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ermagem de Lisboa, 1.
ENFERMAGEM
DIAGNÓSTICOS
Definições e Classificação
2021–2023
Décima segunda edição
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Thieme MedOne, use o código e siga as instruções fornecidas no verso do e-book.
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Definições e Classificação
2021–2023
Décima segunda edição
Editado por
Thieme
New York • Stuttgart • Delhi • Rio de Janeiro
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Para informações sobre o licenciamento do sistema de diagnóstico de enfermagem da NANDA International (NANDA-I) ou permissão para uso em
outros trabalhos, favor enviar e-mail: nanda-i@thieme.com; informações adicionais sobre o produto podem ser encontradas visitando: www.thieme.com/
nanda-i.
+1-800-782-3488
customerservice@thieme.com
DOI 10.1055/b000000515
Nota importante: A medicina é uma ciência em constante mudança em constante desenvolvimento. A pesquisa e a experiência clínica estão expandindo
continuamente nosso conhecimento, em particular nosso conhecimento sobre tratamento adequado e terapia medicamentosa. Na medida em que este
livro menciona qualquer dosagem ou aplicação, os leitores podem ter certeza de que os autores, editores e editoras fizeram todos os esforços para
garantir que tais referências estejam de acordo com o estado do conhecimento no momento da produção do livro.
No entanto, isso não envolve, implica ou expressa qualquer garantia ou responsabilidade por parte dos editores em relação a quaisquer instruções
de dosagem e formas de aplicação indicadas no livro. Solicita-se a cada usuário que examine cuidadosamente os folhetos dos fabricantes que
acompanham cada medicamento e verifique, se necessário, em consulta com um médico ou especialista, se os esquemas de dosagem neles
mencionados ou as contra-indicações declaradas pelos fabricantes diferem das declarações feitas no presente livro . Esse exame é particularmente
importante com medicamentos raramente usados ou recém-lançados no mercado. Cada esquema de dosagem ou cada forma de aplicação utilizada é
inteiramente por conta e risco do usuário. Os autores e editores solicitam a todos os usuários que informem aos editores quaisquer discrepâncias ou
imprecisões observadas. Se forem encontrados erros neste trabalho após a publicação, a errata será postada em www.thieme.com na página de
descrição do produto.
Alguns dos nomes de produtos, patentes e designs registrados mencionados neste livro são, na verdade, marcas registradas ou nomes de
propriedade, mesmo que uma referência específica a esse fato nem sempre seja feita no texto. Portanto, o aparecimento de um nome sem designação
como proprietário não deve ser interpretado como uma representação pelo editor de que é de domínio público.
Este livro, incluindo todas as suas partes, é legalmente protegido por direitos autorais. Qualquer uso, exploração ou comercialização fora dos limites
estreitos estabelecidos pela legislação de direitos autorais, sem o consentimento do editor, é ilegal e passível de ação judicial. Isto aplica-se em particular
à reprodução de fotostatos, cópia, mimeografia, preparação de microfilmes e processamento e armazenamento eletrónico de dados.
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Dedicação
Dedicação
A Diretoria da NANDA International, Inc., gostaria de dedicar este livro aos enfermeiros
que trabalham na linha de frente da pandemia do COVID-19. Honramos sua coragem
e dedicação durante esse período. Desejamos especialmente reconhecer aqueles
enfermeiros que perderam suas vidas enquanto cuidavam de pacientes e familiares.
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Prefácio
Prefácio
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Prefácio
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Prefácio
sua área de especialização. A equipe da NANDA-I, liderada por nossa Diretora Executiva, Dra. T.
Heather Herdman, deve ser elogiada por seus esforços e apoio.
Meus agradecimentos especiais aos membros do DDC e do Expert Clinical Advisory Panel por
seus esforços extraordinários e oportunos para revisar e editar a terminologia representada neste
livro, e especialmente pela liderança de nossa nova presidente do DDC, Dra. Camila Takáo Lopes,
que iniciou seu mandato em 2019.
Este comitê notável, com representação da América do Norte e do Sul e Europa, é a verdadeira
Foi minha honra e privilégio servir como Presidente desta dedicada associação de enfermeiras
internacionais, e estou ansioso para onde o futuro irá
continuar a levar o nosso trabalho.
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Agradecimentos
Agradecimentos
Mudanças substanciais foram feitas nesta edição. Isso não seria possível sem uma
quantidade significativa de tempo e esforço voluntário doado por muitos enfermeiros ao
redor do mundo. Gostaríamos de agradecer especialmente ao seguinte:
Contribuintes do Capítulo.
Revised Level of Evidence Criteria for Diagnosis Submission – Marcos
Venícios de Oliveira Lopes, PhD, RN, FNI. Universidade Federal do Ceará (Federal
University of Ceará), Brazil – Viviane Martins da Silva, PhD, RN, FNI. Universidade
Federal do Ceará
(Federal University of Ceará), Brazil
– Diná Monteiro da Cruz, PhD, RN, FNI. Universidade de São Paulo (São
Universidade de São Paulo), Brasil
Consultores.
Indication of content experts for the DDC Task Force 2019 – Emilia
Campos de Carvalho, PhD, RN, FNI. Universidade de São Paulo (São Paulo University)
Brazil
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Agradecimentos
Ángel Martín García, RN. Centro de Saúde San Blas (Centro de Saúde Sal Blas), Espanha – Martín
Universidade), Espanha
intensivos - Fabio D'Agostino, PhD, RN. Saint Camillus International University of Health and
Medical Sciences, Itália - Gianfranco Sanson, PhD, RN. Universidade de Trieste (Universidade
de Trieste), Itália
Suporte técnico.
Técnica Sênior, da Thieme Publishers. Seu trabalho para criar e adaptar o banco de dados de
dentro da classificação.
Estamos em dívida com ela por sua dedicação a este enorme projeto.
Entre em contato conosco pelo e- mail admin@nanda.org se tiver dúvidas sobre algum conteúdo ou se
encontrar erros, para que sejam corrigidos para futuras publicações e traduções.
Sinceramente,
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Conteúdo
Conteúdo
4.1 Introdução 57
4,2 Relação entre a evidência clínica e a teoria da validade 58
4,3 Níveis de Evidência de Validade para Diagnósticos NANDA-I 59
4.4 Referências 74
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Conteúdo
5.6 Planejamento/Implementação 87
5.7 Modelo Tripartite de Prática de Enfermagem de Kamitsuru 88
5,8 Avaliando 90
5,9 Princípios do Diagnóstico de Enfermagem: Aplicação Clínica 90
5,10 Breve Resumo do Capítulo 91
5.11 Referências 92
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Conteúdo
10.2 Taxonomia
Estrutura
II dada
NANDA-I:
Taxonomia
Um II 10.1 164
Definições para
Definições
Classificação
para Termos
de Diagnósticos
Associadosde
a Diagnósticos
Enfermagem deReferências
Enfermagem 11.4 182
11,5 182
11.6 183
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Conteúdo
Classe 1. Ingestão
Nutrição desequilibrada: menos do que as necessidades corporais 213
Prontidão para nutrição melhorada 215
Obesidade 226
Classe 2. Digestão
Esta classe não contém atualmente nenhum diagnóstico
Classe 3. Absorção
Esta classe não contém atualmente nenhum diagnóstico
Aula 4. Metabolismo
Risco de nível instável de glicose no sangue 236
Classe 5. Hidratação
Risco de desequilíbrio eletrolítico Risco 242
de volume de fluido desequilibrado 243
Volume de fluido deficiente 244
Risco de volume de fluido deficiente 245
Excesso de volume de fluido 246
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Conteúdo
Constipação 257
Classe 1. Sono/descanso
Insônia 274
Aula 2. Atividade/exercício
Tolerância à atividade diminuída 280
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Conteúdo
Classe 5. Autocuidado
Déficit de autocuidado de banho 316
Déficit de autocuidado de vestir 317
Déficit de autocuidado de 318
Classe 1. Atenção
Negligência unilateral 325
Aula 2. Orientação
Esta classe não contém atualmente nenhum diagnóstico
Aula 3. Sensação/percepção
Esta classe não contém atualmente nenhum diagnóstico
Classe 4. Cognição
Confusão aguda 326
Risco de confusão aguda 327
Confusão crônica 328
Controle emocional lábil 329
Controle de impulso ineficaz 330
Aula 5. Comunicação
Prontidão para comunicação aprimorada 335
Comunicação verbal prejudicada 336
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Conteúdo
Classe 1. Autoconceito
Desesperança 341
Aula 2. Auto-estima
Baixa autoestima crônica 348
Risco de baixa autoestima crônica 350
Baixa autoestima situacional 351
Risco de baixa autoestima situacional 353
aprimorados 377
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Conteúdo
Classe 3. Reprodução
Processo fértil ineficaz Risco de 388
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Conteúdo
Classe 1. Valores
Esta classe não contém atualmente nenhum diagnóstico
Classe 2. Crenças
Prontidão para maior bem-estar espiritual 449
Classe 1. Infecção
Risco de infecção 466
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Conteúdo
Classe 3. Violência
Risco de mutilação genital feminina 521
Risco de violência dirigida a outros 522
Risco de violência autodirigida 523
Automutilação 524
Risco de automutilação 526
Risco de comportamento suicida 528
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Conteúdo
Classe 6. Termorregulação
Hipertermia 539
Classe 1. Crescimento
Aula 2. Desenvolvimento
Atraso no desenvolvimento infantil 568
Índice 575
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Parte 1
A NANDA Internacional
Terminologia: Informações Gerais
Diagnósticos 45
NANDA International, Inc. Diagnósticos de Enfermagem: Definições e Classificação 2021–2023, 12ª Edição.
Editado por T. Heather Herdman, Shigemi Kamitsuru e Camila Takáo Lopes ©
2021 NANDA International, Inc. Publicado em 2021 por Thieme Medical Publishers, Inc., Nova York.
Site do companheiro: www.thieme.com/nanda-i.
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1 Terminologia Internacional da NANDA: Informações Gerais
Os usuários que estão familiarizados com as edições anteriores deste texto podem
notar que o foco do diagnóstico não está mais destacado no rótulo do diagnóstico. Em vez
disso, o foco do diagnóstico será encontrado abaixo do rótulo de cada diagnóstico na
classificação. Isso foi feito para facilitar a identificação de focos de diagnóstico entre os
idiomas.
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1.2 Novos Diagnósticos de Enfermagem
cumpriram com sucesso os critérios de nível de evidência com suas submissões e/ou
revisões. Quarenta e seis novos diagnósticos foram aprovados pelo Comitê de
Desenvolvimento de Diagnósticos e apresentados ao Conselho de Administração da
NANDA-I (ÿ Tabela 1.1), e agora estão incluídos aqui para membros e usuários da
terminologia. Os apresentadores de cada diagnóstico são apresentados a seguir à tabela.
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1 Terminologia Internacional da NANDA: Informações Gerais
Domínio Diagnóstico
*Para fins taxonômicos, quando um rótulo e uma definição de diagnóstico são revisados, o código original é retirado e um
trabalhados em grupo são listados juntos; nos casos em que mais de um indivíduo
ou grupo enviou conteúdo, eles são listados separadamente.
Países de submissão: 1. Brasil, 2. Alemanha, 3. Irã, 4. México, 5. Espanha, 6.
Turquia, 7. EUA
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1.2 Novos Diagnósticos de Enfermagem
– Maria G.M.N. Paiva, Jéssica D.S. Tinôco, Fernanda Beatriz B.L. Silva,
Juliane R. Dantas, Maria Isabel C.D. Fernandes, Isadora L.A. Nogueira, Ana B.A.
Medeiros Marcos Venícios O. Lopes, Ana L.B.C. Lira1 – Richardson Augusto R.
Silva, Wenysson N. Santos, Francisca M.L.C.
Souza, Rebecca Stefany C. Santos, Izaque C. Oliveira, Hallyson L.L.
Silva, Dhyanine M. Lima1 –
Camila T. Lopes1 – Disposição
para a autogestão aprimorada da saúde
– CDD
Domínio 2. Nutrição
Lopes2
– Incontinência intestinal prejudicada
– CDD
– Barbara G. Anderson7
Domínio 4. Atividade/
descanso – Tolerância à atividade diminuída, Risco de tolerância à atividade
diminuída – Jana Kolb, Steve Strupeit2
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1 Terminologia Internacional da NANDA: Informações Gerais
Domínio 5. Percepção/cognição –
Processo de pensamento perturbado
– Paula Escalada-Hernández, Blanca Marín-Fernández5
Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao
estresse – Luto desadaptativo, Risco de luto desadaptativo, Prontidão para
luto intensificado – Martín Rodríguez-Álvaro, Alfonso M. García-Hernández,
Ruymán
Brito-Brito5
– CDD
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1.2 Novos Diagnósticos de Enfermagem
– Flávia OM Maia1 –
Danielle Garbuio, Emilia C. Carvalho1 – Dolores
E. Hernández1
– Camila T. Lopes1 –
Silvana B. Pena, Heloísa C.Q.C.P. Guimarães, Lidia S. Guandalini, Môn
ica Taminato, Dulce A. Barbosa, Juliana L. Lopes, Alba Lucia BL Barros1
– Risco de queda infantil
– Lesão por pressão infantil, Risco de lesão por pressão infantil, Pressão neonatal
lesão, risco de lesão por pressão neonatal –
T. Heather Herdman7
– Amália F. Lucena, Cássia T. Santos, Taline Bavaresco, Miriam A.
Almeida1
– Risco de comportamento suicida
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1 Terminologia Internacional da NANDA: Informações Gerais
Sessenta e sete diagnósticos foram revisados durante este ciclo como parte da Força-
Tarefa do Comitê de Desenvolvimento de Diagnósticos. ÿ A Tabela 1.2 mostra esses
diagnósticos. Os contribuintes para as revisões de cada diagnóstico são apresentados a seguir à tabela.
Não são mostrados nesta tabela os diagnósticos que têm revisões estritamente por
refinamento de frase ou pequenas alterações editoriais; apenas os diagnósticos com
alterações de conteúdo (revisão de rótulo, revisão de definição de diagnóstico ou alterações
de indicadores de diagnóstico) são mostrados aqui.
Contribuintes para revisão de diagnósticos. Estão incluídos aqui aqueles colaboradores que
completaram revisões de diagnósticos.
Países dos revisores: 1. Áustria, 2. Brasil, 3. Alemanha, 4. Itália, 5. Japão, 6.
México, 7. Portugal, 8. Espanha, 9. Suíça, 10. Turquia, 11. EUA
Ineffective protection
– Lívia M. Garbim, Fernanda TMM Braga, Renata CCP Silveira2
Domínio 2. Nutrição
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1.3 Diagnósticos de Enfermagem Revisados
Revisão
Proteção ineficaz X X
Domínio 2. Nutrição
Deglutição prejudicada X
Retenção urinária X X X
Constipação X X X X X
Risco de constipação X
Constipação percebida X
Diarréia X X
Domínio 4. Atividade/descanso
Insônia X X X X X
Fadiga X X X X
Domínio 5. Percepção/cognição
Confusão crônica X
Conhecimento deficiente X X X
Memória prejudicada X
Verbal prejudicada
X X
comunicação
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1 Terminologia Internacional da NANDA: Informações Gerais
Revisão
Domínio 6. Autopercepção
Desesperança X X X X
Parentalidade prejudicada X X X
Ansiedade X X X X X
Ansiedade da morte X X X
Temer X X X X X
Impotência X X X X
Risco de impotência X X
Aflição espiritual X X X X X
Risco de infecção X
Risco de aspiração X X
Risco de choque X X
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1.3 Diagnósticos de Enfermagem Revisados
Revisão
18/...
Diagnóstico DC Ref/RiF Ref/RiF
Definição DC adicionada
removido adicionado removido
Hipotermia X X
Risco de hipotermia X
Dor de parto
Enfermagem X
Isolamento social X X X
do
– Juliana N. Costa, Micnéias L. Botelho, Erika C.M. Duran, Elenice V.
Carmona, Ana Railka S. Oliveira-Kumakura, Maria Helena B.M.
Lopes2
– Incontinência urinária de esforço, Incontinência urinária de urgência, Risco de uri de urgência
incontinência urinária
Superior
– Juliana N. Costa, Maria Helena BM Lopes, Marcos Venícios O.
Lopes2
– Aline S. Meira, Gabriella S. Lima, Luana B. Storti, Maria Angélica A.
Diniz, Renato M. Ribeiro, Samantha S. Cruz, Luciana Kusumota2
– Constipação, Risco de constipação
– Barbara G. Anderson11
Escola
– Cibele C. Souza, Emilia C. Carvalho, Marta C.A. Pereira2
–Shigemi Kamitsuru5
– Constipação percebida
– CDD
utilizador:
Do
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1 Terminologia Internacional da NANDA: Informações Gerais
– Diarréia
– Barbara G. Anderson11
– Troca gasosa prejudicada
– Marcos Venícios O. Lopes, Viviane M. Silva, Lívia Maia Pascoal, Bea triz A.
Beltrão, Daniel Bruno R. Chaves, Vanessa Emile C. Sousa, Camila M.
Dini, Marília M. Nunes, Natália B. Castro, Reinaldo G. Bar reiro, Layana P.
Cavalcante, Gabriele L. Ferreira, Larissa C.G. Martins2
Domínio 4. Atividade/
descanso – Insônia
– Lidia S. Guandalini, Vinicius B. Santos, Eduarda F. Silva, Juliana L.
Lopes, Camila T. Lopes, Alba Lucia BL Barros2 –
Mobilidade no leito prejudicada
– Allyne F. Vitor, Jéssica Naiara M. Araújo, Ana Paula N.L. Fernandes, Amanda
B. Silva, Hanna Priscilla da Silva 2 – Impaired wheelchair mobility
– Allyne F. Vitor, Jéssica Naiara M. Araújo, Ana Paula N.L. Fernandes, Amanda
B. Silva, Hanna Priscilla da Silva 2 – Camila T. Lopes2 – Fatigue
Domínio 5. Percepção/cognição –
Confusão crônica, Memória prejudicada –
Priscilla A. Souza2, Kay Avant11 –
Conhecimento deficiente
– Cláudia C. Silva, Sheila C.R.V. Morais e Cecilia Maria F.Q. Frazão2 –
Camila T. Lopes2 – Impaired verbal communication
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1.3 Diagnósticos de Enfermagem Revisados
Domain 6. Self-perception –
Hopelessness – Ana Carolina
A.B. Leite, Willyane A. Alvarenga, Lucila C. Nascimento, Emilia C. Carvalho2
Domínio 7. Relacionamentos de
papéis - Parentalidade prejudicada, Risco de parentalidade prejudicada, Prontidão para melhoria
parentalidade
– T. Heather Herdman10 –
Brandão2
– Impotência, Risco de Impotência
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1 Terminologia Internacional da NANDA: Informações Gerais
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1.4 Mudanças nas Etiquetas de Diagnósticos de Enfermagem
Lopes2
– Hipotermia e Risco de hipotermia – T. Heather
Herdman11 – Risco de hipotermia perioperatória
- Isolamento social
– Hortensia Castañeda-Hidalgo6
– Amália de Fátima Lucena2
Foram feitas alterações em 17 rótulos dos diagnósticos de enfermagem para garantir que
o rótulo do diagnóstico fosse consistente com a literatura atual e refletisse uma resposta
humana. As alterações do rótulo de diagnóstico são mostradas na ÿ Tabela 1.3. Como
também ocorreram grandes mudanças nas definições e indicadores diagnósticos, os
diagnósticos originais foram retirados da classificação, novos diagnósticos substituíram os
originais e novos códigos foram atribuídos.
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1 Terminologia Internacional da NANDA: Informações Gerais
Tabela 1.3 Alterações nos rótulos dos diagnósticos de enfermagem dos diagnósticos de enfermagem da NANDA-I,
2021–2023
proteção Risco de úlcera por pressão (00249) Risco de lesão por pressão em adulto (00304)
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1.5 Diagnósticos de Enfermagem Aposentados
9 2 luto 00136
Vinte e três dos 52 diagnósticos que foram revisados por especialistas em contexto
foram removidos da classificação, com base em evidências apresentadas para apoiar
remoção. Os diagnósticos que foram removidos da classificação são
listados em ÿ Tabela 1.4.
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1 Terminologia Internacional da NANDA: Informações Gerais
A incontinência urinária por transbordamento foi retirada por ser uma característica definidora
da retenção urinária, que deveria ser o real foco da enfermagem
intervenções.
O luto é uma resposta humana normal e, portanto, não atende à definição de um diagnóstico
de enfermagem focado no problema. Isso não sugere que
os enfermeiros não apoiam os pacientes que estão de luto. Os enfermeiros devem avaliar o risco
para luto desadaptativo (00302) e luto desadaptativo (00301). Além disso, os pacientes podem
indicar um desejo de melhorar sua experiência de luto (prontidão
para luto aprimorado, 00285)
O risco de quedas e o risco de úlcera por pressão foram removidos porque a literatura
revisões realizadas por especialistas em conteúdo forneceram evidências de que existem fatores
de risco sufi cientemente diferentes para quedas e lesão por pressão entre adultos, crianças e/ou
neonatos. Portanto, esses diagnósticos foram substituídos por mais
granular, termos específicos. Além disso, a úlcera por pressão foco diagnóstico foi
atualizado para lesão por pressão, de acordo com os mais atualizados
literatura.
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1.6 Diagnósticos de Enfermagem NANDA-I: Padronização do Termo Indicador
O risco de atraso no desenvolvimento foi retirado porque sua definição foi representada
com mais precisão pela adição do eixo da idade, criança, ao rótulo.
Portanto, esse diagnóstico foi substituído por risco para atraso no desenvolvimento infantil
(00305).
Nosso trabalho para diminuir a variação nos termos usados para definir características,
fatores relacionados e fatores de risco continuou durante esta décima segunda edição da
classificação. Envolveu pesquisas de literatura, discussão e consulta com especialistas
clínicos em diferentes especialidades de enfermagem em todo o mundo. Embora o
desenvolvimento da tecnologia tenha facilitado a localização de termos/frases semelhantes
ou com dificuldades de tradução, por exemplo, essa não foi uma tarefa simples e levou
dezenas de horas para ser concluída. Apesar disso, sabemos que não será perfeito, e
esse trabalho continuará na próxima edição.
Os leitores notarão que muitos diagnósticos têm pequenas edições nos termos (por
exemplo, alteração no metabolismo na 11ª edição será metabolismo alterado no
41
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1 Terminologia Internacional da NANDA: Informações Gerais
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1.6 Diagnósticos de Enfermagem NANDA-I: Padronização do Termo Indicador
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1 Terminologia Internacional da NANDA: Informações Gerais
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2 Considerações Internacionais sobre o Uso dos Diagnósticos de Enfermagem NANDA-I
45
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1 Terminologia Internacional da NANDA: Informações Gerais
Esses diagnósticos e/ou fatores de risco relacionados não seriam, nesses casos,
apropriados para a prática e não devem ser usados se estiverem fora do escopo ou
dos padrões da prática de enfermagem para uma determinada região geográfica. No
entanto, é apropriado que esses diagnósticos permaneçam visíveis na classificação,
pois a classificação representa julgamentos clínicos feitos por enfermeiros de todo o
mundo, não apenas aqueles feitos em uma região ou país. Todo enfermeiro deve estar
ciente e trabalhar dentro dos padrões e escopo da prática e de quaisquer leis ou
regulamentos dentro dos quais ele/ela esteja licenciado para praticar. No entanto,
também é importante que todos os enfermeiros estejam cientes das áreas de prática
de enfermagem que existem globalmente, pois isso informa a discussão e pode, com
o tempo, apoiar a ampliação da prática de enfermagem em outros países. Por outro
lado, esses indivíduos podem ser capazes de fornecer evidências que sustentem a
retirada de diagnósticos da classificação atual, que, se não fossem mostrados em suas
traduções, dificilmente ocorreriam.
Dito isto, é importante que você não esteja evitando o uso de um diagnóstico
porque, na opinião de um especialista local ou livro publicado, não é apropriado.
Conheci autores de enfermagem que indicam que enfermeiros de centro cirúrgico “não
podem diagnosticar porque não avaliam”, ou que enfermeiros de unidade de terapia
intensiva “têm que praticar sob rigoroso protocolo médico que não inclui
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2 Considerações Internacionais sobre o Uso dos Diagnósticos de Enfermagem NANDA-I
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Parte 2
Recomendações para Pesquisa para
Melhore a terminologia
NANDA International, Inc. Diagnósticos de Enfermagem: Definições e Classificação 2021–2023, 12ª Edição.
Editado por T. Heather Herdman, Shigemi Kamitsuru e Camila Takáo Lopes ©
2021 NANDA International, Inc. Publicado em 2021 por Thieme Medical Publishers, Inc., Nova York.
Site do companheiro: www.thieme.com/nanda-i.
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2 Recomendações de Pesquisa para Melhorar a Terminologia
Conforme observado anteriormente, uma das grandes prioridades para o próximo ciclo é a
revisão ou retirada dos 41 diagnósticos que não foram revisados para esta 12ª edição. Em
segundo lugar, encorajamos estudos de validação clínica de diagnósticos, com amostras grandes
e preferencialmente entre locais e população de pacientes. Muitos estudos são realizados com
populações de pacientes que possuem um determinado diagnóstico médico (condição associada),
por exemplo o estudo de Ferreira et al. (2020) sobre disfunção sexual (00059) em pacientes com
câncer de mama. Em outros casos, os estudos de validação ocorrem em populações de risco,
como marcha prejudicada (00088) em idosos (Marques-Vieria et al., 2018). Embora esses estudos
sejam úteis para aqueles que trabalham em áreas de especialidade, eles não fornecem a
amplitude de compreensão de um diagnóstico que poderia ocorrer se uma abordagem examinasse
todos os pacientes internados no hospital, recebendo cuidados domiciliares ou sendo atendidos
em um ambulatório. clínica, por exemplo. É provável que existam indicadores clínicos centrais
que cruzem todos os pacientes, além daqueles que podem ocorrer apenas em populações
específicas de pacientes.
