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RESOLUÇÃO N° 5.136, DE 08 DE OUTUBRO DE 2021

Dispõe sobre a Cautela Fixa de Arma de Fogo pertencente à


Polícia Militar de Minas Gerais.

O COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS, no uso das atribuições


que lhe são conferidas pelo inciso III do § 1º do art. 93 da Constituição do Estado de Minas
Gerais, de 21 de setembro de 1989, c/c o art. 28 da Lei Delegada n. 174, de 26 de janeiro de
2007, em conformidade com os incisos I, alínea “l”, e XI do art. 6º do R-100, aprovado pelo
Decreto Estadual n. 18.445, de 15 de abril de 1977,

RESOLVE:

CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º - Esta Resolução destina-se a estabelecer regras e procedimentos para autorização de


Cautela Fixa de Arma de Fogo - CFAF - pertencente ao acervo patrimonial da Polícia Militar
Minas Gerais - PMMG.

Art. 2º - O porte de arma de fogo, com validade em âmbito nacional, é inerente à condição de
militar, sendo deferido em razão do desempenho das suas funções institucionais.
§ 1º - Ao policial militar é assegurado o direito ao porte de arma de fogo pertencente à carga da
Instituição quando em serviço.
§ 2º - A critério da administração, poderá ser concedido ao militar a CFAF pertencente ao
acervo patrimonial da Instituição, por prazo indeterminado, desde que preenchidos os requisitos
estabelecidos nesta Resolução.
§ 3º - Os critérios referentes ao porte de arma de fogo serão regidos por norma própria.

CAPÍTULO II
DA CAUTELA FIXA DE ARMA DE FOGO

Art. 3º - A CFAF é a autorização dada pela administração, observados os critérios de


conveniência e de oportunidade, para que o militar da ativa permaneça, em tempo integral e por
prazo indeterminado, com a posse da arma de fogo pertencente à PMMG.
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Art. 4º - O militar da ativa deverá requerer ao Comandante, Diretor ou Chefe de sua Unidade a
autorização para a cautela mediante o preenchimento da solicitação constante do Anexo I desta
Resolução.
§ 1º - A autorização da CFAF será emitida no formato digital (e-CFAF).
§ 2º - Não poderá obter a concessão da CFAF o militar incurso em uma das seguintes situações
impeditivas:
I - estar cumprindo pena privativa de liberdade, por sentença transitada em julgado, ou preso à
disposição da Justiça, enquanto perdurar essa situação;
II - encontrar-se afastado do exercício de função por decisão judicial;
III – estiver classificado no conceito “C”;
IV – tiver sido punido definitivamente, nos últimos 2 (dois) anos, por transgressão disciplinar
cujo fato evidencie dolo na utilização indevida de arma de fogo;
V - estar submetido a processo administrativo de natureza demissionária ou com vistas à
exoneração;
VI - estar sob licença ou dispensa de saúde com restrição ao uso ou manuseio de armamento;
VII - estar curatelado ou interditado judicialmente;
VIII - não ter obtido o aproveitamento mínimo para a aprovação na avaliação prática com arma
de fogo do Treinamento Policial Básico - TPB -, conforme normas internas em vigor;
IX - tenha contribuído, dolosamente, para o extravio de arma de fogo que se encontrava sob
sua responsabilidade;
X- enquanto estiver na situação funcional de agregado.
§ 3º - Excepcionalmente, ao militar enquadrado nas situações impeditivas previstas nos incisos
III, IV e V do caput poderá ser concedida a CFAF mediante ato administrativo do Comandante
da Unidade, devidamente motivado com a indicação do respectivo fato ensejador, observadas
as demais condições deste artigo.
§ 4º - A concessão da CFAF está condicionada à existência de armamento suficiente na
Unidade para suprir a demanda operacional e, no caso de escassez de armas de porte, será
priorizado a CFAF ao militar que não possua arma de porte particular.
§ 5º - Ao militar detentor de autorização para a CFAF não será autorizada a posse de outra
arma de fogo de porte da Instituição, salvo nos casos em que a arma for apreendida ou baixada
para manutenção.
§ 6º - A restrição do § 5º deste artigo não se aplica aos casos em que a CFAF do militar for para
revólver, todavia, caso ele decida trabalhar com outra arma de porte, deverá guardar o revólver
na intendência/Reserva de Armas, Munições e Equipamentos – RAME – durante o turno de
serviço, só podendo retirá-lo após a devolução da outra arma.
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Art. 5º - Não será concedida autorização para a CFAF ao militar da reserva remunerada,
reformado ou agregado, exceção feita ao militar da reserva remunerada designado ou
reconduzido para o serviço ativo.

