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O acervo digital de Obras Raras Fiocruz surgiu para colocar em prática o conceito de preservação e acesso às
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Anne.xo N.0 5
BOTANICA
Parte VI
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POR
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F. C. HOEHNE
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I -.}
~.5 Rio de 1a neiro - 5etembro de 1915
I
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ALISMATACEAE
( Additamento para a Parte IV)
Echin o d or u s
Echínodorus rostratus ( N utt.), Engelmann
N . 4·594
Esta planta deve ter grande affinidade com o Echw. grandiflorus (Camb.
et Schlechtd.) Mich. var. floribundus ( Seubert), :1\Iich., com o qual é con-
fundida por Seubert, na Flora Brasiliensis de Martius, onde elle cita a estam-
pa da Sagittaria sagittifolia, de Vellozo, como synonymo de Alisma floribun-
dwm, clelle, que Buchenau considera variedade deste Ech. grandiflorus, !V[ich.,
dando, por :;ua vez, esta mesma citada especie de V ellozo, como synonymo do
Ech. macrophyllus, Mich. A nossa planta concorda perfeitamente com a es-
tampa de V ellozo.
Esta planta é bastante ornamental e se recommenda, especialmente, para
aquarios e pequenos lagos.
Em Minas Geraes conhecem esta planta por "Chapéu de Couro" e della
preparam o "Chá mineiro".
BUTOl\IACEAE
IIy<lrocleis
Planta annua, cum folia Ouitans . Folia externa lamina destituta. hguli-
formia, intcrna.longissime petiolata, pedunculo floral e sub-aequantia; petiolo
terete, larnina el!iptica-oblonga, obtusa, circa 6-8 em. longa et usque 3,0-3,5
em. lata, membranacea, 7-nervata. Inflorescentia tenninalia, umbellata,
10-12-flora; bracteae plurae, lanceolatae, longe acuminatae, membranaceae;
sepala 3, lineare-lanceolata, membranacea, circa r ,8 em. longa; peta la te-
nera, sepalis fere demidio breviora, sub-spathulata; stamina 8, petalis bre-
viora; fi lamenta lata, lanceolata, plana; antherae oblongae; carpella 3, lan;-
ceolata; semina numerosa. parva, nigra et menutissime spinulosa; spinis as-
pcrulis et capitatis .
TRIURIDACEAE
Scia}lhila
Sciaphila spruceana (Miers), Benth. et Hooker
(FI. Br. de !\[art. vol. III, III, pag. 654, como S01·idiwn spruceanum,
Miers., como tambem figura, no Trans. of lhe Linn. Soe. of London,
vol. XXI, pag. 50, tab. 7, figs. 10-28. -Veja-se, entretanto, Gen.
Plant . de Bcnth . et Hooker, vol. III, pag. 1.003 e Engler - Di·e Nat.
Pflanzenfamilien, vol. II, I, pag. 238) .
Plantinha sapropbyta, das mattas humidas das margens dos rios Juruena
c Sumidouro; ele caule destituiclo de folhas, muito pallido, com pequenas
flores unisexuaes, sendo que, as inferiores, são femininas e as superiores
masculinas.
Até ao presente só encontrada e colhida no Pará e nas Guyanas.
PALMAE
Lepidocaryum
Geonoma
(FI. Br. de Mart., vol. III, li, pag. 485, e no Paim. Bras. ele Martiu!l,
pag. 11, estampa n. ro)
racterisando-se pela fórma bastante interessante das suas folhas, que são pen-
niparticlas em diversos segmentos maiores, os quaes alternam com outros
mais estreitos, sendo os primeiros plurinervulados e tendo os ultimes apenas
uma nervura central; a inflorescencia, mais ou menos arroxeada, tem diversos
ramos, dos quaes o primeiro, e, ás vezes, o segundo, são novamente bifur-
cados, ao passo que os demais são simples. Muito frequente nas mattas deste
logar. As folhas são, pelos índios, empregadas para cobrir casas e ranchos.
Iriartea
lriartea exorrhiza, Mart., var. orbigniana, Mart.
(Fl. Br. de Mart., vol. III, II, pag. 540). Syn. de Socratea exorrhiza, Karst.
Desmoncus
Desmoncus polyacanthos, Mart.
(FI. Br. de Mart., vol. III, II, pag. 313 e no Palm. Bras. de Martius,
pg. 85)
N. 5·140
(Paim. Bras. de Barb. Rodr., vol. II, pag. 53, estampa 54, fig. AJ
N. 1.105
1\Iauritia
Mauritia aculeata, H. B. K.
N. s.886
Geonoma
Geonoma, spc. ?
Orbig·nia
Atta.lea
Attalea princeps, Mart .
(FI. Br. de Mart, III, li, pag. 442, e como Scllaelca prútccps, Barb. Rodr ..
no Paim. Brasil., de Barboza Rodrigues, ,·oi. I, pag. 52
N. 303
rel'mia este genero, no "Dic :-\at. Pflanzf. de Engl. & Prantl", sob este mes-
mo nome, com o.. de Orbignia; parece-nos,
, entretanto, que ha razão para se-
parai-os, pois qlle as fôlhas, por si sós, já são bastantes para assim se pro-
ceder. As Attal~as têm as folhas crespas, isto é, os segmentos estendidos ir-
regularmente ao passo que as Orbignias as têm sempre planas e mutio re-
gulares.
Cocos
N. 2.210
Acrocomia
(Sertum Paim. Bras. de Barb. Rodr., vol. li, pag. 85, est. 82 b)
N. s.887
Astrocaryu:m
N . s.89o
N. 2.212
Bactris
Bactris glaucescens, Dr. ( ?)
N. 2.197
Bactris, spc.?
Cop·ernicia
Copernicia cerifera, Mart .
Euterpe
Euterpe precatoria, Mart .
Oenocarpus
Oenocarpus dístichus, Mart .
Maxim iliana
Maximiliana r egia, Mart.
:Muito frequente em todas as mattas dos rios que correm para o norte.
Nome vulgar: "Anajáz" . O palmito desta palmeira é um dos maiores e mais
saborosos que temos encontrado, elle é tão grande, que, só com dois, canse-
guiamos obter verdura bastante para alimentar 14 homens em uma refeição;
elle de\·e ser lambem bastante alimentício, pois nós tivemos que nos ailmen-
tar durante a exploração do rio Juruena, por muitos dias, quasi que exclusi-
vamente desse palmito, sem comtudo sentirmos grande di fferença na saude.
A sua es! ipe eleva-se até a I 5 metros de altura.
-1-!-
Acrocomia
Acrocomia sclerocarpa, Mart.
CYCLANTHACEAE
Carludovica
Carludovica plicata, Kl.
RAP ATEACEA'E'
Rapatea
Rapatea pycnocephala, Seub. ?
segundo nos consta, foi queimada no deposito de Uaycocorê, quando elle foi
incendiado em 19II. Ella apparece nas mattas humidas, nas barrancas dos
rios que correm para o Amazonas. As folhas são bastante grandes e formam
um grande utriculo com as suas vaginas, no meio do qual fica a grande in-
florescencia sessil, envolvida por uma camada de materia gelatinosa, de entre
a qual emergem as flôres; a corolla é amare lia e tem os lobulos bastante pa-
tentes e amplos.
A Rapatea pal11dósa, Aubl., foi tambem encontrada nas cabeceiras de
alguns rios que vertem para o Paraguay, especialmente naquellas que existem
na Ch:lpada, no Morro Podre e que vão formar o rio Aricá.
Cephalostemon ....
.
Cephalostemon graciJis, Schomb.
Fl. Br. de Mart., ,·ol. III, I, pag. 128, como Rapatca gracilis ele Põp. et
E~adlich., e no Gen. et Spc. de Endlicher, tab. 168)
AMARYLLIDAC'E'AE
(Aclditamento para a Part·e V)
H:ypocidcac
Curculig·o
Curculigo scorzoneraefolia, Backer .
(Journal o f the Linn., Soe. o f London, ,·oi. XVII, pag. I 24 (I 878), e, como
H ypoxis scor~oneraefoli1ts, Lam., na Fl. Br. de Mart., vol IH, I,
pag. so).
