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Ana Clara Hackenhaar Kellermann

Brendo Matheus Benke

TRABALHO DE DISCIPLINA

ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO DE CIRCUITOS


ELETRÔNICOS

CONVERSOR BUCK

Santa Cruz do Sul, 2022


Sumário
DESCRIÇÃO ............................................................................................................................... 1
FUNCIONAMENTO .................................................................................................................. 5
UTILIZAÇÃO ............................................................................................................................. 6
PROJETO .................................................................................................................................... 7
Lista de componentes ................................................................................................................ 7
Descrição Geral ....................................................................................................................... 10
Detalhamento – Acionamento do Relé.................................................................................... 14
Roteamento das Placas ............................................................................................................ 16
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................ 21
DESCRIÇÃO

Antes de iniciar a explicação sobre o Conversor Buck, é necessário entender


alguns detalhes que se sintetizam em sua essência. O Conversor Buck é, antes de tudo,
um conversor estático. Segundo Petry (2010), um conversor estático é um “dispositivo
eletrônico que converte energia sem usar componentes móveis (giratórios)”, sendo um
exemplo de conversor estático o inversor de frequência, de acordo com o mesmo autor
(Figura 1).

Figura 1 – Conversores estáticos e giratórios.

FONTE: Petry (2010).

Moraes (2018a) cita em um artigo em seu blog que “conversores estáticos ou


chaveados são circuitos eletrônicos capazes de realizar o tratamento da energia elétrica”
e Petry (2010) assume que eles podem ser definidos como sistemas constituídos de
elementos passivos (resistores, capacitores e indutores) e elementos ativos (interruptores
de semicondutores) associados a uma lei pré-estabelecida. Estes elementos, segundo
Moraes (2018a), “operam juntos para converter um tipo de onda de tensão ou corrente
em outra” e, por isso, o circuito que eles compõem é chamado de conversor. Desta forma,
pode-se concluir que os conversores estáticos:

● Não possuem elementos giratórios;


● Possuem elementos passivos e ativos;
● Convertem a energia elétrica, ou seja, transformam um tipo de onda de te
nsão ou corrente em outro.

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Assim, é possível assumir que os conversores estáticos são aplicados quando se
necessita transformar o formato de onda da fonte para que ele seja utilizável pela carga.
A Figura 2 ilustra a posição usual do circuito dos conversores.

Figura 2 – Posição usual do circuito dos conversores.

FONTE: Moraes (2018a).

Existem muitos tipos de conversores estáticos, com diferentes finalidades. O


Conversor Buck é classificado como um conversor estático CC-CC ou DC-DC. De
acordo com Locatelli (2021), “o conversor DC-DC mantém a corrente de forma contínua,
e seu uso é destinado à amplificação ou redução de tensão”. Um pouco do seu
funcionamento pode ser visualizado na Figura 3 a seguir.

Figura 3 – Conversor CC com transistor.

FONTE: Rashid. (2015).

A conversão da tensão de entrada na tensão de saída nos conversores CC-CC


ocorre como mostrado na Figura 3. O transístor Q1 é acionado e desligado sucessivamente
de acordo com a frequência estabelecida, fazendo com que a tensão na carga seja a tensão
média entre a tensão de entrada e a tensão mínima, que é igual a zero. Esta tensão média

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pode variar de acordo com o controle do ciclo de trabalho, ou seja, com o período em que
o transístor fica acionado ou desligado, podendo ser de acordo com a necessidade do
usuário (RASHID, 2015).

Com os principais conceitos conhecidos, é possível entender sobre o Conversor


Buck. O Conversor Buck é um conversor estático CC-CC, e sua configuração permite
que ele atue apenas como abaixador de tensão ((PETRY, 2001);(LOCATELLI, 2021)).
Abaixo, nas Figuras 4 e 5, tem-se dois tipos de topologias encontradas em diferentes
bibliografias.

Figura 4 - Conversor Buck com chave genérica.

FONTE: PETRY (2001).

Figura 5 – Conversor Buck com transistor atuando como chave.

FONTE: LOCATELLI (2021).

De acordo com PETRY (2001), “as principais características do conversor Buck


são:

● Pode apenas diminuir a tensão na saída;


● A corrente de saída tem boa qualidade;
● A corrente na entrada é descontínua.”

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Ainda, de acordo com o mesmo autor, o Conversor Buck pode operar em três
modos: em Conversão Contínua, Descontínua e Crítica (PETRY,2001), porém, neste
trabalho, apresentaremos apenas as duas primeiras. Moraes (2018b) indica que, se a
corrente do circuito não se anula durante a condução do diodo, ou seja, há corrente quando
a chave está aberta, diz-se que que o circuito opera em condução contínua (MCC) e, caso
contrário, tem-se o modo de condução descontínua (MDC) (MORAES, 2018b). A Figura
6, retratada pelo mesmo autor, apresenta o comportamento dos componentes em cada um
destes modos.