Art. 6º - O militar deverá apresentar a arma de fogo institucional da qual detém a CFAF, para
fins de inspeção, anualmente ao Chefe da Seção de Armamento e Tiro – SAT – ou outro militar
designado pelo Comandante e ao instrutor de tiro, quando da realização do Treinamento com
Arma de Fogo – TCAF – anual, especialmente nos aspectos referentes ao estado de
conservação, à limpeza e à realização de manutenção preventivaperiódica.

Art. 7º - O indeferimento para a CFAF não implica, necessariamente, em impedimento para o


exercício de atividades policiais militares com arma de fogo.

Art. 8º - Desde que preencham os requisitos, poderá ser concedida a CFAF aos militares que
ingressaram na Instituição mediante decisão judicial de caráter provisório, em medida liminar.

Art. 9º - A arma de fogo pertencente ao acervo patrimonial destinada a CFAF será sempre do
tipo de porte.
Parágrafo único – É vedado ao militar possuir mais de uma autorização de CFAF.

Art. 10 - É de responsabilidade da SAT, ou seção correspondente, a atualização do Sistema


Integrado de Administração de Materiais e Serviços- SIAD - com a inclusão da arma na
corresponsabilidade patrimonial do militar que detiver a CFAF.
Parágrafo único – Os atos referentes a CFAF serão publicados em Boletim Interno de Acesso
Restrito (BI-AR).

Art. 11 - A arma de fogo da Instituição será devolvida antes da ocorrência de movimentação do


militar de Unidade ou de sua agregação, transferência para a reserva remunerada ou reforma.

Art. 12 - O militar poderá permanecer com a CFAF nos períodos de férias anuais ou prêmio, e
licenças previstas em lei, salvo manifestação em contrário da administração.
Parágrafo único - Nas situações descritas no caput, caso o militar manifeste interesse, poderá
deixar a arma de fogo da qual detém a CFAF na RAME da sua Unidade durante o período em
que estiver no gozo de férias anuais, prêmio ou licença.

Art. 13 - Não é permitido ao militar detentor de CFAF ausentar-se do Estado de Minas Gerais
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com a arma de fogo institucional, exceto quando:


I - estiver no exercício funcional;
II - pela proximidade com seu local de trabalho, ele residir em município situado em Unidade
Federativa limítrofe.
Parágrafo único - Fora das hipóteses descritas nos incisos do caput, excepcionalmente, o militar
detentor de CFAF poderá ausentar-se do Estado de Minas Gerais com arma de fogo
institucional mediante decisão fundamentada do Comandante, Diretor ou Chefe da respectiva
Unidade de Direção Geral ou Unidade de Direção Intermediária.

Art. 14 - Ao militar que se envolver em ação legítima, da qual resultar em apreensão da arma de
fogo institucional, poderá ser concedido nova CFAF, de imediato, a critério do Comandante e
observados os demais requisitos, permanecendo válida a documentação inicial.

Art. 15 - O militar em deslocamento, fora de sua sede, poderá deixar a arma de fogo da qual
detém a CFAF na RAME de qualquer Unidade ou fração da Instituição, retirando-a
imediatamente depois de cessado o motivo.
Parágrafo único - A arma de fogo deixada em reserva de Unidade ou fração somente será
guardada pelo prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias, quando, então, será devolvida à
Unidade detentora do material, cumprindo-se as formalidades necessárias, inclusive as de
natureza disciplinar.