-16-
BURI\IANNIACEA'E
Apterla
Apteria setacea, Nutt.
( Na FI. Br. de Mart ., vol. III, I, ·p ag . 57, ella figura como Apter·ia lila-
cina, M icr.; como tambem ainda no Nat. Pflanz<!nf . de Engler & P ratl.,
vol . li, 6, pag. 48; porém, no Index Kewensis, ella é declarada como
acima, sendo os outros nomes atirados para a synonymia e isto baseado
no trabalho de N utt., no J ourn . Ac. Se . Philad., VIII, pag. 64 c
tab. g, de 1834).
Ns . 5.222 e 5.223
PROTEACEA'E
Roupala
Roupala nitida, Rudge.
N. 4.013
(Pbnt. Bras. de Pohl, YOI. I, pag. 107, est. 86, e FI. Br. de Ma·t.. Yol. V,
I, pag .83)
N s. 2. 030, 2 . 03 r e 2 . 047
..:\g·onnndrn
Agonandra brasiliensis, Miers .
(FI. Br. de l\l:lrt., vol. XII, II, pag. 37· \ ' eja-se tambem, para a família:
Engl. & Prantl. Die Nat. Pflanzenf., YOI. III, I, pag. 241 e Kachtr .
de 1897, pag. 143).
OLACACEA'E
Xilnenia
Ximenia americana. L.
}\s. s.oi2-s.or8
BALAXOPHORACEA'E
Lopllophytuin
Helosis
Langsdorffia
AIZOACEAE
~Iollug·o
(FI. Br. de Mart., vol. XIV, li, pag. 240, onde está como M olluginacea;
para a família, queira-se consultar Engl. & Prantl. : Die Nat. Pflanzf.,
vol. III, part. I, pag. 39) .
CAUYOPIIYLLACEAE
Polycarpaea
Ks. 1845, r8so. 4.662, 4.78I, 4·933 e 5·470; estampas ns. 113 e II3 a.
NY::\IPHAEACEAE
Cabo1nba
quenos lobulos Jrredondados junto á base; sepalos ob-o' ac.; quasi e~pathu
lares de ponta arredondada. Esta planta, que se parece um tanto com as
lvfyriophyllas, ,.i,·e, como aquellas, completamente immersa, tendo apenas flS
pequenas folhas fluctuantes emergidas.
Victoria
(FI. Br. de ~!art., vol. IV, li, pag. rso. Veja-se tambem Parte IV,
pag. 32 do nosso trabalho) .
RAl\UXCUL...\.CEAE
Clcu1atis
Clematis dioica, L.
P.APAVEUACEAE
Arg·entone
(FI. Br. de 1[art., \·ol. XIII, I, pag. 316, e no Das Pflanzenreich, fase. IV,
n. 104, pag. 273) ·
CAPPARIDACEAE
Cleome
Cleonte spinosa, Linn.
Cleome affine, D. C.
l'hysostcnton
Physostemon intermedium, ~Ioric.
Crataeva
Crataeva tapia, Linn.
Ns. 4-417-4·421
Capparis
Capparis tweediana, Eichl.
:\s . 3·-J.·.P-3·444
N · 3 ·593
Colhida em Corumbá. Florescendo em FeYereiro.
~\rvore do rerrado, de 3 melros de altura, ele ramos divaricados bastante
rijos; folhas ellipticas ou oblongas. recobertas bastamente. como tambem os
peciolos, pedunculos e ramos mais no,·os, de pellos simples; estes pellos são
mais esparsos na pagina superior que na inferior : as f lôres são alvas e fican1
de 2-3 nos extremos dos ramos: o 0\·ario é alongado e de côr vermelha. A
descrirção que Eichler faz da planta é bre,·e demais, para, só com ella, se
resolver {~efinitivamcnte a determinação desta cspecic e, por esta razão, prc-
f erimos rleixal-:.l em d u,·ida.
A especie citada apparece no Perú.
(Engl. Bot. Jahrbücher, Band XXV ( 1898), Beibl., pag. 23). Citada
tambem no Bih. till K. V. Ak. Handl. Bane! 2-f., in "Ex Herbar Regn.
de Malme", pag. 27) .
An·ore elo cerrado, ele 3-4 metros ele altura, de ramos erectos ou um
pouco di' aricados. com casca acastanhada: folhas oblongas. de base arre-
dondacla e apice agudo. e ]e,•ementc mucronado; flôres nos extremos dos
ramos. em grupos ele 2-6, alvas; elos quatro scpalos. os dois externos são me-
nores que os internos. sendo todos mais ou menos arredondados e obtusos:
os pelak.s. muito maiores que os seJ)alos. são muito caducos, sendo mesmo
raro encontrar-se uma flôr que ainda os tenha: os fructos são esphericos. le-
nhosos e têm 2-3 em. de dia metro. 'I ui to frequente nos terrenos calcareos
de Corurnbt. tendo lambem sido observada em outros pontos elo Estado .
Esta planta foi colhida por i\Ialme em 1893. na fóz do rio \pa e clescripta e
dedicada a elle, por Gilg. em r 898.
DROSERACEAE
Drosera
Drosera sessilifolia, St. Hil.
(Das 'Pflanzenr~'ich, fase. I\·, 112, pag. 74, e Fl. Br. de i\Iart., YOL XIV.
II, pag . 389 J
N. 5·454
Drosera comm unis, St. Hil. , var . alba, Hoehne (var. nov.)
Drosera, spc . ?
N. 3.362
OXALIDACEAE
Oxalis
N. 3 · 998
N s. 3 . 992-3 · 994
::\s. 3·995-3·997
~:.:.~
Colhid<. em Vrucum, perto de Corumbá, c neste ultimo logar. Florcc;-
cendo em Fe,·ereiro, Julho e tambem em Dezembro.
Esta especie approxima-se um tanto, pela de~cripção. da O.r. cuh·a,
Prog., da qual, entretanto. di ffere em di\·crsos pontos.
IIUlHIRIACEAE
Saccog·lottis
Saccoglottis amazonica, Mart.
B rRSERACE.\I~
Protiluu
Protium unifoliatum (Spruc.) Engl., var. puberulum, Hoehne, (var. nov.)
~IELIACEAE
Gua.rea
Guarea paráensis, C. D. C.
i\ s . 5 . 070 c 5 . 07 [
Trichilin
Trichilia martiana, C. D. C.
Colhida nas mattas íluviaes do rio Arinos, pouco acima ela confluencia
deste com o rio J uruena. Florescendo em Janeiro.
Segundo as notas do Sr. Kuhlmann, arvore pequena ou arbusto de r 111,50
de allura; as folhas, depois ele seccas, são coriaceas c um tanto avermelha-
das, tendo os íoliolos oppostos ou alternos, quasi sempre imparipinnadas; o
foliolo terminal é sempre maior que os demais e tem de 13-16 ctn. ele c.:>m-
primeJ Jto; a~ infloresccncias têm apenas 6 em. ele comprimento; as Ilôres
ficam em pequenos grupos, ele 1-3; os botões são alongados c tem 2-2,5 em.
de comprimento.
Trichilia s ingularis, C. D . C.
Ce<lrela
VOCHYSIACEAE
Salvertia
K s . 3 . 207 e 3 . 208
Vochysia
Vochysia petmea, \V a nn .
Ns. 3.202-3.206
Callistllene
Callisthene fasciculata, Mart .
N s. 582-.59J
Qua1ea
Qualea grandiflora, Mart.
Ns . Sso, 3.196-3.202
Ns . 3 .2 IO e 3 . 2II
RHA1\IN ACEAE
Zizypllu.s
(Trans. of . the Linn. Soe. o f London, vol. IV, part. III, pag. 339)
N s. 3 . 499 e 3 . soo
Rh amuidium
Coi'Iuonema
Cormonema spinósa, lZeiss.
Go uauia
Gouania urticaefoJia, Reiss.
pois que a nervação das folhas differc muito das daquellas especies, que
-elle inclue no numero de fórmas da citada especie.
DisJ_Jersa. por l\linas Geraes e Mal to Grosso.