Mais pesquisas são críticas que forneçam informações sobre quais indicadores de avaliação
são mais preditivos de um paciente desenvolver uma condição que é representada por um
diagnóstico de enfermagem. Isso nos permitirá restringir a lista de indicadores clínicos, ou separar
as listas em características definidoras críticas (DCs), ou aquelas que devem estar presentes
para fazer um diagnóstico, e DCs de suporte. Da mesma forma, tem havido pouco foco em
fatores de risco relacionados para diagnósticos de enfermagem em estudos de pesquisa, mas
são os fatores relacionados que devem orientar principalmente a intervenção. Assim, apoiamos
fortemente estudos que forneçam aos enfermeiros informações sobre quais fatores relacionados
são mais críticos para o diagnóstico, para que estudos de intervenção possam ser realizados para
remover ou minimizar os efeitos
50
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3.2 Refinamento e Diagnósticos a serem Desenvolvidos
ponto em que a terminologia estará completa. Em vez disso, haverá revisões e adições contínuas à
isso, à medida que o conhecimento evolui. Algumas dessas evoluções são mais editoriais por natureza,
e pesquisa para melhor posicionar a terminologia NANDA-I para ser a mais forte,
e são frequentemente considerados sintomas: por exemplo, constipação (00011), insônia (00095),
perambulação (00154), desesperança (00124), medo (00148) e hipertermia (00007). Embora alguns
por exemplo, confusão aguda (00128), tristeza crônica (00137) e dor aguda
(00132). Nenhum desses rótulos de diagnóstico tem termos explícitos do eixo 3 (julgamento), que
classificação dos diagnósticos de enfermagem. No entanto, esses termos também são encontrados
Isso é confuso para muitos usuários, então muitas vezes ouvimos: “Devo diagnosticar a própria
outros diagnósticos de enfermagem?” “Acho que os problemas do meu paciente são fadiga e
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2 Recomendações de Pesquisa para Melhorar a Terminologia
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3.2 Refinamento e Diagnósticos a serem Desenvolvidos
Nesta edição, o rótulo de diagnóstico, intolerância à atividade (00092) foi revisado para
tolerância à atividade diminuída (00298). Esta revisão foi baseada na discussão sobre os
eixos, especialmente o eixo 1 (foco do diagnóstico) e o eixo 3 (julgamento). Foi explicado
anteriormente que o foco da intolerância à atividade é a tolerância à atividade, e o rótulo do
diagnóstico continha o julgamento “in-”. Em inglês, o prefixo “in-” geralmente significa “não”
ou “impossível”. No entanto, simplesmente negar a resposta humana de “tolerância à
atividade” não faz sentido como um rótulo de diagnóstico e provou ser difícil traduzir esse
termo em alguns idiomas. Portanto, a definição foi cuidadosamente examinada e o termo de
julgamento refletido nessa definição foi determinado como “diminuído”. Esta modificação
também facilitará a tradução precisa
53
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2 Recomendações de Pesquisa para Melhorar a Terminologia
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3.3 Referências
3.3 Referências
Ferreira IS, Fernandes AFC, Rodrigues AB, Santiago JCDS, de Sousa VEC, Lopes
MVDO, Moreira CB. Acurácia das Características Definidoras do Diagnóstico de Enfermagem de Disfunção
Sexual em Mulheres com Câncer de Mama. Jornal Internacional de
Conhecimento de Enfermagem 2020; 31(1): 37–43.
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2 Recomendações de Pesquisa para Melhorar a Terminologia
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4 Critérios de Nível de Evidência Revisados para Envio de Diagnóstico
4.1 Introdução
Este capítulo tem como objetivo apresentar os novos critérios para os níveis de evidência de
validade dos diagnósticos da NANDA Internacional (NANDA-I) e como eles devem ser utilizados
no processo de submissão de novos diagnósticos. O texto foi organizado a partir da
apresentação e breve discussão dos conceitos de evidência clínica e teoria da validade,
descrevendo e exemplificando os níveis de evidência para diagnósticos de enfermagem.
O nível de evidência (LOE) usado nesta edição não reflete essas novas mudanças. O
trabalho está em andamento para converter todos os LOEs para diagnósticos atuais, e isso
estará disponível na 14ª edição. No entanto, exigimos que todos os solicitantes de novos
diagnósticos se refiram a esses critérios atualizados do LOE.
Esta seção será de interesse principalmente para pesquisadores, estudantes de pós-
graduação e outros que estejam contemplando o desenvolvimento de um novo diagnóstico de
enfermagem ou revisão para melhorar o nível de evidência de um diagnóstico existente.
“Evidência” é um termo de difícil definição e que tem gerado inúmeros debates na área da
saúde (Pearson et al., 2005; Miller & Fredericks, 2003). Dentro
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2 Recomendações de Pesquisa para Melhorar a Terminologia
Você pode acreditar que tal definição parece óbvia e relativamente simples. E de fato é!
No entanto, a simplicidade desta definição inicial levantou algumas dúvidas ao longo do tempo.
Como provar a capacidade de medição de um instrumento? Se foi comprovado que um
instrumento mede um fenômeno em uma população específica, ele poderia ser usado para
medir o mesmo fenômeno em outra população se for clinicamente distinto do primeiro? Se a
avaliação em si é desenvolvida para tirar uma conclusão com base na presença/ausência de
um fenômeno, o próprio instrumento, ou a interpretação que dele se obtém, é considerada
válida?
Para entender melhor, vamos reescrever essas mesmas questões no contexto dos
diagnósticos de enfermagem: como provamos que as características definidoras representam
um diagnóstico de enfermagem, se a maioria das respostas humanas não está sujeita à
observação direta (ou seja, não há padrão-ouro para a maioria diagnósticos de enfermagem)? Se um conjunto
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4.3 Níveis de Evidência de Validade para Diagnósticos NANDA-I
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2 Recomendações de Pesquisa para Melhorar a Terminologia
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4.3 Níveis de Evidência de Validade para Diagnósticos NANDA-I
Nível 1.1. Apenas etiqueta. A primeira tarefa será desenvolver um título (rótulo)
utilizando o sistema multiaxial que represente uma resposta humana que possa ser
identificada como um diagnóstico de enfermagem. O critério de nível de evidência é
definido por uma etiqueta diagnóstica que é considerada clara e é respaldada por
uma revisão de literatura previamente realizada e apresentada em formato de
relatório. O DDC consultará o solicitante e fornecerá orientação relacionada ao
desenvolvimento do diagnóstico por meio de diretrizes, consultas escritas e
workshops. Nesta etapa, o rótulo é categorizado como “Recebido para
Desenvolvimento” e identificado como tal no site da NANDA-I.
Nível 1.2. Rótulo e definição. Esse critério de nível de evidência é definido pela
apresentação do rótulo diagnóstico e uma definição clara e distinta dos demais
diagnósticos e definições da NANDA-I. A definição deve diferir das características
definidoras, e o rótulo e seus componentes não devem ser incluídos na definição.
Um diagnóstico deve ser consistente com a definição atual de diagnósticos de
enfermagem da NANDA-I; ou seja, sua proposta deve representar
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2 Recomendações de Pesquisa para Melhorar a Terminologia
Validade teórico-causal
Validade qualitativa
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4.3 Níveis de Evidência de Validade para Diagnósticos NANDA-I
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2 Recomendações de Pesquisa para Melhorar a Terminologia
discussão, se for o caso. Este nível deve permitir a construção de uma teoria substantiva que, além
Nível 2.1.1. Validade conceitual dos elementos. Neste primeiro nível estão os diagnósticos cujo
critério de nível de evidência se refere ao desenvolvimento de um conceito
deve identificar ou desenvolver, como critério para o nível de evidência, um estudo teórico amplo
com o objetivo de estabelecer hipóteses para a evolução clínica e
relações causais que justificam os componentes (características definidoras,
fatores relacionados/de risco e, quando indicado, condições associadas/populações de risco) que
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4.3 Níveis de Evidência de Validade para Diagnósticos NANDA-I
de um número limitado de conceitos e que visam descrever, explicar ou prever situações da prática
clínica (Lopes, Silva & Herdman, 2017).
Um exemplo de aplicação dessa abordagem é o estudo de Lemos et al.
(2020) que apresenta uma teoria de médio alcance baseada em uma literatura integrativa
revisão para o diagnóstico de enfermagem resposta disfuncional ao desmame ventilatório
(00034), incluindo os principais conceitos, diagramas pictóricos, proposições e
relações causais para uso na prática clínica. Neste estudo, os autores identificaram 13 antecedentes
clínicos e 21 resultados consequentes relacionados a essa
diagnóstico que ocorre quando o desmame ventilatório falha.
Nível 2.2. Validade de conteúdo diagnóstico. Os critérios em qualquer um dos níveis anteriores
(2.1.1., 2.1.2., 2.1.3.) devem ser atendidos para que a proposta do solicitante eleve a evidência de
validade do diagnóstico a um nível de evidência de
2.2. O critério para este nível de evidência é um estudo de análise de conteúdo por um
grupo de especialistas com conhecimento sobre o foco do diagnóstico. Contente
validade refere-se a como os componentes diagnósticos representativos, identificados no
nível anterior, são do domínio de conteúdo clínico do diagnóstico. Este nível de
evidência tem quatro subdivisões, organizadas de acordo com o tamanho da amostra
especialistas e seus respectivos níveis de especialização. A validação de conteúdo é mais
fortemente relacionado ao nível de especialização do que ao tamanho da amostra de especialistas.
Além disso, é importante considerar a inclusão de ambos os especialistas com
experiência e pesquisadores sobre o tema do diagnóstico, a fim de considerar
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Nível 2.2.1. Validade inicial do conteúdo diagnóstico. Encontram-se neste nível diagnósticos
cujo processo de validação foi desenvolvido com um número reduzido de especialistas, com
perfil predominantemente iniciante/iniciante avançado. Grupo
técnicas de avaliação são utilizadas neste nível, como a técnica Delphi. o
a análise segue uma abordagem mais qualitativa e tende a confirmar a estrutura construída
no subnível 2.1. Além disso, os processos de validação com essas características permitem
verificar a abrangência da estrutura diagnóstica
é para iniciantes, a fim de vislumbrar sua clareza e possível utilidade na prática clínica.
Diagnósticos neste nível têm potencial moderado para validade de conteúdo. Uma descrição
do uso da técnica Delphi para validação de conteúdo
processos em diagnósticos de enfermagem pode ser encontrado no artigo de Grant & Kinney
(1992). Um exemplo desse tipo de estudo pode ser encontrado no estudo de Melo et
al. (2011), que utilizou a técnica Delphi com 25 especialistas em três rodadas. Dentro
neste estudo, os especialistas identificaram oito fatores que representavam maior risco de
o desenvolvimento do diagnóstico, diminuição do débito cardíaco (00270).
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4.3 Níveis de Evidência de Validade para Diagnósticos NANDA-I
Nível 2.2.4. Validade consolidada do conteúdo diagnóstico. A característica que diferencia este
Nível 2.3. Validade clínica. Este é o nível mais alto e mais desejável para um
diagnóstico para permanecer na classificação. Um estudo de validação de conteúdo deve ser
concluído antes de um estudo de validade clínica. Antes da validação clínica,
deve ser estabelecido que o diagnóstico passou por validação de conteúdo: é
classificado como nível 2.2.? Este nível tem o maior número de subdivisões, e
estes estão atrelados ao uso do diagnóstico na prática clínica. Os níveis de evidência correspondem
ao tipo de inferência clínica a ser obtida a partir de seus componentes clínicos, podendo incluir o
período que se inicia com a
estabelecimento de um construto clínico até o desenvolvimento de
processos. Para melhor organização, este subnível é dividido em três blocos
de acordo com os propósitos do processo de validação clínica.
O primeiro bloco inclui as duas primeiras subdivisões (2.3.1. e 2.3.2.) e
refere-se a estudos descritivos que buscam obter perfis iniciais dos componentes diagnósticos em
populações que supostamente vivenciaram os fenômenos; assim, este bloco representa evidência
de validade clínica cuja
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2 Recomendações de Pesquisa para Melhorar a Terminologia
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4.3 Níveis de Evidência de Validade para Diagnósticos NANDA-I
Nível 2.3.3. Validade de construção clínica. Ao contrário dos níveis anteriores que focavam
em abordagens exploratórias gerais, este nível é focado em componentes específicos
(características definidoras) e representa a principal categoria de evidência
níveis. A validade de construto clínico é o grau em que um conjunto de características definidoras
permite a correta interpretação (inferência) do diagnóstico de enfermagem a partir de um contexto
clínico definido. Nesse nível, os critérios de nível de evidência incluem
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cálculo da precisão diagnóstica. Em geral, a inferência diagnóstica pode ser obtida por um painel de
enfermeiros diagnosticadores ou por meio de modelos de variáveis latentes para cálculo direto da
acurácia diagnóstica. O estudo de Mangueira & Lopes (2016) é um exemplo desse tipo de validação
em que os autores avaliaram 110 pacientes alcoolistas e mediram a acurácia diagnóstica de 115
características definidoras e, usando quatro modelos de classes latentes diferentes, identificaram
24 características com significância estatística medidas de sensibilidade ou especificidade para
processos familiares disfuncionais (00063).
A validade de construto clínico busca características definidoras que permitam uma inferência
diagnóstica mais precisa, representando o diagnóstico de enfermagem em sua forma mais completa.
Os níveis subsequentes de validade clínica (2.3.4., 2.3.5. e 2.3.6.) diferem da validade de construto
clínico na medida em que representam usos e interpretações mais específicos. Esses estudos
incluem aqueles que visam estabelecer
Os dois primeiros níveis são aplicáveis a poucos diagnósticos de enfermagem, enquanto o último
pode ser aplicável a todos os diagnósticos, e contam com o desenvolvimento de estudos longitudinais.
Nível 2.3.4. Validade seletiva (triagem clínica). A validade seletiva refere-se ao grau em que um
conjunto mínimo de características pode ser usado de forma heurística para uma interpretação
minimamente aceitável da presença de um diagnóstico de enfermagem. Isso permite uma rápida
tomada de decisão em ambientes clínicos, como situações de urgência e emergência. Os critérios
de nível de evidência incluem estudos que estabelecem probabilidades condicionadas entre
pequenos grupos de características definidoras, permitindo uma rápida interpretação para uso em
protocolos de classificação de risco ou cenários de triagem clínica.
Deve-se levar em conta que uma validação de construto clínico deve ter
foram conduzidos para que, com base nesses dados, seja possível identificar um conjunto mínimo
de características definidoras para uso na triagem diagnóstica e na rápida tomada de decisão
clínica. As técnicas de análise de dados para este tipo de validação incluem o uso de algoritmos
para a construção de árvores de classificação. No entanto, esta técnica requer grandes amostras
que permitam o cálculo de probabilidades condicionadas para um número mínimo pré-estabelecido
de características definidoras que devem compor um modelo de tomada de decisão. Para esses
estudos, painéis
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4.3 Níveis de Evidência de Validade para Diagnósticos NANDA-I
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2 Recomendações de Pesquisa para Melhorar a Terminologia
status. Para atingir este tipo de validade, o diagnóstico deve ter validade de construto
clínico (os critérios 2.3.3. devem ter sido preenchidos).
Esse processo de validação é baseado em estudos de coorte diagnósticos, nos
quais a ocorrência de características definidoras deve ser avaliada e registrada em
vários pontos durante o seguimento. A duração do acompanhamento do paciente
dependerá de cada diagnóstico, especialmente se sua trajetória clínica tende a ser
aguda ou crônica, o que pode levar de dias a anos de acompanhamento para estabelecer
marcadores prognósticos confiáveis. As amostras são normalmente obtidas
consecutivamente e/ou por encaminhamento de indivíduos que se acredita estarem
passando pelo diagnóstico. A análise desse tipo de estudo inclui técnicas estatísticas
específicas, como medidas de risco relativo, coeficientes de incidência e taxas de
sobrevida. Adicionalmente, são utilizados modelos estatísticos baseados em métodos
multivariados, como equações de estimação generalizadas e modelos de riscos proporcionais de Cox.
Um exemplo de validade prognóstica pode ser encontrado no estudo de Pascoal et
al. (2016b), que analisaram prospectivamente características definidoras de padrão
respiratório ineficaz (00032) em crianças hospitalizadas com infecção respiratória aguda,
para identificar marcadores de deterioração clínica associados ao diagnóstico de
enfermagem. Os autores acompanharam 136 crianças por um período de dez dias
consecutivos e, após uma análise baseada no modelo de Cox estendido a covariáveis
tempo-dependentes, identificaram quatro características definidoras que podem ser
interpretadas como indicativas de mau prognóstico para IBP.
Nível 2.3.7. Validade generalizável das características definidoras. Este nível inclui
revisões sistemáticas de características definidoras e visa identificar sinais e sintomas
clínicos que permitam uma interpretação generalizada do diagnóstico de enfermagem
entre populações. Esse critério de nível de evidência baseia-se na identificação de
estudos de validação de construto clínico do mesmo diagnóstico em diferentes
populações, utilizando métodos semelhantes e descrevendo medidas de acurácia
diagnóstica das características definidoras. Assim, as amostras são compostas por
estudos bem delineados que atendem ao 2.3.3. critérios de validade de construto clínico.
Para confirmar a validade generalizável, o estudo deve aplicar técnicas de meta-análise
para estabelecer medidas resumidas de sensibilidade e especificidade.
Um exemplo desse tipo de evidência é o artigo de Sousa, Lopes, & Silva (2015),
que completou uma revisão sistemática com metanálise para identificar características
definidoras de desobstrução ineficaz de vias aéreas (00031) que apresentaram melhor
acurácia diagnóstica em diferentes condições clínicas . O estudo contou com uma
amostra final de sete estudos, cinco realizados com crianças e dois com adultos. A
análise foi realizada inicialmente para todos os sete estudos e, posteriormente, apenas
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4.3 Níveis de Evidência de Validade para Diagnósticos NANDA-I
para estudos desenvolvidos para crianças. Os autores concluíram que oito características
eram válidas para uma interpretação generalizável para IAC.
estudos ou outros métodos que atestem sua relação com o diagnóstico. Este nível de
validade clínica refere-se a estudos que são desenvolvidos para identificar múltiplos
fatores de risco/relacionados para um diagnóstico. Os métodos comumente usados
incluem estudos de caso-controle bem desenhados com tamanhos de amostras
suficientes para determinar a magnitude do efeito de potenciais fatores causais, bem
como a identificação de estruturas hierárquicas e causa suficiente para múltiplos fatores
relacionados / de risco / condições associadas / at- populações de risco.
A inferência diagnóstica para estabelecimento dos sujeitos que comporão os grupos
caso (com diagnóstico de enfermagem) e controle (sem diagnóstico de enfermagem)
deve ser baseada em medidas de acurácia diagnóstica estabelecidas por estudos clínicos
de validade de construto: nível 2.3.3. critérios devem ser atendidos.
Esse tipo de validade foi utilizado no estudo de Medeiros et al. (2018), que
completaram um estudo caso-controle para identificar fatores de risco de úlcera por
pressão em adultos em terapia intensiva. O estudo foi realizado com 180 pacientes (90
em cada grupo). Usando a análise de regressão logística, os autores identificaram seis
fatores de risco para úlcera por pressão (00249, revisado para risco de lesão por pressão
nesta edição).
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2 Recomendações de Pesquisa para Melhorar a Terminologia
evidência de validade do construto clínico; cada diagnóstico a ser analisado deve ter atendido
ao nível 2.3.3. critérios de validade. O estudo de Reis & Jesus (2015) é um exemplo de coorte
de exposição para avaliação de risco de quedas (00155) entre 271 idosos institucionalizados.
Nível 2.3.10. Validade generalizada de fatores relacionados/de risco. Esse tipo de validade
refere-se ao grau em que o mesmo conjunto de fatores etiológicos permite a geração de uma
interpretação causal para diferentes populações em múltiplos contextos. Esse critério de nível
de evidência baseia-se na identificação de estudos que validam os fatores etiológicos do
diagnóstico em diferentes populações, utilizando métodos semelhantes e descrevendo medidas
do tamanho do efeito desses fatores no diagnóstico. Assim, esse nível é semelhante à validade
generalizável das características definidoras, mas inclui revisões sistemáticas de fatores
relacionados/de risco. Essas amostras incluirão estudos bem elaborados que atendam ao nível
2.3.8. critérios e técnicas de meta-análise são usadas para estabelecer medidas sumárias do
tamanho do efeito de fatores relacionados/de risco no diagnóstico de enfermagem. Não foram
encontrados exemplos desse tipo de validade, possivelmente porque o número de estudos
sobre fatores relacionados/risco ainda é muito pequeno. No entanto, é importante ressaltar
que a definição das intervenções dependerá do fator causal do diagnóstico. Estudos sobre
evidências de validade são incentivados.
níveis de evidência representam uma hierarquia que descreve o grau em que as observações
identificadas como descrevendo um diagnóstico realmente o descrevem.
A revisão dos níveis de evidência para os diagnósticos da NANDA-I deve auxiliar os clínicos
a conhecer o estágio de desenvolvimento dos diagnósticos e seu potencial para representar
os fenômenos da profissão. Além disso, essa revisão pode ajudar os estudiosos a definir suas
pesquisas, ampliando as possibilidades de aplicação prática de seus achados. Os processos
de validação podem acelerar o desenvolvimento gradual dos diagnósticos aceitos e propostos,
oferecendo maior consistência à terminologia, além de melhorar o processo de tomada de
decisão clínica.
4.4 Referências
Associação Americana de Pesquisa Educacional. Associação Americana de Psicologia.
Conselho Nacional de Medição em Educação. Normas para testes educacionais e
psicológicos. Washington: American Psychological Association, 2014.
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4.4 Referências
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Diagnósticos de Enfermagem
Diagnósticos 138
NANDA International, Inc. Diagnósticos de Enfermagem: Definições e Classificação 2021–2023, 12ª Edição.
Editado por T. Heather Herdman, Shigemi Kamitsuru e Camila Takáo Lopes
© 2021 NANDA International, Inc. Publicado em 2021 por Thieme Medical Publishers, Inc., Nova York.
Site do companheiro: www.thieme.com/nanda-i.
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
Profissional
Enfermeira
Respiratório
Médico
Terapeuta
Cliente
Social Fisica
Trabalhador Terapeuta
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5.1 Princípios do Diagnóstico de Enfermagem: Introdução
1 Promoção de saúde
2 Nutrição
3 Eliminação e troca
4 Atividade/descanso
5 Percepção/cognição
6 Autopercepção
7 Relações de função
8 Sexualidade
9 Enfrentamento/tolerância ao estresse
10 Princípios de vida
11 Segurança/proteção
12 Conforto
13 Crescimento/desenvolvimento
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
Embora limitada em número na taxonomia da NANDA-I, uma síndrome também pode ser
diagnosticada por um enfermeiro. Uma síndrome é um julgamento clínico referente a um
conjunto específico de diagnósticos de enfermagem que ocorrem juntos e, portanto, é melhor
abordado por meio de intervenções semelhantes. Um exemplo de diagnóstico de síndrome é
a síndrome da dor crônica (00255). O diagnóstico de enfermagem dor crônica (00133) é a dor
recorrente ou persistente com duração de pelo menos 3 meses e que afeta significativamente
o funcionamento diário ou o bem-estar. A síndrome da dor crônica é diferenciada da dor
crônica na medida em que, além da dor crônica, ela impacta significativamente outras
respostas humanas e, assim, uma síndrome inclui outros diagnósticos de enfermagem, como
padrão de sono perturbado (00198), fadiga (00093), comprometimento mobilidade física
(00085) ou isolamento social (00053).
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5.2 Princípios do Diagnóstico de Enfermagem: Diagnóstico
Quadro teórico
Avaliando
Diagnosticando
Planejamento
Implementação
Avaliando
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
5.4 Avaliação
A avaliação envolve a coleta de dados subjetivos e objetivos (por exemplo, sinais vitais,
entrevista paciente/família, exame físico, resultados laboratoriais e de imagem de diagnóstico)
e revisão de informações históricas fornecidas pelo paciente/família ou encontradas no
prontuário do paciente. Os enfermeiros também coletam dados sobre os pontos fortes do
paciente/família (para identificar oportunidades de promoção da saúde) e riscos (para
prevenir ou adiar possíveis problemas). As avaliações devem ser baseadas em referenciais
teóricos, incluindo, mas não se limitando a, teorias de enfermagem, como Enfermagem
Cuidadosa, Teoria do Cuidado Cultural e Teoria do Cuidado Transpessoal.
Os elementos dos referenciais teóricos podem ser operacionalizados por meio de referenciais
de avaliação, como o Functional Health Patterns de Marjory Gordon
82
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5.4 Avaliação
(PSF). Mais informações sobre os PSFs de Gordon serão fornecidas no capítulo sobre avaliação
discutir isso com mais detalhes. No entanto, é importante considerar que existem
de foco restrito e incluem ferramentas de avaliação de risco, ferramentas de avaliação relatadas pelo
uso do julgamento clínico para decidir o que está errado com um paciente e a tomada de decisão clínica
para decidir o que precisa ser feito (Levett Jones et al 2010). O julgamento clínico é “uma interpretação
ou conclusão sobre
ação (ou não)” (Tanner 2006, p. 204). Problemas-chave, ou focos de diagnóstico, podem ser
permitir que a enfermeira inicie o processo de diagnóstico. Por exemplo, um paciente pode
relatam insônia, irritabilidade, angústia e/ou apresentam tensão facial, tremores nas mãos e aumento da
transpiração. A enfermeira experiente reconhecerá a ansiedade do cliente (00146) com base no relato
enfermeiros podem identificar rapidamente grupos de pistas clínicas a partir de dados de avaliação e
progredir sem problemas para os diagnósticos de enfermagem. Os enfermeiros novatos adotam um processo
dificuldades respiratórias com a atividade, vários diagnósticos potenciais podem ser considerados. Os
hipótese diagnóstica. Alguns exemplos podem incluir o uso da Escala Multidimensional de Dispneia
(Kalluri et al., 2019), a Ferramenta Internacional de Avaliação Sedentária (Prince et al., 2019) ou o
usar instrumento ou escala válido e confiável que meça o risco ou sinais/sintomas de uma resposta real,
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
Crônica confusão
5.5 Diagnóstico
Um diagnóstico de enfermagem é um julgamento clínico a respeito de uma resposta humana a
família, grupo ou comunidade (comunicação NANDA-I DDC, 2019). É o resultado do raciocínio diagnóstico
(Gordon, 1994) e é
saúde. Diagnósticos focados no problema não devem ser vistos como mais
importante do que os diagnósticos de risco. Às vezes, um diagnóstico de risco pode ser o diagnóstico com
(00045), memória prejudicada (00131), prontidão para autogerenciamento aprimorado da saúde (00293) e
o risco do paciente de lesão por pressão no adulto pode ser o diagnóstico prioritário número um. Isso pode
ser especialmente verdadeiro quando fatores de risco relacionados são identificados durante
estratégias) em um indivíduo que se sabe fazer parte de uma população de risco (idosos;
afirmam que apenas ter um rótulo ou escolher de uma lista de rótulos é insuficiente. Isto
é fundamental que os enfermeiros conheçam as definições dos diagnósticos que mais comumente utilizam.