Seção I
Da CFAF para os discentes

Art. 16 - A CFAF para os discentes dos cursos da PMMG será concedida da seguinte forma:
§ 1º - Ao Cadete do Curso de Formação de Oficiais – CFO1 – que não pertencia aos quadros
da PMMG e ao Soldado de 2ª Classe discente do Curso do Formação de Soldados – CFSd –
não será concedida a CFAF.
§ 2º - A CFAF poderá ser concedida aos Cadetes do CFO1 que já pertenciam aos quadros da
PMMG e tenham concluído algum curso de formação, aos Cadetes dos demais períodos, aos
Alunos do Curso de Habilitação de Oficiais – CHO – aos discentes do Curso de Atualização em
Segurança Pública – CASP –, Curso de Formação de Sargentos – CFS – e do Curso Especial
de Formação de Sargentos – CEFS.
§ 3º - O Cadete do CFO1, que não pertencia aos quadros da PMMG, e o Soldado de 2ª Classe
discente do CFSd poderão portar arma de fogo da PMMG, somente em serviço, caso tenham
concluído, com êxito, as disciplinas de Armamento e Tiro Policial e realizem as atividades sob a
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supervisão da autoridade competente.

Seção II
Da revogação, suspensão e cassação da CFAF

Art. 17 - A revogação, suspensão ou cassação da autorização para a CFAF da PMMG não


constitui medida punitiva e, portanto, não elide a eventual aplicação das sanções disciplinares
por infrações administrativas praticadas.

Art. 18 - O militar terá a CFAF revogada nas seguintes situações:


I - não sendo mais conveniente e oportuno, a critério da administração;
II - quando for:
a) movimentado para outra Unidade;
b) transferido para a reserva ou reformado;
c) colocado na situação funcional de agregado.

Art. 19 - O militar terá a CFAF suspensa nas seguintes situações:


I - estiver licenciado ou dispensado do uso de arma de fogo por motivo de saúde, enquanto
perdurar a situação;
II - não ter obtido o aproveitamento mínimo para a aprovação na Prova Prática de Tiro – PPT -
do Treinamento Policial Básico – TPB –, conforme normas internas em vigor, enquanto perdurar
esta situação;
III - enquanto estiver cumprindo a sanção disciplinar de suspensão;
IV - pelo período de 01 (um) ano, caso seja constatado que o militar não teve o devido zelo na
conservação da arma de fogo; e
V - pelo período de 01 (um) ano, no caso de descumprimento do contido no parágrafo único do
art. 15 desta Resolução.
Parágrafo único – Nas situações de suspensão, o militar poderá ter a CFAF restabelecida ao
final do período de cumprimento da medida.

Art. 20 - O militar terá a CFAF cassada nas seguintes situações:


I - tenha contribuído, dolosa ou culposamente, para o extravio de arma de fogo que se
encontrava sob sua responsabilidade;
II - estiver preso à disposição da Justiça;
III - for condenado, por sentença transitada em julgado, a pena privativa de liberdade ou que
implique afastamento ou suspensão do exercício de função, cumprindo pena ou afastado de
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função por decisão judicial, enquanto perdurar essa situação;


IV - estiver em processo de interdição judicial;
V - for surpreendido portando arma de fogo em atividade extraprofissional, relacionada à
atividade de segurança privada ou afim, independentemente das medidas disciplinares cabíveis
ao caso;
VI - for surpreendido portando arma de fogo, em serviço ou em trânsito, com sintomas de estar
alcoolizado ou sob efeito de substância entorpecente;
VII - for excluído das fileiras da instituição.
Parágrafo único – O militar que tiver cassada a sua autorização de CFAF, somente poderá obter
nova autorização após o prazo de 3 (três) anos.

Art. 21 - Os atos de revogação, cassação e suspensão da CFAF serão publicados em BI-AR.