Bihang till K. Sv. Vet. Akad. Handlingar, Band 27, Afd. III, n. I I)
(Bihang I i1l 1(. Sv. Vet. Akad. Handlingar, Band 27, Afd. III, n. II)
N. 5-040
Cru1ncnaria
Crumenaria erecta, Reiss.
Ns. 950 e 951 (Coll. elo Sr. J. C. Kuhlmann.) Est. n. II5, fig. b.
VITACEAE
Cissus
Cissus scicyoides, Linn., var. ovata, Backer.
Ns. 5·142e5.143
N. 5· 2 35
As folhas da planta por nós colhida, são menores que as descriptas para.
a especie em questão; como, porém, só recolhessemos a parte terminal dos
ramos, pensamo'> poder attribuir a isto a differença encontrada, pois na-
turalmente foratn descriptas as folhas mais desenvolvidas, que se encontram
na parte mais adulta da planta .
N. 3.888
(Stirp. Surinam, pag. I IO, e Fl. Br. de ~!art., YOl. XIV, II, pag. 210,
como Vi tis miqucliaua, Backer)
(Como Vitis scabricaulis, Backer, na FI. Br. de ~!art., vol. XIV, II,
pag. 212)
N. 5.148
OCHNACE.AE
Ouratea
Ouratea castaneaefolia (D. C.), Engler.
Ns . 4 · 457--1-·459
N. 2.II8
Colhida nos cerrados que circumdam o Salto Be11o do rio Sacre. Flo-
rescendo em Junho.
An•ore algo tortuosa, de 3-5 metros de altura; folhas O\'O-lanceolares,
com as n1argens inteiras, peciolo espesso e breve; inflorescencias racimósas,
terminaes, de ramos erectos ou levemente patentes, muito floribundos; flores
amarellac;, relatiYamente grandes e muito ornamentaes.
Dispersa por l\Iinas Geraes, S. Paulo, Goyaz, 1\!atto Grosso, etc.
,....... 46-
N . r. 893
m:~. dos dn·ersos segmentos da flôr, elle concorda melhor com a da Our. con-
dnplicata ( Klotsch.), Engl. Infelizmente, não temos material para confron-
to e lambem não temos toda a litteralura existente sobre estas especies.
Sauvag·esia
Ns. 3·930e3.931
CARYOCARACEAE
(Seg.-Engler & Prantl.-Die Nat. Pflanzenfamilien, vol. III, 5, pag. 156)
Caryocar
Caryocar glabrum, Pers., var. edule ( Casaretto), Wittmarck
Colhida nas mattas que margeiam o rio Arinos. Florescendo <:m De-
zembro.
-Arvore grande; folhas compostas, tri foliadas; foliolos ovo-oblongados
ou lanceolar-acuminados, glabros, de margens inteiras ou, ás vezes, levemente
-50-
BIXACEAE
B ixa
Bixa orellana, Linn.
COCHLOSPERl\fACEA E
(~eg. P.ngl & Prantl.-Die Nat. Pflanzf., vol. elo Nachlr . , pag. 25 I)
Cochlosper m um
Cochlospermum insigne, St. Hil.
TURNERACEAE
Piriqueta
Piriqueta tamberlikii, Urb. ( ?)
(FI. Br. ele 1Iart., \' OI. XIII, III, pag. 98)
Turnera
Turnera weddelliana, Urb. et Rolfe
N. 5·539
N . 4 -474
LOASACEAE
l\Ientzelia
Mentzelia corumbaensis, H9ehne (spc. nov.)
Frulex creelus, 30-40 em. altus. Rami clivaricati, sctulis hre,·is eras-
sitie eaulis pluries brevioribus, patentis, inferne bulboso incrassalis, asperu-
lis, dcnsi3sime obtecti. Folia 1,5-2 em. longo petiolata, sub lrilobata, irre-
gularitcr crenulata vcl dentata, aeula, basi Ie,·iler cordala, pillis asperulis
armatis dcnse obtecta, fere 3-5 em. longa et basin circiter 2,5-3 em. lala.
Flores s-meri, solitari, in axillis ramorum sessili; calyx 5-lobulatus, fere
6 mm. longus, lobis ovato-triangularibus, pillis armatis extus dense obtectis.
inlus p;labris; petala ob-ovata sub-spathulata, abrupte acuminata, brevissime
mucronata, obtnsiuscula et paulo incrassata, ad apiccm in dorso pillosula.
flava-aurantica, fere 7 mm. longa, 5 mm. lata; stamina 24-26, inaquale
alata; antherae parvae; OYarium inferum, pillis selulosis armatis densissime
obtectum, erectum. levissime angulatum, inferne pauto attenuatum, 3-4 ovu-
latum. umloculatum; stylus lineare usque ad basin tripartit us; ramis demum
saepissime spiraliter contortis; semina 3-4, sub-retangulare, levissime lobu-
lata, gilberoso-striata.
CACTACEA·E
Cereus
Cereus bonplandü, Parm .
N . 3. 858
Este Cactus é o mais commum em i\lalto Grosso, elle abunda nos arre-
dores de Corumbá, e é muito frequente nos cerradões da serra do Amolar e
dos Dourados . Apparece tambem no sul de S . Luiz de Caceres e em diver-
sos outros pontos deste Estado; attinge geralmente dimensões colossaes e sur-
ge, em fórma de gigantescos candelabros, de entre as demais plantas, de uma
maneira bastante grotesca. O seu tronco attinge mais de 30 em. de dia-
metro; aproveitam-n' o para o fabrico de violões . Vulgarmente conhecido
por '·Urmnbéva".
Não conseguimos encontrar a planta em flôres.
Opuutia
01mntia stenartha, K. Schumann ( ?)
N . 3.857
Echin o cactu s
N. 5.859 a
Peireskj 1t
IIALOURHAGIDACEAE
l\Iyriophylltllll
ARALIACEAE
Didymopanax
Frut~x, fere 1-2 m. altus, glabrus. Rami ultimi 6-9 mm. crassi, ereeti,
rigidi, cortiee lurido vel pallide oehraceo, in siec~ ruguloso-striati. Folia
simplicia, integra, 3- r o mm . longo petiolata, alterna sub-opposita, oblongo-
lanceolata, lcvissime acuminata, acutiuscula, inferne attenuata et levissime
rotundata ad m:trginibus integra et levissime revoluta, fere 8-17 em. longa
et ad medi um, usque 3-5 em. lata, supra nítida, subtus retieulata sub-as pe-
ru la, fusca. Panicula folia terminalia duplo \'el triplo breviora, fer•e 3-4,5
em. longa, umbellata, umbellis plurimis eomposita, satis aggregata; pedun-
eulis umbellarum ad medi um artieul:~.tis et braeteis minutis munitis; pedicelli
valde aggregati, numerosissimi, 3-4 mm. longi, 20-35 ad apicem pedunculis
umbelliforme congesti; bracteolae et bracteae parvae. quam axes primarios
paniculae et pedicelli multoties breYiorae, triangularae sub-obtusae, basin la-
tissimae. Alabastrum ellipticum ,·el demum interdumque obO\·atum, 3 mm.
longum. Calycis margo 5-dentatus, dentibus triangularibus, pauto productis.
Petala 0\"ata-triangularia, sub-cohaerentia, apicem in parte interiora dente
minutissime aucta sub-uncinata . Styli primum erecti, demum tetra-partitum
et cum lobulis recun·atis. Ovarium ellipticum, in parte superiore pauto con-
tractum, biontlat um. Drupa ignota.
IIab. campis sub-humidis ad Juruena; floret Decembrio.
