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Você não sabe absolutamente nada sobre a

China... E a imprensa muito menos.


10/12/2020 às 04:53

Para entender o que está acontecendo hoje com o mundo, é fundamental


compreendermos a China, e de que maneira ela está inserida no atual
contexto geopolítico global. Nação que foi terrivelmente paupérrima em um
passado não muito distante, e que gradualmente se consolidou como um
colosso político e industrial com as medidas reformistas de liberalização
econômica instituídas por Deng Xiaoping na década de 1980, a China atual é
um país complexo, de contrastes múltiplos, com uma cultura milenar e
belezas naturais exuberantes, impossíveis de serem devidamente apreciadas
na vasta conjuntura de todos os elementos que compõem o seu enorme
mosaico de fascinantes singularidades.

Infelizmente — pelo fato de ser uma autocracia —, a China tem se sobressaído


no anfiteatro político global muito mais por suas perversões inescrupulosas e
ambições desmesuradas do que por suas vastas e impressionantes
qualidades. Com a crise do coronavírus, uma expressiva parcela da
humanidade despertou para o perigo representado pelo governo da República
Popular da China, que ameaça a liberdade não apenas dos seus cidadãos, mas
do mundo inteiro, conforme ela se torna um colosso político e diplomático que
faz negócios e acordos com centenas de países, e gradualmente se consolida
como uma titânica superpotência global.

Infelizmente, a maior parte das pessoas permanece sendo ostensivamente


ignorante para tudo o que está relacionado a China. Essa ignorância
descomunal, por sua vez, contribuiu para que elas permanecessem
indiferentes e obtusas para o perigo avassalador representado pelo dragão
asiático. Isso mostra porque tantas pessoas estão dispostas a tomar a vacina
para o coronavírus que está sendo desenvolvida pelos chineses. Como
desconhecem o contexto no qual estão inseridas, julgam erroneamente que os
chineses possuem a melhor das intenções.

Sem se importar em relacionar o desenvolvimento e a comercialização de uma


vacina para uma pestilência que eles mesmos deflagraram, a grande maioria
das pessoas é incapaz de compreender que as estratégias geopolíticas da
China para tomar o mundo de assalto são complexas, astutas e eficientes.
Uma expressiva parcela da população mundial continua achando que a
"pandemia" foi um triste e desagradável incidente, um acontecimento aleatório
isolado e terrível, que infelizmente foi responsável por uma grande tragédia a
nível global, mas em breve todo esse problema será solucionado, porque os
sábios e bondosos gestores do governo chinês encomendaram a confecção
de uma vacina, que eles vão amorosamente disponibilizar para o mundo
inteiro, para que todos possam retornar à normalidade o mais rápido possível.

É essa ingenuidade e ignorância inenarráveis sobre a China, e principalmente


sobre o seu governo, que estão causando níveis colossais de engano e
equívoco no anfiteatro da geopolítica mundial. Esses equívocos gravíssimos
começam a nos afetar seriamente, conforme legiões de pessoas doutrinadas
pelo sistema passam a acreditar que a aplicação compulsória de uma vacina
produzida às pressas é algo não apenas legal do ponto de vista jurídico, como
totalmente legítimo, do ponto de vista de uma suposta "segurança sanitária
coletiva". Como se a ignorância generalizada por si só não fosse um problema
sério, ela irradia de diversos vetores distintos: da população, das
universidades, de outros governos e principalmente da grande mídia.

A que faz mais estrago, no entanto, sob qualquer perspectiva analisada, é a da


mídia. Além de difundir informações parciais totalmente distorcidas por um
viés ideológico, a imprensa está comprometida em tentar passar uma ilusão
fantasiosa da China, que contribui para difundir ainda mais uma image

m idealizada que o ocidente cultiva sobre o dragão asiático, e que nem de


longe consegue aproximar-se da realidade. Essa combinação de falsas
informações, idealizações oportunistas e fantasias ilusórias potencializa um
problema que se torna cada vez mais crônico e difícil de combater, conforme
afundamos em um pântano de idealizações infantis, que em nada refletem as
reais condições da China contemporânea.

Acima de tudo, a descomunal e avassaladora ignorância generalizada da


imprensa sobre a China não pode jamais ser menosprezada. Os artigos
complacentes e as reportammmmmmmmmmbmmmmmmmmgens
condescendentes que
sãomMmMmMMmMmMMmMmMmMmMMmMmmmMmmmmmMmmcorriqu
eiramente publicadas na mídia convencional, além de profundamente
hilariantes em determinados aspectos, mostram que as salas de redação da
imprensa de praticamente todos os jornais e portais de notícias, sem qualquer
exceção possível, converteram-se em diretórios acadêmicos estudantis de
orientação marxista e progressista. Não se publica praticamente nada que
tenha base factual com orientação na realidade.