Art. 22 - O militar que se envolver em ocorrência de gravidade, em serviço ou fora dele, ou


apresentar sinais de transtorno mental ou comportamental que possa implicar em restrição para
a CFAF, deverá ser encaminhado, por seu chefe direto, para avaliação de saúde.

CAPÍTULO III
DO RECOLHIMENTO DE ARMA DE FOGO

Art. 23 - O Comandante, Diretor ou Chefe deverá recolher, de imediato, a arma de fogo


institucional em poder do militar que não mais apresente os requisitos para a CFAF.
§ 1º - O Núcleo de Atenção Integral à Saúde – NAIS –, a Seção de Atenção à Saúde – SAS –,
ou o Consultório Médico – CM – que expedir o parecer de licença ou dispensa saúde com res-
trição quanto ao uso de arma de fogo deverá cientificar a Seção de Recursos Humanos – SRH
– ou seção equivalente da Unidade a que pertencer o militar.
§ 2º - A SRH ou seção equivalente deverá informar imediatamente a SAT/Almoxarifado e ao
chefe direto do militar que tiver parecer de licença ou dispensa saúde com restrição quanto ao
uso de arma de fogo, para adoção das medidas cabíveis.
§ 3º - A arma de fogo recolhida nos termos do caput ficará guardada na SAT da Unidade ou no
Almoxarifado, caso não exista SAT na Unidade, até que cessem os motivos do impedimento,
observando-se as formalidades legais.
§ 4º - As armas recolhidas poderão ser disponibilizadas para o serviço operacional.
§ 5º - Havendo recusa na entrega da arma de fogo da PMMG, a autoridade policial militar
adotará as medidas de polícia judiciária militar cabíveis.
§ 6º - Quando da adoção das medidas descritas neste artigo, será lavrado o Termo de
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Recolhimento (Anexo II), a ser entregue ao militar ou, no impedimento deste, a seu
representante legal ou familiar, mantendo-se uma cópia arquivada e publicando-se o ato em BI-
AR.

CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 24 - O militar que tiver a arma extraviada em sua cautela, por qualquer
motivo, providenciará, de imediato, o registro em Boletim de Ocorrência e comunicará o
fato ao Comandante de sua Unidade.

Art. 25 - Em casos excepcionais, após avaliação criteriosa e havendo disponibilidadede armas,


poderá ser autorizado que o militar permaneça com a arma de porte do acervo da Instituição:
I – pelo respectivo Comandante, Diretor ou Chefepor até 30 (trinta) dias, mediante formalização
fundamentada da autorização;
II - pelo Comandante do Serviço (Coordenador do Policiamento da Unidade ou Companhia e os
Comandantes de Frações ou assemelhados), para que o militar se desloque à sua residência
por prazo não superior a 02 (dois) dias úteis, devendo o fato ser registrado em livro próprio ou
outro meio institucional que possa comprovar a autorização.
Parágrafo único – A autorização para que o militar permaneça com a arma de porte por prazo
superior ao definido nos incisos anteriores dar-se-á por meio da emissão de CFAF.

Art. 26 - As instruções, memorandos ou outros atos ordinatórios expedidos pelas Unidades de


Direção Intermediária deverão ser adequados ao disposto nesta Resolução.

Art. 27 - As autorizações para que o militar permaneça com a posse de arma de fogo da PMMG,
em tempo integral, expedidas com base na Resolução n. 4.085, de 11 de maio de 2010, deverão
se adequar às regras estabelecidas na presente norma em até 6 (seis) meses após a publicação
desta Resolução.

Art. 28 – Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Belo Horizonte, 08 de outubro de 2021.