84
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5.5 Diagnóstico
Diagnóstico de enfermagem Um julgamento clínico sobre uma resposta humana a condições de saúde/
processos de vida, ou uma suscetibilidade a essa resposta, por um indivíduo, cuidador,
família, grupo ou comunidade. Um diagnóstico de enfermagem fornece a base para a seleção
de intervenções de enfermagem para alcançar resultados pelos quais a enfermeira tem
responsabilidade
Fator relacionado Fator antecedente que parece apresentar algum tipo de relação padronizada com a
resposta humana (fatores etiológicos). Esses fatores devem ser modificáveis por
intervenções de enfermagem independentes e, sempre que possível, as intervenções devem
ser direcionadas a esses fatores etiológicos.
Fator de risco Fator antecedente que aumenta a suscetibilidade de um indivíduo, cuidador, família,
grupo ou comunidade a uma resposta humana indesejável. Esses fatores devem ser
modificáveis por intervenções de enfermagem independentes e, sempre que possível, as
intervenções devem ser direcionadas a esses fatores.
Populações de risco Grupos de pessoas que compartilham características sociodemográficas, histórico de saúde/familiar,
estágios de crescimento/desenvolvimento, exposição a determinados eventos/experiências
que tornam cada membro suscetível a uma determinada resposta humana. São características
que não são modificáveis pelo profissional enfermeiro.
85
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
86
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5.6 Planejamento/Implementação
Além disso, a maioria dos registros eletrônicos de saúde (EHRs) em uso hoje não incluirá os
componentes “relacionados a” e “conforme evidenciado por”. Portanto, é importante que o
instrumento de avaliação de enfermagem dentro do sistema EHR contenha os indicadores
diagnósticos necessários para o diagnóstico, para permitir a documentação do rótulo do
diagnóstico de enfermagem apenas dentro da lista de problemas do paciente. Afinal, simplesmente
documentar um diagnóstico não prova sua precisão. Tal como acontece com nossos colegas de
medicina, devemos ter nossos indicadores de diagnóstico aparecendo no prontuário do paciente
para apoiar nossos diagnósticos. Sem essas informações, é impossível verificar a acurácia
diagnóstica, o que coloca em questão a qualidade da assistência de enfermagem.
87
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
de Prática de Enfermagem de Kamitsuru fornece aos enfermeiros uma compreensão clara dos
tipos de intervenções que os enfermeiros realizam e a base do conhecimento subjacente a esses
diferentes tipos.
Os enfermeiros geralmente trabalham com um paciente que tem problemas médicos. No
entanto, do ponto de vista legal, os médicos são responsáveis pelo diagnóstico e tratamento
desses problemas médicos. Da mesma forma, os enfermeiros são responsáveis pelo diagnóstico
e tratamento dos problemas de enfermagem. O ponto importante é que os problemas de
enfermagem são diferentes dos problemas médicos. Além disso, não renomeamos diagnósticos
médicos ou termos para criar diagnósticos de enfermagem, nem precisamos de um diagnóstico
de enfermagem para cada intervenção ou ação de enfermagem.
Para deixar esses pontos claros, vamos examinar como a prática de enfermagem existe
dentro dos cuidados de saúde, de uma perspectiva mais ampla, com base no Modelo de Três
Pilares da Prática de Enfermagem (Kamitsuru, 2008), ÿ Fig. 5.3. Este modelo retrata três
componentes principais da prática de enfermagem, que são distintos, mas inter-relacionados. Na
prática clínica, espera-se que o enfermeiro realize diversas ações.
Em primeiro lugar, temos práticas/intervenções que são orientadas por diagnósticos médicos.
As ações de enfermagem podem estar relacionadas a tratamentos médicos, vigilância e
monitoramento do paciente, bem como a colaboração interdisciplinar. Por
88
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5.7 Modelo Tripartite de Prática de Enfermagem de Kamitsuru
Tratamentos
Enfermagem Enfermagem
Vigilância Cuidados Básicos
Ações Intervenções
Colaboração
Por exemplo, quando um médico diagnostica um paciente inconsciente como tendo um infarto cerebral
aos medicamentos. Os enfermeiros realizam essas ações em resposta aos diagnósticos médicos e
usam os padrões médicos de cuidados como base para essas ações de enfermagem.
Em segundo lugar, a prática pode ser orientada por diagnósticos de enfermagem. Intervenções
Por exemplo, para o paciente acima com um infarto cerebral, a enfermeira posiciona
prejuízo. Cuidados de suporte também podem ser fornecidos ao cônjuge do paciente, que é
Finalmente, a prática pode ser conduzida por protocolos organizacionais. Estes podem ser
ações relacionadas aos cuidados básicos, como troca de roupa de cama, higiene e
cuidado diário. Essas ações não estão especificamente relacionadas a diagnósticos médicos
Todas as três ações se combinam para formar a prática da enfermagem. Cada um tem uma base
como diagnóstico de enfermagem. Este modelo também mostra por que não precisamos renomear
domínio médico. No entanto, os diagnósticos médicos nem sempre explicam tudo o que os enfermeiros
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
diagnósticos são usados para explicar os julgamentos clínicos independentes que os enfermeiros fazem
5.8 Avaliação
Um diagnóstico de enfermagem “fornece a base para a seleção de intervenções de enfermagem
Kamitsuru 2018, pág. 133). O processo de enfermagem é frequentemente descrito como um processo gradual
processo, mas na realidade uma enfermeira vai e volta entre as etapas do processo. Os enfermeiros
transitarão entre a avaliação e o diagnóstico de enfermagem, por exemplo, à medida que dados
das intervenções e o alcance dos resultados identificados é continuamente avaliado à medida que o
cada etapa do processo de enfermagem, bem como uma vez que o plano de cuidados foi
posso ter perdido? Estou fazendo um julgamento inadequado? Quão confiante estou neste diagnóstico?
comunidade? Os resultados esperados são apropriados para este cliente neste cenário, considerando
iniciantes, pode beneficiar muitos enfermeiros, pois destaca as etapas críticas no uso do diagnóstico
pode acontecer. Uma área que precisa de ênfase contínua, por exemplo, inclui a
(ou focos de diagnóstico) dirige o processo de avaliação e interpretação dos dados de avaliação. Da
Qualquer um desses tipos de diagnósticos pode ser o diagnóstico (ou diagnósticos) prioritário,
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5.10 Breve Resumo do Capítulo
91
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
5.11 Referências
Associação Americana de Psiquiatria. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 5ª edição.
Arlington, VA: Associação Psiquiátrica Americana; 2013. Disponível em: dsm.psychiatryonline.org Bachion
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92
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6 Diagnóstico de Enfermagem: Uma Terminologia Internacional
93
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
Espanhol
sueco turco
dos diagnósticos de enfermagem da NANDA-I em todo o currículo envolve conteúdo encadeado em cursos
de palestras, cursos de habilidades e simulação e clínica
O desenvolvimento de planos de cuidados como atribuições clínicas é muito comum e pode ser
uma oportunidade efetiva de aprendizado após os alunos terem sido expostos ao diagnóstico. Abordagens
diagnóstico médico deve ser considerado pelo enfermeiro como parte da avaliação,
mas nunca deve ser usado exclusivamente como justificativa para um diagnóstico de enfermagem.
Da mesma forma, um plano de cuidados padronizado pode ser um modelo inicial, mas deve ser
passaram de registros médicos em papel para registros de saúde eletrônicos (EHR) para
pode vincular dados de avaliação a diagnósticos. A NANDA-I também contrata diretamente com
organizações (por exemplo, hospitais, saúde domiciliar, cuidados de longa duração) para o uso do
terminologia, por meio de seus parceiros editoriais. Com a popularidade dos EHRs,
94
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6.3 Associações Profissionais e Classificações de Enfermagem
é importante observar que é uma violação da lei de direitos autorais usar a terminologia da NANDA-I
entre estudantes e enfermeiros na prática (Johnson, Edwards, & Giandinoto, 2017; Larijani & Saatchi,
2019; Freire, Lopes, Keenan, & Lopez, 2018). Uma riqueza de informações clínicas pode ser extraída
quando os SNLs estão contidos no EHR e quando os diagnósticos podem ser validados por meio do
NANDA-I conecta enfermeiros (e outros com interesse em diagnóstico de enfermagem) com interesse
práticas para ensino, pesquisa e uso da Terminologia NANDA-I. Os membros da associação incluem
NANDA-I, International Journal of Nursing Knowledge, publica pesquisas sobre os esforços mundiais
informática e pesquisa.
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
– Sistema de Classificação do Serviço Nacional de Saúde Sueco (SKS), Instituto de Enfermagem Dinamarquês
Classificação da venção.
A maioria das pesquisas na área de SNLs tem sido realizada em diagnósticos NANDA-I,
seguido por “NNN”, que é o uso combinado de NANDA-I, o
Classificações de Resultados de Enfermagem e Intervenções de Enfermagem (NOC e NIC,
respectivamente), e suas ligações (Tasten et al, 2014; Herdman & Kamitsuru,
2018; Moorhead, Swanson, Johnson e Maas, 2018; Butcher, Bulechek, Doch terman, &
Wagner, 2018).
Muitos dos termos da NANDA-I estão contidos no SNOMED CT (Sys tematized
Nomenclature of Medicine-Clinical Terms), uma terminologia de referência clínica internacional.
No momento da redação deste artigo, NANDA-I é
colaborando com membros do SNOMED para considerar as possibilidades de
desenvolvendo um conjunto de referências dentro do SNOMED CT para que seus usuários possam acessar
termos da NANDA-I em seus RES.
6.4.1 Brasil
O Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) regulamenta a enfermagem desde 1986, e
exige que o cuidado de enfermagem seja realizado de acordo com os elementos do processo
de enfermagem em toda instituição de saúde e afirma que o enfermeiro tem o direito de
fazê-lo (Brasil, 1986, 1987; COFEN, 2002, 2009, 2017). Antes dessas regulamentações, os
enfermeiros no Brasil promoviam o avanço científico da enfermagem. No
Décadas de 1960 e 1970, Dra. Wanda De Aguiar Horta, da Universidade de San José
Paulo (EEUSP), promoveu métodos científicos e o uso de diagnósticos de enfermagem
e o processo de enfermagem (Paula, Nara, & Horta, 1967; Horta, Hara, & Paula,
1971; Horta, 1972; Horta, 1977). No final da década de 1980, dois grupos adotaram
96
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6.4 Implementação Internacional
NANDA diagnoses, the EEUSP (led by Dr. Edna Arcuri) and Federal Univer sity of Paraíba
(UFPB) (led by Dr. Marga Coler) (Coler, Nóbrega, Garcia, &
Coler-Thayer, 2009; Cruz, 1991).
O conhecimento da taxonomia e terminologia da NANDA foi ainda divulgado por meio
de publicações e conferências. Em 1990, a publicação do
manual, Diagnóstico de enfermagem: uma abordagem conceitual e prática, continha
tradução da Taxonomia 1 da NANDA-I revisada (Farias, Nóbrega, Perez, &
Cole, 1990). O primeiro Simpósio Nacional de Diagnósticos de Enfermagem foi promovido
em 1991 pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (IDPC) e pela atual Escola Paulista
de Enfermagem (EPE-Unifesp); o primeiro Internacional
Seguiu-se o Simpósio de Diagnósticos de Enfermagem, em 1995, promovido pela EEUSP.
A primeira tradução oficial da classificação NANDA foi concluída em
1999. Em 2002, a EPE-Unifesp realizou o 6º Simpósio Nacional de Diagnósticos de
Enfermagem que ocorreu juntamente com o primeiro Simpósio Internacional de Classificações
de Enfermagem. Os eventos ajudaram os enfermeiros a compreender as ligações entre
NANDA, NOC e NIC.
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
2019). Em 2020, foi criada a Rede de Pesquisa do Processo de Enfermagem (REPPE) por
pesquisadores de diversas regiões do país, com o objetivo de gerar, sintetizar e compartilhar
conhecimento sobre o processo de enfermagem e SNL (REPPE, sd). A promoção contínua de
eventos pela ABEn, as ações do COMSISTE e as discussões à beira do leito utilizando o SNL, como
as promovidas pelo IDPC, Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) e Hospital Universitário da
USP, são iniciativas valiosas para o avanço do processo de enfermagem e implementação do SNL
na prática no Brasil.
6.4.2 Japão Na
década de 1990, o diagnóstico de enfermagem fascinou muitos enfermeiros japoneses que
buscavam uma prática independente baseada no conhecimento profissional. Embora não haja
regulamentação que obrigue o uso do diagnóstico de enfermagem, ele é usado ou ensinado por
quase 60% dos hospitais e 50% das escolas de enfermagem. O diagnóstico de enfermagem não
está incluído no currículo padrão de enfermagem. Se o diagnóstico de enfermagem é ensinado nos
cursos de graduação depende da experiência e da perspectiva dos instrutores de cada escola de
enfermagem. Como não há diretrizes para o ensino de diagnósticos de enfermagem, muitas vezes
os instrutores ficam confusos sobre o que ou como ensinar.
Nos últimos 20 anos, a introdução de sistemas de RSE se espalhou pelo país, e o diagnóstico
de enfermagem é visto como uma linguagem padronizada essencial. Hospitais que usam a
terminologia de diagnóstico de enfermagem incorporam seu treinamento à educação em serviço.
Alguns hospitais convidam instrutores externos para fornecer esse treinamento periodicamente,
enquanto outros utilizam instrutores internos e externos para aprimorar as habilidades e o
conhecimento de diagnóstico dos funcionários. É um desafio para muitos hospitais desenvolver e
manter seus próprios instrutores.
Embora presente nos prontuários eletrônicos, a liderança de enfermagem não aproveitou ao
máximo os dados de diagnóstico de enfermagem para melhorar os cuidados de saúde (por exemplo,
pessoal, resultados do paciente). Esforços contínuos são necessários no Japão para fortalecer o
conhecimento e a confiança dos enfermeiros em seus julgamentos diagnósticos. O diagnóstico de
enfermagem é usado de forma mais eficaz em hospitais onde os administradores de enfermagem
valorizam seu uso no EHR e estão comprometidos com o desenvolvimento da equipe com uma
perspectiva de longo prazo.
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6.4 Implementação Internacional
6.4.4 Peru
A enfermagem no Peru passou por um processo de desenvolvimento e transição em
tanto na educação quanto na prática clínica. Desde a adoção da Lei das Universidades Peruanas
em 1983, somente as universidades podem oferecer um diploma profissional, e o
currículo para as escolas de enfermagem foi fortalecido. O processo de enfermagem
foi incorporado aos cursos de enfermagem, o que inclui a identificação de problemas e/ou
necessidades do paciente. Nesse contexto, três etapas foram ensinadas:
avaliar, implementar e avaliar, o que permitiu ao enfermeiro identificar
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
planos de cuidados.
O papel das universidades foi essencial para a educação e divulgação desse processo.
Peruana Cayetano Heredia, iniciou o primeiro trabalho colaborativo entre uma universidade e um
Lei do Enfermeiro Peruano em 2002 aumentou ainda mais o uso do diagnóstico de enfermagem
foi implementado e, em outros, ainda está em processo. A Certificação Profissional pelo Colégio dos
plano.
NANDA-I: Peru continua a fortalecer a compreensão e implementação de SNLs. Esta rede reúne-se
100
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6.4 Implementação Internacional
querem ou são obrigados a usá-la (inicialmente por causa do Cuidado de Enfermagem), mas também
porque os Diretores de Enfermagem do hospital descobriram que a NANDA-I é utilizável “à beira do leito
quem prestam cuidados. Isso incentiva os enfermeiros educadores a priorizar e encadear o conhecimento
enfermeiros e educadores de enfermagem estão realmente ajudando a diminuir a lacuna entre teoria e
prática.
6.4.6 Espanha
A implementação do SNL na Espanha ocorreu há mais de 20 anos. Os enfermeiros
passaram a utilizar o SNL na prática, principalmente com a incorporação do RES e,
como consequência, o Ministério da Saúde criou legislação sobre a necessidade do
uso do SNL, especificamente o NNN, para documentação de enfermagem. Houve
colaboração entre enfermeiros assistenciais e docentes de enfermagem da universidade
para decidir como o SNL seria incluído nos sistemas eletrônicos. Desde o início da
implantação do sistema eletrônico no território espanhol, os esforços se multiplicaram.
A utilização dos diagnósticos de enfermagem da NANDA-I na prática de enfermagem não é questionada.
O Ministério da Saúde espanhol inclui os idiomas NNN nas atualizações feitas em qualquer protocolo de
enfermagem.
primários de saúde têm feito parte das forças de mudança em relação ao SNL. O desenvolvimento dos
serviços de atenção primária foi um grande impulso para que o SNL fosse ensinado em todos os níveis,
por meio da educação continuada dos profissionais de enfermagem e nas faculdades de enfermagem. A
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
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6.4 Implementação Internacional
desvantagem devido à sua incapacidade de coletar dados dos prontuários eletrônicos para melhor
compreender o impacto dos enfermeiros no cuidado ao paciente, qual é o custo real do cuidado de
enfermagem e quais diagnósticos de enfermagem podem prolongar as internações hospitalares, levar
ao aumento de reinternações ou resultar em sequelas evitáveis.
Não se sabe quantas instituições de saúde implementaram o uso de SNLs para documentação
eletrônica de enfermagem nos Estados Unidos. Em um estudo raro, o uso de EHRs no estado de
Minnesota (EUA) foi examinado, com 92% dos sistemas de saúde (por exemplo, hospitais, clínicas,
saúde pública) no estado usando EHRs. Dessas organizações, apenas 30% usaram um SNL (Huard
& Monsen, 2017). No entanto, sabe-se que muitas organizações de fato incorporam rótulos de
diagnósticos de enfermagem NANDA-I em sistemas de documentação, sem obter uma licença. Em
muitos desses casos, os enfermeiros desconhecem que estão documentando com os rótulos da
NANDA-I, pois não estão devidamente referenciados, e muitos enfermeiros, principalmente aqueles
com ensino superior, não aprenderam o conteúdo de diagnóstico de enfermagem em seus currículos.
Esse problema certamente não é exclusivo dos EUA e provavelmente é um reflexo da contínua falta
de apoio econômico para a enfermagem como uma disciplina profissional e independente.
O EHR faz parte do cenário da saúde nos EUA. Os incentivos da Lei Federal de Tecnologia da
Informação em Saúde para Saúde Econômica e Clínica (HITECH) de 2009 colocaram a adoção de
EHRs no caminho certo para as organizações de saúde. Os padrões emitidos pelo governo
(Departamento de Saúde e Serviços Humanos) exigem que os EHRs contenham uma lista de
problemas atualizada de diagnósticos atuais que os usuários podem inserir e modificar eletronicamente.
No entanto, não há padrões para idiomas que devem ser usados nas listas de problemas e, portanto,
as listas de problemas variam muito entre as instituições de saúde e, muitas vezes, as listas de
problemas incluem apenas diagnósticos médicos. Novamente, essa falta de consistência limita
significativamente a disponibilidade de grandes conjuntos de dados bem definidos e de alta qualidade
para pesquisa em enfermagem.
A aparente falta de uso de SNLs cria uma lacuna entre o conhecimento que as escolas de
enfermagem usam para preparar os enfermeiros para a prática e o que os enfermeiros realmente
veem e usam nos ambientes de saúde. Dito isso, muitas escolas de graduação em enfermagem
ensinam diagnósticos de enfermagem da NANDA-I no currículo, mas é
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
muitas vezes ensinado em um curso inicial e não bem integrado ao conteúdo avançado à
medida que os alunos avançam em seus programas. Além disso, muitas vezes é incorretamente
vinculado ao diagnóstico médico, com pouca ou nenhuma educação fornecida sobre o raciocínio
diagnóstico ou como a avaliação deve orientar o diagnóstico de enfermagem. Os membros do
corpo docente de enfermagem muitas vezes receberam pouca ou confusa educação sobre
diagnóstico e, portanto, muitas vezes não têm certeza sobre como ensinar diagnóstico de
enfermagem. Um aspecto muito positivo é a nova relação entre o Boston College e a NANDA-I,
que cofundou o Programa Marjory Gordon para Desenvolvimento do Conhecimento e Raciocínio
Clínico. Esta parceria promoverá o desenvolvimento de materiais educacionais, ferramentas e
estratégias de aprendizagem para apoiar os educadores de enfermagem à medida que eles
ensinam o raciocínio diagnóstico e a terminologia de diagnóstico de enfermagem, bem como
promover o desenvolvimento do conhecimento de enfermagem.
6.5 Resumo É
104
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6.6 Reconhecimento dos Contribuintes deste Capítulo
Brasil
Japão
– Shigemi Kamitsuru, PhD, RN, FNI, Enfermeira Consultora, Presidente da
NANDA Internacional
México
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
Peru
República da Irlanda
– Therese Meehan, PhD, RGN, Professora Adjunta Associada de Enfermagem,
University College Dublin
– Mary Kemple, MSc., RGN, Professora Assistente de Enfermagem, University Col
lei de Dublin
– Catherine (Kay) O'Mahony, MBA, RGN, Diretora Adjunta de Enfermagem,
Grupo Hospitalar Sul/Sudoeste
Espanha
6.7 Referências
106
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6.7 Referências
Azevedo OA, Guedes ES, Araújo SAN, Maia MM, Cruz DALM. Documentation of the nursing process
in public health institutions. Revista da Escola de Enfermagem da USP. 2019; 53: e03471. https://
doi.org/10.1590/s1980-220x2018003703471.
Brasil. Presidência da República. 1986. Lei n. 7498, de 25 de Junho de 1986. http://
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Brasil. Presidência da República. 1987. Decreto n. 94.406/87 de 08 de Junho de 1987. http://
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Butcher HK, Bulechek GM, Dochterman JM, Wagner CM (eds.). Classificação das Intervenções de
Enfermagem (NIC). 7ª edição. St. Louis, MO: Elsevier, 2018.
Coler MS, Nóbrega MML, Garcia TR, Coler-Thayer M. Articulando a natureza da pessoa com a
natureza da enfermagem através da teoria e prática de enfermagem e da linguagem de
enfermagem no Brasil. In: Roy C, Jones DAA. Desenvolvimento do Conhecimento em Enfermagem
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www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-2722002-revogada-pela-resoluao-cofen-n 3582009_4309.html.
107
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intervenções de enfermagem (NIC) e classificação de resultados de enfermagem (NOC), em
enfermarias de psiquiatria: um estudo controlado randomizado. Aberto de Enfermagem 2019; 6(2): 612-619. DOI:
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Ministério da Saúde e Consumo, Conselho Geral de Enfermagem. Projeto NIPE; Padronização de
Intervenções para a Prática de Enfermagem. 2002. Recuperado
de https://www.mscbs.gob.es/estadEstudios/estadisticas/normalizacion/proyec NIPE.htm.
108
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7 Raciocínio Clínico: Da Avaliação ao Diagnóstico
clínico tem sido definido de várias maneiras nas disciplinas de saúde. Koharchik et al
(2015) indicam que requer a aplicação de ideias e experiência para chegar a uma
conclusão válida; na enfermagem, é usado para descrever a forma como uma enfermeira
“analisa e compreende a situação de um paciente e tira conclusões” (p. 58). Tanner
(2006) o vê como o processo pelo qual os enfermeiros fazem julgamentos clínicos
selecionando alternativas, ponderando evidências, usando intuição e reconhecimento
de padrões. Da mesma forma, Banning (2008) definiu o raciocínio clínico como a
aplicação de conhecimento e experiência a uma situação clínica, em uma análise de
conceito de raciocínio clínico, datada de 1964 a 2005. O estudo identificou a necessidade
de ferramentas para mensurar o raciocínio clínico na prática de enfermagem.
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
Exemplo. O que queremos dizer com formação de padrões ou síntese de dados? Estamos
falando sobre como nossas mentes reúnem informações de uma variedade de pontos de
dados para formar uma imagem do que estamos vendo e, em seguida, reconhecer um
nome. Vejamos primeiro um cenário não clínico.
Suponha que você está saindo para uma caminhada e passa por um grupo de homens
sentados em um banco de piquenique em um parque. Você percebe que eles estão
fazendo algo com pequenos objetos retangulares, e eles estão falando em vozes muito
altas – alguns estão até gritando – enquanto batem esses objetos na mesa entre eles. Os
homens parecem muito intensos, e parece que estão discutindo sobre esses objetos, mas
você não consegue entender o que são esses objetos ou o que exatamente os homens
estão fazendo com eles. Ao diminuir a velocidade para observá-los, você percebe que uma
pequena multidão se reuniu. Algumas dessas pessoas ocasionalmente acenam com a
cabeça ou comentam de uma maneira que parece ser encorajadora, algumas parecem
preocupadas e outras parecem estar tão confusas com o que estão assistindo quanto você.
Ligando conceitos e dados. O que esta acontecendo aqui? O que é que você está
observando? Pode ser difícil para você articular o que está vendo se for algo com o qual
você não tem experiência. Quando não entendemos um conceito, é difícil avançar com
nosso processo de pensamento. Suponha que lhe dissemos que o que você estava
observando eram homens jogando Mahjong, um tipo
110
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7.2 Raciocínio Clínico no Processo de Enfermagem
de jogo de tabuleiro baseado em peças. As telhas são usadas como cartas, só que
são pequenos objetos retangulares tradicionalmente feitos de osso ou bambu. Embora
você não saiba nada sobre Mahjong, você pode entender o conceito de “jogo”.
Com esse entendimento, você pode começar a ver a cena que se desenrola diante
de você de uma maneira diferente. Você pode começar a ver os quatro homens como
competidores, cada um esperando ganhar o jogo, o que pode explicar sua intensidade.
Você pode começar a considerar suas vozes elevadas como uma forma de provocação
bem-humorada um do outro, em vez de gritos de raiva. Uma vez que você entenda o
conceito de “jogo”, você pode começar a pintar uma imagem em sua mente sobre o
que está acontecendo nesta cena, e você pode começar a interpretar os dados que
você está coletando (pistas) de uma maneira que faça sentido. dentro do contexto de
um jogo. Sem o conceito de “jogo”, porém, você pode continuar a lutar para entender
suas observações.