Figura 6 - Formas de ondas dos componentes do circuito Buck em condução con


tínua e descontínua.

FONTE: Moraes (2018b).

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FUNCIONAMENTO

O funcionamento do Conversor Buck pode ser descrito em duas etapas: quando a


chave está aberta e quando ela está fechada. No momento em que a chave está fechada,
há a passagem de corrente no indutor, causando sua magnetização e, após, sua chegada
ao capacitor e à carga ((LOCATELLI, 2021); (MORAES, 2018b); (PETRY, 2001)). A
atuação conjunta do indutor e do capacitor no tratamento da energia é chamada de filtro
LC, e sua função é reduzir as harmônicas da onda de corrente (LOCATELLI, 2021).
Moraes (2018b) ainda ressalta que “enquanto o valor instantâneo da corrente no indutor
for maior que a corrente da carga, a diferença carregará o capacitor”. A Figura 7 a seguir
mostrará esta etapa do funcionamento.

Figura 7 – Topologia da primeira etapa do funcionamento do Conversor Buck.

FONTE: LOCATELLI(2021).

Em seguida, quando acontece a reversão, ou seja, quando a chave estiver aberta,


o indutor e desmagnetizado e o diodo fica reversamente polarizado, ajudando a dissipar
a energia que ficou armazenada no indutor na primeira etapa ((LOCATELLI,2021);
(MORAES, 2018b); (PETRY,2001)). Como consequência disso, o capacitor se
descarregará e suprirá a corrente da carga, mantendo-a constante (MORAES, 2018b). A
Figura 8 a seguir mostrará esta fase do funcionamento.

Figura 8 - Segunda etapa do funcionamento do Conversor Buck.

FONTE: LOCATELLI (2021).

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UTILIZAÇÃO

O Conversor Buck apresenta muitas aplicações nos ramos da Engenharia como


um todo. Primeiramente, levando em consideração sua característica de conversor CC-
CC, o Conversor Buck pode ser utilizado em fontes chaveadas para regular a tensão CC
fornecida pelo circuito retificador da fonte (DIDONET, 2015). Ainda, de acordo com
Didonet (2015), o conversor Buck “facilita o projeto de sistemas portáteis que dependem
de baterias, além de diminuir a geração de calor, permitindo sistemas mais compactos e
com maior durabilidade”. Ou seja, também é utilizado em fontes de alimentação de
notebooks, celulares e outros dispositivos.

Outra aplicação interessante do Conversor Buck é a sua utilização no controle de


tração de motores de automóveis elétricos. Por propiciar um controle uniforme da
aceleração nesses veículos, possuem alta eficiência e uma resposta dinâmica rápida
(DIDONET, 2015). Didonet (2015) explica que

quando implementado como conversor bidirecional, ou seja,


capaz de operar tanto como elevador ou abaixador de tensão, o
conversor dá ao motor a capacidade de frenagem regenerativa, sendo
útil em sistemas com paradas frequentes, como o sistema de transporte
público

Sendo assim, sua utilização é muito favorável ao sistema de transporte público,


estando presente nos ônibus elétricos, ou trólebus (RASHID, 2015). O mesmo autor ainda
esclarece que, quando utilizado na frenagem regenerativa de motores, o Conversor Buck
atua devolvendo energia à fonte de alimentação, o que faz com que haja uma economia
energética nesses sistemas de transporte (RASHID, 2015).

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PROJETO

Lista de componentes
• Capacitor
A função mais básica do capacitor é a de armazenar cargas em seu interior. Durante
as descargas, os capacitores podem fornecer grandes quantidades de carga elétrica para
um circuito. Ele leva um pequeno tempo para ser carregado completamente, entretanto,
sua descarga geralmente é rápida (HELERBROCK, c2022a). Por conta desta
característica, os capacitores são utilizados em dispositivos eletrônicos que demandam
grandes quantidades de corrente elétrica, como aparelhos de som de alta potência. Além
de sua função mais fundamental, os capacitores podem ser usados para implementar
temporizadores, retificadores de corrente elétrica, filtros de linha e estabilizadores
(HELERBROCK, c2022a).

Figura 9 – Tipos de capacitores.

FONTE: HELERBROCK (c2022b).