RODRIGO SOUSA RODRIGUES, CORONEL PM


COMANDANTE-GERAL
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ANEXO I
(a que se refere o art. 4º da Resolução n. 5.136, de 08 de outubro de de 2021)

(Unidade)
SOLICITAÇÃO PARA CAUTELA FIXA DE ARMA DE FOGO

Dados do Solicitante
Nº PM P/G PM Nome Completo
Do:
Função (Comandante, Diretor ou Chefe) Unidade
AoSr:
Solicito de V. S.ª autorização para permanecer sob minha cautela fixa arma de fogo
pertencente à PMMG, conforme legislação vigente.
Justificativa do pedido (caso possua arma particular de porte):

Declaro ter conhecimento que, caso seja atendido, anualmente deverei apresentar a arma ao
Chefe da SAT, para efeito de inspeção e verificação da limpeza e do seu estado de
conservação. Comprometo-me, desde já, em fazer a manutenção preventiva periódica da arma
em questão, mantendo-a sempre limpa e em boas condições de uso. Declaro, ainda, que estou
ciente de que, em caso de extravio, perda ou dano da arma, sou responsável pela consequente
indenização. Estou ciente das normas e responsabilidades decorrentes do fato de possuir a
Cautela Fixade Arma de Fogo da PMMG.

___________________________
Solicitante

Parecer do Chefe da SAT


Existe na Unidade armamento em quantidade suficiente?  Sim  Não
O militar possui arma de porte?  Sim  Não
Pelo deferimento?  Sim  Não
Justificativa no caso de parecer pelo indeferimento:

Data: ___/ ___/ ______ Ass. Chefe da SAT:


Parecer da chefia imediata
Pelo deferimento?  Sim  Não
Justificativa no caso de parecer pelo indeferimento:

Data: ___/ ___/ ______ Ass. Chefe imediato:


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Parecer do Adjunto de Ensino e Treinamento


Data do último treinamento: ___/ ___/ ______
Foi aprovado no treinamento de tiro?  Sim  Não
Está apto para uso de arma de porte semiautomática?  Sim  Não
Data: ___/ ___/ ______ Ass. Adjunto de Ensino e Treinamento:
Parecer do Chefe da Seção de Recursos Humanos
O interessado possui situação impeditiva?  Sim  Não
Caso afirmativo, especifique o motivo do impedimento:

Chefe da SRH ou seção equivalente


Data: ___/ ___/ _____
___________________________
Decisão do Comandante, Diretor ou Chefe
DEFERIDO INDEFERIDO

Data: ___/ ___/ _____ Ass. Comandante:


Dados do armamento
Nº de Série: Nº de Patrimônio: Espécie: Marca:

Modelo: Calibre: Qtd. de Carregadores: Qtd. de munições:

Vida útil (nº de tiros até a data do recebimento da arma):


Data: ___/ ___/ _____ Ass. Chefe da SAT:
Controle Patrimonial
Data de lançamento da arma na corresponsabilidade no SIAD: ___/ ___/ ______
Dados do militar responsável pelo lançamento:
Nº PM P/G PM Nome Data:

___/ ___/ ______


BI-AR Nº _____, de ___/ ___/ _____ Ass. Almoxarife:
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ANEXO II
(a que se refere o art. 4º da Resolução n. 5.136, de 08 de outubro de de 2021)

(Unidade)

TERMO DE RECOLHIMENTO DE ARMA DE FOGO DE MILITAR COM CFAF


Dados do armamento recolhido
Nº de Série: Nº de Patrimônio: Espécie: Marca:

Modelo: Calibre: Qtd. de Carregadores: Qtd. de munições:

Militar detentor da CFAF


Nº PM P/G PM Nome completo

Motivo do recolhimento:

Responsável pela entrega


O próprio militar.  Outros:
Data: ___/ ___/ ______ Ass. Responsável pela entrega:
Responsável pelo recolhimento
Nº PM P/G PM Nome completo

Data: ___/ ___/ ______ Ass. Responsável pelo recolhimento:


Dados do local e responsável pela de guarda
Local de guarda do armamento recolhido:
Nº PM P/G PM Nome completo

Data: ___/ ___/ ______ Ass. Responsável pela guarda:


Observações importantes

Data: ___/ ___/ ______ Ass. Responsável pelas observações:

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