Agora vamos olhar para a ideia de conceitos de enfermagem (conhecimento)
usando um cenário clínico. Lisa está em sua primeira colocação clínica como
estudante de enfermagem, sob a supervisão do Prof. Leonard, um membro do corpo
docente em uma instituição de vida independente / assistida para idosos. Em um de
seus dias de estágio, Lisa está avaliando o Sr. Smith, enquanto auxiliada por seu
professor. O Sr. Smith tem 75 anos e mora na instituição há 12 meses. Ele diz a Lisa
que sente que está com falta de energia o tempo todo, não consegue se concentrar
e, na maioria dos dias, nem escovou os dentes. Ele está muito preocupado que há
algo errado com seu coração. Lisa começa por tomar seus sinais vitais, mas enquanto
ela está fazendo isso, ela pede ao Sr. Smith para contar a ela o que está acontecendo
em sua vida desde que ele começou a morar na instalação. Ele indica que teve que
se mudar depois que sua esposa morreu de ataque cardíaco, porque ele não
conseguia cuidar das tarefas domésticas e fazer recados sozinho, e sua única filha
morava no exterior com o marido e 4 filhos. Ele nega qualquer dor no peito, palpitações
cardíacas ou falta de ar. Quando o Prof. Leonard lhe pergunta por que está preocupado
com o coração, ele diz “bem, esse pensamento se repete em minha mente todos os
dias, que minha esposa não teria morrido se eu tivesse insistido para que ela fosse ver um cardiolo
Lisa pergunta a ele com que frequência sua filha o visita. O Sr. Smith indica que
ela teve que sair imediatamente após o funeral de sua esposa, porque ela e seu
marido tinham muitas atividades de trabalho e não podiam visitá-lo desde então, mas
geralmente se falavam ao telefone uma vez por semana. Ele observa que realmente
não tem interesse nas atividades da casa de repouso, e foi difícil deixar seu bairro
porque havia um casal que morava do outro lado da rua e eram muito amigos. Eles
se encontravam pelo menos três vezes por semana para jantar, ou assistiam à TV ou
jogavam jogos de tabuleiro, e até viajavam juntos algumas vezes. Agora só falam por
telefone. Embora ele esteja feliz
111
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
ele consegue conversar com eles, ele diz que não é o mesmo que desfrutar de um jantar com seus
esposa e eles. Ele destaca que sua esposa era o elo forte da relação com os vizinhos, pois estava
sempre propondo e planejando diferentes atividades. Ele ainda tem uma mensagem de voz dela em
seu telefone que ele
ouve todos os dias, propondo que todos vão juntos a uma festa que
fim de semana.
Lisa diz ao Sr. Smith que seus sinais vitais estão muito bons. O Prof. Leonard sugere a Lisa que
ele pode estar sofrendo uma mudança em seu processo de luto,
e sugere que eles tentem alguns ajustes para ver se isso pode afetar
Os sentimentos de descanso e paz do Sr. Smith consigo mesmo. Primeiro ele
recomenda que eles falem com o Sr. Smith e depois com o diretor de serviços ambientais para que
ele seja inscrito em um grupo de apoio ao luto, e
começar o aconselhamento com a equipe de saúde mental na casa de repouso, para que ele possa
expressar seu processo de luto. Ele também diz a ela que o Sr. Smith deveria ser
avaliados para o desenvolvimento de depressão clínica. Por fim, ele sugere conversar
com o Sr. Smith sobre se reconectar com seus amigos da vizinhança, pessoalmente,
e ao diretor de vida residente para saber como ele poderia visitar seu
amigos, ou faça com que eles venham às instalações para ver seu novo apartamento para lentamente
envolver o Sr. Smith em sua nova comunidade.
Lisa está surpresa que o Prof. Leonard quase imediatamente identificou um problema potencial
com o Sr. Smith. O Prof. Leonard chama a atenção de Lisa para o diagnóstico de enfermagem, luto
jogada; falta de conexão com a filha e amigos). Ele rapidamente considerou esse diagnóstico de
enfermagem porque entendeu o processo normal de luto e identificou fatores que contribuem para
uma perturbação nesse processo normal.
padronizar. Além disso, ele identificou prováveis fatores etiológicos (relacionados). Lisa, como
estudante de enfermagem, ainda não tinha o conhecimento conceitual para
empate; para ela, esse diagnóstico não parecia óbvio.
Esta é a razão pela qual estudar os conceitos subjacentes aos diagnósticos é tão
importante. Não podemos compreender os padrões usuais de resposta humana de um indivíduo
112
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7.3 O Processo de Enfermagem
uma avaliação de enfermagem completa, não pode haver diagnóstico de enfermagem centrado
no paciente, nem podemos identificar intervenções de enfermagem independentes, centradas
no paciente e baseadas em evidências. A avaliação não deve ser realizada para preencher os
espaços em branco em um formulário ou tela de computador. Se esta forma de avaliação
mecânica soa como um sino para você, é hora de dar uma nova olhada no propósito da avaliação!
enfermagem que descreve condições de saúde/processos de vida, ou uma suscetibilidade para essa
resposta. Esse diagnóstico fornece então a base para a seleção de intervenções de enfermagem para
alcançar resultados pelos quais o enfermeiro tem responsabilidade: o foco aqui é a “resposta humana”.
A avaliação das respostas humanas dentro de uma estrutura de avaliação de enfermagem é uma
de forma única à mesma situação. As respostas humanas são influenciadas por muitos fatores, incluindo
genética, fisiologia, condições de saúde e experiências com doenças/lesões. Essas respostas também
são influenciadas pela idade do paciente, cultura, etnia, religião/crenças espirituais, economia, gênero e
experiências familiares.
Uma estrutura abrangente de avaliação de enfermagem prevê que a resposta única de uma pessoa
à doença, saúde ou bem-estar seja compartilhada com outras pessoas. Os diagnósticos de enfermagem
fornecem termos padronizados para descrever as respostas humanas, com definições claras e critérios
Dentro dessa relação, o enfermeiro passa a conhecer o indivíduo como uma pessoa inteira e a ver a
doença como parte da saúde (MacLeod, 2011; Smith, 2011, Jones, 2013). Dossey e Keegan (2013, p.
113
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
Quando o enfermeiro é capaz de criar um espaço seguro, o paciente pode se sentir livre
para expor suas preocupações e expressar livremente seus medos (Jones, 2013). À medida
que a enfermeira e o paciente se envolvem no processo de avaliação, o paciente pode
experimentar novas consciências e insights (Newman, 2008) e reconhecer novas
oportunidades para fazer mudanças pessoais em sua vida e se envolver em ações de promoção da saúde.
114
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7.3 O Processo de Enfermagem
De acordo com Willis et al., “o significado é a compreensão que um ser humano chegou das
experiências de vida e seu significado que vem do processamento dessas experiências” (2008, p.
E34).
Avaliação de Enfermagem: um processo holístico. “Existem múltiplas abordagens que podem ser
utilizadas pelos enfermeiros para compreender a resposta da pessoa à doença e os comportamentos
que adota para promover um estilo de vida saudável” (Jones, 2013, p. 95). As teorias de
enfermagem (Newman, 2008; Roy, 2007) oferecem abordagens únicas
115
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
116
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7.3 O Processo de Enfermagem
117
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
dispositivos de monitoramento.
para coletar dados, mas, diferentemente da revisão de sistemas em medicina, os enfermeiros usam
uma variedade de estratégias para obter informações do paciente. Em alguns ambientes, os enfermeiros
usam uma abordagem da cabeça aos pés, outros usam uma lista de verificação de avaliação, enquanto
alguns enfermeiros desenvolvem formulários de avaliação focados (por exemplo, avaliação de dor ou
risco de queda).
Essas ferramentas fornecem dados, mas muitas vezes as informações são incompletas e se
problemas de saúde. Essas abordagens também carecem de uma abordagem holística para entender
uma abordagem de resolução de problemas para avaliação, os onze Padrões Funcionais de Saúde de
Gordon (Gordon, 1994) oferecem uma abordagem organizada e orientada pela enfermeira para
Estrutura de Avaliação de Padrão de Saúde Funcional. Gordon (1994) observa que uma avaliação
estruturada ajuda o enfermeiro a focalizar, organizar e sintetizar dados clínicos subjetivos e objetivos.
A avaliação do Functional Health Pattern (FHP) fornece aos enfermeiros uma abordagem padronizada
e holística do cuidado que é útil para a coleta de dados subjetivos e objetivos em contextos clínicos,
culturas, populações, idades e condições de saúde. Os dados são coletados dentro de uma estrutura
funcional ótima, determinada pela avaliação dos onze PSFs (Gordon, 2008, 1994).
de vida e o estado geral de saúde para cada padrão. ÿ A Tabela 7.1 mostra o PSF e algumas questões
potenciais que podem ser exploradas em cada padrão.
Durante a avaliação, os dados obtidos dentro de cada padrão criam uma história que incorpora
informações sobre a saúde do paciente, incluindo sua resposta a doenças agudas e crônicas. Quando
118
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7.3 O Processo de Enfermagem
Percepção de Saúde - Saúde – Em geral, como você classificaria sua saúde e por quê?
Padrão de gerenciamento – Qual é o significado da saúde para a sua vida?
– Você está satisfeito com sua saúde atual?
– O que você faz regularmente para manter sua saúde?
119
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
Tipos de formatos de avaliação dentro do PSF. Existem vários tipos de formatos de coleta
de dados dentro da estrutura de avaliação do PSF. Esses incluem
120
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7.3 O Processo de Enfermagem
Instrumentos usados para medir PSFs. Uma recente revisão integrativa da literatura teve
como objetivo identificar dados essenciais do paciente usados por enfermeiros em
pesquisa, educação e prática clínica, a fim de atualizar uma ferramenta padronizada de
triagem abrangente de avaliação de enfermagem. Levando em conta o grande número de
publicações abordando diferentes instrumentos de avaliação, a busca foi restringida aos
instrumentos baseados no PSF, ou em elementos do conjunto mínimo de dados (MDS).
Essa estratégia de busca relembrou 384 manuscritos em três bases de dados, dentre os
quais 14 foram incluídos na amostra final. Destes, foram identificados 11 itens ou
instrumentos validados para avaliação de enfermagem.
121
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
nomes, ou combinação de dois PSF juntos. Beyea & Matzo (1989) e Fernández-Sola, Granero-
Molina, Mollinedo-Mallea, Gonzales, Aguilera Manrique & Ponce (2012) não integraram a
avaliação física na avaliação do PSF, por isso adicionaram uma seção de exame físico aos
seus instrumentos. Na ferramenta desenvolvida por Rodrigues, Cunha, Aquino, Rocha, Mendes,
Firmeza, et al.
(2018) Atividade/Exercício e Sono/Repouso foram integrados em um padrão, denominado
Atividade/Repouso, uma seção Segurança/proteção foi adicionada e outro PSF foi renomeado.
O FHPAST é útil na prática clínica para mapear problemas ou riscos de saúde e informar
as respostas dos pacientes à doença ou mudanças no estado de saúde ao longo do tempo.
Além disso, fornece aos médicos e pesquisadores informações sobre a prontidão dos pacientes
para a saúde, descreve a capacidade de resposta às intervenções de enfermagem e fornece
dados sobre os resultados dos pacientes (Jones, Foster, Flanagan & Duffy, 2012).
As respostas às perguntas de triagem são preenchidas pelo paciente ou por alguém
designado pelo paciente (por exemplo, um familiar ou uma enfermeira). Na prática, o enfermeiro
pode revisar os dados do FHPAST antes de ver o paciente, isolar problemas ou riscos do
paciente e buscar informações adicionais e conduzir a exploração de padrões durante uma
avaliação mais completa. O FHPAST pode servir como um guia para a avaliação de enfermagem,
pois permite ao enfermeiro responder às
paciente preocupa-se rapidamente, e fornece informações sobre a mudança do seu estado de
saúde, ou ajuda a identificar os riscos de pontos fortes.
Tradução e o FHPAST. Ao longo dos anos, o FHPAST foi traduzido em muitas línguas. Para
permitir que clínicos e pesquisadores usem o FHPAST em outras culturas, é necessária a
tradução, adaptação cultural e validação em uma amostra representativa dessa cultura. Por
exemplo, Barros,
122
Machine Translated by Google 7.4 Referências
7.4 Referências
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125
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
passo é começar a responder à pergunta: quais são as respostas humanas do meu paciente?
Isso requer o conhecimento substantivo de uma variedade de teorias e modelos da
enfermagem, bem como de várias disciplinas relacionadas. E, como observado anteriormente,
requer conhecimento sobre os conceitos que fundamentam os próprios diagnósticos de
enfermagem.
Em outras palavras, as técnicas de avaliação não fazem sentido se não soubermos usar
os dados que coletamos! A Figura X fornece um exemplo de como dados objetivos e subjetivos
podem ser convertidos em informações por meio da aplicação de conhecimentos de
enfermagem para um estudo de caso da Sra. H, uma mulher de 36 anos com HbA1c de 9,0%
e uma úlcera exsudativa no região maleolar medial. Se a enfermeira que avaliou a Sra. H não
conhecesse o nível normal de glicose no sangue, ele não seria capaz de interpretar a HbA1c
daquele paciente como anormal. Se ele não entendesse as teorias relacionadas à integridade
do tecido, dor e controle do nível de glicose no sangue, então ele poderia não identificar outras
suscetibilidades ou respostas problemáticas exibidas por essa mulher.
126
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8.2 Identificando Diagnósticos de Enfermagem Potenciais (Hipóteses Diagnósticas)
Janine e Don concordaram em se separar dois meses antes. Enquanto lidava com os
arranjos do divórcio, Janine começou a procurar um emprego e a entrevistar candidatos
para servir de cuidador do Sr. K, quando seu ferimento no tornozelo infeccionou e ele
teve que ser levado ao hospital com desconforto respiratório.
Espera-se que o Sr. K receba alta na semana seguinte. Durante o horário de visita,
Janine está claramente cansada e admite que não conseguiu dormir muito porque
ainda não conseguiu encontrar um emprego e não quer colocar o Sr. K em uma casa
de repouso, mas está medo de que ela não será capaz de pagar um cuidador.
Ao longo de sua conversa com Janine, você observa que ela parece frustrada e
nervosa, e ela frequentemente se refere a não ter certeza se está fazendo a coisa certa
para o Sr. K e seus filhos. Ela tem certeza de que sua falta de cuidado durante o
processo de divórcio fez com que seu pai tivesse a infecção. Ela está claramente muito
preocupada com seu pai, mas também menciona que sua filha mais nova quase foi
atropelada por um carro no dia anterior, porque ela cochilou enquanto a observava
jogar e quase a perdeu correndo em direção ao tráfego.
O que tudo isso lhe diz? A menos que você tenha uma boa compreensão da
dinâmica familiar, estresse, enfrentamento, tensão do papel e teorias do luto, isso pode
não lhe dizer muito! Você pode saber que o Sr. K tem uma infecção grave. Mas você
saberia focar também na família, e buscar uma causa (fatores relacionados) ou outros
dados (características definidoras) para determinar um diagnóstico preciso para Janine?
Embora você possa ser designado para o Sr. K, se você não estiver atento ao que
está acontecendo na família, você está realmente atendendo às necessidades do Sr.
K? Tal situação pode levar o enfermeiro a simplesmente focar no paciente de registro,
ao invés de considerar a família e seu impacto nos resultados do paciente. Ou, se a
enfermeira percebeu a necessidade de abordar o que está acontecendo com Janine,
mas não tinha um bom conhecimento básico das teorias observadas anteriormente, ela
poderia simplesmente “escolher um diagnóstico” de uma lista para descrever sua
resposta. O conhecimento conceitual de cada diagnóstico de enfermagem permite ao
enfermeiro atribuir significados precisos aos dados coletados do paciente e o prepara
para realizar a avaliação em profundidade.
Quando você tiver esse tipo de conhecimento conceitual, começará a olhar para os
dados coletados de uma maneira diferente. Você transformará esses dados em
informações e começará a observar como essas informações começam a se agrupar
para formar padrões ou “pintar um quadro” do que pode estar acontecendo com seu
paciente. Observe novamente ÿ Fig. 8.1. Com conhecimentos conceituais de
enfermagem sobre nível de glicose no sangue, integridade tecidual, teorias da dor e manejo da dor,
127
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
Dados Conhecimento
Em formação
coleção de enfermagem
• Fazer caretas
Dados subjetivos
• Queixa-se de dor intensa
na área da ferida por 2
meses, classificado em 9
na escala de 1-10
Histórico passado
• Ex-fumante
• Fratura do braço
Diagnóstico médico
você pode começar a ver as informações como possíveis diagnósticos de enfermagem provisórios,
como:
128
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8.3 Refinando o Diagnóstico
129
130
Fig. 8.2 O caso da Sra. H: avaliação aprofundada
•Diabetes
mellitus
tipo
1 Dados
subjetivos Dados
objetivos
História •Esquece
de
medir
seu
sangue
•Acredita
que
uma
troca
de
curativo
é •Esqueceu-
se
de
tomar
a
insulina
duas
vezes •Queixa-
se
de
dor
intensa
em •Fazer
caretas •Nível
de
glicose
no
sangue
em
agora
jejum
•Úlcera
exsudativa
na
região
medial •HbA1c
9,0% •Mulher
de
36
anos
semana
é
suficiente nível
de
glicose
com
frequência a
área
da
ferida
por
2
meses,
avaliado
em
9
na
escala
de
1-10
mês
passado região
maleolar
com
odor
fétido 78mg/
dL
•Teorias
da
dor
e •Integridade
do
tecido •Níveis
normais
de
glicose
no
sangue •Valor
normal
de
HbA1c
gestão
•Integridade
do
tecido
prejudicada •Nível
normal
de
glicose
no
sangue •Valor
anormal
de
HbA1c
Nível
de
dor
alto
Dor
aguda
(00132) Integridade
do
tecido
prejudicada
(00044) Risco
de
nível
instável
de
glicose
no
sangue
(00179)
•Sua
mãe
liga
diariamente
e situação
e
comunicar
•Quer
melhorar
a
resposta
a •Não
quer
ficar
de
fora meses
devido
a
diabetes
•Hospitalizado
duas
vezes
nos
últimos
5 •Não
consegue
se
reconhecer
•Parou
de
se
exercitar
2
meses •Não
consegue
se
concentrar
no
trabalho •Sente-
se
tenso
o
tempo
todo •Casou-
se
novamente
há
5
meses,
mudou-
se
•Não
sabe
como
lidar •Marido
discorda
•Filhos
gostavam
do
marido,
mas
•Discutem
com
o
marido
diariamente
oferece
qualquer
ajuda
necessária melhor
com
a
família
para
que
orelacionamento
volte
ao
normal controle
em
sua
vida
e
saúde atrás mais,
parece
estranho e
teve
várias
discussões
com
colegas,
oque
nunca
aconteceu
antes TV
ou
ficar
acordado
até
tarde na
casa
do
marido
com
seus
2filhos
(10
e
12
anos)
cetoacidose desacordos;
marido
tem
sido
compreensivo
e
solidário
apesar
dos
argumentos sobre
a
resposta
a
problemas
comportamentais agora
se
recusam
a
falar
com
ele,
exceto
para
ofendê-
lo crianças
comendo
enquanto
assistem
resiliência
(00212) Prontidão
para
melhorias Memória
prejudicada
(00131) Processos
familiares
interrompidos
(00060) Relacionamento
ineficaz
(00223) Processos
familiares
disfuncionais
(00063) Identidade
pessoal
perturbada
(00121) Síndrome
de
estresse
realocação
(00114) Dor
aguda
(00132) Integridade
do
tecido
prejudicada
(código) Risco
de
nível
instável
de
glicose
no
sangue
(00179)
3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
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8.4 Confirmando/Refutando Diagnósticos de Enfermagem Potenciais
soube que a Sra. H tinha problemas consistentes com uma nova situação de vida estressante
(recasamento recente, mudança para a casa do marido, conflitos familiares, mudança no
padrão de exercícios, esquecimento de tomar insulina, discussão no trabalho). No entanto, ele
também identificou que a Sra. H tinha uma força importante no apoio que ela recebeu de sua
mãe, e seu desejo verbalizado de melhorar a maneira como ela estava respondendo a essa
situação: tudo isso são coisas muito importantes para incorporar em qualquer plano de
cuidados ! Assim, com esta avaliação adicional aprofundada, o enfermeiro pode agora rever
os seus potenciais diagnósticos: – Risco de glicemia instável (00179)
– A avaliação aprofundada apontou para novos diagnósticos que você não havia considerado
anteriormente?
– Como você pode diferenciar entre diagnósticos semelhantes?
131
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
A enfermeira pode criar um termo, como comunicação familiar ineficaz, para abordar os
problemas que ele identificou ao ouvir a Sra. H falar sobre sua comunicação com seu novo
marido e como seus filhos e ele se relacionam. Mas o que significa esse diagnóstico? Como
132
133
Tabela
8.1
O
caso
da
Sra.
H:
comparando
diagnósticos
no
mesmo
domínio
Fatores
relacionados/
de
risco Características
definidoras
-Padrão
de
comunicação
contraditório Definição Classe Domínio Diagnóstico
Habilidades
–
inadequadas
de
resolução
de
problemas Estratégias
–
de
enfrentamento
inadequadas Relata
–
tensão Abuso
–
verbal
de
crianças Dificuldade
–
de
adaptação
à
mudança -Escalada
de
conflitos bem-
estar
de
seus
membros. 2.
Relações
familiares
Funcionamento
familiar
que
não
suporta
o 7.
Relação
de
papéis Processos
familiares
disfuncionais
Estresse
–
excessivo Habilidades
–
de
comunicação
inadequadas Comunicação
–
insatisfatória
com Insatisfação
–
com
complementares Equilíbrio
–
inadequado
na
colaboração 3.
Desempenho
do
papel
Um
padrão
de
parceria
mútua
que
é
insuficientes
para
suprir
as
necessidades
uns
dos
outros. 7.
Relação
de
papéis Relacionamento
ineficaz
parceiro relacionamento
entre
parceiros entre
parceiros
Dificuldade
–
em
lidar
com
mudança
na
família Resolução
–
alterada
de
conflitos
familiares Padrão
–
de
comunicação
alterado Mudanças
–
na
participação
para
decisão Mudanças
–
no
padrão
de
relacionamento Mudança
–
de
rituais Mudança
–
de
aliança
poder Rompimento
na
continuidade
do
funcionamento
familiar
que
deixa
de
apoiar
o
bem-
estar
de
seus
membros 2.
Relações
familiares 7.
Relação
de
papéis Processos
familiares
interrompidos
papéis fazer
8.5 Eliminando Possíveis Diagnósticos
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
seus diagnósticos potenciais considerando aqueles que são muito semelhantes, mas que têm
uma característica distinta que torna um mais relevante para o paciente do que o outro. Vamos
dar outra olhada em nossa paciente, Sra.
H. Após a avaliação aprofundada, o enfermeiro obteve 11 diagnósticos potenciais; dois
diagnósticos foram eliminados, restando 9 diagnósticos potenciais. Uma forma de iniciar o
processo de diferenciação é observar onde os diagnósticos estão localizados dentro da taxonomia
da NANDA-I. Isso lhe dá uma pista sobre como os diagnósticos são agrupados na ampla área de
conhecimento de enfermagem (domínio) e nas subcategorias, ou grupo de diagnósticos com
atributos semelhantes (classe).
Após eliminar dois diagnósticos, sua enfermeira está considerando: três diagnósticos no
domínio relacionamento de papéis (processos familiares disfuncionais, relacionamento ineficaz e
processos familiares interrompidos), dois diagnósticos no domínio enfrentamento/tolerância ao
estresse (enfrentamento ineficaz e prontidão para resiliência aprimorada); um no domínio nutrição
(risco de glicemia instável), um no domínio autopercepção (identidade pessoal perturbada) e um
no domínio segurança/proteção (integridade tissular prejudicada) e um no domínio conforto (dor
aguda ). A enfermeira percebe que processos familiares disfuncionais, relacionamento ineficaz,
processos familiares interrompidos e identidade pessoal perturbada se agrupam na síndrome de
identidade familiar perturbada (00283).
134
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8.8 Diagnosticando/Priorizando
À medida que o enfermeiro considera o que sabe sobre a Sra. H, ele pode olhar para as
respostas que identificou como diagnósticos potenciais à luz dessas questões. A Sra. H
claramente tem uma lesão relacionada ao diabetes (integridade do tecido prejudicada), parece
que sua suscetibilidade para uma variação nos níveis séricos de glicose a partir da faixa
normal (risco de nível instável de glicose no sangue) é na verdade uma consequência de seu
estresse excessivo devido à síndrome de identidade familiar perturbada. Portanto, embora a
enfermeira esteja preocupada com sua dor e precise tratar sua lesão, ele acredita que pode
abordar melhor essas questões a longo prazo abordando sua síndrome de identidade familiar
perturbada, que ele acredita ser a causa subjacente de sua saúde atual. status.
8.8 Diagnosticando/Priorizando
Após concluir sua avaliação, identificar padrões de resposta, gerar, refinar e finalizar o(s)
diagnóstico(s) de enfermagem juntamente com uma etiologia, as intervenções de enfermagem
podem ser planejadas mutuamente com seu paciente. Depois de revisar tudo o que aprendeu
sobre sua paciente, a Sra. H, a enfermeira pode ter determinado seis diagnósticos principais:
– Risco de nível instável de glicose no sangue (00179)
135
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
8.9 A avaliação
136
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8.10 Referências
8.10 Referências
Gordon M. Avaliar Notas: Avaliação de enfermagem e raciocínio diagnóstico. Filadélfia, PA: FA Davis, 2008.
Herdman TH. (2013). Gerenciamento de caso usando diagnósticos de enfermagem da NANDA International.
[Gerenciamento de casos usando diagnósticos de enfermagem da NANDA International]. XXX CONGRESSO
FEMAFEE 2013. Monterrey, México, 2013. (Espanhol).
Koharchik L, Caputi L, Robb M, Culleiton AL. Fomentando o Raciocínio Clínico em Enfermagem: Como os
instrutores em ambientes de prática podem transmitir essa habilidade essencial? Revista Americana de
Enfermagem 2015; 115(1): 58–61.
Oliver D, Britton M, Seed P, Martin FC, Hopper AH. Desenvolvimento e avaliação de ferramenta de avaliação
de risco baseada em evidências (STRATIFY) para prever quais idosos internados cairão: estudos de caso-
controle e coorte. BMJ 1997; 315: 1049-1053.
Rencic J. Doze dicas para ensinar perícia em raciocínio clínico. Professor de Medicina
2011; 33(11): 887-892.
Tanner C. Pensando como uma enfermeira: um modelo baseado em pesquisa de julgamento clínico em
enfermagem. Revista de Educação em Enfermagem 2006; 45(6): 204–211.
137
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
138
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9.1 Introdução à Taxonomia
A terminologia, por outro lado, é a linguagem usada para descrever uma coisa específica;
é a linguagem usada em uma determinada disciplina para descrever seu conhecimento.