Arbusto ele r -2 m. de altura, glabro. Ramos superiores ele 6-9 mm. ele
espessura, erectos, rijos, cobertos de casca eorticósa rimósa e pallida, quando
secca rugósa e sulcada . Folhas simples, inteiras, com um peciolo de 3-10 mm.
de comp1·imento, alternas quasi oppostas, alternando com outras solit~ rias
muito menores, oblongo-lanceolat·es, le,·emente acuminaclas, agudas, in fe-
riormente attenuadas e levemente arredondadas, de margens inteiras leve-
mentes rcvolutas, com cerca de 8-17 em. de comprimento e, no meio, com
3-5 em. de largura, nítidas e glabras na parte superior e fusco um tanto as-
peras na in feri o r. Paniculo floral attinginclo apenas a metade ou um terço
das folhas terminaes, ele 3-4,5 em. de comprimento, umbellado e composto
de muitas umbellas muito aggregadas; pedunculos das umbellas articulados e
munidos de pequenas bracteas no meio; pedicellos muito numerosos, aggre-
gados em numero de 20-35 umbelliformemente no apice dos pedunculos flo-
raes, com 3-4 mm. de comprimento; bracteas e bracteolas pequenas. muito
menores que os primeiros gomos do panieulo e dos pedicellos, triangulares ob-
tusos, de base bastante larga. Botões floraes ellipticos ou. mais tarde, ás ve-
zes obcn·aes, de 3 mm. ele comprimento. Calyee ele margens pentadentadas:
dentes trian~·ulares sub-obtusos, pouco salientes. Petalos ovacs,trian~ulares,
-60-
mais ou menos coherentes, munidos no apice, pela parte interna, de um pe-
queno dente unciforme. Pistillo a principio unido e erecto, mais tarde tetra-
partido e de lobulos recurYOS. Ovario elliptico, um tanto contra h ido na parte
superior, biovulado. Drupa desconhecida.
Arbor erectus, 2-3 m. altus; foliis glabris ,·eI ad petiolns levissime pi-
losulis.
( AdJicione-se esta variedade á especie da FI. Br. de Mart., vol. XI, I,
pag. 242).
Ns. r.1 83- r. 185 ( Coll. elo Sr. J. G. Kuhlmann). Estampa n. 1~9
Colhida nas margens da estrada que Yae de Cuyabá a Porto \·e lho, perto
do primeiro Ioga r. Florescendo em Novembro.
A nossa planta se afasta, segundo a descripção, ela especie typica, por
ser mt:ito menor e por ter as folhas glabras, tendo apenas os peciolos le\'e-
mente pillósos na metade superior. As inflorescencias são muito amplas: as
umbellas de que são compostas, têm de 12-16 flôres; estas são esverdeadas;
o:> fructos são amarello-esverdeados e um tanto comprimidos.
-81-
L"l\IBELLIFERA'E
Eryng·iutn
Eryngium elegans, Cham. et Schlechtd
(Das Pflanzenreich, fase. IV, 228, pag. 250, e Fl. Br. de Mart., Yol. XI, I.
pag. 327)
Ns. 4·197-4.199
(FI. Br. de ~Iart.. \'OI. XI, I, pag. 319, e Das Pflanzenreich, fase. IV,
228, pag. 210, n. 126)
(FI. Br. de ~brt., ,·oi. XI, I. pag. 306 e no Das Pflanzenreich, fase. IV,
228, pag. 214)
Ns. I.I87-I.190 (Collecção do Sr. J. G. Kuhlmann)
ERICACEAE
Gaylussada
Gaylussacia pulchra, Pohl.
1.,IIEOPHRAST...\CE .A E
ClaYija
Clavija integrifolia, Mart . et Miq.
'Yeig·eltia
Weigeltia densiflora (Miq. ) , Mez .
(Das P flanzenreich, fase. IV. 236, pag . 286, e como Cybian tlws drmsiflorus,
::\Iiq., na FI. Br . de :\Iart .. Yol. X. pag. 300)
r""C'.
Colhida nas margens do rio Sacre e Papagaio, perto ele Utiarity. Flo-
rescendo em Tunho.
:\rv< re l;astante variaYel, quando no descoberto, geralmente baixa e mui-
to rami f irada e, quando sob a sombra da matta, delgada e menos ramósa. O
exemplar n. 2.113 cliffere um pouco, as suas folhas são mais rijas e coria-
ccas quando seccas, e, as flôres são um pouco maiores que a-; elos demais.
Em 1914 encontrámos esta planta no Porto elo Campo, ri0 Sepotuba ·
veJa-se o nosso relatorio ela Exped ição Scientifica Roosevelt-Rondon.
-54.-
Couon1orpha
Conomorpha utiarityi, Hoehne (Spc. nov.)
PLl.T:l.\iRAGl ~ ACEAJ~
Plu1nbag·o
Plumbago scandens, Leim.
EBEXAC"E'.AE
Diospyros
Dio~pyros coccolobaefolia, Mart., var. pubescens, Hoehne (spc. nov.)
bulos da corolla e a fórma das folhas tambem não estão bem de accordo com
a clescripção. Talvez que se trate de uma especie definida; não tendo, porém,
elementos para nos certificarmos disto, preferimos deixai-a provisoriamente
COJ\10 nma variedade daquella especie, com a qual tem muita affinidade .
. \n·nre grande de 5 8 melros de altura. ramos divuicaclos, folhas elli-
pticas ou oblongas. obtusas, penninervadas esbranquiçadas por baixo e es-
curas por cima quando seccas: flôres com corolla alva. solitarias, ou em
grupos de duas o n tres nas axillas elos ramos mais novos.
Xs. I.20J- L20..j. (Collecção do Sr. J. G. Kuhlm~nn) Estampa ns. 119 e IJO.
Fig. n. 2
Diospyros, spc. ( ?)
Colhida nas matlaf; elo rio A rinos em 1vlalto Grosso, em Dezembro ele
l~)I4.
Os exemplares recolhidos ainda não têm as flôres desem·oh·ic\as. ach:un-
se em !)otões ainda muito nó,·os, de fórma que é-nos impossível saber a fórma
exacta da corolia e dos estames. E' uma ;u"ore de 6-8 metros de altura. com
fvlhas alongadas de fôrma espatular-lanceolada, obtusas. glabr:ls por cima
e le,·emente puhescentes na nen·ma central na parte dorsal ; as flôres deYem
ser pequenas e estão agglomeraclas em pequenos grupos nas a."Xillas elos ramos
mais no,·os e das folhas.
LOGAXI...\CEAI~
Spig·e1ia
:\Iitreoln..
Mitreola paniculata, Wall., var. glabra, Hoehne (var. nov.)
1\ 4-508o
Autouia
Antonia ovata, Pohl., var. pilósa (Hook) .
N. 2 o I68. (250)
Rtryehnos
Strychnos pseudoquina, St. Hil.
Strychnos, spc. ( ?)
da por um \'elho Parecis, que (oi trazido pelo Dr. ,\lipio ele Miranda Ri-
beiro, ficou demonstrado que o preparado é de facto bastante noci,·o e qtH:
mata, começando pela paralysação dos membros posteriores.
Ccnhecida pelos Parecis por ··Iriainihin".
Potalia
Conforme temos a(fi rmaclo mais de uma vez em nossos trabalhos. de-
claramos noYamente aqui, que para a classificação elas nossas plantas nos cin-
gimos, s<::mpre que isto é possi\'el, ao systema adoptado de A. Engler & Prantl.;
aqui, por!!m. tomaremos tambem em conRideração os estudos do Professor Dr.
~r alme. que tem publicado os melhores trabalhos sobre as Genliauaceas e Apo-
C,\'IWCf'<U elo 1\1 atto Grosso c sul elo Brasil. Por esta razão, o leitor encon-
trará nec:te trabalho alguns generos que Progel (FI. Br. de 1\Iart.) havia
atirado para a synonymia, mas que o Professor Gilg (Die Xat. Pflanzen-
familien de Engl. & Prantl.), levantou novamente, o que acontece, especial-
mente. com di,·ersvs generos que ha\ iam sido incorpor-ados ao de Lisyantlw.ç.
Outro:>, como o de Sc/wC'blcria, :\!art., foram substituídos por outros mais
anti~o.;.
Curtia
( Seg. Giig, - Die i\at. Pflanzenf. de Engl. & Prantl., ,·oi. IV, 2, pag. 70.
e como Sdweb/eria Iene/la. l\Iart., no No\·. Gen. de Plant. de 1fartius et
Zucc., vol. II, p. 117, e na FI. Br. de Marl., vol. VI, I, pag. 217; o nome
Curtia tenc/la (~!art.), Knoblauch, apparece no Bot. Centralblatt, LX,
p:1g 357, e tambem no trabalho de :\falme, "Die Gentianacen der Re-
gnellschen Rei se, pag. 6, do Arki v fõr Botanik. ela K. Svenska Vetensk.