Apesar de vivermos na era do conhecimento, da informação e da tecnologia


digital, a ignorância dos ocidentais sobre o dragão asiático nunca foi tão
profunda. Isso não se deve unicamente a uma imprensa desqualificada,
simplória e covarde, mas também é fruto de uma visão distorcida de pessoas
limitadas por conceitos ideológicos pré-concebidos (majoritariamente de
esquerda). Essa concepção cultural pré-concebida, e politicamente
corrompida, geralmente tende a abrandar a realidade, de maneira que os fatos
nunca são divulgados, compreendidos ou analisados de forma crua e objetiva.
Por essa razão, a romantização poética e infantil com a qual a imprensa trata
a China prevalece de maneira tão estarrecedora na mídia, de forma que
raramente obtemos informações verossímeis sobre o que realmente acontece
no terceiro maior país do mundo.

Essa complacência inocente e infantil da imprensa contribuiu enormemente


para que o ocidente se tornasse totalmente obtuso para o real perigo
representado pela China, que, apesar de ser uma ditadura socialista totalitária,
é tratada por governos e pessoas do mundo inteiro como se fosse uma
democracia liberal próspera e moderna, onde todos são livres e felizes,
quando esse cenário está longe de representar a realidade.

Com a fraudemia da peste chinesa que tomou o mundo de assalto esse ano,
no entanto, muitas pessoas acordaram e perceberam que o dragão asiático,
governado pelo totalitário Partido Comunista Chinês, é dirigido por uma
organização criminosa despótica, violenta e terrivelmente inescrupulosa, que
está disposta a tudo para fazer da China a próxima superpotência global.

Não obstante, a mídia convencional continua tratando a China como a pobre


vítima de um "vírus terrível", que agora tem que lidar com o ódio e a xenofobia
de pessoas "selvagens" e "truculentas", que culpam a China por tudo de ruim
que acontece no mundo. A grotesca inversão de papéis é simplesmente
estarrecedora. Note que para a mídia os vilões da história não são os
chineses, eles são pobres e desafortunadas vítimas das circunstâncias. Os
ocidentais que ousam reclamar da China, e acusá-la por ser aquilo que ela
realmente é, é que são os verdadeiros vilões para a imprensa mainstream.

Evidentemente, tudo o que acontece de ruim na China é culpa da pior e mais


opressiva organização que está em atividade hoje no mundo, o maléfico, cruel
e assassino Partido Comunista Chinês. Os chineses comuns, aquelas pessoas
que lutam diariamente para sobreviver, são as vítimas mais afetadas pelas
ações hostis e truculentas desta sinistra, tirânica e deplorável organização
criminosa.

É aqui que começa o problema. A insistência sistemática da mídia


convencional em recusar-se terminantemente a classificar a China por aquilo
que ela realmente é: uma ditadura socialista totalitária. E não qualquer
ditadura socialista totalitária, mas simplesmente a pior e mais implacável
ditadura que já existiu na história da humanidade.

As arbitrariedades, os crimes e as atrocidades praticadas hoje na China pelo


Partido Comunista Chinês, além de não estarem sendo devidamente
analisadas, divulgadas e difundidas pela mídia, constituem-se em verdadeiros
crimes contra a humanidade. Que absolutamente ninguém esteja falando
sobre isso, escrevendo artigos, fazendo documentários, protestando em
países livres do ocidente, é não apenas terrivelmente deplorável e
desconcertante, como é um crime de omissão que gradualmente transforma o
hemisfério ocidental em um cúmplice silencioso.
Um dos temas que a mídia se recusa terminantemente a divulgar e debater
sobre a China é o sinistro projeto de governo que está sendo executado para
erradicar completamente todas as religiões, com o objetivo de instituir o
ateísmo marxista-leninista como a política oficial de estado. Esse plano está
sendo executado há décadas, mas ficou mais cruel, opressivo e violento com a
ascensão do ditador Xi Jinping ao poder em 2013, que atualmente é o
indivíduo mais poderoso da China desde Mao Tsé-tung (1893-1976), que foi o
ditador da China de 1949 a 1976, e fundou a moderna República Popular da
China.