• Diodo

O diodo é um componente com dois terminais, e sua função é conduzir corrente


no sentido do anodo para o catodo, além desse comportar como uma chave aberta para
qualquer tentativa de estabelecer corrente no sentido oposto. Possui diversas aplicações,

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sendo uma delas a atuação em circuitos retificadores, convertendo tensão alternada em
contínua. Porém, ele não é um componente perfeito: ele precisa de um pouco da energia
do circuito para seu funcionamento, mais especificamente, 0,7V para diodos de silício e
0,3V para diodos de germânio. Dessa forma, quando a corrente flui através deste
componente, sempre haverá potência sendo dissipada em calor (MATEDDE, 2022). A
figura a seguir mostra a simbologia e o encapsulamento dos diodos comuns.

Figura 10 – Diodo.

FONTE: MATTEDE (2022).

• Indutor

A indução eletromagnética é um fenômeno causado por um campo magnético, e


seu resultado é a geração de corrente elétrica. Em uma área delimitada por um
determinado condutor que sofre variação no fluxo de indução magnética, é criado entre
seus terminais uma força chamada Força Eletromotriz, ou Tensão. Caso seus terminais
estiverem conectados a uma carga, haverá a geração de corrente, chamada de corrente
induzida (ALVES, 2022).

A indutância é uma grandeza física relacionada aos indutores, representada pela


letra L e medida em Henry (H). É um parâmetro que relaciona a tensão induzida no campo
magnético e a corrente responsável pelo surgimento deste campo (ALVES,2022). A
tensão nos terminais do indutor é proporcional à corrente que nele passa. O indutor é um
dispositivo elétrico passivo, capaz de armazenar a energia criada em um campo magnético
formado por uma corrente alternada. Este componente é utilizado em circuitos elétricos,
eletrônicos e digitais, para armazenar energia através de um campo magnético e impedir
variações de corrente alternada (ALVES, 2022).

Os indutores geralmente são construídos como uma bobina de material condutor,


como o cobre e um núcleo ferromagnético, que aumenta a indutância, concentrando as
linhas que se organizam no campo magnético fluindo para o interior das espiras

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condutoras (ALVES, 2022). Como possibilidade de aplicação, os indutores podem ser
construídos para situações específicas, como em circuitos integrados. Neste caso, o
material condutor geralmente é o alumínio. A figura 11 a seguir mostra algumas
simbologias de indutores.

Figura 11 – Indutor.

FONTE: ALVES, 2022.

• Transistor:

Os transistores têm duas funções básicas: amplificar a corrente elétrica ou barrar


a sua passagem. Todos os transístores funcionam controlando a passagem de elétrons em
seu interior, no entanto, existem diferentes tipos de transístor, e cada um faz isso de uma
forma diferente. Os transístores utilizados em processadores de smartphones são capazes
de controlar o movimento de cada elétron individualmente, e em chips de poucos cm² de
área podem conter de 5 a 30 bilhões de transístores (HELERBROCK, 2022c). A figura a
seguir apresenta a topologia de transístores npn e pnp.

Figura 12 – Transistor.

FONTE:HELERBROCK (2022c).

• Resistores

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São componentes eletrônicos cuja principal função é limitar o fluxo de cargas
elétricas, por meio da conversão da energia elétrica em energia térmica. Os resistores são
feitos a partir de materiais dielétricos, de grande resistência elétrica. A figura a seguir
mostra a tabela de cores dos resistores (HELERBROCK, c2022d).

Figura 13 - Tabela de códigos das cores dos resistores.

FONTE: HELERBROCK (c2022d).

Descrição Geral

O projeto elaborado na disciplina de Análise e Dimensionamento de Circuitos


Eletrônicos levou em consideração as áreas de eletrônica e instrumentação. A meta foi
dimensionar um circuito composto por seis placas independentes, cada uma contendo
uma parte do projeto. A Placa I inclui o circuito Oscilador, a Placa II, o Subtrator e o
Controlador Proporcional, a Placa III compreende dois Reguladores de Tensão
Integrados, a Placa IV apresenta o Conversor Buck, a Placa V, o Medidor de Tensão
LM358 e, por fim, a Placa VI inclui a Proteção para Sobretemperatura, dotada de um
sensor LM35.

Os alunos da área da eletrônica ficaram responsáveis, especificamente, pelo


roteamento das placas e projeto do acionamento do relé pelo transístor na Placa VI,
enquanto os alunos da área da instrumentação foram incumbidos, especificamente, de
detalhar a parte de controle e instrumentação, medição da tensão e medição e controle da
temperatura por on-off. Os alunos das duas áreas do conhecimento também receberam a
tarefa da realização de uma descrição geral do projeto.
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A seguir, os diagramas esquemáticos das placas utilizadas no projeto são
apresentados. É interessante frisar que a Placa V estará acompanhada dos dados do
circuito, assim como as informações de seus componentes, e juntamente com a Placa VI
constará o detalhamento do acionamento do relé pelo transístor, com cálculos e
simulação.