Portanto, os diagnósticos de enfermagem formam uma linguagem específica da disciplina,
portanto, quando queremos falar dos diagnósticos em si, estamos falando da terminologia
do conhecimento de enfermagem. Quando queremos falar sobre a forma como estruturamos
ou categorizamos os diagnósticos da NANDA-I, estamos falando de taxonomia.
Pensemos na taxonomia no que se refere a algo com que todos lidamos em nossas vidas
diárias. Quando você precisa comprar comida, você vai ao supermercado. Suponha que haja
uma nova loja em seu bairro, Classified Groceries, Inc., então você decide ir lá fazer suas
compras. Ao entrar na loja, você percebe que o layout parece muito diferente da sua loja
normal, mas a pessoa que o recebe na porta lhe entrega um diagrama para ajudá-lo a se
orientar (ÿ Fig. 9.1).
Você pode ver que esta loja organizou os itens de mercearia em oito categorias principais
ou corredores de mercearia: proteínas, produtos de grãos, legumes, frutas, alimentos
processados, salgadinhos, alimentos frios e bebidas. Essas categorias/corredores também
poderiam ser chamados de “domínios” – são níveis amplos de classificação que dividem os
fenômenos em grupos principais. Neste caso, os fenômenos representam “mantimentos”.
Você também deve ter notado que o diagrama não mostra apenas os oito corredores;
cada corredor tem algumas frases-chave identificadas que nos ajudam a entender ainda
mais quais tipos de alimentos seriam encontrados em cada corredor. Por exemplo, no
corredor (domínio) intitulado “Bebidas”, vemos seis subcategorias: “Café”, “Chá”,
“Refrigerante”, “Água”, “Cerveja/cidra forte” e “Vinho/saquê”. Outra maneira de dizer isso
seria que essas subcategorias são “Classes” de produtos que se encontram no “Domínio” de
bebidas.
Uma das regras que as pessoas tentam seguir quando desenvolvem uma taxonomia é
que as classes devem ser mutuamente exclusivas – em outras palavras, um tipo de mercearia
139
140
Fig. 9.1 Domínios e classes de Classified Groceries, Inc.
DOMÍNIOS
AULAS
substitutos Proteínas
produtos produtos produtos produtos Produtos
de
queijo
Eu
no Eu
no
Leite Peixe Ovo
produtos
Macarrão Grão
Massa/ Cereal
Farinha
Pão
Arroz
Vegetais
Enlatados
Congeladas
SucoSuco Fresco
Frutas
Enlatados
Congeladas
Fresco
Processado
Caixa
''Pronto
para
comer''
comer'' para
alimentos ''pronto
alimentos
entradas jantares Enlatados Enlatados
Congeladas Congeladas
alimentos sopas
Salgadinhos
Biscoitos
Pastelaria Salgadinhos
Doce Bolos
Tortas
Deliciosos
alimentos
Acompanhamentos
Delicatessen
Pudins Pré-
fabricado
queijos
saladas
Delicatessen
Bebidas
Cerveja/
dura
Vinho/ Água Café
cidra Refrigerante
Interesse
Chá
3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
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9.1 Introdução à Taxonomia
produto não deve ser encontrado em várias classes. Isso nem sempre é possível, mas esse
ainda deve ser o objetivo, pois deixa muito mais claro para as pessoas que querem usar a
estrutura. Se você encontrar queijo cheddar no corredor de proteínas, mas encontrar queijo
cheddar espalhado no corredor de salgadinhos, fica difícil para as pessoas entenderem o
sistema de classificação que está sendo usado.
Olhando para o nosso diagrama de armazenamento, há informações adicionais a serem
adicionadas (ÿ Fig. 9.2). Cada um dos corredores de mercearia é explicado mais
detalhadamente, fornecendo um nível mais detalhado de informações sobre os alimentos
encontrados nos vários corredores. Como exemplo, ÿ Fig. 9.2 mostra as informações
detalhadas fornecidas no corredor “Bebidas”. Você notará as seis “classes” juntamente com
detalhes adicionais para cada uma dessas classes. Eles representam vários tipos (ou
conceitos) de produtos de bebidas, todos os quais compartilham propriedades semelhantes
que os agrupam em um grupo.
Dadas as informações que nos foram fornecidas, poderíamos gerir facilmente a nossa
lista de compras. Se quiséssemos encontrar um refrigerante de ervas, rapidamente
poderíamos encontrar o corredor marcado “Bebidas”, a prateleira marcada “Refrigerantes”, e
poderíamos confirmar que os refrigerantes de ervas seriam encontrados lá. Da mesma forma,
Até agora, você provavelmente está tendo uma boa ideia da dificuldade de desenvolver
uma taxonomia que reflita os conceitos que ela está tentando classificar de maneira clara,
concisa e consistente. Pensando em nosso exemplo de mercearia, você pode imaginar
diferentes maneiras de agrupar os itens da loja?
Este exemplo de taxonomia de supermercado pode não atender ao objetivo de evitar a
sobreposição entre conceitos e classes de uma maneira lógica para todos os compradores.
Por exemplo, o suco de tomate é encontrado no domínio Legumes (sucos de vegetais), mas
não no domínio Bebidas. Embora um grupo de indivíduos possa achar essa categorização
lógica e clara, outros podem sugerir que todas as bebidas devem estar juntas. O importante
é que a distinção
141
142
Fig. 9.2 Classes e tipos (conceitos) de bebidas na Classified Groceries, Inc.
Substitutos
do
café
Café
não
torrado Cafés
de
comércio
justo
Cafés
orgânicos
Cafés
normais Café
Descafeinado
cafés
feijões
Chás
verdes
de
folhas
soltas
Chás
pretos
de
folhas
soltas
Rooibos
folha
solta
Saquinhos
de
chá
Rooibos
Folha
solta
de
ervas
Saquinhos
de
chá
ervas
Saquinhos
de
chá
verde
Saquinhos
de
chá
preto
Chá
chás chás
Refrigerantes
sem
cafeína
Refrigerantes
com
cafeína refrigerantes
de
baixa
caloria
Natural/
Ervas
refrigerantes
aromatizados
refrigerantes
comuns Refrigerante
refrigerantes
diet
refrigerantes
Águas
cintilantes
águas
artesianas
Águas
purificadas Águas
minerais Água
Águas
de
nascente
Cerveja/
Cidra
forte
Cervejas
sem
álcool
Sidras
duras
Imperiais
Trigo belgas
Carregadores
Pilsen
Stout Cervejas
Bocks
Escolhido
Vinhos
brancos
encorpados Vinho/
Saquê
Champanhe/
Espumante Vinhos
tintos
de
corpo
leve
Saquê
Junmai
Daiginjo Vinhos
brancos
aromáticos
Vinhos
tintos
encorpados
Sobremesa
e
fortificado Tinto
de
corpo
médio
Saquês
de
ginjo
Junmai Junmai,
Tokubetsu
Branco
leve
Saquês
de
Honjozo Ele
brotou
saquê
saquê
junmai
Ginjo
saquê Vinhos
rosés
vinhos vinhos vinhos vinhos
3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
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9.2 Organizando o Conhecimento de Enfermagem
entre os domínios é bem definida, ou seja, todos os vegetais e produtos vegetais são encontrados
dentro do domínio vegetal, enquanto o domínio bebida contém bebidas que não são de base
vegetal. O problema com essa distinção pode ser que poderíamos argumentar que vinho e cidra
deveriam estar no corredor de frutas, e cerveja e saquê deveriam estar no corredor de grãos!
Taxonomias são trabalhos em andamento – eles continuam a crescer, evoluir e até mesmo
mudar drasticamente à medida que mais conhecimento é desenvolvido sobre a área de estudo.
Muitas vezes há um debate significativo sobre qual estrutura é melhor para categorizar
fenômenos de interesse para diferentes disciplinas. Existem muitas maneiras de categorizar as
coisas e, na verdade, não existe uma maneira “absolutamente correta”. O objetivo é encontrar
uma maneira lógica e consistente de categorizar coisas semelhantes, evitando sobreposições
entre os conceitos e as aulas. Para usuários de taxonomias, o objetivo é entender como ele
classifica conceitos semelhantes em seus domínios e classes para identificar rapidamente
conceitos específicos conforme necessário.
143
144
Fig. 9.3 Domínios e classes da Taxonomia II da NANDA-I
promoção
conhecimento Saúde
gestão
mental
Saúde Saúde
Nutrição
Absorção
Hidratação Digestão Ingestão
Metabo
lismo
Intercâmbio
minha
mão
nação/
Respiratório
função função Função
Gastrointestinal
Integumentário função
testicular Urinário
Dormir/
Descansar Atividade
respostas Pulmonar
D
/ escanso
Cuidados
pessoais Cardiovascular/
Atividade/
Saldo Exercício
Energia
Conhecimento
Orientação
Percepção Percepções
Comunicar Conhecimento Sensação/
Atenção
ção /
cátion
Autopercepção
Auto-
conceito
Auto
estima
imagem
Corpo
Cuidados
executar Relação
de
envio
papéis-
relação
Família
ance navios papéis
Função
Sexualidade
Produção
função
identidade
Sexual Sexual
Ré
Enfrentamento/
tolerância
Neurocomportamental respostas
respostas Estresse
Lidar trauma
estresse
Publicar
Princípios
de
vida
Ação
contra
Crença
ressentimento
/
Valor/ Crenças Valores
Proteção
Thermore processos Defensiva Segurança/
Violência Infecção
regulação Perigos
ambientais
mental
Fisica
prejuízo
Conforto
Conforto
do
ambiente
conforto conforto Fisica
mental
Social
Desenvolver- Crescimento/
mento
Desenvolver
Crescimento
mento
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9.3 Usando a Taxonomia NANDA-I
7. Domínio de relacionamento
de função
2. Relações
1. Funções de cuidado
familiares
3. Função
atuação
relação relação
Fig. 9.4 Domínio 7 da NANDA-I, Relação de papéis, com classes e diagnósticos de enfermagem
apenas um domínio com suas classes e diagnósticos de enfermagem. Como você pode ver, esta é uma
145
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
permitindo que sejam ministrados cursos baseados nos conceitos centrais da enfermagem
prática, e que são categorizados em cada um dos domínios da NANDA-I.
Um curso pode ser construído em torno do domínio de relacionamento de papéis (ÿ Fig. 9.4)
com unidades baseadas em cada uma das classes. Na Unidade 1, o foco poderia estar nos papéis
Projetar cursos de enfermagem dessa maneira permite que os alunos aprendam muito sobre
o saber disciplinar da enfermagem. Apego, processos familiares, relacionamento, conflito de papéis,
desempenho de papéis e interação social são alguns dos
conceitos-chave do Domínio 7, relacionamento de papéis (ÿ Fig. 9.4) - eles são os “estados neutros”
que devemos entender antes de podermos identificar potenciais ou reais
problemas com essas respostas.
seus conhecimentos específicos para uma visão interdisciplinar do paciente para melhorar
146
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9.3 Usando a Taxonomia NANDA-I
cuidados para o paciente. Isso então passa para o conteúdo sobre resultados realistas do paciente
e intervenções baseadas em evidências que os enfermeiros utilizarão (intervenções de
enfermagem dependentes e independentes) para fornecer o melhor cuidado possível ao paciente
para alcançar resultados pelos quais os enfermeiros têm responsabilidade.
Talvez, ao internar uma paciente de 36 anos, Miss K, com gravidez de 34 semanas para
tratamento de pré-eclâmpsia grave, perceba que ela está inquieta e tensa. Sua paciente conta
que não fez pré-natal, devido à violência doméstica e perseguição do ex-parceiro; ela está em um
abrigo com sua filha de 3 anos nos últimos três meses.
Seus pais morreram de um grande deslizamento de terra quando ela tinha 12 anos, e ela cresceu
em um orfanato. Apesar de não ter parentes ou amigos próximos para ajudar, a Srta. K superou
muitas dificuldades. Seu índice de massa corporal (IMC) é 38,6. Ela é hipertensa crônica, mas
não toma a medicação anti-hipertensiva há um ano, pois não tem condições de pagar a receita.
Sua pressão arterial atual é 168/110. Ela está ansiosa com o possível parto de emergência.
Você não cuidou de muitos pacientes com um histórico complexo, como você está
encontrando agora com a Srta. K. Você deseja refletir seus riscos e/ou problemas, mas não tem
certeza de qual diagnóstico de enfermagem é o mais preciso para esse paciente nessa situação .
Observando a taxonomia, você pode rapidamente formar um “mapa cognitivo” que pode ajudá-lo
a encontrar mais informações sobre diagnósticos relevantes para este paciente (ÿ Fig. 9.5).
Você está preocupado com a resposta da Srta. K relacionada à sua resiliência, e uma rápida
revisão da taxonomia leva você ao Domínio 9 (tolerância de enfrentamento/estresse), Classe 2
(respostas de enfrentamento). Você então vê que existem três diagnósticos especificamente
relacionados à resiliência, e você pode rever as definições e indicadores diagnósticos para
esclarecer o diagnóstico mais adequado para esse paciente.
147
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
fatores e características definidoras desses três diagnósticos podem: (1) fornecer a você
com dados adicionais que você precisa obter para fazer uma
decisão e/ou (2) permitem que você compare sua avaliação com esses indicadores de diagnóstico
para diagnosticar com precisão seu paciente.
Pense em um paciente recente – você se esforçou para diagnosticar seu
resposta? Você achou difícil saber como identificar possíveis diagnósticos?
O uso da taxonomia pode ajudá-lo a identificar possíveis diagnósticos porque
da forma como os diagnósticos são agrupados em classes e domínios que representam áreas
específicas do conhecimento. Não se esqueça, porém, que simplesmente olhar
no rótulo do diagnóstico e “pegar um diagnóstico” não é um cuidado seguro! Você precisa
revisar a definição e os indicadores de diagnóstico (características definidoras,
fatores ou fatores de risco) para cada um dos diagnósticos potenciais que você identificar, que
irá ajudá-lo a identificar quais dados adicionais você deve coletar ou se você tem
dados suficientes para diagnosticar com precisão a resposta humana do paciente.
Vamos rever o estudo de caso do Sr. S para entender como você pode usar o
taxonomia para ajudá-lo a identificar possíveis diagnósticos.
• Obesidade
• Ansioso por
possível entrega de
emergência
Fig. 9.5 Uso da Taxonomia NANDA-I para identificar e validar um diagnóstico de enfermagem
fora da área de atuação do enfermeiro
148
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9.3 Usando a Taxonomia NANDA-I
O Sr. S não tem edema ou hematomas perceptíveis na área do quadril direito, mas
claramente se queixa de dor quando você palpa a área. Ele tem bons pulsos periféricos
bilaterais nos membros inferiores e um tempo de enchimento capilar dos membros
inferiores de 4 segundos. Sua história médica inclui um ataque cerebrovascular (derrame) aos 80 anos.
De acordo com seus registros médicos, ele teve paralisia inicial do lado direito e perdeu
todas as funções da fala. Ele recebeu alteplase IV r-tPA, um ativador de plasminogênio
tecidual (TPA), e recuperou total mobilidade e fala. Ele estava em um centro de reabilitação
de internação por 26 dias, recebeu fonoaudiologia, fisioterapia e terapia ocupacional, e
cuidou de si mesmo de forma independente após a alta hospitalar.
Ele tem doença arterial coronariana moderada, mas sem histórico médico significativo.
De acordo com o funcionário que o acompanhava, o Sr. S estava ativo até algumas
semanas atrás, quando começou a se queixar de dores. Ele gostava de dança de salão,
exercitava-se regularmente nas instalações e era frequentemente visto andando pelo
complexo conversando com as pessoas ou fazendo caminhadas ao ar livre nos terrenos
do complexo quando o tempo estava bom. Ela também indica que ele se tornou menos
social recentemente e não participou de atividades diferentes das quais ele normalmente
gosta. Ela indica que os membros da equipe atribuíram isso ao seu nível de desconforto.
O que você mais nota no Sr. S, no entanto, é que ele parece retraído, mal fala e raramente
faz contato visual. Ele se esforça para responder às suas perguntas, e o membro da
equipe muitas vezes aparece para fornecer respostas em vez de permitir que ele responda
por si mesmo. Embora sua fala não pareça estar prejudicada, ele parece estar lutando
para encontrar respostas até mesmo para perguntas básicas, como sua idade ou o ano
em que sua esposa morreu.
Após concluir sua avaliação e revisar seu histórico, você acredita que o Sr. S pode estar
lidando com uma questão relacionada à cognição, mas esta é uma área da enfermagem
na qual você tem pouca experiência; você precisa de alguma revisão de diagnósticos
potenciais. Como você está considerando um problema de cognição, você analisa a
taxonomia da NANDA-I para identificar a localização lógica desses diagnósticos. Você
identifica que o Domínio 5, Percepção/cognição, lida com o sistema humano de
processamento de informações, incluindo atenção, orientação, sensação, percepção,
cognição e comunicação. Como você está considerando questões relacionadas à
cognição, você acha que este domínio conterá diagnósticos de relevância para o Sr. S.
149
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
Você então identifica rapidamente a Classe 4, Cognição. Uma revisão desta classe
leva à identificação de três diagnósticos potenciais: confusão aguda, confusão crônica
e memória prejudicada.
As perguntas que você deve se fazer incluem: Que outras respostas humanas devo
descartar ou considerar? Que outros sinais/sintomas, ou etiologias, devo procurar
para confirmar este diagnóstico?
Algumas perguntas finais devem incluir: Estou perdendo alguma coisa? Estou
diagnosticando sem evidência suficiente? Se você acredita que está correto em seu
diagnóstico, suas perguntas passam para: Que resultados posso esperar alcançar de
forma realista com o Sr. S? Quais são as intervenções de enfermagem baseadas em
evidências que devo considerar? Como avaliarei se foram ou não eficazes?
Código de diagnóstico
de diversão
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9.4 Taxonomia II de Diagnósticos de Enfermagem NANDA-I: Uma Breve História
noivado
151
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Nenhum no momento
Nenhum no momento
intercâmbio
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9.4 Taxonomia II de Diagnósticos de Enfermagem NANDA-I: Uma Breve História
Nenhum no momento
153
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
154
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9.4 Taxonomia II de Diagnósticos de Enfermagem NANDA-I: Uma Breve História
Código de diagnóstico
conhecimento comunicação
Nenhum no momento
Nenhum no momento
155
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Autopercepção
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9.4 Taxonomia II de Diagnósticos de Enfermagem NANDA-I: Uma Breve História
Nenhum no momento
tolerância
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9.4 Taxonomia II de Diagnósticos de Enfermagem NANDA-I: Uma Breve História
Nenhum no momento
emancipada prejudicada
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00031 Liberação das vias aéreas Desobstrução ineficaz das vias aéreas
integridade integridade
disfunção
160
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9.4 Taxonomia II de Diagnósticos de Enfermagem NANDA-I: Uma Breve História
processos
161
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
Nenhum no momento
162
Machine Translated by Google 9.5 Referências
Código de diagnóstico
a Os editores reconhecem que este conceito não está em ordem alfabética; foi tomada uma decisão
b Os editores reconhecem que este conceito não está em ordem alfabética; foi tomada uma decisão
c Os editores reconhecem que este conceito não está em ordem alfabética; foi tomada uma decisão
d Os editores reconhecem que este conceito não está em ordem alfabética; foi tomada uma decisão
9.5 Referências
Abbott A. Os Sistemas de Profissões. Chicago, IL: The University of Chicago Press,
1988.
Quammen D. Uma paixão pela ordem. Revista Geográfica Nacional. 2007. Disponível em:
ngm.nationalgeographic.com/print/2007/06/Linnaeus-name-giver/david-quammen text
(recuperado em 1º de novembro de 2013).
Proposta de Von Krogh G. Taxonomia III. Simpósio Internacional Latino-Americano da
NANDA. São Paulo, Brasil. Maio, 2011.
163
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
definida como o “sistema para nomear e organizar coisas... em grupos que compartilham
qualidades semelhantes” (Cambridge Dictionary Online, 2017).
Dentro da taxonomia, os domínios são “uma área de interesse ou uma área sobre a qual
se tem controle”; e as aulas são “um grupo… com estrutura semelhante”
(Dicionário de Cambridge Online, 2017).
Podemos adaptar a definição para uma taxonomia de diagnóstico de enfermagem;
especificamente, estamos preocupados com a classificação ordenada dos focos
diagnósticos de interesse da enfermagem, de acordo com suas supostas relações naturais.
A Taxonomia II possui três níveis: domínios, classes e diagnósticos de enfermagem. ÿ A
Fig. 9.3 mostra a organização dos domínios e classes na Taxonomia II; ÿ A Tabela 9.1
mostra a Taxonomia II com seus 13 domínios, 47 classes e 267 diagnósticos atuais.
A estrutura do código Taxonomy II é um número inteiro de 32 bits (ou se o banco de
dados do usuário usa outra notação, a estrutura do código é um código de cinco dígitos).
Essa estrutura proporciona a estabilidade, ou crescimento e desenvolvimento, da estrutura
de classificação, evitando a necessidade de alterar códigos quando novos diagnósticos,
refinamentos e revisões são adicionados. Novos códigos são atribuídos a diagnósticos
recém-aprovados.
A Taxonomia II tem uma estrutura de código que está em conformidade com as
recomendações da National Library of Medicine (NLM) sobre os códigos de terminologia
de cuidados de saúde. O NLM recomenda que os códigos não contenham informações
sobre o conceito classificado, assim como a estrutura de código da Taxonomia I, que inclui
informações sobre a localização e o nível do diagnóstico.
A terminologia NANDA-I é uma linguagem de enfermagem reconhecida que atende aos critérios
estabelecidos pelo Committee for Nursing Practice Information Infrastructure (CNPII) da American Nurses
Association (ANA) (Lundberg et al., 2008). O benefício de uma linguagem de enfermagem reconhecida é a
indicação de que o sistema de classificação é aceito como suporte à prática de enfermagem, fornecendo
terminologia clinicamente útil. A terminologia também está registrada no Health Level Seven International (HL7),
norma de informática em saúde, como terminologia a ser utilizada na identificação de diagnósticos de enfermagem
164
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10.2 Taxonomia II da NANDA-I: Um Sistema Multiaxial
Os eixos são representados nas legendas dos diagnósticos de enfermagem por meio de
seus valores. Em alguns casos são nomeados explicitamente, como nos diagnósticos
enfrentamento comunitário ineficaz e processos familiares disfuncionais, em que o sujeito
do diagnóstico é nomeado a partir dos dois valores “comunidade” e “família” retirados do
Eixo 2 (sujeito do diagnóstico ). “Ineficiente” e “disfuncional” são dois dos valores contidos
no Eixo 3 (julgamento).
Em alguns casos, o eixo está implícito, como é o caso do padrão de sexualidade
ineficaz do diagnóstico, em que o sujeito do diagnóstico (Eixo 2) é sempre o paciente.
Em alguns casos, um eixo pode não ser pertinente a um diagnóstico e, portanto, não faz
parte do rótulo do diagnóstico de enfermagem. Por exemplo, o eixo do tempo pode não
ser relevante para todos os diagnósticos. No caso de diagnósticos sem identificação
explícita do sujeito do diagnóstico, pode ser útil lembrar que a NANDA-I define um
paciente como “um indivíduo, uma família, um grupo ou uma comunidade”.
165
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
associação com termos diferentes dos demais eixos, exceto nas situações em que o
rótulo do DE era uma única palavra (por exemplo, ansiedade, medo, obesidade). O eixo 3
(julgamento) foi o segundo eixo mais utilizado, contribuindo para a construção de 82% do
DE. Os demais eixos foram utilizados em menor proporção, em 18% dos ND (Miguel,
Romeiro, Martins, Casaleiro, Caldeira, & Herdman, 2019).
Embora tenha havido alguns acréscimos na versão 2021-2023 da terminologia da
NANDA-I, restam poucos DE que abordam as populações de idosos (n = 2), crianças e
adolescentes (n = 9) e neonatais (n = 4). o rótulo ND. Portanto, parece que a adequação
dos DE a tais populações, cujas especificidades as tornam únicas quando comparadas à
população geral, pode permanecer limitada. A ausência de um quadro clínico condizente
com a realidade desses clientes – incluindo características definidoras diferenciadas,
fatores relacionados e/ou de risco – e a complexidade das decisões que os enfermeiros
tomam ao cuidar deles, leva-nos a pensar que os rótulos de DE estão longe de serem
minuciosos. desenvolvido (Miguel, Romeiro, Martins, Casaleiro, Caldeira, & Herdman,
2019).
Os ajustes de rótulos de DE a contextos, ambientes e populações particulares –
incluindo implicitamente os direitos do raciocínio clínico defendidos por Levett-Jones et al.
(2010) – poderia elevar a qualidade da assistência de enfermagem. Além disso, forneceria
a base de evidências necessária para a terminologia da NANDA-I, corroborando a
hierarquia de ND dentro da taxonomia II, ou levaria a um apelo por domínios e classes
mais adequados e claros (Miguel, Romeiro, Martins, Casaleiro, Caldeira , & Herdman,
2019).
A NANDA-I apoia o desenvolvimento da especificidade dos rótulos de DE,
especificamente em seus aspectos multiaxiais, para aumentar a especificidade e acurácia
do processo diagnóstico, que se sabe ser o cerne do raciocínio e da prática clínica.
166
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10.3 Definições dos Eixos
Em alguns casos, porém, retirar o local (Eixo 4) do foco diagnóstico impediria que
ele desse sentido à prática de enfermagem. Por exemplo, se olharmos para o foco do
diagnóstico risco de mutilação genital feminina, o foco do diagnóstico é mutilação genital
ou simplesmente mutilação? Ou se você olhar para o diagnóstico integridade da pele
prejudicada, é a integridade do foco ou a integridade da pele? As decisões sobre o que
constitui a essência do foco do diagnóstico, então, são tomadas com base no que ajuda
a identificar a implicação da prática de enfermagem e se o termo indica ou não uma
resposta humana.
A mutilação pode referir-se a um ato ou instância de destruir, remover ou danificar
gravemente um membro – por isso é importante identificar a mutilação genital feminina
como o foco do diagnóstico. Da mesma forma, integridade pode significar a qualidade de
ser honesto e ter fortes princípios morais – novamente, essas são características, mas
não respostas humanas, e não estão completamente relacionadas ao diagnóstico de
integridade da pele prejudicada; a integridade da pele, no entanto, refere-se à saúde da
pele e é uma resposta humana. Em alguns casos, o foco pode parecer semelhante, mas
na verdade é bastante distinto: violência e violência autodirigida são duas respostas
humanas diferentes e, portanto, devem ser identificadas separadamente em termos de
focos diagnósticos dentro da Taxonomia II. Os focos diagnósticos dos diagnósticos de
enfermagem da NANDA-I são apresentados na ÿ Tabela 10.1.
