃗.
A melhor representação da velocidade vetorial da bola no
(C) 𝐶⃗.
instante ilustrado é o vetor
(D) 𝐷 ⃗⃗.
(E) 𝐸⃗⃗ .
(A) 𝐴⃗.
⃗⃗.
(B) 𝐵
(C) 𝐶⃗.
(D) 𝐷⃗⃗.
(E) 𝐸⃗⃗ .

Atividades relacionadas ao item 9

Texto para as atividades 1 e 2

Um corpo foi lançado verticalmente para cima em um local


livre da resistência do ar.

1. No instante em que atingiu a altura máxima, é correto


afirmar com relação à velocidade (𝑣⃑)?

(A) 𝑣⃑ = 0.
(B) 𝑣⃑ ≅ 0.
(C) 𝑣⃑ ≠ 0.
(D) 𝑣⃑ > 0.
(E) 𝑣⃑ < 0.

2. No instante em que atingiu a altura máxima, é correto


afirmar com relação à aceleração (𝑎⃑) do corpo?

(A) 𝑎⃑ ≠ 𝑔⃑.
(B) 𝑎⃑ = 𝑔⃑.
(C) 𝑎⃑ = ⃗0⃑.
(D) 𝑎⃑ > 𝑔⃑.
(E) 𝑎⃑ < 𝑔⃑.

9
MATEMÁTICA – 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
2º BIMESTRE – 2019
ITEM 1 (A) projeção do cateto c sobre a hipotenusa.
(B) altura relativa à hipotenusa.
Observe a figura a seguir: (C) medida da hipotenusa.
(D) projeção do cateto b sobre a hipotenusa.
(E) projeção do cateto a sobre a hipotenusa.

2. Observe a figura a seguir:

As representações de medidas 𝑚, 𝑛 e ℎ, no triângulo ABC,


correspondem respectivamente a

(A) projeção do cateto b sobre a hipotenusa, projeção do


cateto c sobre a hipotenusa e altura relativa à hipotenusa. A representação 𝑛 corresponde à
(B) altura relativa à hipotenusa, projeção do cateto b so-
bre a hipotenusa e projeção do cateto c sobre a hipote- (A) projeção do cateto c sobre a hipotenusa.
nusa. (B) altura relativa à hipotenusa.
(C) medida da hipotenusa, projeção do cateto b sobre a (C) altura relativa à hipotenusa.
hipotenusa e altura relativa à hipotenusa. (D) projeção do cateto b sobre a hipotenusa.
(D) projeção do cateto c sobre a hipotenusa, projeção do (E) projeção do cateto a sobre a hipotenusa.
cateto b sobre a hipotenusa e altura relativa à hipotenusa.
(E) projeção do cateto c sobre a hipotenusa, cateto e al- 3. Observe a figura a seguir:
tura relativa à hipotenusa.

Atividades relacionadas ao item 1

1. Observe a figura a seguir:

A representação ℎ corresponde à

(A) projeção do cateto a sobre a hipotenusa.


(B) altura relativa à hipotenusa.
(C) projeção do cateto b sobre a hipotenusa.
(D) projeção do cateto c sobre a hipotenusa.
A representação 𝑚 corresponde à (E) um cateto do triângulo ABC.

10
ITEM 2 Em relação às ruas P, S, T e V, pode-se afirmar que o trecho
Observe a equação polinomial de 2º grau a seguir: da rua Q entre as ruas

𝟒𝒙𝟐 − 𝟏𝟔 = 𝟎 (A) P e S mede aproximadamente 40,91 m.