Akad .. de Stockholm; ignoramos, entretanto. a razão desta clivergencia
de autores e não temos elementos para apurar qual dos dois botanicos
cita elos está com a razão. )
-11-
X s · 3 · 796 e 3 · 797
Xs . 3 · 793-3 · 795
(Veja-se: Gi lg.-Die Nat. Pflanzenf. de E ngl. & Prantl., yol. IV, 2, pag. 69,
e lambem Progel., FI. Br. de Mart., Yol. VI, 1, pag. 218, e Martius, no
Gcn . Planl. N'ov. de Mart. et Zucc, vol. H, pag. 114, tab. 186. fig. I.
o nele físura como S cllllcblería) .
Irlba.cllia
Sehultesln
(1\Iarl. -· Nov. Gen. et Spec. Plant.. vol. li, pag. ros, tab. r8r, e tambem na
FI. Br. de :\Iart.. ,·oi. \'I, I. pag. 206)
Tinha sido colhida, até agora, em S. Paulo, Minas, Goyaz e outros Es-
tados do Brasil, com excepção de 1Iatto Grosso.
(lVIart.- Nov. Gen. el Spec. Plant., II. pag. 106, tab. 182. e lambem na
FI. Br. de \Iart . , YOI. VI, I, pag. 207. - Segundo M almc, "Di e Gen-
tianaceen der Zweiten Regnellschen Reise, do Arkiv for Bot. da K. s,.
Akacl. de Stockolm. pag. 10, ella eleve ser Sch. 911)'GIIellsis (1\ubl.) .Mal-
me. por ser a denominação ele E:racum gwymzcnsis, Aubl., ele 1775, ~luan
do a acima, ele .Martius, data apenas de 1826, sendo ainda precedida pela
de Brythraea jmullensis, de Humboldt, Bonpland & Kunl.h., que data de
1819. Não sabemos, entretanto, si isto se justifica pela no\'a lei interna-
cional de botanica, pela qual as diagnoses esquecidas por mais de so
annos perdem o direito de prioridade).
Coutoubea
Coutoubea ramósa, Aubl.
Chelonantus
Chelonanthus chelonoides (L.), Gilg.
(Gilg . - Di e Nat. Pflanzenf ., ele Englcr & Prantl., vol. IV, 2, pag. 98,
e. como Lis'j1anthus clzelonoides, L., na FI. Br. de Mart., vol. VI, I,
-71-
p:lg. 239, e no Supp. Pl. Syst. \'eget., pag. 134. - Reproduzido por
1\Jal:ne. no ''Die Gentianaceen der Z\\eiten Regnellschen Reise, do Arki'
filr Bot. dn K. S'·· \'cl. .\kad. ele St.ockolm. pag. l3, tab. 2, fig 4) .
(Gilg. - Die Nat . Pilanzenf. de Engl. & Prantl. , vol. IV, 2, pag . 98.
tambem como Lisyanthus uliginósus, Griesb., no Gen. et Spec . Gent.,
pag. 181, e na FI. Br. de Mart., ,·ol. \I, I, pag. 237).
N . 3.227
Ad·enolisianthus
Adenolisisanthus arboreus (Sprc.) , Gilg .
( Gilg.--Engl. & Prantl.-Die Nat. Pflanzenf., vol. IV, 2, pag. 98, tambem,
como Lis)•antlws arbm-eus, Spruce, na FI. Br . de Mart . , vol . VI, I.
pag. 240, tab. 64, fig. I) .
N s. I . 992 e 2 . 187
Calolislanthus
Calolisianthus acutangulus (Mart.), Gilg.
(Cilg.-Engl. & Prantl.-Die Nat. Pflanz., vol. 1V, 2, pag. ror, e, tambem,
cúmO Lisyantlws acutangulus, 1\lart., na Flora, 13ciblatt, II, pag. 49, e
FI. Br. de Mart., voi. VI, I, pag . 234) .
Dejanira
Dejanira cordifolia, Malme.
Ns. 3.237-3.239
Spc. P lant., 11, pag. 108, tab . 183 . - Como Dejanira cmbcscan, Cham.
et Schlecht. v ar. pallesce11s ( Cham . et Schlecht) . Progel., na FI. Br.
de Mart., vol. VI, I, pag . 201, e lambem ainda como Dej. erubescens,
var. alba, Barb. Rodr., no Plant . J\Iattogrossensis, pag. 32. - Veja-se
tambem Malme: "Di e Gentianaceen der Zweiten Regnellschen Reise, no
Arkiv fõr Botan., da K . Sv . Vet. Akad., de Stockholm, pag. r6) .
N. 3.227
H e lia
Helia oblongifolia, Mart.
( Nov. Gn. et Spc. Plant. de Mart., II, pag. 123, tab. 191, fig. 1. - Como
Lúyanthus oblongifolius, Griesb., no Gen. et Spc. Gent., pag. 173, e na
FI. Br. de Mart., vol . VI, I , pag . 240) .
Leiphaimos
Leiphaimos aphylla (Jacq.), Gilg.
(Die Nat . Pflanzenf. ele Engl. & Prantl. , vol. IV, 2, pag . 104. - Como
Vo:vria 1tniflom, Lem . , na El. Br. de Mart ., vol. VI, I, pag . 222 .
Além desta ultima, existe ainda uma lista muito grande de synonymos,
que julgamos desnecessario relatar; para isto veja-se a ultima obra ci-
l~da) .
Ns . 5 ·47IeS·47Ia
existenrm ele duas pequenas bractcas aciculares na base do calycc, pelo calyce
destituído de glandulas e c01·olla 8-1 I ,·ezes mais comprida que o calyce.
Commum no Rio de Janeiro, Paraná, Amazonas, Pará e tambem em
Cuba e lléJ s Guyanas.
APOCYNACEAE
Jlancornia
(1•'1. Br. de .I\larl., YOI. VI, 1, pag. 24, e 1Ialme. - Ex. llerb. Regn. do
Bihang. till K. Sv. Vet. Akad. H.andlingar, Band. 24, Afd. lll, n. 10,
pag . 3).
PlUlllieria
(FI. Br. de Mart., v oi. VI, I, pag. 39, e Malme, ob. cit., pag. 4)
N.4.I77
Aspiclospermunt
Apidospermum tomentósum, Mart.
(FI . Bt . de Uart., vol. VI, I, pag. 45, e 1.\•f alme-obra citada, pag 6)
(FI. Br. de 1fart., vol. VI, I, pag. 46, e l\falme, obra citada, pag. 7)
(FI. Br. ele 1\Iart., YOL VI, I, p:tg. 50, e Ualme, ob. cit., pag. 8)
Aspidospermum, spc. ( ?)
Tabernaeinontana
Ns. s . I2S-5-I28
( 1•':. Br. de Mart., vol. VI, I, pag. 79, c Malme, obr. cit., pag. I r)
Rauwolfia
Rauwolfia mollis, Sp . Moore
(Trans. o f thc Linn. Soe. o f London, vol. IV, part. 3" da 2" serie, pag. 393)
Thevetia
Thevetia bicornuta, Muell., Argov.
(Linnaea, XXX (I859)', pag. 392; Malme, obr. cit., pag. 14, e Spc. Moore,
na obra acima citada, pag . 393 )'
(Fl. Br . de Mart ., vol. VI, I, pag. 26; Maulme, obr. cit., pag. 14, e
Hoehne. Relatorio da Expedição Scientifica Roosevelt-Rondon. Annc-
xo n. 2, Botanica, pag. 65) .
-81-
.E~ta
planta é bastante frequente em quasi todo o Estado, onde deve te1
~ido inl rod uzida. Nós a encontramos em S . Luiz de Caceres, Cuyabá e taul-
bem em P orto do Campo, onde a colhemos em ilor no mcz de Janeiro
de 19r4. lWa é, segundo Barboza Rodrigues, vulgarmente conhecida por
··Chapéu de Napoleão".