Na China, já faz muito tempo que todas as religiões são sumariamente


oprimidas e seus adeptos são perseguidos e arbitrariamente encarcerados
pelo governo e por agentes do estado policial, que reforçam as políticas
ditatoriais de restrição ao culto religioso. Evidentemente, a mídia ocidental,
que é de orientação majoritariamente progressista, omite estas atrocidades,
porque elas não são compatíveis com a sua agenda política e ideológica.
Afinal, o objetivo da mídia é mostrar a China como um fantástico exemplo de
sucesso da utopia socialista.

A verdade é que há muito tempo o governo chinês promove uma perseguição


sistemática cruel e violenta contra todas as religiões: cristãos, budistas e
muçulmanos são sumariamente açoitados pela cruel e despótica tirania
estatal há décadas. Cristãos são presos e tem suas Bíblias confiscadas,
missionários estrangeiros são deportados, igrejas são frequentemente
destruídas e seus terrenos, confiscados pelo estado totalitário.

Há alguns meses, o governo passou a oferecer recompensas em dinheiro para


quem denunciar parentes ou vizinhos cristãos, bem como residências onde
são realizados cultos domiciliares ou estudos bíblicos. O governo também
anunciou que pretende reinterpretar a Bíblia para deixá-la compatível com os
princípios do socialismo. Em várias congregações, imagens de Cristo foram
substituídas por retratos do tirânico déspota Xi Jinping. Em diversas igrejas,
as pessoas são obrigadas a cantar cânticos patrióticos chineses e hastear a
bandeira da China antes do início do culto.

Mais de um milhão de muçulmanos turcomenos da etnia uigur, que vivem na


região de Xinjiang, localizada no noroeste da China, estão atualmente
encarcerados em campos de concentração, chamados de campos de
"reeducação" pelo governo ditatorial, onde são forçados, sob tortura, a
renunciar às suas crenças religiosas e a jurar lealdade incondicional e
absoluta ao governo chinês e ao ditador Xi Jinping. Aqueles que morrem em
consequência da tortura são rapidamente incinerados em grandes fornalhas,
para impedir a família de reclamar o corpo e dar ao mesmo um funeral
religioso. Na região do Tibete, há décadas monges budistas são torturados e
assassinados diariamente. Recentemente, milhares deles foram conduzidos
coercitivamente para campos de trabalho forçado.

Nada de novo debaixo do sol. Quem tem um conhecimento mínimo sobre o


socialismo, a forma mais radical e tirânica de estatismo, sabe perfeitamente
como essa opressiva e maligna doutrina totalitária é brutalmente hostil à
religião e a qualquer conceito espiritual.

Poucas pessoas no ocidente sabem, no entanto, que há mais ou menos vinte


anos, praticantes de uma crença religiosa originária do budismo, conhecida
como Falon Gong, são sistematicamente perseguidos e assassinados na
China. E o pior de tudo, sob demanda.

Os membros da crença Falon Gong são alvo de uma campanha brutal de


morticínio por parte do governo chinês. Muitos dos seus integrantes são
vítimas de assassinatos extrajudiciais, e tudo isso é realizado com um nefasto
propósito: extrair os órgãos dessas pessoas, para suprir a demanda do tráfico
de órgãos no mercado negro.

Essas pessoas são deliberadamente sequestradas e assassinadas pelo estado


para que os médicos dos hospitais gerenciados pelo governo possam retirar
compulsoriamente os órgãos delas, para que os sádicos, depravados e
malignos dirigentes do Partido Comunista Chinês possam vendê-los e lucrar
com isso.

Essas acusações, evidentemente alardeadas como infundadas por


representantes do governo totalitário, em inúmeras ocasiões já partiram de
denúncias anônimas de funcionários de hospitais na China, que além da
necessidade ética e humanitária de expor o problema, anonimamente, não
hesitam em afirmar que essa brutalidade faz parte de uma política de estado.

Em 2006, funcionários do governo americano chegaram a inspecionar um


determinado hospital para investigar a veracidade das acusações. Neste
mesmo ano, foi estabelecida no Canada e nos Estados Unidos uma
organização para apoiar e defender os praticantes da crença, chamada de
Coalizão para Investigar a Perseguição aos membros da crença Falon Gong.

O que se descobriu a partir das investigações deixaria qualquer pessoa


decente desconcertada. Há toda uma intricada e complexa rede internacional
de tráfico de órgãos humanos, abastecida por pessoas que são mantidas
vivas, encarceradas em situação de deplorável precariedade. Toda essa
estrutura faz parte de um sistema pérfido de extração e comercialização de
órgãos humanos sob demanda que é protegida, abastecida, administrada e
liderada pelo governo chinês. A colossal ignorância do ocidente a respeito da
China não permite às pessoas que compreendam que o país é simplesmente o
maior campo de concentração do mundo. As atrocidades relacionadas a esse
comércio macabro constituem verdadeiros crimes contra a humanidade.