(B) S e T mede aproximadamente 49,09 m.
Assinale a opção que corresponde às raízes dessa equa- (C) P e T mede aproximadamente 73,33 m.
ção. (D) S e V mede aproximadamente 134,44 m.
(E) T e V mede aproximadamente 85,55 m.
(A) -2 e 2
(B) -4 e 4 Atividades relacionadas ao item 3
(C) -12 e 12
(D) -16 e 16 1. A figura a seguir representa os lotes de uma rua.
(E) -20 e 20

Atividades relacionadas ao item 2

1. Determine a solução da equação polinomial


𝟑𝒙𝟐 − 𝟐 = 𝟎

2. Determine a solução da equação polinomial


𝟑𝒙𝟐 − 𝟏𝟐 = 𝟎 As medidas da frente dos três lotes que dão para a rua A,
estão representadas na tabela a seguir:
3. Determine a solução da equação polinomial
10𝒙𝟐 − 𝟏 𝟎𝟎𝟎 = 𝟎 Lotes Medidas (m)
I 40
II 30
ITEM 3 lll 20
Sabe-se que as ruas laterais dos lotes são paralelas e per-
A figura a seguir representa as ruas de um bairro. pendiculares à rua A e que a medida de frente para rua B
dos três lotes é 180m.
Nessas condições, quais são as medidas dos lotes M, N e
O?

2- A figura a seguir representa as ruas de um bairro.

Um topógrafo fez as medições dos seguintes trechos


desse bairro.

Rua Medidas (m) Trecho


P 50 Entre as ruas Q e S Um topógrafo fez as medições dos seguintes trechos
P 60 Entre as ruas S e T desse bairro.
P 70 Entre as ruas T e V Rua Medidas (m) Trecho
Q 220 Entre as ruas P e V P 30 Entre as ruas Q e S
P 40 Entre as ruas S e T
Este topógrafo observou que as ruas S, T e V são paralelas P 50 Entre as ruas T e V
entre si. Q 180 Entre as ruas P e V

11
Este topógrafo observou que as ruas S, T e V são paralelas ITEM 4
entre si. Considere a equação polinomial de 2º grau a seguir:
Em relação às ruas P, S, T e V pode-se afirmar que o trecho
da rua Q entre as ruas 𝑥 2 − 2𝑥 − 3 = 0

(A) P e S mede 42 m. A solução dessa equação


(B) S e T mede 60 m.
(C) T e V mede 70 m. (A) são duas raízes reais iguais a −1 e 3.
(D) S e V mede 132 m. (B) são duas raízes reais iguais a 3 e 1.
(E) P e T mede 102 m. (C) são duas raízes reais iguais a 3.
(D) é uma raiz real igual a −3.
3. Observe a imagem a seguir: (E) não são raízes reais.

Atividades relacionadas ao item 4

1. Observe a equação polinomial de 2º grau a seguir:


𝑥 2 − 5𝑥 − 24 = 0
Assinale a alternativa que apresenta a solução dessa equa-
ção.

(A) S = {-3; 8}
(B) S = {-3; -8}
(C) S = {2; 8}
(D) S = {3; 4}
(E) S = {-1; 7}

2. Considere a equação a seguir:

A imagem retrata uma linha de transmissão de alta tensão 𝑥 2 + 10𝑥 + 24 = 0


a qual é necessário que exista uma faixa de segurança no
eixo das torres, para que nada seja edificado nela. A figura, O conjunto solução dessa equação é dado por
a seguir, mostra o croqui de uma situação igual a essa.
(A) S = {4; 6}.
(B) S = {-6; -8}.
(C) S = {-4; 6}.
(D) S = {-6; -4}.
(E) S = { -2; 8}.

3. Seja a equação polinomial de 2º grau a seguir:

−2𝑥 2 + 10𝑥 − 8 = 0

As retas a e b representam a faixa de segurança que passa O conjunto solução dessa equação é dado por
uma linha de transmissão, assim como as retas c e d re-
presentam outra faixa de segurança de outra linha de
transmissão. (A) S = {-2; 3}.
Sabe-se que as retas a, b, c e d são paralelas e que as retas (B) S = {1; 4}.
r e s, transversais às retas paralelas, representam duas (C) S = {-1; -2}.
cercas de uma fazenda. (D) S = {-3; 7}.
As medidas x e y na figura são respectivamente iguais a (E) S = {-2;4}.