Secondatia
Secondatia densiflora, D. C.
(FI. Br. de Mart., vol. VI, I, pag. 108, e Malme, obr . cit., pag. 14 ).
Echitis
Echitis sulfurea, Vell.
(FI. Br. de Mart., vol. VI, I, pag. 151, como Mesechitr:S.-Malme,
obr . cit., pag. 16)
(Engl. & Prantl.- Die Nat. Pflanzenf., vol. IV, 2, pag. r66, e como
M esechitis na FI. Br. de Mart., vol. VI, I, pag. 15 I)
• N. 5.146
C11:hida em S . Manoel, rio Tapajóz. Florescendo em Março
-82-
Frutex alle volubilis, valde ramosus. Rami ramulisque sub lente minu-
tisime ad pr·essi pubescenti vel sericei, deinc\e glabri. Folia membranacea, lu-
teo-viridia, oblongo-elliptiea, quam internodiis vulgo longiora, basi paulo an-
gustata et sub-rolundata, obtusa, apiee brevissime acuminala, aeuta, supra
glabra, sul>tus, sub lente, minutissime pubeseentia vel sub-asperula; rudimen-
ta stipul:l.rum inter petioli sub aciculare adsunl; nervis sccundariis sat distin-
etis, remoliusculis. in utraque latere circiter 7-8, angulo 38-40° insidentibus,
ad marginibus paulo arcuatis, non confluentibus; nervis tertiariis indistinctis;
limbo cum petiolo 0,7-1 em. longo, fere 10-15 em. longo et 4-6 em lato.
Paniculae longae. saepissime ramosae, sub-secundiflorae, íoliis saepíssime
aequilongae vel paulo longiorae; pedunculo 5-7 em. longo, densissime et me-
nutissime pubescente; bracteis parvis, triang~lare-aeutis, quam pedicelli vul-
go multo:ies brevioribus, fere 0,2 em. longis; pedicellis vulgo gemminis, se-
cundis, cireiter 1,7 em. longis, sub lente densissime adpresseque pubescentis
vel sub-serieeis. Calix parvus, extus dense depresseque pubescens; lacíniis
laneeo:at0-triangularis, acutis, menutissime eiliolatis, inferne sub-concavis,
quam tubae corollae multoties brevioribus, círeiter 0,4-0,5 em. longis et
0,2 em. latis; squamis in utroque lobae 2, sub-ovatis, apice irregulariter 2-3
crenatis. glabris fere o, 15 em. longis. Corollae lutae, magnae, fere 4.5-5 em.
longae ct 3,8-4.3 em. expansae; tubus I ,8-2 em. longus cl fere 0.4 em. latus,
cylind raceus, in parte superiore paulo amplialus, sub-infundi buli forme, extus
sub-glabrus mcnutissime sericeus, intus infra et intra {ilamenti sparsiuscttle
barbatus, caeterum glaber; lobi patentissime, sub-semi-ovati, obliqui, in mar-
ginc supcriore sub-retuso sinuati, fere 3,2-3,5 em . longi et, in parte super io-
re, 2 em. lati. Stamina I-I,I em. supra basin in tubus inserta, fere 0,6-0.7
em . longa; fi lamenta breve, glabra, fere 0,2 em. longa; antherae o,s-o,6 em.
longae, ad basin profunde sagittatae, apice acutae et acuminatae, glabrae,
inter sesc et eum stigmatae sat arcte coharentae et in parte demidium supe-
riore pollinigerae. Nectarium profunde penta-partitum vel lobatum, circiter
0,15 em. altum; lobis sub-quadratis, rotundatis, glabris. Ovaria semi-ovoidea.
glabr~. Stylus filiformis, cylindraeeus. Stigma inferne anulum eircumda-
tum, superne bilobatum, penta-dentatum; Iobis obtusis, paululo divaricatis.
Stipecoina
(Fl. Br. de ~lart., Yol. VI, I, pag. 176, e 1laltne, obr. cit., pag. 17)
Macrosiphonia
(F!. Br. de Mart., vol. VI, I, pag. 140, e Malme, obr. cit., pag. 18)
Rho doca.Jix
Rhodocalix rotundifolius, Muell., Argov .
(FI. Br. de Mart., vol. VI, I, pag. 173, e Maltne. obr. cit., pag. 121)
As folhas, dos exemplares por nós colhidos, são muito mais tomentósas
que as de outros, examinados no herbario do Museu Nacional, de procedencia
diversa e mesmo mais tomentósas que ·as daquelles que Malme colheu em
Cnyabá.
Dipla<lenia
(Fl. Br. de Mart., ,·oi. VI, T, pag. 122, e ::Yialme, obr. cit., pag. IQ)
Ns. 685, 686, 695. 794, 858, I.J6o, r.61o, T .658 e, ainda, ns. 1.244 e 1.245
dc:t collecção do Sr. J. C. Kuhlmann
(Fl. Br. de Mart., vol. VI, I, pag. 125, e 1\IIalme, obr. cit., pag. 20)
Ns. 1.759, r.760. 1.904, 1.905, 5.518 e, ainda, ns. !.246 e 1.247
da coll. do Sr. J. G. Kuhlmann
(Fl. Br. de Mart., vol. VI, I, pag. 125, e Malme, obr. cit., pag. 20)
Odontadenia
Odontadenia zuccariniana (Stadelm), K. Schumann.
(Nat. Pflanzenf. de Engler & Prantl., vol. IV, 2, pag . 169, e Malme, obr .
cit., pag. 23. - Tambem como A1~Üolobus hebecarpus (Benth.), Muell.
Argov., na Fl. Br. de Mart., vol. VI, I, pag. III).
N . 4-486
(FI. Br. de Mart., vol. VI, I, pag. II 8 e :rvialme, obr. cit., pag. 22)
(FI. Br. de Mart., vol. VI, I, pag. II8 e Malme, obr. cit., pag. 22)
Mandevilla
(Malme, obr. cít., pag. 25, e como Amblyanthera hispida" var. toment6sa,
:-~a FI. Br . de Mart., Yol . VI, I, pag. 148)
Mandevilla, spc. ( ?)
1\Ialouetia
Forsteronia.
Forsteronia pubescens (D . C. ) ( '!)
(.FI. Br. de Mart., vol. VI, I, pag. 104, e Malme, obr. cit., pag 28)
Prestonia
(Malme, obr. cit . , pag . 30, descripta como Haemadictyon. Veja-se tambem
K. Schumann, Die Nat. Pflanzenf. de Engl. & Prantl., vol. IV, 2,
pag. 188),
H YD R OPHYL LACEAE
H ydrolea
Ns . 4 .429-4.433
PEDALIA·CEAE
Sesan1U1n
Sesamum brasiliensis, Vell.
N . 2.244
CAMPANULACEAE
Centropog·on
Lobelia
(FI. Br. de Mart. vol. VI, IV, pag. 137, como ( Lobelliaceae) grupo este
q:te Schonland, no Engl. & Prantl. Nat. Pflanzenf., vol. rv:
5, pag. 66,
a;unrou com o grupo Campanulacea).
Sphenoclea
MARTYNlACEAE
Craniolaria
Fig. A - Uns exemplares que .:; Coronel Rondon encontrou em Maria de Molina, além
de Campos Novos da Serra do Norte.
" B - Um exemplar que encontrámos perto de Cuyabá, pouco distante do da fig. E,
nos cerrados pedregósos que circumdam aquella cidade.
" C - Um exemplar dos cerrados de J uruena.
" D- Exemplar encontrado perto da aldeia do Ranchão, Juruena, em terreno arenoso
e bastante secco, em Jogar descoberto .
" E - (Da est. 11"3 a) Um exemplar encontrado nos cerrados de Cuyabá.
N. 114
Fig. a - Cox•monema spinósa, Reiss., um ramo colhido em S. Manoel, rio Tapajóz.
" b - Cormonen1a spinósa, Reiss., var. verrucósa, Hoehne, um ramo encontrado nG
mesmo Jogar onde tambem encontrámos a especie typica.