O problema invariavelmente atingiu proporções tão imensuráveis, mas ainda


assim longe de serem devidamente conhecidas, que diversas investigações
paralelas e independentes passaram a ser realizadas. Em 2006, o relatório
elaborado, publicado e divulgado pelos ativistas David Kilgour e David Matas
comprovou enfaticamente que o tráfico de órgãos humanos
compulsoriamente extraídos de praticantes da crença Falon Gong é uma
realidade no país. O número exorbitante de órgãos comercializados a preços
absurdos a partir da China provou ser uma evidência impossível de ser
contestada.

Ainda em 2006, o jornalista investigativo Ethan Gutmann começou a sua


própria análise independente, que mostrava que o governo chinês há décadas
realizava esta política institucionalizada de extração compulsória e tráfico de
órgãos. Suas primeiras vítimas, no entanto, foram os muçulmanos
turcomenos da etnia uigur, um grupo que até hoje é alvo prioritário da
brutalidade opressiva do estado totalitário.

Em 1999, período em que o transplante de órgãos passou a crescer na China


de forma desproporcional, quando os turcomenos começaram a se tornar uma
fonte escassa para suprir a crescente demanda por órgãos, o governo chinês
deu início a uma sórdida e voraz campanha de proscrição da crença Falon
Gong, perseguindo seus praticantes. Evidentemente, é desnecessário dizer
que isso não foi uma coincidência. O governo simplesmente decidiu mudar o
alvo e procurar outro grupo para servir como “estoque” de órgãos humanos.

O número de detenções dos praticantes da crença Falon Gong é também


muito elevado em comparação com outros grupos perseguidos. Em
determinados campos de detenção, eles são maioria absoluta, e além de
receberem sentenças desproporcionais e tratamento arbitrariamente cruel e
hostil, são pessoas que normalmente encontram-se em posição de
vulnerabilidade social.

Outro elemento que ajuda a corroborar evidências sobre a criminosa extração


forçada de órgãos vem do fato de que normalmente os praticantes da crença
Falon Gong recebem avaliações médicas na detenção, o que é incomum nas
penitenciárias chinesas, para determinar o seu estado de saúde. Como a
crença proíbe seus praticantes de fumar ou consumir bebidas alcoólicas, os
membros dessa organização religiosa normalmente são pessoas muito
saudáveis, o que contribui para torná-los alvos preferenciais dessa prática
criminosa.

Evidências adicionais também sugerem que há todo um esquema de “órgãos


sob demanda”, nos quais um membro da religião Falon Gong que está
encarcerado ou sob custódia do estado pode ser executado, se um
determinado cliente encomenda um órgão específico para um transplante, e
está disposto a pagar o preço exigido.

O nefasto e maléfico Jiang Zemin, que hoje tem 94 anos e foi presidente da
China de 1993 a 2003, além de secretário geral do Partido Comunista de 1989
a 2002, foi o grande responsável por deflagrar o terror persecutório contra os
praticantes da crença Falon Gong, tendo iniciado uma campanha de terror
oficial contra eles em 1999. Ele criou inclusive uma agência governamental
dedicada unicamente a esta tarefa, o cruel e pernicioso Escritório 610, que
tem por objetivo perseguir e encarcerar, quando não até matar, os integrantes
da crença religiosa Falon Gong.

Esse é um problema da mais extrema gravidade que não está recebendo a


devida atenção da comunidade internacional (o que não é surpresa nenhuma).
Há décadas a China continental é um maléfico e brutal governo terrorista
totalitário, empenhado em agredir sistematicamente pessoas pacíficas,
determinando com rigor e autoritarismo o que as pessoas devem ou não
acreditar. O nível dramático de violência, tirania, opressão e agressividade
institucionalizados como políticas de estado contra cidadãos pacíficos e
vulneráveis são impossíveis de serem avaliados em suas devidas proporções,
já que ultrapassam ostensivamente todos os parâmetros de crueldade
conhecidos.