(A) 82 m e 35,7 m.
(B) 82 m e 42,5 m.
(C) 84 m e 37,5 m.
(D) 84 m e 40,5 m.
(E) 84 m e 42,5 m.
12
ITEM 5
Observe o triângulo retângulo ABC a seguir:

A medida do cateto AB, em metros, é igual a

(A) 18.
(B) 24. ITEM 6
(C) 30. Observe a peça apresentada na figura a seguir, que per-
(D) 40. correrá toda a diagonal do tabuleiro.
(E) 50.

Atividades relacionadas ao item 5

1. (Cesgranrio-RJ) Num triângulo retângulo em A, a altura


relativa à hipotenusa mede 12, e o menor dos segmentos
que ela determina sobre a hipotenusa, 9. Calcule o menor
lado do triângulo.

A distância que essa peça percorrerá no tabuleiro é de


aproximadamente

(A) 32 𝑐𝑚.
(B) 16√3 𝑐𝑚.
2. As medidas indicadas no triângulo retângulo a seguir (C) 16√2 𝑐𝑚.
são tomadas em centímetros. (D) 8√2𝑐𝑚.
(E) √32 𝑐𝑚.

Determine as medidas a, b, c e h nele indicadas.

3. Determine as medidas m, n e h indicadas neste triân-


gulo retângulo.

13
Atividades relacionadas ao item 6
O valor da diagonal 𝑑 nessa figura é igual a
1. Um entregador deseja passar um refrigerador con-
forme a figura a seguir: √20+8√5
(A) 𝑑 =
2

√28√5
(B) 𝑑 =
2

√20+4√5
(C) 𝑑 =
2

√20+2√5
(D) 𝑑 =
2

√20+√5
(E) 𝑑 =
2

ITEM 7

O ponto P desse refrigerador deverá estar a que altura do


Observe a equação polinomial de 2º grau a seguir:
chão para que possa passar pela porta?

(A) 1,75 𝑐𝑚
(B) 1,79 𝑐𝑚
(C) 1,83 𝑐𝑚
(D) 1,85 𝑐𝑚
(E) 1,87 𝑐𝑚 As raízes desta equação polinomial são

2. Observe a figura a seguir: (A) 9 𝑒 9.


(B) 9 𝑒 − 3.
(C) 3 𝑒 − 9.
1
(D) 0 𝑒 − .
3
1
(E) 0 𝑒 .
3

Atividades relacionadas ao item 7

Trata-se se uma porteira que será colocada na entrada de 1. Nas sentenças a seguir, assinale (V) para as verdadeiras
uma chácara. e (F) para as falsas.
Segundo os valores fornecidos, a medida da tábua de ma- ( ) A fórmula geral que descreve uma equação quadrá-
deira na diagonal desta porteira tem valor aproximado de tica é representada por ax² + bx + c = 0.
( ) As equações quadráticas recebem este nome devido
(A) 246 𝑐𝑚 ao expoente dois ser o menor grau.
(B) 255 𝑐𝑚 ( ) Numa equação quadrática, os termos a, b, c demons-
(C) 288 𝑐𝑚 tram números reais e têm valor ≠ de zero.
(D) 338 𝑐𝑚 ( ) Todos os coeficientes de uma equação quadrática
(E) 358 𝑐𝑚 podem ser nulos, exceto o “a”.
( ) Quando acontece de b ou c ou ambos os termos se-
3. Observe a figura a seguir: rem nulos, tem-se uma equação de 2º grau incompleto.

2. Dada a equação 5𝑚² – 𝑚 = 0, assinale a opção que


indica as suas raízes.