N. 115
" a - Ornmcnnria. erecta, Reiss. Colhida no corrego dos Moreiras, no sul de Matto
Grosso.
" b- OJ•mnennrh~ chorctl'oidcs, Mart. Colhida entre Cuyabá e Rosario.
N. 116
Cissus pedatifida, Hoehne (spc. nov.)
Parte terminal da planta.
N. 117
Conomorpha ntlarityi, Hoehne (spc. nov.)
Parte de um ramo fiorido, encontrado nos cerrados que se estendem ao longo do rio
Papagaio, acima do salto.
N. 118
Dlo<;pyros ooccoloba'efolia, Mart., var. pnbesccns, Hoehne (v ar. no v.)
N. 122
Hydroclels oblongifolla, Hoehne (spc. nov.)
Fig. a - Planta inteira, tendo destacada a maior parte das folhas: tam. nat.
" b - Schema da planta em seu habito natural, muito reduzido.
" c - Limbo de uma folha, visto por cima: tam. nat.
" d - Sepalo, ampliado.
" e - Estame, ampliado.
" r- Capsula, vista de perfil, ampliada.
" g - Semente, muito ampliada.
" h - Um pello dos que ornam as sementes, muito ampliado.
N. 123
Cephalost.emon gracilis, Schomb.
Fig. A - Planta inteira, em tam. natural.
" B - Espiga floral, ampliada.
" C - Parte interna do tubo da coro!la, extendida; ampliado, mostrando a incisão
dos estames.
" D - Lo bulo da coro lia, ampliado .
" E - Estames, ampliados. Vistos de dentro, costas e lado.
" F - Bracteas da espicula, vendo-se as letras correspondentes nas mesmas.
" G - Calyce destendido, visto por dentro; ampliado.
" H - Ovario e pistillo vendo-se lambem as diversas partes em corte transversal e o
estigma de cima; •ampliado.
" I - Capsula, aberta; ampliada.
" K - ::iementes, de lado e em corte longitudinal; ampliadas.
" L - Pollen, muito ampliado .
N. 124
Drosera scssill!olla, St. Hil.. Dr. montana, var. sclnl·nckcl, Diels., e Dr. oommunle.
St. Hil., var. alba, Hoehne.
..
Fi!.!. I -
, 1I ab --
J)ro~cra llessilifolin, St. Hil .
Planta inteira em tam. nat.
, I .: - Folha vista por dentro; ampliada.
... Id -
Sepalo, visto por fóra; ampliado.
Pellos glanduligeros das folhas; ampliados .
.. I c -
I f -
O vario com os pistillos; ampliado .
Um ramo do pistillo; ampliado.
I· i!.!. 2 - ))ro~era monta na. St. Hil .• va. scbwackcl, Diels.
" 2 a - Planta inteira, em tam. nat.
" 2 b - Folha vista por dentro; ampliada.
" 2 c - Folha em corte longitudinal, para mostrar a distribuição dos pellos glandu-
ligeros que a revestem; ampliada.
" 2 d - Ambitos de diversas folhas da mesma planta; tam. nct.
" 2 e - Pseudo-estipulas, vistas por cima; ampliadas.
" 2 f - Sepalo visto por fóra e dentro; ampliado .
" 2 g - Petalo visto por dentro; ampliado.
•• 2 h - Ovario encimado pelo pistillo; ampliado.
" 2 i - Um braço do pistillo; ampliado.
" 2 i - Estam e; ampliado .
•• 2 k - Semente madura; ampliada .
95-
Fig. 3 - D1·o;;crn commnnis, St. Hil., var. alba, Hoehne (var. nov.)
" 3 a - Planta inteira, em tam. nat .
" 3 b - Parte inferior da haste floral; ampliada e destacada.
" 3 c - Folha vista por dentro; ampliada.
" 3 d - Pseudo-estipula; ampliada.
" 3 e - Sepalo, visto por fóra e por dentro; ampliado.
" 3 r - Petalo; ampliado.
" 3 g - Ovario encimado pelo pistillo; ampliado.
" 3 h - Pistillo ainda joven, extendido; ampliado.
" 3 i -Semente nova; muito ampliada .
N. 125
Oxalis corumbaensis, Hoehne (-spc. nov.)
Fig. a - Planta inteira, em tam. natural.
" b - Petalo; ampliado.
" c - Sepalo, vtsto de dorso; ampliado.
" ·d - Estames; ampliados.
" e - Um estame maior e outro menor, mostrando a fórma do dente; ampliado.
" f - Ovario, encimado pelos pistillos ; ampliado.
" g - Um peito dos que revestem os pistillos ; muito ampliado.
" h - Corte do ovario; ampliado.
N. 126
l\Ientzella cornmbaensis, Hoehne (spc. .nov.)
Fig. a - Ramo da planta, em tamanho natural .
" b - Flõr vista de lado; ampliada .
" c - Pellos armados que revestem o ovario, etc. ; ampliados.
" d - Pellos armados que revestem os sepalos e as folhas; ampliados .
" e - Peta! o ou segmento da coro lia; ampliado, visto de dorso .
" f - Sepalos, visto por fóra e dentro; ampliado.
" g - Estames, I menor e mais largo, e li maior e mais estreito, em cima mostrando
um corte pela anthera; ampliado .
" h - Pistillo aberto e enrolado, tal como fica depois da flôr fecundada; ampliado.
" i - Corte longitudinal do ovario; ampliado.
" k - Semente, ainda nova e vista de lado; ampliada.
N. 127
)frr!ophyllum mattogl'ossensis, Hoehne (spc. nov.)
Flg. a - Planta inteira, em tamanho natural.
" b -- Fiôr ampliada 40 vezes .
" c - Anthera, ampliada 60 vezes.
" d - Trichoma collector, ampliado 100 vezes.
" e ·- Semente ainda nova; ampliada 30 vezes.
" f - Folha destacada e muito ampliada.
N. 128
Diclymopanax simplicifolium, Hoehne.
Fig. a - Parte terminal de um caule, em tamanho natural.
" b - Calyce; ampliado .
" c - Peta los, vistos por dentro e em corte longitudinal; ampliado.
" d - Fructo; ampliado.
" e - Fructo em corte longitudinal; ampliado .
" f - Estigma e parte superior do avario em corte longitudinal; ampliado.
" g - Estames, vistos por dentro, costas e lado; ampliados.
' ' .h - Estame quando em botão; ampliado.
N. 129
Dlclymopanax spruceanum, Seem., var. cuyabaensis, Hoehne (var. nov.)
Fig. a - Parte terminal da planta, com uma folha; pouco reduzida.
" b - Botão; ampliado .
" c - ()vario e calyce; ampliado.
" d -- Petalo, visto por dentro; ampliado .
" e - Estames, vistos por dentro, costas e lado; ampliados.
" f - Anthera; muito ampliada.
" g - fructo inteiro, em corte transversal e longitudinal; ampliado.
- 96-
N. 130
fig. 1 - Dios1>yros ooccololJacfolla, Mart., var. pubo..--cens, Hoehne ( var. nov.)
, I a - Folha vista por baixo; em tam . nat.
" I1 cb -·
- Flôr feminina; ampliada.
Lo bulo da coro lia, visto por dentro; muito ampliado.
"
" 1 d - Lobulo do calyce, quando este tem apenas tres lobutos, como acontece com
a flôr da fig. I b, visto por dentro e ampliado .
" 1 e - Lobulo do calyce, quando este tem quatro lobulos, como acontece com mais
frequencia, visto por <i entro e ampliado.
, 1 f - Ovario destacado e visto de perfil; ampliado.
, 1 g - Rudimentos dos estames; ampliados.
Fig. 2 - Dloc;prros mnttogrosscnsis, Hoehne (spc. nov.)
,. 2 a - Folha vista de baixo, em tam. nat.
" 2 b - Flõr masculina, ainda em botão e muito ampliada.
" 2 c - Lo bulo da coro lia visto por dentro e em corte longitudinal; ampliado.
" 2 d -, Lo bulo do calyce, visto por dentro e em corte longitudinal; ampliado.
" 2 e - Rudimentos do ovario nas flôres masculinas; ampliado .