Figura 14 – Diagrama esquemático da Placa I – Oscilador.

Figura 15 – Diagrama esquemático da Placa II – Subtrator e Controlador Proporcional.

Figura 16 – Diagrama esquemático da Placa III – Reguladores de Tensão Integrados.

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Figura 17 – Diagrama esquemático da Placa IV – Conversor Buck.

Dados do circuito – Conversor Buck

Dados do Circuito
Vi 12v input
Vo 5v output
Fs 100khz
∆IL 5% Tensão
∆Vo 2% Corrente

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Componentes
Calculado Comercial
Capacitor 47µF 47µF
Indutor 560µH 560µF
Resistor 5Ω / 1A Série3,9Ω + 1,1Ω= 5Ω

Diodo
Id pico 1,026ᵃ
ID RMS 583mA 1N4007
VD reversa 12v

Transistor
Isw Max 1,026A
Iswens 646mA Tip-122
Vsw Max 12v

Figura 18 - Diagrama esquemático da Placa V – Medidor de Tensão.

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Figura 19 - Diagrama esquemático da Placa VI.

Detalhamento – Acionamento do Relé


O acionamento do relé pelo transístor ocorrerá quando o comparador do CI
LM358 detectar uma temperatura que seja maior do que a estabelecida pelo usuário no
potenciômetro RW1. Quando isso ocorrer, uma tensão de 3,6V passará pelo resistor RB,
por sua vez acionando o transístor e o relé, juntamente com o LED D3. A seguir, os
cálculos realizados para o dimensionamento dos resistores desta área do circuito são
apresentados.

Dados:

LED: 2V, 20mA;

Relé: Vbobina = 5 +/- 1V, Ibobina = 100mA;

BC337:

• VBE = 0,7V
• VCEsat = 0,7V
• Βsat = 40
• Icmáx = 500mA
• VCEmáx = 40V.

Malha de Saída:

𝑉𝑒 = 𝑉𝑏𝑜𝑏𝑖𝑛𝑎 + 𝑉𝐶𝐸𝑠𝑎𝑡

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5𝑉 = 𝑉𝑏𝑜𝑏𝑖𝑛𝑎 + 0,7𝑉

𝑉𝑏𝑜𝑏𝑖𝑛𝑎 = 4,3𝑉

4,3𝑉. 100𝑚𝐴
𝐼𝑏𝑜𝑏𝑖𝑛𝑎 =
5𝑉

𝐼𝑏𝑜𝑏𝑖𝑛𝑎 = 86𝑚𝐴

𝑉𝑒 = 𝑉𝑅𝐿𝐸𝐷 + 𝑉𝐿𝐸𝐷

4,3𝑉 = 𝑉𝑅𝐿𝐸𝐷 + 2𝑉

𝑉𝑅𝐿𝐸𝐷 = 2,7𝑉

𝐼𝑐 = 𝐼𝑏𝑜𝑏𝑖𝑛𝑎 + 𝐼𝐿𝐸𝐷

𝐼𝑐 = 86𝑚𝐴 + 20𝑚𝐴

𝐼𝑐 = 106𝑚𝐴

𝑉𝑅𝐿𝐸𝐷
𝑅𝐿𝐸𝐷 =
𝐼𝐿𝐸𝐷

2,7𝑉
𝑅𝐿𝐸𝐷 =
20𝑚𝐴

𝑅𝐿𝐸𝐷 = 135𝑅

𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑟𝑐𝑖𝑎𝑙 = 150𝑅

Malha de entrada:

Ve = VRB + VBE

3,6 = VRB + 0,7

VRB = 2,9V

𝐼𝑐
𝐼𝐵 =
𝛽

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106𝑚𝐴
𝐼𝐵 =
40

𝐼𝐵 = 2,65𝑚𝐴

𝑉𝑅𝐵
𝑅𝐵 =
𝐼𝐵

2,9𝑉
𝑅𝐵 =
2,65𝑚𝐴

𝑅𝐵 = 1094,33𝑅

𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑟𝑐𝑖𝑎𝑙 = 1𝑘𝑅

Roteamento das Placas

A seguir, serão mostrados os resultados do roteamento das placas do elaboradas


para o projeto.

Figura 20 – Roteamento da Placa I.

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Figura 21 – Roteamento da Placa II.