(A) 0 𝑒 0.
(B) 5 𝑒 − 1.
1
(C) 0 𝑒 − .
5
1
(D) 0 𝑒 − .
5
(E) 5 𝑒 0.
14
3. Ligue a equação (coluna da esquerda) à respectiva so- 3. Uma ripa foi colocada na diagonal de uma porteira
lução (coluna da direita). para se ter uma maior rigidez. Isso se deve à rigidez dos
triângulos, que não se deformam.
a) 2x2 + 32x = 0; 𝑆 = {0, −2}

b) x2 + 20x = 0; 𝑆 = {0, 2}

c) – x2 + 9x = 0; 𝑆 = {0, – 16}

d) – x2 + 2x = 0; 𝑆 = {0,9}

e) – x2 – 2x = 0; 𝑆 = {0, – 20}

Foi colocada uma ripa de 6,1 𝑚 na diagonal de uma por-


ITEM 8 teira que tem 6 𝑚 de comprimento, qual a medida da al-
Um pedreiro colocou uma escada de 2,50 m de compri- tura da porteira?
mento apoiada no topo de um muro. A distância do “pé”
da escada ao muro é de 1,50 m.
A altura do muro, em metros, é igual a ITEM 9
O croqui a seguir representa a construção de uma barra-
(A) 2. gem, cujas retas r, s e t são paralelas.
(B) 2,5.
(C) 2,91.
(D) 3,75.
(E) 4.

Atividades relacionadas ao item 8

1. A figura mostra um edifício que tem 12 m de altura,


com uma escada colocada a 5 m de sua base ligada ao
topo do edifício. Qual é o comprimento da escada?

A medida correspondente da barragem, em metros, é


igual a

(A) 7,4.
(B) 18.
(C) 20.
(D) 20,4.
2. No mapa, as cidades A, B e C são vértices de um (E) 33.
triângulo retângulo, sendo que o ângulo reto é Â. A es-
trada da cidade A para a cidade C tem 40 km e a estrada Atividades relacionadas ao item 9
da cidade B para cidade C tem 50 km. Será construída
uma estrada que liga a cidade A com a cidade B, de 1. Observe a imagem a seguir:
modo que ela seja a mais curta possível. Qual é com-
primento da estrada que será construída?

A sombra do poste projetada no chão, em metros, é igual


a

15
(A) 2,4. Recomendável financeiramente
(B) 2,0.
(C) 1,6. Tela 1 45 a 53 m
(D) 1,2. Tela 2 53 a 60 m
(E) 0,8. Tela 3 60 a 65 m
Tela 4 65 a 70 m
2. Garcia está situado no ponto G, quando avista o topo
de uma pista de skate, conforme a ilustração a seguir: Tela 5 Acima 70 m

Assinale a alternativa que justifica financeiramente o tipo


de tela que Pedro escolheu.

(A) Pedro escolheu a tela 1 porque ele deverá comprar


48 m.
Desconsiderando a altura de Garcia, a altura, em metros, (B) Pedro escolheu a tela 5 porque ele deverá comprar
dessa pista de skate é igual a 80 m.
(C) Pedro escolheu a tela 3 porque ele deverá comprar
(A) 5,0. 64 m.
(B) 4,5. (D) Pedro escolheu a tela 4 porque ele deverá comprar
(C) 4,0. 68 m.
(D) 3,5. (E) Pedro escolheu a tela 2 porque ele deverá comprar
(E) 3,0. 54 m.

Atividades relacionadas ao item 10


3. Observe a figura a seguir:
1. O triplo do quadrado do número de filhos de Pedro é
igual a 63 menos 12 vezes o número de filhos. Quantos
filhos Pedro tem?

2. Uma tela retangular com área de 9 600 𝑐𝑚2 tem de


largura uma vez e meia a sua altura. Quais são as dimen-
sões desta tela?