Se analisarmos continuamente sua história moderna — desde que o governo


comunista foi implantado, em 1949, até hoje, vamos constatar que a República
Popular da China é na verdade um campo de concentração de proporções
continentais. Os principais eventos de sua história moderna, como a Grande
Fome da China, causada pelo Grande Salto Adiante, um projeto governamental
que fracassou e foi o responsável pela carnificina famélica de ampla
magnitude que assolou a China entre 1958 e 1962, a infame Campanha de
Envio ao Campo, que retirou milhares de jovens das grandes cidades e os
enviou compulsoriamente para as regiões rurais, a Revolução Cultural, a
Camarilha dos Quatro e o Massacre da Praça da Paz Celestial, para citar
apenas estes, foram alguns dos eventos mais dramáticos, letais e
contundentes da história, responsáveis por no mínimo sessenta milhões de
mortes. Desde que entrou em atividade, portanto, o Partido Comunista Chinês
tem sido a mais prolífica, atroz e sanguinária máquina de extermínio da
história humana.

Esqueça o Terceiro Reich. A verdade é que a China socialista faria a Alemanha


nazista, por comparação, parecer o governo dos ursinhos carinhosos.
Reclamar do nazismo, mas louvar o socialismo é um sinal da mais patológica
e depravada hipocrisia. E como o professor George Reisman explicou
perfeitamente em uma de suas palestras, nazismo era socialismo (embora
uma forma heterodoxa de socialismo).

Há décadas, pessoas de todas as crenças e religiões são sistematicamente


perseguidas e oprimidas pelo despótico governo totalitário chinês, cuja
doutrina oficial de estado é o ateísmo marxista-leninista, que está sendo
imposto de forma autoritária e vertical sobre toda a sociedade chinesa.
Absolutamente todas as pessoas religiosas estão sujeitas a receber um
tratamento de mordaz e ostensiva crueldade por parte do estado, que não
difere muito daquele dispensado pelos nazistas a judeus, ciganos, minorias e
portadores de deficiência física ou mental, dentre muitas outras classes, raças
e categorias de indivíduos que eram abertamente discriminados pelos
nacionais-socialistas, pelo simples fato de que estes não se enquadravam em
sua desumana e sádica concepção de pureza racial.
Para todos os efeitos, o governo chinês é um sistema totalitário de
brutalidade, violência e genocídio em escala continental, empenhado quase
que exclusivamente em torturar, dizimar, agredir e assassinar os seus
próprios cidadãos, dedicando-se ardorosamente em eliminar justamente os
grupos mais vulneráveis, desprotegidos e sem representação. Ou seja, o
Partido Comunista Chinês é uma das organizações mais maléficas, genocidas
e terroristas que já existiram sobre a face da Terra.

É por essa razão que o governo tirânico do despótico, maligno e genocida


Partido Comunista Chinês, juntamente com todos os seus integrantes, deve
ser considerado um inimigo juramentado de toda a humanidade, e deve ser
devidamente responsabilizado pelas práticas de terrorismo de estado
institucionalizado, democídio, extermínio em massa, assassinatos
extrajudiciais, violação das liberdades individuais e estabelecimento de
campos de concentração para doutrinar, dizimar, eliminar e escravizar a
população do país.

Agora, com a fraudemia, o Partido Comunista Chinês aproveita a crise mundial


criada por ele próprio para expandir o seu poder político global, e subjugar
nações inteiras. Aqui no Brasil, a China já governa São Paulo. O fato do ditador
do estado, João Dória, querer tornar compulsória a vacinação contra o
coronavírus não é movida por uma suposta preocupação dele com o bem-
estar e a saúde dos cidadãos brasileiros. Muito pelo contrário. Seus negócios
escusos com os chineses mostram perfeitamente que a liderança geopolítica
global capitaneada pelo Partido Comunista Chinês está exportando o
totalitarismo sinocêntrico para o nosso país. Algo relativamente comum com
quem faz negócios com a China.

Pelo bem de toda a civilização, o Partido Comunista Chinês precisa


desaparecer. Deve ser sumariamente erradicado da face da Terra. Todos os
seus integrantes, para além de qualquer dúvida razoável, são culpados de
crimes contra a humanidade e devem responder por todas as atrocidades que
praticaram, e continuam praticando, contra pessoas inocentes, tanto em seu
país, quanto em escala global, por conta da fraudemia.

O perigo é real, e vem da China. E é preocupante que a maioria das pessoas,


por terem suas consciências amortecidas pela recorrente doutrinação
midiática, não consiga ver o dragão asiático como o vetor de uma ameaça
global feroz e implacável, que está fazendo o mundo inteiro refém do seu
imperialismo agressivo, despótico e absolutista.

Wagner Hertzog

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