Figura 22 – Roteamento da Placa III.

17
Figura 23 – Roteamento da Placa IV.

Figura 24 – Roteamento da Placa V.

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Figura 25 – Roteamento da Placa VI.

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REFERÊNCIAS

ALVES, Pedro. Indutor, o que é? Funcionamento, tipos e aplicações! Manual da Eletrô


nica.c2022. Belo Horizonte, MG. Disponível em: https://www.manualdaeletronica.com.
br/indutor-o-que-e-funcionamento-tipos-aplicacoes/. Acesso em 30 abr. 2022.

DIDONET, Ricardo Jensen. CONVERSOR BUCK CMOS COM CONTROLE PWM D


E FREQUÊNCIA FIXA EM MODO DE TENSÃO. Trabalho de Conclusão de Curso (
Graduação em Engenharia Elétrica) – Universidade de Brasília, Brasília, 2015. Disponí
vel em: https://bdm.unb.br/bitstream/10483/14786/1/2015_RicardoJensenDidonet_tcc.p
df. Acesso em: 27 abr. 2022.

HELERBROCK, Rafael. "O que é capacitor?"; Brasil Escola. [S.l.: s.n.], c2022a.
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/fisica/o-que-e-capacitor.htm.
Acesso em 30 de abril de 2022.

HELERBROCK, Rafael. "Capacitores"; Brasil Escola. [S.l.: s.n.], c2022b. Disponível


em: https://brasilescola.uol.com.br/fisica/capacitores.htm. Acesso em 30 de abril de
2022.

HELERBROCK, Rafael. Transistor. Brasil Escola. [S.l.: s.n.], c2022c.


Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/fisica/transistor.htm. Acesso em 30
de abril de 2022.

HELERBROCK, Rafael. Resistores. Mundo Educação. [S.l.: s.n.], c2022d. Disponível


em:https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/resistores.htm#:~:text=Resistores%20s%C
3%A3o%20componentes%20eletr%C3%B4nicos%20cuja,diel%C3%A9tricos%2C%20
de%20grande%20resist%C3%AAncia%20el%C3%A9trica. Acesso em: 30 abr. 2022.

LOCATELLI, C. Conhecendo os Conversores DC-


DC. Curto Circuito. Guarulhos, SP, mar. 2021. Disponível em: https://www.curtocircuit
o.com.br/blog/introducao-aos-conversores-dc-dc#o_que_e_um_conversor_dc-
dc. Acesso em: 24 abr. 2022.

MATTEDE, Henrique. O que é um diodo? Mundo da Elétrica. Belo Horizonte, MG.


c2022. Disponível em: https://www.mundodaeletrica.com.br/o-que-e-um-
diodo/#:~:text=Um%20diodo%20%C3%A9%20um%20componente,coisa%20com%20
a%20corrente%20el%C3%A9trica. Acesso em: 30 abr. 2022.

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MORAES, C. Introdução aos Conversores Estáticos. Eletrônica de Potência. Florianóp
olis, SC, ago. 2018a. Disponível em: https://eletronicadepotencia.com/introducao-aos-
conversores-estaticos/. Acesso em: 23 abr. 2022.

MORAES, C. Análise do Conversor Buck em Condução Contínua. Eletrônica de Potên


cia. Florianópolis, SC, ago. 2018b. Disponível em: https://eletronicadepotencia.com/ana
lise-do-conversor-buck-em-mcc/. Acesso em 25 abr. 2022.

PETRY, Clóvis Antônio. Introdução à Eletrônica de Potência. Material de Aula (Slides


) – Pós-
Graduação em Desen. De Produtos Eletrônicos, Conversores Estáticos e Fontes Chavea
das. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina, Florianópol
is, fev. 2010. Disponível em: https://www.professorpetry.com.br/Ensino/Repositorio/Do
cencia_CEFET/Conversores_Estaticos/Pos_2010/Apresentacao_Aula_01_A.pdf. Acess
o em 23 abr. 2022.

PETRY, Clóvis Antônio. Introdução aos Conversores CC-


CC. 2001. Trabalho de curso (Instituto de Eletrônica de Potência) – Universidade Feder
al de Santa Catarina, Florianópolis, 2001. Disponível em: https://www.professorpetry.co
m.br/Bases_Dados/Apostilas_Tutoriais/Introducao_Conversores_CC_CC.pdf. Acesso e
m 25 abr. 2022.

RASHID, Muhammad H. Eletrônica de Potência: Dispositivos, circuitos e aplicações.


4ª edição. Pearson, 2015. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publi
cacao/10210/pdf/0. Acesso em 24 abr. 2022.

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