3. Comprei 4 lanches a um certo valor unitário. De outro


O comprimento “𝑥”, em metros, da ponte que deverá ser tipo de lanche, com o mesmo preço unitário, a quantidade
construída sobre o rio será igual a comprada foi igual ao valor unitário de cada lanche. Pa-
guei com duas notas de R$ 100,00 e recebi R$ 8,00 de
(A) 19,5. troco. Qual o preço unitário de cada produto?
(B) 20,0.
(C) 20,5.
ITEM 11
(D) 21,0.
Observe a equação polinomial de 2º grau a seguir:
(E) 21,5.
𝑥 2 + 2𝑥 + 2 = 0
ITEM 10
A imagem a seguir representa um galinheiro na chácara Essa equação possui como solução
de Pedro.
(A) duas raízes reais iguais positivas.
(B) duas raízes reais positivas distintas.
(C) duas raízes reais negativas distintas.
(D) a inexistência de raízes reais.
(E) uma raiz real nula e outra negativa.

Atividades relacionadas ao item 11


Para cercar esse espaço com uma volta de tela ele tem as
1. Observe a equação polinomial de 2º grau a seguir:
seguintes opções:
16
𝑥² + 2𝑥 + 5 = 0 O comprimento “𝑥” da mão francesa é igual
(A) 21 𝑐𝑚.
Essa equação possui como solução (B) 20,2 𝑐𝑚.
(C) 19,8 𝑐𝑚.
(A) uma raiz real nula e outra negativa. (D) 18 𝑐𝑚.
(B) duas raízes reais positivas distintas. (E) 17,6 𝑐𝑚.
(C) duas raízes reais negativas distintas.
(D) não terá raízes reais. 2. Observe a figura a seguir:
(E) duas raízes reais iguais positivas.

2. Resolva a equação polinomial de 2º grau a seguir e ex-


plique se ela possui raízes reais ou não e por quê?
2𝑥 2 − 5𝑥 + 4 = 0

3. Resolva a equação polinomial de 2º grau a seguir e ex-


plique se ela possui raízes reais ou não e por quê? O comprimento da altura “h” desse telhado é igual a
2𝑥 2 − 3𝑥 + 3 = 0
(A) 1,9 𝑚.
ITEM 12 (B) 1,95 𝑚.
Observe o triângulo retângulo PQR. (C) 2, 1 𝑚.
(D) 2,15 𝑚.
(E) 2,2 𝑚.

3. Observe, a seguir, a porta de um celeiro.

Com base na figura anterior, o valor da medida x é igual a

(A) 1,08 m.
(B) 1,05 m.
(C) 0,90 m.
(D) 0,72 m.
(E) 0,63 m. O comprimento da tábua diagonal “d”, em metros, do por-
tão é de
Atividades relacionadas ao item 12
(A) 5.
(B) 5,2.
1. Ana Helta fixou uma mesa e uma mão francesa recliná-
(C) 6.
vel conforme a figura a seguir.
(D) 6,4.
(E) 7.

17
CIÊNCIAS HUMANAS - GEOGRAFIA – 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
2º BIMESTRE – 2019

Observe a imagem e responda o item 1. Atividades relacionadas ao item 1

Observe a imagem e responda as atividades 1, 2 e 3.

Há 225 milhões de anos – PERMIANO.


Disponível em: https://www.colegioweb.com.br/wp-content/uplo-
ads/2015/06/Pangeia.jpg. Acesso em: 22 mar. 2019 (adaptado). Há 225 milhões de anos – PERMIANO.
Disponível em: https://www.colegioweb.com.br/wp-content/uplo-
ITEM 1 ads/2015/06/Pangeia.jpg. Acesso em: 22 mar. 2019 (adaptado).
A imagem retrata a
1. Descreva a imagem.
(A) pangeia que corresponde a uma colossal massa sólida
2. A Teoria da Deriva dos Continentes foi enunciada pelo
que formava um único continente, cercado por um único
cientista alemão Alfred Lothar Wegener, em 1912. Se-
oceano Pantalassa.
gundo este autor a Terra teria sido formada inicialmente
(B) atual configuração dos continentes, decorrente das
por um único e enorme supercontinente que foi se frag-
contínuas movimentações cíclicas do magma, denomina-
mentando e se deslocando continuamente desde o perí-
das de células de convecção.
odo Mesozóico, como se fosse uma espécie de nata flutu-
(C) existência das dorsais oceânicas, que são cadeias de
ando sobre um magma semilíquido e passeando em dife-
montanhas submarinas originadas pela expulsão do
rentes direções. Qual o nome que foi batizado este super-
magma através de fissuras geológicas.
continente?
(D) divisão da pangeia em dois novos continentes, Laurá-
sia e Gondwana, criando entre eles uma imensa fissura e,
dando origem a um novo oceano, o Tethys. 3. Explique o que foi a Deriva Continental.
(E) explicação científica sobre a forma com que várias ).
partes do mundo pareciam se encaixar como um quebra Observe a imagem e responda o item 2.
cabeça, comprovando que o mundo poderia ter sido um só.
. Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2012/10/11/ilha-de-ca-
lor-na-amazonia/. Acesso em: 15 mar. 2019 (adaptado).