167
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
– –
- Autocuidado no banho Autogestão em saúde Auto-conceito
– Comportamentos de manutenção da casa – Violência autodirigida
– Sangramento
– Auto estima
– Nível de glicose no sangue - Ter esperança
– Automutilação
- Imagem corporal - Dignidade humana
– –
– Produção de leite materno Hiperbilirrubinemia Auto-negligência
– – Função sexual
- Amamentação Hipertermia
–
- Padrão de respiração – Hipotermia Padrão de sexualidade
– - Choque
- Débito cardíaco Transição de imigração
– Função cardiovascular – –
Controle de impulso Sentado
– Incontinência –
– Processo de parto Integridade da pele
– Infecção –
– Síndrome da dor crônica Dorme
– Conforto – –
Prejuízo Padrão de sono
– Comunicação – Insônia – Interação social
- Confusão – Isolamento social
- Conhecimento
– - Tristeza
- Constipação Dor de parto
– Contaminação – –
Reação alérgica ao látex Aflição espiritual
– Continência – –
Estilo de vida Bem-estar espiritual
– Função do fígado
- Lidar – Espontânea
– Solidão ventilação
- Ansiedade da morte
–
- Tomando uma decisão - Autogestão do linfedema Pressão arterial estável
– Conflito de decisão –
De pé
– Negação – – Estresse
Díade materno-fetal
– Dentição –
– Memória Resposta de sucção-deglutição
– - Morte súbita
- Desenvolvimento Síndrome metabólica
– Diarréia – – Asfixia
Mobilidade
– Comportamento suicida
– Associado à deficiência – Regulação do humor
incontinência – Sofrimento moral –
Recuperação cirúrgica
–
– Identidade familiar perturbada - Desenvolvimento motor Infecção do sítio cirúrgico
–
síndrome – Integridade da membrana mucosa Deglutição
– Náusea –
– Síndrome de desuso Lesão térmica
– –
– Atividade de diversão Síndrome de abstinência neonatal Termorregulação
– Função neurovascular
noivado - Processo de pensamento
– Nutrição – Trombose
– Autocuidado para vestir-se
– –
- Olho seco Obesidade Integridade do tecido
– –
– Autogestão do olho seco Lesão ocupacional Perfusão tecidual
– –
- Boca seca Comportamento organizado Autocuidado no banheiro
– Violência dirigida por outros –
– Dinâmica alimentar Capacidade de transferência
168
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10.3 Definições dos Eixos
169
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
Tabela 10.2 Definições dos termos de julgamento para o Eixo 3, Taxonomia II da NANDA-I
Julgamento Definição
Eles vão falhar / falhar Não ter o suficiente de uma qualidade ou ingrediente especificado; faltando algum
elementos ou características
Inadequado Não ter o suficiente de uma qualidade ou ingrediente especificado; faltando algum
elementos ou características
Interrompido Para impedir que algo aconteça por um curto período (Cambridge
Dicionario online)
170
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10.3 Definições dos Eixos
Julgamento Definição
Prontidão para O estado de estar totalmente preparado para algo; vontade de fazer
algo; imediatismo, rapidez ou prontidão
Sedentário Tende a passar muito tempo sentado; um pouco inativo; caracterizado por muito tempo
sentado e pouco exercício físico
– Feto: humano não nascido mais de 8 semanas após a concepção, até o nascimento
– Recém-nascido: pessoa < 28 dias de idade
– Bebê: criança < 1 ano de idade
– Criança: pessoa ÿ 19 anos, a menos que a lei nacional defina uma pessoa como um adulto
em idade precoce
– Adolescente: pessoa de 10 a 19 anos, inclusive
– Adulto: pessoa > 19 anos de idade, a menos que a lei nacional defina uma pessoa como
ser adulto mais cedo
– Idoso: pessoa de 65 a 84 anos
– Idoso: pessoa ÿ 85 anos de idade.
171
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
Membranas mucosas Tecidos epiteliais que secretam muco e revestem muitas cavidades do corpo
e órgãos tubulares, incluindo o intestino e as vias respiratórias
Neurovascular Contendo estruturas neurais e vasculares; de ou relativo a
sistema nervoso e os sistemas vasculares, ou suas interações
mamilo-areolar Uma área pigmentada no monte mamário com uma estrutura elevada em
complexo o Centro; o marco primário da mama (Nimboriboonporn &
Chuthapisith, 2014)
Oral Relativo à boca
172
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10.3 Definições dos Eixos
Prazo Definição
Urinário Relativo ou denotando o sistema de órgãos, estruturas e ductos pelos quais a urina
é produzida e eliminada, em mamíferos compreendendo os rins, ureteres, bexiga e
uretra
Vascular Relativo a, afetando ou consistindo de um vaso ou vasos, especialmente aqueles
que transportam sangue
Venoso Relativo a uma veia ou às veias; relacionado ao sangue vermelho escuro, pobre em
oxigênio nas veias e artéria pulmonar
173
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
174
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10.5 Desenvolvimento Adicional: Usando Eixos
175
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
10.6 Referências
176
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11 Glossário de Termos
11 Glossário de Termos
T. Heather Herdman, Shigemi Kamitsuru, Camila Takáo Lopes
Essas respostas são expressas por uma prontidão para melhorar comportamentos
específicos de saúde e podem ser usadas em qualquer estado de saúde. Em indivíduos
incapazes de expressar sua própria prontidão para melhorar os comportamentos de saúde, o
enfermeiro pode determinar que existe uma condição para a promoção da saúde e agir em
nome do cliente. As respostas de promoção da saúde podem existir em um indivíduo, cuidador,
família, grupo ou comunidade.
Para diagnosticar uma resposta humana como um diagnóstico de promoção da saúde, o
seguinte deve estar presente: características definidoras que se agrupam em padrões de pistas
ou inferências relacionadas que refletem um desejo de melhorar um comportamento ou resposta
atual, ou que representam tal possibilidade em pacientes que não podem expressar sua própria
prontidão.
177
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
Para diagnosticar um diagnóstico de risco, o seguinte deve estar presente: fatores de risco
que contribuem para o aumento da suscetibilidade.
11.1.4 Síndrome Um
julgamento clínico referente a um conjunto específico de diagnósticos de enfermagem que
ocorrem juntos e são mais bem tratados juntos e por meio de
intervenções.
Os eixos são representados nas legendas dos diagnósticos de enfermagem por meio de seus
termos. Em alguns casos, são nomeados explicitamente, como nos diagnósticos enfrentamento
comunitário ineficaz e enfrentamento familiar comprometido, em que o sujeito do diagnóstico é
nomeado a partir dos dois termos “comunidade” e “família” retirados do Eixo 2 (tema de o
diagnóstico). “Ineficaz” e “comprometido” são dois dos termos contidos no Eixo 3 (julgamento).
Em alguns casos, o eixo está implícito, como é o caso do diagnóstico tolerância à atividade
diminuída, em que o sujeito do diagnóstico (Eixo 2) é sempre o paciente. Em alguns casos, um
eixo pode não ser pertinente a um diagnóstico específico e, portanto, não faz parte do rótulo do
diagnóstico de enfermagem. Por exemplo, o eixo do tempo pode não ser relevante para todos
os diagnósticos. No caso de diagnósticos sem identificação explícita do sujeito do diagnóstico,
pode
178
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11.2 Eixos de Diagnóstico
ser útil lembrar que a NANDA-I define paciente como “um indivíduo, cuidador, família,
grupo ou comunidade”.
O Eixo 1 (foco do diagnóstico) e o Eixo 3 (julgamento) são componentes essenciais
de um diagnóstico de enfermagem. Em alguns casos, entretanto, o foco do diagnóstico
contém o julgamento (por exemplo, náusea); nesses casos, o julgamento não é
explicitamente separado no rótulo diagnóstico. O eixo 2 (objeto do diagnóstico) também
é essencial, embora, conforme descrito acima, possa estar implícito e, portanto, não
incluído no rótulo. O DDC requer esses eixos para submissão; os outros eixos podem
ser usados quando relevante para maior clareza.
Eixo 3: Julgamento
Um descritor ou modificador que limita ou especifica o significado do foco do diagnóstico.
O foco do diagnóstico junto com o julgamento do enfermeiro sobre ele forma o diagnóstico.
Os termos no Eixo 3 são encontrados na ÿ Tabela 10.2.
179
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
Eixo 4: Localização
Eixo 5: Idade
Refere-se à faixa etária da pessoa que é objeto do diagnóstico (Eixo 2).
Os termos do Eixo 5 estão indicados abaixo, com todas as definições, exceto a de idoso,
extraídas da Organização Mundial da Saúde (2013): – Feto: humano não nascido mais de 8
semanas após a concepção, até o nascimento – Neonato: pessoa < 28 dias de vida idade –
Bebê: criança < 1 ano de idade – Criança: pessoa ÿ 19 anos de idade, a menos que a lei
nacional defina uma pessoa como
Eixo 6: Tempo
Descreve a duração do conceito de diagnóstico (Eixo 1). Os termos no Eixo 6 são os seguintes:
180
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11.3 Componentes de um Diagnóstico de Enfermagem
11.3.2 Definição
Fornece uma descrição clara e precisa; delineia seu significado e ajuda a diferenciá-lo de
diagnósticos semelhantes.
181
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3 O Uso dos Diagnósticos de Enfermagem Internacionais da NANDA
11.5.3 Terminologia O
conjunto de termos usados com uma aplicação técnica específica em um assunto de
estudo, profissão, etc. (English Oxford Living Dictionary Online 2020).
182
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11.6 Referências
11.5.4 Taxonomia O
ramo da ciência preocupado com a classificação, especialmente de organismos;
sistemática (English Oxford Living Dictionary Online 2020).
11.6 Referências
Imprensa da Universidade de Oxford. Inglês Oxford Living Dictionary Online, versão britânica e
mundial. 2017. Disponível em: https://en.oxforddictionaries.com.
Pender NJ, Murdaugh CL, Parsons MA. Promoção da Saúde na Prática de Enfermagem. 5ª edição.
Upper Saddle River, NJ: Pearson Prentice-Hall, 2006.
Organização Mundial da Saúde. Definição de termos-chave. 2013. Disponível em: https://www.
who.int/hiv/pub/guidelines/arv2013/intro/keyterms/en/ Organização Mundial da Saúde.
Tópicos de saúde: bebê, recém-nascido. 2013. Disponível em: https://
www.who.int/infant-newborn/en/.
183
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Parte 4
A NANDA Internacional de Enfermagem
Diagnósticos
NANDA International, Inc. Diagnósticos de Enfermagem: Definições e Classificação 2021–2023, 12ª Edição.
Editado por T. Heather Herdman, Shigemi Kamitsuru e Camila Takáo Lopes.
© 2021 NANDA International, Inc. Publicado em 2021 por Thieme Medical Publishers, Inc., Nova York.
Site do companheiro: www.thieme.com/nanda-i.
185
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Domínio 1.
Promoção de saúde
187
Machine Translated by Google Aula 1. Conscientização sobre a saúde
Domínio 1. Promoção da saúde
Definição
Estimulação, interesse ou participação reduzida em atividades recreativas ou de lazer
idades.
Características definidoras
- Humor alterado – Efeito plano
- Tédio – Cochilos frequentes
– Expressa descontentamento com a – Descondicionamento físico
situação
Fatores relacionados
População de risco
– Indivíduos em extremos de idade – Indivíduos que experimentam
– Indivíduos em hospitalização institucionalização prolongada
prolongada
Condições associadas
– Restrições de movimento prescritas - Isolamento terapêutico
NANDA International, Inc. Diagnósticos de Enfermagem: Definições e Classificação 2021–2023, 12ª Edição.
Editado por T. Heather Herdman, Shigemi Kamitsuru e Camila Takáo Lopes. ©
2021 NANDA International, Inc. Publicado em 2021 por Thieme Medical Publishers, Inc., Nova York.
Site do companheiro: www.thieme.com/nanda-i.
188
Machine Translated by Google Aula 1. Conscientização sobre a saúde
Domínio 1. Promoção da saúde
Definição
Um padrão de uso e desenvolvimento de um conjunto de habilidades e competências
(alfabetização, conhecimento, motivação, cultura e linguagem) para encontrar,
compreender, avaliar e usar informações e conceitos de saúde para tomar decisões
diárias de saúde para promover e manter a saúde, diminuir os riscos à saúde e melhorar
a qualidade de vida geral, que pode ser fortalecida.
Características definidoras
– Expressa desejo de melhorar a capacidade de – Expressa desejo de melhorar por
ler, escrever, falar e interpretar números para tomada de decisão sobre cuidados de saúde
as necessidades diárias de saúde – Expressa desejo de aumentar o apoio social
para a saúde
– Expressa desejo de melhorar – Expressa desejo de melhorar
consciência dos processos cívicos e/ou compreensão de costumes e crenças
governamentais que afetam a saúde pública para tomar decisões sobre cuidados de
saúde
– Expressa desejo de melhorar a comunicação de – Expressa desejo de melhorar
saúde com os cuidados de saúde compreensão das informações de saúde
provedores para fazer escolhas de cuidados de saúde
– Expressa desejo de melhorar – Expressa desejo de obter sufi
conhecimento dos determinantes atuais informações cientificas para navegar no
da saúde nos ambientes sociais e físicos sistema de saúde
189
Machine Translated by Google Aula 1. Conscientização sobre a saúde
Domínio 1. Promoção da saúde
Definição
Um modo de comportamento adquirido que se caracteriza por atividades durante a hora de
vigília que requerem baixo gasto de energia.
Características definidoras
– A atividade física diária média é inferior – Expressa preferência por baixa atividade
ao recomendado para idade e sexo física
- Executa a maioria das tarefas em uma
– Escolhe uma rotina diária sem exercício postura reclinada
físico – Executa a maioria das tarefas na
- Não se exercita no lazer postura sentada
– Descondicionamento físico
Fatores relacionados
– Conflito entre crenças culturais e práticas – Recursos inadequados para atividade física
de saúde
- Diminuição da tolerância à atividade – Modelos inadequados
– Dificuldade de adaptação de áreas para – Suporte social inadequado
atividade física – Habilidades inadequadas de gerenciamento de
– Excede as recomendações de tempo de tempo
tela para a idade – Treinamento inadequado para o exercício
– Mobilidade física prejudicada físico
– Interesse inadequado em atividade - Baixa autoeficácia
física - Baixa auto-estima
– Conhecimento inadequado das – Efeito negativo em relação à atividade
consequências do sedentarismo física
– Conhecimento inadequado dos benefícios - Dor
para a saúde associados à atividade – Práticas parentais que inibem a
física atividade física da criança
– Motivação inadequada para a atividade física – Deficiência física percebida
– Risco de segurança percebido
População de risco
– Adolescentes – Indivíduos com alto nível educacional
– Indivíduos com idade ÿ 60 anos
- Indivíduos que vivem em áreas urbanas – Indivíduos com alto status
socioeconômico
- Indivíduos que vivem com um parceiro
190
Machine Translated by Google Aula 1. Conscientização sobre a saúde
Domínio 1. Promoção da saúde
191
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Domínio 1. Promoção da saúde Aula 2. Gestão de saúde
Definição
Suscetível a deixar uma unidade de saúde ou área designada contra recomendação ou sem
comunicação aos profissionais de saúde ou cuidadores, o que pode comprometer a segurança
e/ou saúde.
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos economicamente – Indivíduos com histórico de não
desfavorecidos adesão ao regime de tratamento
– Indivíduos sem-teto – Indivíduos com histórico de
– Indivíduos trazidos para a área designada automutilação
contra a própria vontade - Indivíduos com julgamento
– Indivíduos frequentemente solicitando alta prejudicado
- Homens
– Indivíduos hospitalizados < três semanas – Idosos com distúrbios cognitivos
Condições associadas
– Deficiências de desenvolvimento
192
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Domínio 1. Promoção da saúde Aula 2. Gestão de saúde
Definição
Estado dinâmico de equilíbrio instável que afeta o idoso que sofre
deterioração em um ou mais domínios de saúde (físico, funcional,
psicológico ou social) e leva a uma maior suscetibilidade a efeitos adversos
à saúde, em particular deficiência.
Características definidoras
Fatores relacionados
População de risco
193
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Domínio 1. Promoção da saúde Aula 2. Gestão de saúde
Condições associadas
– Anorexia - Transtornos Mentais, Desordem Mental
194
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Domínio 1. Promoção da saúde Aula 2. Gestão de saúde
Definição
Suscetível a um estado dinâmico de equilíbrio instável que afeta o idoso
que sofre deterioração em um ou mais domínios da saúde (físico, funcional,
psicológico ou social) e leva a uma maior suscetibilidade a efeitos adversos
à saúde, em particular deficiência.
Fatores de risco
Condições associadas
– Anorexia – Disfunção regulatória endócrina
– Distúrbios da coagulação sanguínea - Transtornos Mentais, Desordem Mental
195
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Domínio 1. Promoção da saúde Aula 2. Gestão de saúde
Definição
Padrão de atenção à atividade física caracterizado por movimentos corporais
planejados, estruturados e repetitivos, que podem ser fortalecidos.
Características definidoras
– Expressa desejo de melhorar – Expressa desejo de melhorar as habilidades
autonomia para as atividades da vida físicas
diária – Expressa desejo de melhorar a aparência
– Expressa desejo de aumentar a física
competência para interagir com – Expressa desejo de melhorar o
ambientes físicos e sociais condicionamento físico
– Expressa desejo de melhorar – Expressa desejo de manter a motivação
conhecimento sobre as condições para participar de um plano de atividade
ambientais para a prática de atividade física
física – Expressa desejo de manter as habilidades
– Expressa desejo de melhorar físicas
conhecimento sobre oportunidades de – Expressa desejo de manter o bem-estar
grupo para participação em atividade físico através da atividade física
física
– Expressa desejo de melhorar – Expressa desejo de atender às
conhecimento sobre as configurações expectativas dos outros sobre os planos
físicas para a participação na atividade física de atividade física
– Expressa desejo de melhorar
conhecimento sobre a necessidade
de atividade física
196
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Domínio 1. Promoção da saúde Aula 2. Gestão de saúde
Definição
Presença de um ou mais problemas de saúde ou fatores que impedem o bem-estar ou
aumentam o risco de problemas de saúde experimentados por um grupo ou população.
Características definidoras
– Problema de saúde vivenciado por grupos ou – Programas indisponíveis para reduzir problemas
populações de saúde de um grupo ou população
– Programa indisponível para melhorar o bem-
estar de um grupo ou população – Risco de hospitalização para um grupo ou
– Programas indisponíveis para eliminar problemas população
de saúde de um grupo ou população – Risco de manifestações fisiológicas para um
grupo ou população
– Programas indisponíveis para prevenir problemas – Risco de manifestações psicológicas para um
de saúde de um grupo ou população grupo ou população
Fatores relacionados
197
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Domínio 1. Promoção da saúde Aula 2. Gestão de saúde
Definição
Capacidade prejudicada de modificar o estilo de vida e/ou ações de uma maneira que
melhore o nível de bem-estar.
Características definidoras
Fatores relacionados
População de risco
198
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Domínio 1. Promoção da saúde Aula 2. Gestão de saúde
Definição
Gestão do conhecimento, atitudes e práticas de saúde subjacentes às ações
de saúde que são insatisfatórias para manter ou melhorar o bem-estar ou
prevenir doenças e lesões.
Características definidoras
– Falha em tomar medidas que previnam – Interesse inadequado em melhorar a saúde
problemas de saúde
– Falha em tomar medidas que reduzam o – Conhecimento inadequado sobre as
fator de risco práticas básicas de saúde
– Comprometimento inadequado com um plano – Escolhas ineficazes na vida diária para
de ação atingir a meta de saúde
– Inadequação da literacia em saúde – Padrão de falta de comportamento de
busca de saúde
Fatores relacionados
População de risco
199
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Domínio 1. Promoção da saúde Aula 2. Gestão de saúde
Condições associadas
- Doença crônica - Transtornos Mentais, Desordem Mental
200
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Domínio 1. Promoção da saúde Aula 2. Gestão de saúde
Definição
Manejo insatisfatório dos sintomas, regime de tratamento, consequências
físicas, psicossociais e espirituais e mudanças no estilo de vida inerentes ao
viver com uma condição crônica.
Características definidoras
Fatores relacionados
201
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Domínio 1. Promoção da saúde Aula 2. Gestão de saúde
População de risco
- Crianças – Indivíduos com histórico de autogestão
– Indivíduos economicamente ineficaz da saúde
desfavorecidos – Indivíduos com baixa escolaridade
– Indivíduos com reações adversas a
medicamentos – Idosos
– Indivíduos com
responsabilidades de cuidar
Condições associadas
– Doença assintomática – Distúrbios neurocognitivos
– Deficiências de desenvolvimento – Polifarmácia
– Doença de alta acuidade – Comorbidade significativa
202
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Domínio 1. Promoção da saúde Aula 2. Gestão de saúde
Definição
Um padrão de manejo satisfatório dos sintomas, regime de tratamento,
consequências físicas, psicossociais e espirituais e mudanças no estilo de vida inerentes
vivendo com uma condição crônica, que pode ser fortalecida.
Características definidoras
– Expressa desejo de melhorar – Expressa desejo de melhorar o
aceitação da condição gerenciamento de fatores de risco
– Expressa desejo de melhorar – Expressa desejo de melhorar a gestão
escolhas da vida diária para o encontro de signos
metas de saúde – Expressa desejo de melhorar o manejo
– Expressa desejo de aumentar o compromisso dos sintomas
com os cuidados de acompanhamento – Expressa desejo de melhorar o
– Expressa desejo de melhorar a tomada reconhecimento dos sinais da doença
de decisões – Expressa desejo de melhorar o
– Expressa desejo de aumentar a inclusão reconhecimento dos sintomas da doença
do regime de tratamento na – Expressa desejo de aumentar a satisfação
vida diária com a qualidade de vida
203
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Domínio 1. Promoção da saúde Aula 2. Gestão de saúde
Definição
Manejo insatisfatório dos sintomas, regime de tratamento, consequências físicas,
psicossociais e espirituais e mudanças no estilo de vida inerentes à convivência
com a condição crônica de um ou mais membros da família.
Características definidoras
- Esforço do cuidador – Falha em tomar medidas para reduzir o fator de
– Diminuição da atenção à doença em um ou risco em um ou mais membros da família
mais membros da família
– Sintomas depressivos do cuidador – Escolhas ineficazes na vida diária para
– Exacerbação de sinais de doença de um ou atingir a meta de saúde da unidade familiar
mais membros da família
– Exacerbação dos sintomas da doença de um – Um ou mais membros da família
ou mais membros da família relatam insatisfação com a qualidade de
vida
Fatores relacionados
204
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Domínio 1. Promoção da saúde Aula 2. Gestão de saúde
População de risco
– Famílias economicamente – Famílias com membros que têm
desfavorecidas experiência limitada em tomada de
– Famílias com membros com decisão
diagnóstico tardio – Famílias com bebês prematuros
– Famílias com membros com baixo nível
educacional
Condições associadas
- Doença crônica – Distúrbios neurocognitivos
- Transtornos Mentais, Desordem Mental - Doença terminal
205
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Domínio 1. Promoção da saúde Aula 2. Gestão de saúde
Definição
Um padrão insatisfatório de conhecimentos e atividades para a manutenção
segura da residência.
Características definidoras
- Ambiente desorganizado – Efeito negativo em relação à
– Dificuldade em manter um ambiente manutenção da casa
confortável - Lavanderia esquecida
– Ausência de solicitação de assistência na – Padrão de doenças relacionadas à
manutenção da casa higiene
– Ansiedade relacionada a tarefas domésticas – Acumulação de lixo
– Estresse relacionado a tarefas domésticas – Equipamentos de cozinha inseguros
- Capacidade prejudicada de regular as finanças – Ambiente insalubre
Fatores relacionados
População de risco
– Indivíduos economicamente – Idosos
desfavorecidos
– Indivíduos que moram sozinhos
Condições associadas
– Depressão – Distúrbios neurocognitivos
- Transtornos Mentais, Desordem Mental – Distúrbios da sensação
– Neoplasias – Doenças vasculares
206
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Domínio 1. Promoção da saúde Aula 2. Gestão de saúde
Definição
Suscetível a um padrão insatisfatório de conhecimentos e atividades para a
manutenção segura de sua residência, o que pode comprometer a saúde.
Fatores de risco
População de risco
– Desfavorecidos economicamente – Idosos
indivíduos
– Indivíduos que moram sozinhos
Condições associadas
– Depressão – Distúrbios neurocognitivos
- Transtornos Mentais, Desordem Mental – Distúrbios da sensação
– Neoplasias – Doenças vasculares
207
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Domínio 1. Promoção da saúde Aula 2. Gestão de saúde
Definição
Um padrão de conhecimento e atividades para a manutenção segura da
residência, que pode ser fortalecido.
Características definidoras
– Expressa desejo de aumentar o afeto em relação – Expressa desejo de melhorar as
às tarefas domésticas habilidades de gerenciamento de lavanderia
– Expressa desejo de melhorar a atitude em – Expressa desejo de melhorar as
relação à manutenção da casa habilidades organizacionais
– Expressa desejo de aumentar o conforto do – Expressa desejo de melhorar a regulação
ambiente das finanças
– Expressa desejo de aumentar a segurança – Expressa desejo de melhorar o gerenciamento
doméstica de lixo
– Expressa desejo de melhorar a higiene
doméstica
208
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Domínio 1. Promoção da saúde Aula 2. Gestão de saúde
Proteção ineficaz
Foco do diagnóstico: proteção
Aprovado em 1990 • Revisado em 2017, 2020 • Nível de evidência 3.2
Definição
Características definidoras
– Sudorese alterada - Insônia
– Anorexia – Leucopenia
- Arrepiante – Baixo nível de hemoglobina sérica
– Tosse – Resposta desadaptativa ao estresse
- Desorientaçao - Comprometimento neurossensorial
– Dispneia - Lesão por pressão
- Expressa coceira - Agitação psicomotora
– Fadiga – Trombocitopenia
– Mobilidade física prejudicada - Fraqueza
- Cicatrização de tecidos prejudicada
Fatores relacionados
Condições associadas
209
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Domínio 2.