" 2 f - Diversos estames, taes como existem nas flôres masculinas; ampliados.
" 2 g - Um pello dos que guarnecem a parte inferior dos estames; muito ampliado.
" 2 h - Pollen; muito ampliado .
Fig. 3 - Cormoncma spinósa, Reiss., var . vet'l'ucósn, Hoehne (var. nov.)
" 3 a - Flôr vista por dentro; ampliada.
" 3 b - Flõr em corte longitudinal; ampliada.
" 3 c - Peta lo em posição natural e rasgado, para mostrar a fórma; ampliado.
" 3 d - Estame visto de frente e de lado; ampliado .
Fig. 4 - Couomorpha utlarityi, Hoehne (spc. nov.) •
" 4 a - 4 b e 4 c - Segmento do periantbo visto por dentro, costas e em corte longi-
tudinal; ampliado .
" 4 d - Uma parte da epiderme dorsal dos segmentos do periantho, muito ampliada,
para mostrar a fórma e disposição das escamas e gla ndulas ferrugineas
que a cobrem e que ficam e ntre as cellulas da mesma.
" 4 e - O vario e pistillo; ampliado .
Fig. 5 - Ci~u.- JH'clntifida. Hoehne (spc. nov.)
" 5a - Botão floral (alabastro); muito ampliado.
" 5b - Ovario, pistillo e disco; ampliados.
" 5c - Peta lo visto por dentro e em corte longitudinal; amj)liado.
" 5d - Estam e; ampliado .
N. 131
I - E('hltls ornnt.n, Hoehne (spc. nov.)
I a - Parte do calyce, visto por dentro e mostrando as escamas ou glandulas ligu-
lares que ornam a parte interna do mesmo; ampliado.
,." 1 b - ·Parte superior da coro lia, mostrando a fórma dos lobulos da mesma .
1 c - Ovario, pistillo e estigma, com as glandulas que circumdam o ovario; muito
.. ampliado .
I d - Anthera. muito ampliada, vista por <i entro e de costas.
" 1 e - Folha. em tamanho natural, vista de baixo.
Fig. 2 - 'l'hevctln lllcm·nuta. Muell., Argov.
" 2 a - Botão floral; ampliado .
" 2 b - Segmentos do calyce, vistos por dentro, mostrando as glandulas que o guar-
necem pela base; ampliado.
" 2 c - Pistillo e parte inferior do tubo da corolla, rasgado, mostrando as escamas
pillósas que o guarnecem e uma destas vista de lado; ampliado.
" 2 d - Ovario e disco, em flôres já fecundadas; ampliado.
" 2 e - Antheras, vistas <le dorso e frente; ampliadas.
" 2 f - Folha vista de dorso e face, em tam. nat.
Fist. 3 - Prcc:tonln c:cri('O('nlix. Malme.
" 3 R - Calyce, visto de lado; ampliado.
" 3 b - Escamas ou glandulas liguliformes que guarnecem o calyce; ampliadas.
" 3 c - Lobulo do calyce com as respect1vas glandulas; ampliado.
f!,~t- 4 - PJ·cstonla llnclmannlf, (Mal me) . (segundo Mal me).
4 a - Um ramo florido, segundo Malme, em tam. nat.
" 4 b - Calyce, o vario, glandulas, disco e pistillo, visto de perfil; ampliado.
COMMISSAO DE UNHFIS TELEGRFIPHICFIS E ESTRFITEGICFIS DO Mf\TTO GROSSO f\0 FIMFIZONFIS
N.0 113
Esc. 3
5
POLYCF\RPF\EF\ CORYMBÓSf\
,
Phot. Lahera
COMMISSAO DE LINHFIS TELEGRFIPHICFIS E ESTRFITEGICFIS DO MFITTO GROSSO FIO FIMFIZONFIS
'('o
N. 0 113 a
POLYCf\RPf\Ef\ CORYMBÓSf\
Phot. Lahera
COMMISSAO DE LINHAS TELEGRf\PHICf\S E ESTRf\TEGICf\S DO Mf\TTO GROSSO f\0 f\Mf\ZONf\S
N.O 114
Esc. %
Phol. Lahera
COMMISSAO DE LINHf\S TELEGRf\PHICf\S E ESTRf\TEGICf\S DO Mf\TTO GROSSO f\0 f\Mf\ZONf\S
-+----------------------------------------------------
1
N.0 115
Phot. lahera
COMMISSAO DE LINHFIS TELEGRF\PHICF\S E ESTRF\TEGICF\S DO MF\TTO GROSSO FIO F\MF\ZONF\S
N.0 116
CISSUS PEDF\TIFIDF\
Phot. Lahera
COMMISSAO DE LINHAS TELEGRRPHICRS E ESTRRTEGICRS DO MRTTO GROSSO RO Rf.\RZONRS
N.0 117
CONOMORPHR UT!f\RJTYI
Phol. Lahera
COMMISSAO DE LINHF\S TELEGRf\PHICf\S E ESTRf\TEGICf\S DO Mf\TTO GROSSO f\0 f\Mf\ZONF\S
N.0 118
Phot. l ahera
COMMISSAO DE LINHf\S TELEGRf\PHICf\S E ESTRf\TEGICf\S DO Mf\TTO GROSSO f\0 f\Mf\ZONf\S
N: 119
DIOSPYROS Mf\TTOGROSSENSIS
Phol lahera
COMMISSAO DE LINHRS TELEGRAPHICAS E ESTRATEGICRS DO MRTIO GROSSO AO AMAZONAS
N. 0 120
ECHITIS ORNATA
Phol. Lahera
COMMJSSAO DE LINHFIS TELEGRFIPHICFIS E ESTRFITEGICFIS DO Mf\TTO GROSSO FIO f\Mf\ZONFIS
N.0 121
SPHENOCLEf\ ZEYLf\NICf\
Phot. Lahera
N.0 122 b
Do nat. por f. C. Hoehne HYDROCLEIS OBLONGIFOLIA
Commissao d~ Linhas T~ l ~graph i cas Es ~ ra ~~gicas d~ Ma~~o Grosso ao Amazonas
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E•tlgma ~ ----.4,
Cal yce
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N.0 123
Do naL oor F. C. Hoehne CEPHALOSTEMON GRACILIS
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N.0 124
Fig. 1 - DROSERA SESSILIFOLIA
Fig 2 - DROSERA MONTANA, var. SCHWACKEI
Do not. por F. C. Hoehne Fig. 3 - DROSERA COMMUNIS, var. ALBA
Commissaõ d!b Linhas T!bllbgrophicas Estratlbgicas d!b Matto Grosso ao Amazonas
ESC. 1 f
N.0 125
Do nat. por F. C. Hoehne. OXALIS CORUMBAENSIS
Commissaõ de2- Linhas TC2-IrLgrophicas Estrat<2-g1cas dCL Motta Grosso ao Amazon a s
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ESC. 71
N.0 126
Do nat. por F. C. Hoehne
MENTZELIA CORUMBAENSIS
Commissao de2. Lmhos Tcz.lczgraphicas Estratczg1cas dez Motta Grosso ao Amazonas
ESC. Yi
N.0 127
MYRIOPHYLLUM MATIOGROSSENSIS Do nat. por F. C. Hoehne
Commissao d<2. Linhas T<2.l<2graphicos Estrat<2.gicos d<2 Motta Grosso ao Amazonas
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I
ESC. 1/1
N.0 128
Do nat. por F. C. Hoehne DIDYMOPANAX SIMPLICIFOLIUM
Commissao d12. Linhas Tt2-l12-graphicos Es~ra~12-gicos d12. Ma~~o Grosso ao Amazonas
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N.0 129
Do nat. por F. C. Hoehne DIDYMOPANAX SPRUCEANUM, var. CUYABAENSIS
Commissao d<2. Linhas T<2.l<2.groph1cas Estrot<2.gicas de2. Motta Grosso ao Amazonas
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Fig. 1 - DIOSPYROS COCCOLOBAEFOLIA,
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DIOSPYROS MAITOGROSSENSIS
CORMONEMA SPINÓSA, var. VERRUGOSA
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