18
ITEM 2
A imagem apresenta um fenômeno climático resultante da
atividade humana, o qual é denominado de

(A) El Niño.
(B) La Niña.
(C) chuva ácida.
(D) ilha de calor.
(E) efeito estufa.

Atividades relacionadas ao item 2

Observe a imagem e responda as atividades de 1 a 3.

Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2012/10/11/ilha-de-ca-


lor-na-amazonia/. Acesso em: 15 mar. 2019 (adaptado).

1. Descreva a imagem.

2. Explique o fenômeno climático apresentado na imagem.

3. Quais medidas devem ser adotadas para solucionar ou


amenizar o fenômeno ilha de calor?

19
CIÊNCIAS HUMANAS - HISTÓRIA – 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
2º BIMESTRE – 2019

Interprete o texto para responder o item 3. Atividades relacionadas ao item 3

“O sábio italiano Petrarca cunhou a expressão “Idade Leia o texto abaixo e responda a atividade 1.
das Trevas” nos anos 1330 para descrever o que ele conside-
rava um declínio na qualidade da literatura da época em rela- “A Idade Média não é o período dourado que certos românti-
ção aos tempos dos antigos gregos e romanos. Mais tarde, o cos quiseram imaginar, mas também não é, apesar das fra-
termo passou a abranger genericamente a suposta falta de quezas e aspectos dos quais não gostamos, uma época obs-
avanços culturais na Europa desde a queda do Império Ro- curantista e triste, imagem que os humanistas e os iluministas
mano até o início dos chamados Renascimentos Medievais, quiseram propagar.”
período oficialmente conhecido como Primeira Idade Média
(500-1000 d.C.). Mas historiadores – especialmente nos últi- Jacques Le Goff. A Idade Média explicada aos meus filhos. Rio de Janeiro:
Agir, 2007, p. 18
mos anos – questionam se esse rótulo é justo e consideram
“Idade das Trevas” um termo depreciativo. Na verdade, a vida
na Primeira Idade Média não era tão sombria ou barbárica 1.A ambígua imagem da Idade Média que hoje temos deriva,
quando comparada a outros períodos e a época viu surgir mu- em parte, de representações
danças políticas, culturais e econômicas.”
Disponível em: https://seuhistory.com/microsites/muito-mais-historia/noti- (A) negativas do período, que destacam a opressão a que os
cias/seis-motivos-pelos-quais-a-idade-das-trevas-nao-foi-tao-sombria. camponeses eram submetidos, a intolerância da Igreja e as
Acesso em: 20 mar. 2019. repetidas temporadas de fome.
(B) positivas do período, que destacam o papel relevante que
ITEM 3 as mulheres tinham na vida social, o avanço tecnológico e o
São práticas ou instituições lembradas negativamente na- desenvolvimento nas artes visuais.
quele período o/a (C) negativas do período, que destacam a atuação do Tribunal
da Inquisição, a ausência de mobilizações sociais e o direito
(A) preservação e difusão da filosofia clássica e o desenvolvi- divino que justificava o absolutismo.
mento no campo das ideias. (D) negativas do período, que destacam a ausência de liber-
(B) monopolização do saber erudito e a legitimação da sub- dades políticas, a persistência do politeísmo e de práticas de
missão dos camponeses pela Igreja. bruxaria em toda a Europa Ocidental.
(C) desenvolvimento expressivo da arquitetura medieval gó- (E) positivas do período, que destacam o resgate de valores
tica e o modelo de universidade. religiosos oriundos da Antiguidade Clássica, a arquitetura ro-
(D) difusão do moinho de vento e a invenção de um novo tipo mânica e gótica e as festas populares.
de arado utilizado nos campos agrícolas.
(E) postura missionarista, fraterna, de pobreza, simplicidade
e humildade de membros do baixo clero.