Nutrição
Classe 1. Ingestão
Levando alimentos ou nutrientes para o corpo
Classe 2. Digestão
As atividades físicas e químicas que convertem os alimentos
211
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Domínio 2. Nutrição Aula 2. Gestão de saúde
Classe 3. Absorção
O ato de absorver nutrientes através dos tecidos do corpo
Aula 4. Metabolismo
Os processos químicos e físicos que ocorrem na vida
organismos e células para o desenvolvimento e uso de
Classe 5. Hidratação
A absorção e absorção de líquidos e eletrólitos
NANDA International, Inc. Diagnósticos de Enfermagem: Definições e Classificação 2021–2023, 12ª Edição.
Editado por T. Heather Herdman, Shigemi Kamitsuru e Camila Takáo Lopes.
© 2021 NANDA International, Inc. Publicado em 2021 por Thieme Medical Publishers, Inc., Nova York.
Site do companheiro: www.thieme.com/nanda-i.
212
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Domínio 2. Nutrição Classe 1. Ingestão
Definição
Ingestão de nutrientes insuficiente para atender às necessidades metabólicas.
Características definidoras
Fatores relacionados
População de risco
213
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Domínio 2. Nutrição Classe 1. Ingestão
Condições associadas
214
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Domínio 2. Nutrição Classe 1. Ingestão
Definição
Um padrão de ingestão de nutrientes, que pode ser fortalecido.
Características definidoras
– Expressa desejo de melhorar a
nutrição
215
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Domínio 2. Nutrição Classe 1. Ingestão
Definição
Suprimento inadequado de leite materno para sustentar o estado nutricional de um
bebê ou criança.
Características definidoras
Fatores relacionados
População de risco
216
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Domínio 2. Nutrição Classe 1. Ingestão
Definição
Dificuldade em fornecer leite materno, podendo comprometer o estado
nutricional do lactente/criança.
Características definidoras
Bebé ou Criança
Mãe
– Esvaziamento insuficiente de cada – Suprimento de leite inadequado percebido
mama durante a alimentação – Mamilos doloridos persistindo além da
– Sinais insuficientes de liberação de primeira semana
ocitocina
Fatores relacionados
217
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Domínio 2. Nutrição Classe 1. Ingestão
População de risco
– Indivíduos com histórico de cirurgia de – Mães de bebês prematuros
mama - Bebês prematuros
– Indivíduos com histórico de falha na – Mulheres com licença maternidade curta
amamentação
Condições associadas
- Defeito orofaríngeo
218
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Domínio 2. Nutrição Classe 1. Ingestão
Definição
Interrupção na continuidade do aleitamento materno, que pode comprometer o
sucesso da amamentação e/ou o estado nutricional do lactente/criança.
Características definidoras
– Aleitamento materno não exclusivo
Fatores relacionados
População de risco
– Mães empregadas – Recém-nascidos hospitalizados
– Crianças hospitalizadas - Bebês prematuros
Condições associadas
219
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Domínio 2. Nutrição Classe 1. Ingestão
Definição
Um padrão de fornecimento de leite dos seios para um bebê ou criança, que pode
ser fortalecido.
Características definidoras
– Expressa desejo de aumentar a capacidade de – Expressa desejo de aumentar a capacidade de
amamentar exclusivamente fornecer leite materno para as necessidades
nutricionais da criança
220
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Domínio 2. Nutrição Classe 1. Ingestão
Definição
Características definidoras
– Evita a participação em refeições regulares – Consome fast-food com frequência
– Comer alimentos industrializados com frequência
– Queixa de fome entre as refeições – Frequentemente come alimentos de baixa qualidade
– Apetite inadequado
– Sintomas depressivos – Comer demais
– Recusa alimentar
– Subalimentação
– Lanches frequentes
Fatores relacionados
Condições associadas
– Depressão – Problema de saúde física dos pais
– Transtorno Psiquiátrico Parental – Problema de saúde psicológica dos pais
– Desafio físico com alimentação
– Desafio físico com alimentação
221
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Domínio 2. Nutrição Classe 1. Ingestão
Definição
Atitudes, comportamentos e influências alteradas nos padrões alimentares, resultando em
comprometimento da saúde nutricional.
Características definidoras
– Evita a participação em refeições regulares – Comer alimentos industrializados com frequência
– Frequentemente come alimentos de baixa qualidade
– Queixa de fome entre as refeições – Apetite inadequado
– Comer demais
– Recusa alimentar
– Subalimentação
– Lanches frequentes
– Consome fast-food com frequência
Fatores relacionados
Hábito alimentar
Processo Familiar
Parental
222
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Domínio 2. Nutrição Classe 1. Ingestão
População de risco
– Filhos nascidos de famílias economicamente – Crianças em transição de vida
desfavorecidas
– Crianças em situação de sem- – Crianças que vivem em casas de acolhimento
abrigo – Crianças cujos pais são obesos
Condições associadas
– Depressão – Problema de saúde física dos pais
– Transtorno Psiquiátrico Parental – Problema de saúde psicológica dos pais
– Desafio físico com alimentação
– Desafio físico com alimentação
223
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Domínio 2. Nutrição Classe 1. Ingestão
Definição
Comportamentos alimentares alterados dos pais, resultando em padrões alimentares excessivos ou insuficientes.
Características definidoras
– Recusa alimentar – Comer demais
– Apetite inadequado – Subalimentação
– Transição inadequada para alimentos sólidos
Fatores relacionados
desenvolver hábitos alimentares saudáveis alimentos não saudáveis de alto teor calórico
População de risco
– Crianças abandonadas – Bebês pequenos para a idade gestacional
– Crianças nascidas de famílias economicamente
desfavorecidas – Lactentes com histórico de internação em
terapia intensiva neonatal
– Crianças em situação de sem-abrigo
– Bebês em transição de vida – Bebês com histórico de experiências de
– Recém-nascidos com hospitalização alimentação e alimentação inseguras
prolongada - Bebês prematuros
Condições associadas
– Distúrbios cromossômicos – Cardiopatias congênitas
- Lábio leporino – Doenças genéticas congênitas
– Fenda palatina - Defeitos do tubo neural
224
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Domínio 2. Nutrição Classe 1. Ingestão
225
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Domínio 2. Nutrição Classe 1. Ingestão
Obesidade
Definição
Condição em que um indivíduo acumula gordura excessiva para idade e gênero
que excede o excesso de peso.
Características definidoras
– ADULTO: Índice de massa corporal > 30 kg/m2 – CRIANÇA < 2 anos: Termo não utilizado
– CRIANÇA 2-18 anos: Massa corporal com crianças nesta idade
índice > percentil 95 ou 30 kg/m2 para idade
e sexo
Fatores relacionados
População de risco
226
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Domínio 2. Nutrição Classe 1. Ingestão
Condições associadas
227
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Domínio 2. Nutrição Classe 1. Ingestão
Excesso de peso
Definição
Condição em que um indivíduo acumula gordura excessiva para idade e
sexo.
Características definidoras
– ADULTO: Índice de massa corporal > 25 kg/m2 m2 , mas < percentil 95 ou 30 kg/m2 para
– CRIANÇA 2-18 anos: Massa corporal idade e sexo
índice > percentil 85 ou 25 kg/ – CRIANÇA < 2 anos: Peso para
comprimento > percentil 95
Fatores relacionados
População de risco
– CRIANÇA < 2 anos: peso para comprimento se – Indivíduos que experimentaram pubarca
aproximando do percentil 95 precoce
– Crianças com índice de massa corporal – Indivíduos que experimentaram ganho de peso
cruzando percentis para cima rápido durante a infância
228
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Domínio 2. Nutrição Classe 1. Ingestão
Condições associadas
229
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Domínio 2. Nutrição Classe 1. Ingestão
Definição
Suscetível ao acúmulo excessivo de gordura para idade e sexo, o que pode
comprometer a saúde.
Fatores de risco
População de risco
– ADULTO: Índice de massa corporal – Indivíduos que experimentaram ganho de
aproximando-se de 25 kg/m2 peso rápido durante a infância
– CRIANÇA 2-18 anos: Índice de massa – Indivíduos que experimentaram rápido
corporal se aproximando do percentil 85 ganho de peso durante a infância
ou 25 kg/m2 – Indivíduos que herdam fatores inter-
– CRIANÇA < 2 anos: peso para comprimento relacionados
se aproximando do percentil 95 – Indivíduos que não foram excluídos
– Crianças com índice de massa corporal amamentado sivamente
cruzando percentis para cima – Indivíduos que foram obesos na infância
– Crianças com percentis de índice de
massa corporal elevados para idade – Indivíduos cujas mães têm diabetes
e sexo
– Indivíduos economicamente – Indivíduos cujas mães fumam
desfavorecidos durante a infância
– Indivíduos que experimentaram pubarca – Indivíduos cujas mães fumam
precoce durante a gravidez
230
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Domínio 2. Nutrição Classe 1. Ingestão
Condições associadas
– Doenças genéticas congênitas
231
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Domínio 2. Nutrição Classe 1. Ingestão
Definição
Capacidade prejudicada de um lactente de sugar ou de coordenar a resposta sucção-deglutição
colocar
Características definidoras
– Arritmia – Capacidade prejudicada de sustentar uma
– Eventos bradicárdicos sucção eficaz
Fatores relacionados
- Hipoglicemia – Posicionamento inadequado
– Hipotermia – Comportamento de sucção insatisfatório
– Hipotonia
População de risco
– Bebês nascidos de mães com uso indevido – Bebês nascidos usando extração obstétrica
de substâncias a vácuo
– Recém-nascidos com fórceps obstétricos – Recém-nascidos com hospitalização
prolongada
- Bebês prematuros
Condições associadas
– Episódios convulsivos – Baixa Aparência, Pulso, Careta,
- Refluxo gastroesofágico Atividade e Respiração (APGAR)
pontuações
– Oxigênio de alto fluxo por cânula nasal
- Lacerações durante o parto – Retardo neurológico
232
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Domínio 2. Nutrição Classe 1. Ingestão
233
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Domínio 2. Nutrição Classe 1. Ingestão
Deglutição prejudicada
Foco do diagnóstico: deglutição
Aprovado 1986 • Revisado 1998, 2017, 2020 • Nível de evidência 3.2
Definição
Funcionamento anormal do mecanismo de deglutição associado a déficits
na estrutura ou função oral, faríngea ou esofágica.
Características definidoras
Primeira Fase: Oral
234
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Domínio 2. Nutrição Classe 1. Ingestão
Fatores relacionados
– Atenção alterada – Desnutrição protéico-energética
– Problema de alimentação comportamental – Comportamento autolesivo
População de risco
– Indivíduos com histórico de nutrição - Bebês prematuros
enteral
– Idosos
Condições associadas
235
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Domínio 2. Nutrição Aula 4. Metabolismo
Definição
Suscetível à variação dos níveis séricos de glicose a partir da faixa normal, o que pode
comprometer a saúde.
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos com período de crescimento – Indivíduos com histórico de diabetes
rápido gestacional
– Indivíduos em unidades de terapia intensiva – Indivíduos com história de
- Indivíduos de ascendência africana hipoglicemia
- Indivíduos com alteração mental – Indivíduos com histórico de sobrepeso
status pré-gestacional
– Indivíduos com estado de saúde física – Recém-nascidos de baixo peso
comprometido - Indivíduos nativos americanos
– Indivíduos com atraso no desenvolvimento – Gestantes > 22 anos
cognitivo - Bebês prematuros
– Indivíduos com história familiar de diabetes – Mulheres com alterações hormonais
mellitus indicativas de mudanças normais de
– Indivíduos com histórico de doenças estágio de vida
autoimunes
236
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Domínio 2. Nutrição Aula 4. Metabolismo
Condições associadas
237
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Domínio 2. Nutrição Aula 4. Metabolismo
Hiperbilirrubinemia neonatal
Foco do diagnóstico: hiperbilirrubinemia Aprovado em
2008 • Revisado em 2010, 2017 • Nível de evidência 2.1
Definição
Acúmulo de bilirrubina não conjugada na circulação (menos de 15 ml/dl) que
ocorre após 24 horas de vida.
Características definidoras
– Resultados anormais dos testes de função hepática – Esclera amarela
- Pele machucada – Cor da pele amarelo-laranja
– Mucosas amarelas
Fatores relacionados
População de risco
– Recém-nascidos do Leste Asiático – Recém-nascidos cujas mães tiveram ges
– Recém-nascidos de baixo peso diabetes mental
- Neonatos nativos americanos – Recém-nascidos cujo irmão teve histórico
– Recém-nascidos com idade ÿ 7 dias de icterícia
– Recém-nascidos amamentados – Recém-nascidos com hematomas significativos
durante o parto
– Recém-nascidos cujos grupos sanguíneos são
incompatíveis com os das mães – Populações que vivem em altitudes elevadas
– Recém-nascidos prematuros
Condições associadas
- Infecções bacterianas - Disfunção do fígado
238
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Domínio 2. Nutrição Aula 4. Metabolismo
Definição
Suscetível ao acúmulo de bilirrubina não conjugada na circulação (inferior
a 15 ml/dl) que ocorre após 24 horas de vida podendo comprometer a
saúde.
Fatores de risco
População de risco
– Recém-nascidos do Leste Asiático – Recém-nascidos cujas mães tiveram ges
– Recém-nascidos de baixo peso diabetes mental
- Neonatos nativos americanos – Recém-nascidos cujo irmão teve histórico
– Recém-nascidos com idade ÿ 7 dias de icterícia
– Recém-nascidos amamentados – Recém-nascidos com hematomas significativos
durante o parto
– Recém-nascidos cujos grupos sanguíneos são
incompatíveis com os das mães – Populações que vivem em altitudes elevadas
– Recém-nascidos prematuros
Condições associadas
- Infecções bacterianas - Disfunção do fígado
239
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Domínio 2. Nutrição Aula 4. Metabolismo
Definição
Fatores de risco
– Uso indevido de substâncias
Condições associadas
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia NANDA-I na edição de 2024–2026 se nenhum fator de risco adicional for
desenvolvido.
240
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Domínio 2. Nutrição Aula 4. Metabolismo
Definição
Suscetível a desenvolver um conjunto de sintomas que aumentam o risco de
doença cardiovascular e diabetes mellitus tipo 2, podendo comprometer a saúde.
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos com idade > 30 anos – Indivíduos com história familiar de
– Indivíduos com história familiar de síndrome metabólica
diabetes mellitus – Indivíduos com histórico familiar de
– Indivíduos com história familiar de obesidade
dislipidemia – Indivíduos com história familiar de pressão
– Indivíduos com história familiar de arterial instável
hipertensão
Condições associadas
– Hiperuricemia - Síndrome dos ovários policísticos
- Resistência a insulina
241
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Domínio 2. Nutrição Classe 5. Hidratação
Definição
Suscetível a alterações nos níveis séricos de eletrólitos, que podem comprometer a saúde.
Fatores de risco
– Diarréia – Volume de fluido insuficiente
– Volume excessivo de líquido – Vômitos
– Conhecimento inadequado de fatores
modificáveis
Condições associadas
242
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Domínio 2. Nutrição Classe 5. Hidratação
Definição
Suscetível a diminuição, aumento ou mudança rápida de um para outro de
fluido intravascular, intersticial e/ou intracelular, podendo comprometer a
saúde.
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos em extremos de peso – Indivíduos com condições internas que afetam as
– Indivíduos com condição externa necessidades de líquidos
ções que afetam as necessidades de fluidos - Mulheres
Condições associadas
– Perda de volume de fluido ativo – Desvios que afetam a permeabilidade
– Desvios que afetam a absorção de vascular
líquidos – Perda excessiva de fluido por via normal
– Desvios que afetam a eliminação de
líquidos – Perda de fluido por via anormal
– Desvios que afetam a ingestão de líquidos – Preparações Farmacêuticas
– Regime de tratamento
243
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Domínio 2. Nutrição Classe 5. Hidratação
Definição
Diminuição do líquido intravascular, intersticial e/ou intracelular. Isso se refere à
desidratação, perda de água por si só sem alteração no sódio.
Características definidoras
- Estado mental alterado - Pele seca
- Turgor da pele alterado - Aumento da temperatura corporal
– Diminuição da pressão arterial - Aumento da frequência cardíaca
Fatores relacionados
População de risco
– Indivíduos em extremos de peso – Indivíduos com condições internas que afetam
– Indivíduos com condição externa as necessidades de líquidos
ções que afetam as necessidades de fluidos - Mulheres
Condições associadas
– Perda de volume de fluido ativo – Perda excessiva de fluido por via normal
– Desvios que afetam a absorção de
líquidos – Perda de fluido por via anormal
– Desvios que afetam a eliminação – Preparações Farmacêuticas
de líquidos – Regime de tratamento
– Desvios que afetam a ingestão de líquidos
244
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Domínio 2. Nutrição Classe 5. Hidratação
Definição
Suscetível a experimentar diminuição dos volumes de fluido intravascular,
intersticial e/ou intracelular, o que pode comprometer a saúde.
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos em extremos de peso – Indivíduos com condições internas que afetam
– Indivíduos com condição externa as necessidades de líquidos
ções que afetam as necessidades de fluidos - Mulheres
Condições associadas
– Perda de volume de fluido ativo – Perda excessiva de fluido por via normal
– Desvios que afetam a absorção de
líquidos – Perda de fluido por via anormal
– Desvios que afetam a eliminação – Preparações Farmacêuticas
de líquidos – Regime de tratamento
– Desvios que afetam a ingestão de líquidos
245
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Domínio 2. Nutrição Classe 5. Hidratação
Definição
Retenção excessiva de líquidos.
Características definidoras
- Sons respiratórios adventícios - Hepatomegalia
– Pressão arterial alterada - Aumento da pressão venosa central
- Estado mental alterado – A ingestão excede a saída
– Pressão da artéria pulmonar alterada - Distensão da veia jugular
- Alteração do padrão respiratório – Oligúria
– Gravidade específica da urina alterada - Derrame pleural
- Ansiedade – Reflexo hepatojugular positivo
- Azotemia – Presença de som cardíaco S3
– Diminuição dos níveis de hematócrito sérico - Agitação psicomotora
– Diminuição do nível de hemoglobina - Congestão pulmonar
sérica – Ganho de peso em curto período de tempo
– Edema
Fatores relacionados
Condições associadas
246
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Domínio 3.
Eliminação e troca
Secreção e excreção de produtos residuais do corpo
247
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Domínio 3. Eliminação e troca Classe 5. Hidratação
produtos do metabolismo
NANDA International, Inc. Diagnósticos de Enfermagem: Definições e Classificação 2021–2023, 12ª Edição.
Editado por T. Heather Herdman, Shigemi Kamitsuru e Camila Takáo Lopes.
© 2021 NANDA International, Inc. Publicado em 2021 por Thieme Medical Publishers, Inc., Nova York.
Site do companheiro: www.thieme.com/nanda-i.
248
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Domínio 3. Eliminação e troca Classe 1. Função urinária
Definição
Características definidoras
Fatores relacionados
População de risco
- Crianças – Idosos
Condições associadas
- Doenças cardíacas – Doenças osteoarticulares
- Coordenação prejudicada – Preparações Farmacêuticas
- Destreza manual prejudicada - Desordem psicológica
– Deficiência intelectual - Distúrbios da visão
– Doenças neuromusculares
249
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Domínio 3. Eliminação e troca Classe 1. Função urinária
Definição
Disfunção na eliminação da urina.
Características definidoras
– Disúria - Incontinencia urinaria
– Esvaziamento frequente - Retenção urinária
– Noctúria - Urgência urinária
– Hesitação urinária
Fatores relacionados
População de risco
– Idosos - Mulheres
Condições associadas
– Obstrução anatômica – Deficiência sensório-motora
– Diabetes melito - Infecção do trato urinário
250
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Domínio 3. Eliminação e troca Classe 1. Função urinária
Definição
Perda involuntária de urina em combinação com ou após uma forte sensação ou urgência para
urinar, e também com atividades que aumentam o volume intra-abdominal
pressão.
Características definidoras
– Expressa o esvaziamento incompleto – Perda involuntária de urina após
da bexiga esforço físico
– Perda involuntária de urina ao tossir – Perda involuntária de urina ao espirrar
Fatores relacionados
– Incompetência do colo vesical – Atrofia muscular esquelética
– Incompetência do esfíncter uretral – Fumar
– Fraca parede anterior da vagina
- Excesso de peso
- Prolapso de órgãos pélvicos
População de risco
– Indivíduos com tosse crônica – Idosos
– Indivíduos com um tipo de incontinência – Mulheres na menopausa
urinária – Mulheres que dão à luz por via vaginal
– Mulheres multíparas
Condições associadas
– Diabetes melito – Cirurgia para incontinência
– Deficiência de estrogênio urinária de esforço
– Distúrbios motores - Lesão do esfíncter uretral
– Distúrbios do assoalho pélvico
251
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Domínio 3. Eliminação e troca Classe 1. Função urinária
Definição
Perda involuntária de urina com atividades que aumentam a pressão intra-abdominal,
que não está associada à urgência para urinar.
Características definidoras
– Perda involuntária de urina no – Perda involuntária de urina ao rir
ausência de contração do detrusor
– Perda involuntária de urina no – Perda involuntária de urina após
ausência de bexiga hiperdistendida esforço físico
– Perda involuntária de urina ao tossir – Perda involuntária de urina ao espirrar
Fatores relacionados
População de risco
– Indivíduos que realizam exercício – Mulheres na menopausa
físico de alta intensidade – Mulheres que dão à luz por via vaginal
– Mulheres multíparas
– Gestantes
Condições associadas
- Músculos do assoalho pélvico danificados – Doenças do sistema nervoso
– Alterações degenerativas nos músculos do – Prostatectomia
assoalho pélvico
- Lesão do esfíncter uretral
– Deficiência intrínseca do esfíncter
uretral
252
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Domínio 3. Eliminação e troca Classe 1. Função urinária
Definição
Perda involuntária de urina em combinação com ou após uma forte sensação ou
urgência para urinar.
Características definidoras
– Diminuição da capacidade da bexiga – Perda involuntária de urina com espasmos
– Sensação de urgência com estímulo da bexiga
desencadeado – Perda involuntária de volume variável
- Aumento da frequência urinária umes de urina entre as micções, com
– Perda involuntária de urina antes de urgência
chegar ao banheiro – Noctúria
Fatores relacionados
População de risco
– Indivíduos expostos ao abuso - Mulheres
– Indivíduos com história de urgência urinária – Mulheres na menopausa
na infância
– Idosos
Condições associadas
253
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Domínio 3. Eliminação e troca Classe 1. Função urinária
Definição
Suscetível à passagem involuntária de urina logo após uma forte sensação
ou urgência para urinar, o que pode comprometer a saúde.
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos expostos ao abuso - Mulheres
– Indivíduos com história de urgência – Mulheres na menopausa
urinária na infância
– Idosos
Condições associadas
– Vaginite atrófica - Traumas do sistema nervoso
– Obstrução da saída da bexiga - Assoalho pélvico hiperativo
– Depressão – Preparações Farmacêuticas
– Diabetes melito – Regime de tratamento
– Doenças do sistema nervoso – Doenças Urológicas
254
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Domínio 3. Eliminação e troca Classe 1. Função urinária
Retenção urinária
Foco do diagnóstico: retenção
Aprovado 1986 • Revisado 2017, 2020 • Nível de evidência 3.1
Definição
Esvaziamento incompleto da bexiga.
Características definidoras
– Ausência de débito urinário – Incontinência por transbordamento
- Distensão da bexiga – Relata sensação de bexiga cheia
– Disúria
- Aumento da frequência urinária – Relata sensação de urina residual
diurna - Jato de urina fraco
– Volume mínimo de vazios
Fatores relacionados
- Restrições ambientais – Privacidade insuficiente
– Impactação fecal - Prolapso de órgãos pélvicos
– Postura inadequada de higiene – Músculo da bexiga enfraquecido
– Relaxamento inadequado dos músculos do
assoalho pélvico
População de risco
– Puérperas
Condições associadas
- Hiperplasia benigna da próstata – Preparações Farmacêuticas
– Diabetes melito - Obstrução do trato urinário
– Doenças do sistema nervoso
255
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Domínio 3. Eliminação e troca Classe 1. Função urinária
Definição
Suscetível ao esvaziamento incompleto da bexiga.
Fatores de risco
- Restrições ambientais – Privacidade insuficiente
– Impactação fecal - Prolapso de órgãos pélvicos
– Postura inadequada de higiene – Músculo da bexiga enfraquecido
– Relaxamento inadequado dos músculos do
assoalho pélvico
População de risco
– Puérperas
Condições associadas
- Hiperplasia benigna da próstata – Preparações Farmacêuticas
– Diabetes melito - Obstrução do trato urinário
– Doenças do sistema nervoso
256
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Domínio 3. Eliminação e troca Classe 2. Função gastrointestinal
Constipação
Foco do diagnóstico: constipação
Aprovado em 1975 • Revisado em 1998, 2017, 2020 • Nível de evidência 3.1
Definição
Características definidoras
– Evidência de sintomas em critérios – Passar menos de três fezes por semana
diagnósticos padronizados
– Fezes duras – Sensação de obstrução anorretal
- Fezes grumosas – Sensação de evacuação
– Necessidade de manobras manuais incompleta
para facilitar a defecação - Esforço com defecação
Fatores relacionados
População de risco
– Indivíduos internados – Indivíduos no pós-operatório imediato
– Indivíduos em hospitalização
prolongada – Idosos
– Indivíduos em ambientes de cuidados de idosos – Gestantes
- Mulheres
Condições associadas
257
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Domínio 3. Eliminação e troca Classe 2. Função gastrointestinal
258
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Domínio 3. Eliminação e troca Classe 2. Função gastrointestinal
Risco de constipação
Foco do diagnóstico: constipação
Aprovado em 1998 • Revisado em 2013, 2017, 2020 • Nível de evidência 3.2
Definição
Suscetível a evacuação infrequente ou difícil de fezes, o que pode
comprometer a saúde.
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos internados – Indivíduos no pós-operatório imediato
– Indivíduos em hospitalização
prolongada – Idosos
– Indivíduos em ambientes de cuidados de idosos – Gestantes
- Mulheres
Condições associadas
259
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Domínio 3. Eliminação e troca Classe 2. Função gastrointestinal
Constipação percebida
Foco do diagnóstico: constipação Aprovado em
1988 • Revisado em 2020 • Nível de evidência 2.1
Definição
Autodiagnóstico de evacuação infrequente ou difícil de fezes combinado com
abuso de métodos para garantir uma evacuação diária.
Características definidoras
– Uso indevido do enema – Uso indevido de laxantes
Fatores relacionados
260
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Domínio 3. Eliminação e troca Classe 2. Função gastrointestinal
Definição
Evacuação infrequente ou difícil de fezes, que esteve presente por pelo menos
3 dos 12 meses anteriores.
