Um dentista realizou uma restauração na unidade 26 de um paciente onde foi encontrada uma fratura na dentina e esmalte de uma antiga restauração de amálgama. O dentista substituiu a restauração antiga porque não é ético realizar restaurações que possam causar problemas futuros ou necessidade de tratamento de canal.
Um dentista realizou uma restauração na unidade 26 de um paciente onde foi encontrada uma fratura na dentina e esmalte de uma antiga restauração de amálgama. O dentista substituiu a restauração antiga porque não é ético realizar restaurações que possam causar problemas futuros ou necessidade de tratamento de canal.
Um dentista realizou uma restauração na unidade 26 de um paciente onde foi encontrada uma fratura na dentina e esmalte de uma antiga restauração de amálgama. O dentista substituiu a restauração antiga porque não é ético realizar restaurações que possam causar problemas futuros ou necessidade de tratamento de canal.
Foi realizada a restauração na unidade 26, onde foi constatado linha de fratura
a nível de esmalte e dentina em uma restauração de amálgama antiga. Não
sendo do meu perfil ético e profissional a realização de restauração que venha a acarretar problemas futuros ou levar a tratamento endodôntico.Substituições de restaurações antigas, sejam elas em resina ou amálgama só são feitas se houver necessidade mediante avaliação do raio x, em casos de fratura ou cárie. Sabe-se que no meio profissional algumas restaurações extensas próximas a polpa dentária em resina ou amálgama podem evoluir futuramente para tratamento endodôntico (canal). Não houve exposição da polpa no momento da restauração, e sim a proximidade da restauração por conta da fratura que ali existia a nível de esmalte e dentina como evidenciado no raio x que consta no processo.