20
Leia o trecho a seguir e responda a atividade 2. marcado por significados místicos, relacionados com a me-
mória do Salvador, reafirmando o sentido salvítico da história
“A regra transferia o ideal helênico da pólis como comunidade da humanidade.
autossuficiente para uma comunidade cristã. O mosteiro de- (D) o comércio, que durante muito tempo teve o papel de
veria ficar isolado, cercado por terras e muros; deveria ter ex- principal atividade econômica do período, foi duramente re-
tensão suficiente para satisfazer as necessidades materiais e primido pela Igreja, apesar dos esforços dos burgueses para
espirituais do grupo, mediante a divisão e a cooperação. A obter o apoio dos reis a fim de institucionalizar as práticas
vida cotidiana era equilibrada entre o trabalho, o serviço reli- mercantilistas.
gioso e o estudo”. “[...] A pólis espiritual de São Bento, como (E) a Igreja considerava que o homem foi condenado à dana-
parte do Império Cristão, é o símbolo da transição da antiga ção eterna por causa do pecado original de Adão, não ca-
civilização mediterrânica para a civilização ocidental: da pólis bendo à humanidade a possibilidade de remissão de seus pe-
para o império territorial (e, mais tarde, o estado territorial); cados. Já a burguesia considerava que as boas ações serviam
da civilização urbana para a civilização agrícola feudal; do de base para a busca da Salvação.
mito pagão para o espírito de Cristo”.
VOEGELIN, Eric. História das Ideias Políticas (vol. II). São Paulo: É Realiza-
ções, 2012. p. 75.

2. Sobre o papel da Regra de São Bento para o mundo medi-


eval, é correto afirmar, levando em consideração o texto de
Eric Voegelin, que:

(A) não teve nenhuma importância.


(B) ofereceu um modelo de construção civilizacional para a
Idade Média.
(C) impediu que os monges estudassem e cumprissem suas
atividades sacerdotais.
(D) desenvolveu uma consciência crítica nos monges, que se
rebelaram contra o papado.
(E) teve importância secundária no contexto da transição da
Idade Antiga para a Idade Média.

Leia o trecho a seguir e responda a atividade 3.

“O conflito entre o tempo da igreja e o tempo dos mercadores


afirma-se pois, em plena Idade Média, como um dos aconte-
cimentos maiores da história mental destes séculos, durante
os quais se elabora a ideologia do mundo moderno, sob a
pressão da alteração das estruturas e das práticas econômi-
cas.”
Jacques Le Goff - Para um novo conceito de Idade Média.

3. As diferenças de concepções mentais entre burgueses e


clérigos durante a Idade Média, podemos destacar que:

(A) o tempo foi considerado pelos homens como uma merca-


doria que pertencia a Deus e, portanto, não cabia aos burgue-
ses atribuir a ele um valor econômico. Tal concepção era an-
tagônica ao pensamento da igreja medieval, que privilegiava
a prática da usura.
(B) diante de uma intensa ruralização da vida social e econô-
mica, coube aos mercadores os papéis de preservar e difundir
os conhecimentos da civilização ocidental cristã, enquanto
aos clérigos coube a função de manter a coesão social.
(C) o tempo da burguesia era o dos negócios e do trabalho,
repleto de significados práticos. O tempo dos clérigos era

21

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