Características definidoras
Em geral
Criança > 4 anos: Presença de ÿ 2 critérios no sistema de classificação pediátrica Roma III
por ÿ 2 meses:
261
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Domínio 3. Eliminação e troca Classe 2. Função gastrointestinal
Fatores relacionados
– Diminuição da ingestão de alimentos – Ingestão inadequada de alimentos
– Desidratação – Conhecimento inadequado de fatores
– Dieta desproporcionalmente rica em gordura modificáveis
População de risco
– Idosos – Gestantes
Condições associadas
– Amiloidose - Distrofia miotônica
- Fissura anal – Distúrbios neurocognitivos
– Estenose anal - Panhipopituitarismo
– Neuropatia autonômica – Paraplegia
– Pseudoobstrução intestinal - Mal de Parkinson
crônica – Distúrbios do assoalho pélvico
– Insuficiência renal crônica - Lesão perineal
- Câncer colorretal – Preparações Farmacêuticas
– Depressão – Polifarmácia
- Dermatomiosite – Porfiria
– Diabetes melito – Estenose pós-inflamatória
– Massa extra intestinal - Proctite
- Hemorroidas – Esclerodermia
– Doença de Hirschprung – Tempo de trânsito do cólon lento
- Hipercalcemia - Lesões da medula espinhal
– Hipotireoidismo - Derrame
- Doença inflamatória intestinal - Estenose cirúrgica
- Estenose isquêmica
- Esclerose múltipla
262
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Domínio 3. Eliminação e troca Classe 2. Função gastrointestinal
Definição
Suscetível a evacuação infrequente ou difícil de fezes, que esteve presente
quase 3 dos 12 meses anteriores, o que pode comprometer a saúde.
Fatores de risco
População de risco
– Idosos – Gestantes
Condições associadas
– Amiloidose – Hipotireoidismo
- Fissura anal - Doença inflamatória intestinal
– Estenose anal - Estenose isquêmica
– Neuropatia autonômica - Esclerose múltipla
– Pseudoobstrução intestinal - Distrofia miotônica
crônica – Distúrbios neurocognitivos
– Insuficiência renal crônica - Panhipopituitarismo
- Câncer colorretal – Paraplegia
– Depressão - Mal de Parkinson
- Dermatomiosite – Distúrbios do assoalho pélvico
– Diabetes melito - Lesão perineal
– Massa extra intestinal – Preparações Farmacêuticas
- Hemorroidas – Polifarmácia
– Doença de Hirschprung – Porfiria
- Hipercalcemia – Estenose pós-inflamatória
263
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Domínio 3. Eliminação e troca Classe 2. Função gastrointestinal
264
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Domínio 3. Eliminação e troca Classe 2. Função gastrointestinal
Definição
Incapacidade de segurar as fezes, sentir a presença de fezes no reto,
relaxar e armazenar as fezes quando evacuar não é conveniente.
Características definidoras
- Desconforto abdominal – Incapacidade de segurar flatos
– Urgência intestinal – Incapacidade de chegar ao banheiro a tempo
– Coloração fecal – Desatento ao desejo de defecar
– Capacidade prejudicada de expelir fezes – Vazamento silencioso de fezes durante
formadas apesar do reconhecimento da as atividades
plenitude retal
– Incapacidade de retardar a defecação
Fatores relacionados
População de risco
– Idosos – Mulheres que dão à luz com extração
– Mulheres que dão à luz por via vaginal obstétrica
Condições associadas
- Trauma Anal – Distúrbios neurocognitivos
- Anormalidades congênitas do sistema – Doenças neurológicas
digestivo - Inatividade física
– Diabetes melito – Doenças da próstata
265
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Domínio 3. Eliminação e troca Classe 2. Função gastrointestinal
266
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Domínio 3. Eliminação e troca Classe 2. Função gastrointestinal
Diarréia
Foco do diagnóstico: diarreia Aprovado
em 1975 • Revisado em 1998, 2017, 2020 • Nível de evidência 3.1
Definição
Passagem de três ou mais fezes soltas ou líquidas por dia.
Características definidoras
- Cólica abdominal – Desidratação
- Dor abdominal – Sons intestinais hiperativos
– Urgência intestinal
Fatores relacionados
População de risco
– Viajantes frequentes – Indivíduos expostos a toxinas
– Indivíduos em extremos de idade
Condições associadas
- Doença grave – Imunossupressão
– Doenças do sistema endócrino – Infecções
– Nutrição enteral – Preparações Farmacêuticas
– Doenças gastrointestinais – Regime de tratamento
267
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Domínio 3. Eliminação e troca Classe 2. Função gastrointestinal
Definição
Aumento, diminuição, ineficácia ou falta de atividade peristáltica no trato
gastrointestinal.
Características definidoras
- Cólica abdominal - Dificuldade para defecar
- Dor abdominal - Abdome distendido
- Ausência de flatos – Fezes duras e formadas
– Aceleração do esvaziamento gástrico – Aumento do resíduo gástrico
– Sons intestinais alterados – Náusea
– Resíduo gástrico cor de bile – Regurgitação
– Diarréia – Vômitos
Fatores relacionados
– Fonte de água alterada – Desnutrição
- Ansiedade - Estilo de vida sedentário
– Mudança de hábito alimentar - Estressores
– Mobilidade física prejudicada – Preparação de alimentos insalubres
População de risco
– Indivíduos que ingeriram material - Bebês prematuros
contaminado
– Idosos
Condições associadas
- Diminuição da circulação - Doença do refluxo gastroesofágico
gastrointestinal – Infecções
– Diabetes melito – Preparações Farmacêuticas
– Nutrição enteral – Regime de tratamento
- Intolerância alimentar
268
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Domínio 3. Eliminação e troca Classe 2. Função gastrointestinal
Definição
Suscetível a aumento, diminuição, ineficácia ou falta de atividade peristáltica
no trato gastrointestinal, o que pode comprometer a saúde.
Fatores de risco
– Fonte de água alterada – Desnutrição
- Ansiedade - Estilo de vida sedentário
– Mudança de hábito alimentar - Estressores
– Mobilidade física prejudicada – Preparação de alimentos insalubres
População de risco
– Indivíduos que ingeriram material - Bebês prematuros
contaminado
– Idosos
Condições associadas
269
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Domínio 3. Eliminação e troca Classe 4. Função respiratória
Definição
Características definidoras
Fatores relacionados
População de risco
- Bebês prematuros
Condições associadas
270
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Domínio 4.
Atividade/descanso
Classe 1. Dormir/descansar
Classe 2. Atividade/exercício
Mover partes do corpo (mobilidade), realizar trabalho ou
realizando ações frequentemente (mas nem sempre) contra
resistência
271
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 4. Função respiratória
272
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 4. Função respiratória
NANDA International, Inc. Diagnósticos de Enfermagem: Definições e Classificação 2021–2023, 12ª Edição.
Editado por T. Heather Herdman, Shigemi Kamitsuru e Camila Takáo Lopes.
© 2021 NANDA International, Inc. Publicado em 2021 por Thieme Medical Publishers, Inc., Nova York.
Site do companheiro: www.thieme.com/nanda-i.
273
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 1. Sono/descanso
Insônia
Foco do diagnóstico: insônia Aprovado
em 2006 • Revisado em 2017, 2020 • Nível de evidência 3.3
Definição
Características definidoras
– Efeito alterado – Expressa necessidade de cochilos
– Atenção alterada frequentes durante o dia
- Humor alterado – Estado de saúde prejudicado
- Despertar precoce - Aumento do absenteísmo
- Expressa esquecimento
Fatores relacionados
- Ansiedade - Temer
– A atividade física diária média é inferior – Cochilos frequentes durante o dia
ao recomendado para idade e sexo – Higiene do sono inadequada
– Estilo de vida incongruente com os ritmos
– Consumo de cafeína circadianos normais
– Tensão do papel do cuidador - Baixa resiliência psicológica
– Consumo de bebidas açucaradas – Obesidade
- Estressores
– Sintomas depressivos – Uso indevido de substâncias
- Desconforto – Uso de dispositivos eletrônicos
– Crenças disfuncionais do sono interativos
– Perturbações ambientais
População de risco
– Adolescentes – Trabalhadores noturnos
– Indivíduos economicamente – Idosos
desfavorecidos – Gestantes no terceiro trimestre
- Indivíduos em luto – Trabalhadores em turnos rotativos
– Indivíduos em mudança de estado civil - Mulheres
274
Machine Translated by Google Classe 1. Sono/descanso
Domínio 4. Atividade/descanso
Condições associadas
- Doença crônica – Preparações Farmacêuticas
– Alteração hormonal
275
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 1. Sono/descanso
Privação de sono
Foco do diagnóstico: sono
Aprovado em 1998 • Revisado em 2017
Definição
Períodos prolongados de tempo sem suspensão natural e periódica sustentada da
consciência relativa que proporciona descanso.
Características definidoras
– Atenção alterada - Nistagmo passageiro
- Ansiedade – Alucinações
– Apatia - Sensibilidade aumentada à dor
– Combatividade - Humor irritável
- Confusão – Letargia
- Diminuição da capacidade funcional - Tempo de reação prolongado
– Sonolência - Agitação psicomotora
- Expressa angústia – Paranóia transitória
– Fadiga – Tremores
Fatores relacionados
População de risco
- Indivíduos com paralisia do sono
familiar
Condições associadas
– Condições com membro periódico - Narcolepsia
movimento – Distúrbios neurocognitivos
– Hipersonolência idiopática do sistema – Pesadelos
nervoso central
276
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 1. Sono/descanso
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição de 2024–2026, a menos que um trabalho adicional seja
concluído para levá-lo a um nível de evidência 2.1 ou superior.
277
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 1. Sono/descanso
Definição
Um padrão de suspensão natural e periódica da consciência relativa para proporcionar
descanso e sustentar um estilo de vida desejado, que pode ser fortalecido.
Características definidoras
– Expressa desejo de melhorar o ciclo
sono-vigília
278
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 1. Sono/descanso
Definição
Características definidoras
- Dificuldade no funcionamento diário - Expressa cansaço
- Dificuldade em iniciar o sono – Ciclo sono-vigília não restaurador
– Dificuldade em manter o estado de sono - Despertar involuntário
– Expressa insatisfação com o sono
Fatores relacionados
Condições associadas
– Imobilização
279
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Domínio 4. Atividade/descanso Aula 2. Atividade/exercício
Definição
Características definidoras
– Resposta anormal da pressão arterial à – Desconforto de esforço
atividade – Dispneia de esforço
– Resposta anormal da frequência cardíaca à - Expressa fadiga
atividade – Fraqueza generalizada
– Ansioso quando a atividade é necessária
- Alteração do eletrocardiograma
Fatores relacionados
População de risco
– Indivíduos com histórico de – Idosos
diminuição da tolerância à atividade
Condições associadas
– Neoplasias - Lesões cerebrais traumáticas
– Doenças neurodegenerativas – Deficiência de vitamina D
- Distúrbios respiratórios
280
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Domínio 4. Atividade/descanso Aula 2. Atividade/exercício
Definição
Suscetível a experimentar resistência insuficiente para completar as atividades diárias
necessárias ou desejadas.
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos com histórico de – Idosos
diminuição da tolerância à atividade
Condições associadas
– Neoplasias - Lesões cerebrais traumáticas
– Doenças neurodegenerativas – Deficiência de vitamina D
- Distúrbios respiratórios
281
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Domínio 4. Atividade/descanso Aula 2. Atividade/exercício
Definição
Fatores de risco
- Dor
Condições associadas
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição de 2024–2026, a menos que um trabalho adicional seja
concluído para levá-lo a um nível de evidência 2.1 ou superior.
282
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Domínio 4. Atividade/descanso Aula 2. Atividade/exercício
Definição
Limitação no movimento independente de uma posição da cama para outra.
Características definidoras
– Dificuldade em mover-se entre longas – Dificuldade em se reposicionar na cama
posições sentada e supina – Dificuldade em voltar para a cama
– Dificuldade em mover-se entre as - Dificuldade em rolar na cama
posições prona e supina - Dificuldade em sentar na beirada da cama
– Dificuldade em mover-se entre as - Dificuldade em virar de um lado para o outro
posições sentada e supina
– Dificuldade em alcançar objetos no
cama
Fatores relacionados
População de risco
- Crianças – Indivíduos no pós-operatório imediato
– Indivíduos com repouso prolongado
na cama – Idosos
Condições associadas
283
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Domínio 4. Atividade/descanso Aula 2. Atividade/exercício
Definição
Características definidoras
- Marcha alterada - Tremor induzido pelo movimento
- Diminuição da motricidade fina - Instabilidade postural
- Diminuição da motricidade grossa - Tempo de reação prolongado
- Diminuição da amplitude de movimento - Movimento lento
- Dificuldade em virar - Movimento espástico
- Envolve-se em substituições para - Movimento descoordenado
movimento
- Expressa desconforto
Fatores relacionados
Condições associadas
284
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Domínio 4. Atividade/descanso Aula 2. Atividade/exercício
Definição
Limitação na operação independente da cadeira de rodas dentro do ambiente.
Características definidoras
– Dificuldade em se inclinar para frente para pegar – Dificuldade em operar a cadeira de rodas em um
objetos do chão declínio
– Dificuldade em se inclinar para frente para alcançar – Dificuldade em operar a cadeira de rodas no meio-
algo acima da cabeça fio
– Dificuldade em manobrar a cadeira de rodas de lado – Dificuldade em operar cadeira de rodas em escadas
285
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Domínio 4. Atividade/descanso Aula 2. Atividade/exercício
Fatores relacionados
- Humor alterado - Resistência física insuficiente
- Disfunção cognitiva – Manifestações neurocomportamentais
- Restrições ambientais – Obesidade
– Ajuste inadequado ao tamanho da - Dor
cadeira de rodas – Descondicionamento físico
– Conhecimento inadequado do uso de – Uso indevido de substâncias
cadeira de rodas
– Visão inadequada não corrigida
– Força muscular insuficiente
População de risco
– Indivíduos em cadeira de rodas por – Indivíduos com histórico de queda de
pouco tempo cadeira de rodas
– Idosos
Condições associadas
286
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Domínio 4. Atividade/descanso Aula 2. Atividade/exercício
Sentar-se prejudicado
Definição
Características definidoras
– Dificuldade em ajustar a posição de um ou – Dificuldade em flexionar ou mover ambos os
ambos os membros inferiores em superfície joelhos
irregular
- Dificuldade em manter o equilíbrio
- Dificuldade em atingir o equilíbrio postural
postural – Dificuldade em estressar o tronco com o peso
– Dificuldade em flexionar ou mover ambos os corporal
quadris
Fatores relacionados
Condições associadas
287
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Domínio 4. Atividade/descanso Aula 2. Atividade/exercício
Posição prejudicada
Foco do diagnóstico: permanente
Aprovado em 2013 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.1
Definição
Características definidoras
– Dificuldade em ajustar a posição de um ou – Dificuldade em flexionar um ou ambos os
ambos os membros inferiores em superfície joelhos
irregular
- Dificuldade em manter o equilíbrio postural
- Dificuldade em atingir o equilíbrio
postural
– Dificuldade em mover um ou ambos os quadris
– Dificuldade em estender um ou ambos os – Dificuldade em mover um ou ambos os
quadris joelhos
– Dificuldade em estender um ou ambos os – Dificuldade em estressar o tronco com o peso
joelhos corporal
– Dificuldade em flexionar um ou ambos os quadris
Fatores relacionados
– Distúrbio emocional excessivo – Desnutrição
– Energia insuficiente – Obesidade
– Força muscular insuficiente - Dor
Condições associadas
– Distúrbio de perfusão circulatória – Postura prescrita
- Metabolismo prejudicado – Sarcopenia
- Lesão de membro inferior - Procedimentos cirúrgicos
- Desordem neurológica
288
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Domínio 4. Atividade/descanso Aula 2. Atividade/exercício
Definição
Características definidoras
Fatores relacionados
Condições associadas
289
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Domínio 4. Atividade/descanso Aula 2. Atividade/exercício
Caminhada prejudicada
Definição
Características definidoras
– Dificuldade de deambulação em declínio – Dificuldade em deambular a distância
- Dificuldade de deambulação em declive necessária
Fatores relacionados
- Humor alterado - Resistência física insuficiente
- Disfunção cognitiva – Manifestações neurocomportamentais
- Restrições ambientais – Obesidade
- Medo de cair - Dor
– Conhecimento inadequado de estratégias de – Descondicionamento físico
mobilidade
– Força muscular insuficiente
Condições associadas
– Distúrbios cerebrovasculares – Doenças neuromusculares
- Equilíbrio postural prejudicado - Distúrbios da visão
– Disfunção musculoesquelética
290
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 3. Balanço de energia
Definição
Uma interrupção no fluxo vital da energia humana que normalmente é um todo contínuo e é
único, dinâmico, criativo e não linear.
Características definidoras
Fatores relacionados
População de risco
Condições associadas
291
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 3. Balanço de energia
Fadiga
Foco do diagnóstico: fadiga
Aprovado 1988 • Revisado 1998, 2017, 2020 • Nível de evidência 3.2
Definição
Uma esmagadora sensação sustentada de exaustão e diminuição da
capacidade de trabalho físico e mental no nível usual.
Características definidoras
– Atenção alterada – Expressa falta de energia
– Apatia – Expressa não alívio por meio de estratégias
- Diminuição da capacidade aeróbica usuais de recuperação de energia
- Diminuição da velocidade da marcha - Expressa cansaço
– Dificuldade em manter a atividade física – Expressa fraqueza
habitual – Desempenho de papel inadequado
– Dificuldade em manter rotinas – Aumento dos sintomas físicos
habituais - Aumento da necessidade de descanso
– Desinteresse pelo ambiente - Resistência física insuficiente
– Sonolência – Introspecção
– Expressa libido alterada – Letargia
– Expressa desmoralização – Cansaço
– Expressa frustração
Fatores relacionados
- Ciclo vigília-sono alterado – Desnutrição
- Ansiedade – Estilo de vida não estimulante
– Sintomas depressivos - Dor
- Restrições ambientais – Descondicionamento físico
- Aumento do esforço mental - Estressores
- Aumento do esforço físico
População de risco
– Indivíduos expostos a eventos de vida – Gestantes
negativos – Mulheres em trabalho de parto
– Indivíduos com ocupação exigente
Condições associadas
– Anemia - Doença crônica
– Quimioterapia - Inflamação crônica
292
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 3. Balanço de energia
- Demência – Neoplasias
– Fibromialgia – Radioterapia
– Desregulação do eixo hipotálamo- - Derrame
hipófise-adrenal
- Miastenia grave
293
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 3. Balanço de energia
Vagando
Foco do diagnóstico: errante
Aprovado em 2000 • Revisado em 2017
Definição
Locomoção sinuosa, sem objetivo ou repetitiva que expõe o indivíduo a danos;
frequentemente incongruentes com limites, limites ou obstáculos.
Características definidoras
– Comportamento de fuga – Longos períodos de locomoção sem
– Movimento frequente de um lugar para outro destino aparente
– Ritmo
- Locomoção agitada – Períodos de locomoção intercalados com
- Locomoção aleatória períodos de não locomoção
- Hiperatividade – Locomoção persistente em busca de algo
Fatores relacionados
População de risco
– Indivíduos com comportamento pré-
mórbido
Condições associadas
- Atrofia cortical
- Desordem psicológica
– Sedação
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição de 2024–2026, a menos que um trabalho adicional seja
concluído para levá-lo a um nível de evidência 2.1 ou superior.
294
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 4. Respostas cardiovasculares/pulmonares
Definição
Características definidoras
– Padrão respiratório paradoxal abdominal – Hipoxemia
– Hipóxia
– Excursão torácica alterada – Aumento do diâmetro anteroposterior do
– Volume corrente alterado tórax
– Bradipnéia - Flambagem nasal
– Cianose – Ortopnéia
– Pressão expiratória diminuída – Fase de expiração prolongada
- Diminuição da pressão inspiratória - Respiração com lábios franzidos
– Diminuição da ventilação minuto - Retração subcostal
- Diminuição da capacidade vital – Taquipneia
– Hipercapnia – Usa os músculos acessórios para respirar
– Hiperventilação - Usa posição de três pontos
- Hipoventilação
Fatores relacionados
- Ansiedade - Aumento do esforço físico
– Posição do corpo que inibe a expansão – Obesidade
pulmonar - Dor
– Fadiga
População de risco
– Mulheres jovens
Condições associadas
– Deformidade óssea – Síndrome de hiperventilação
– Deformidade da parede torácica – Síndrome de hipoventilação
- Doença de obstrução pulmonar crônica - Aumento da resistência das vias aéreas
– Aumento da concentração sérica
- Doença grave de hidrogênio
- Doenças cardíacas – Disfunção musculoesquelética
295
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 4. Respostas cardiovasculares/pulmonares
296
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 4. Respostas cardiovasculares/pulmonares
Definição
Volume inadequado de sangue bombeado pelo coração para atender às demandas
metabólicas do corpo.
Características definidoras
Frequência/ritmo cardíaco alterado
Pré-carregamento alterado
Pós-carga alterada
Contratilidade alterada
- Sons respiratórios adventícios - Diminuição do índice de volume sistólico
– Tosse – Ortopnéia
- Diminuição do índice cardíaco – Dispnéia paroxística noturna
– Fração de ejeção diminuída – Presença de som cardíaco S3
– Diminuição do índice de trabalho sistólico do – Presença de som cardíaco S4
ventrículo esquerdo
297
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 4. Respostas cardiovasculares/pulmonares
Comportamental/Emocional
Fatores relacionados
- A ser desenvolvido
Condições associadas
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição de 2024–2026, a menos que um trabalho adicional seja
concluído para levá-lo a um nível de evidência 2.1 ou superior.
298
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 4. Respostas cardiovasculares/pulmonares
Definição
Fatores de risco
- A ser desenvolvido
Condições associadas
- Pós-carga alterada - Alteração do ritmo cardíaco
– Contratilidade alterada – Pré-carga alterada
- Frequência cardíaca alterada - Volume do curso alterado
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia NANDA-I na edição 2024–2026 se nenhum fator de risco modificável for
desenvolvido.
299
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 4. Respostas cardiovasculares/pulmonares
Definição
Suscetível a distúrbios no transporte de substâncias, homeostase corporal, remoção
de resíduos metabólicos teciduais e função do órgão, o que pode comprometer a
saúde.
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos economicamente – Indivíduos com histórico familiar de
desfavorecidos obesidade
– Indivíduos com história familiar de – Indivíduos com histórico de evento
diabetes mellitus cardiovascular
– Indivíduos com história familiar de - Homens
dislipidemia – Idosos
– Indivíduos com história familiar de - Mulheres pós-menopáusicas
hipertensão
– Indivíduos com história familiar de
síndrome metabólica
Condições associadas
300
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 4. Respostas cardiovasculares/pulmonares
Definição
Manejo insatisfatório dos sintomas, regime de tratamento, consequências físicas,
psicossociais e espirituais e mudanças no estilo de vida inerentes ao viver com
edema relacionado à obstrução ou distúrbios dos vasos linfáticos ou linfonodos.
Características definidoras
Sinais de Linfedema
– Fibrose no membro afetado - Inchaço no membro afetado
- Infecções recorrentes
Sintomas de linfedema
– Expressa insatisfação com a qualidade de – Relata sensação de peso no membro
vida afetado
– Relata sensação de desconforto no – Relata sensação de aperto no membro
membro afetado afetado
Comportamentos
Fatores relacionados
301
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 4. Respostas cardiovasculares/pulmonares
População de risco
– Adolescentes – Indivíduos com experiência limitada em
- Crianças tomada de decisão
– Indivíduos economicamente – Indivíduos com baixa escolaridade
desfavorecidos
– Indivíduos com histórico de autogestão – Idosos
ineficaz da saúde
Condições associadas
– Quimioterapia – Neoplasias
– Insuficiência venosa crônica – Obesidade
– Deficiências de desenvolvimento – Radioterapia
– Infecções - Remoção de linfonodos
- Procedimento invasivo – Traumas
- Cirurgia de grande porte
302
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 4. Respostas cardiovasculares/pulmonares
Definição
Fatores de risco
População de risco
– Adolescentes – Indivíduos com experiência limitada em
- Crianças tomada de decisão
– Indivíduos economicamente – Indivíduos com baixa escolaridade
desfavorecidos nível
303
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 4. Respostas cardiovasculares/pulmonares
Condições associadas
– Quimioterapia – Neoplasias
– Insuficiência venosa crônica – Obesidade
– Deficiências de desenvolvimento – Radioterapia
– Infecções - Remoção de linfonodos
- Procedimento invasivo – Traumas
- Cirurgia de grande porte
304
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 4. Respostas cardiovasculares/pulmonares
Definição
Incapacidade de iniciar e/ou manter uma respiração independente que seja adequada para
suportar a vida.
Características definidoras
Fatores relacionados
Condições associadas
- Metabolismo prejudicado
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição de 2024–2026, a menos que um trabalho adicional seja
concluído para levá-lo a um nível de evidência 2.1 ou superior.
305
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 4. Respostas cardiovasculares/pulmonares
Definição
Suscetível a forças flutuantes do sangue que flui através dos vasos arteriais, o
que pode comprometer a saúde.
Fatores de risco
Condições associadas
306
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 4. Respostas cardiovasculares/pulmonares
Risco de trombose
Foco do diagnóstico: trombose Aprovado
2020 • Nível de evidência 2.1
Definição
Suscetível à obstrução de um vaso sanguíneo por um trombo que pode se romper
e se alojar em outro vaso, o que pode comprometer a saúde.
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos economicamente – Indivíduos com história de doença
desfavorecidos trombótica
– Indivíduos com idade ÿ 60 anos – Gestantes
– Indivíduos com história familiar de – Mulheres < 6 semanas pós-parto
doença trombótica
Condições associadas
– Aterosclerose - Terapia Hormonal
- Doenças autoimunes - Hiperhomocisteinemia
– Distúrbios da coagulação sanguínea – Infecções
- Inflamação crônica – Doenças renais
- Doença grave - Dispositivos médicos
– Diabetes melito - Síndrome metabólica
– Dislipidemias – Neoplasias
– Procedimentos endovasculares - Procedimentos cirúrgicos
- Doenças cardíacas – Traumas
– Doenças hematológicas – Doenças vasculares
– Doença de alta acuidade
307
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 4. Respostas cardiovasculares/pulmonares
Definição
Suscetível a uma diminuição da circulação cardíaca (coronária), que pode
comprometer a saúde.
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos com história familiar de
doença cardiovascular
Condições associadas
- Tamponamento cardíaco – Hipertensão
– Cirurgia Cardiovascular – Hipovolemia
– Espasmo da artéria coronária – Hipoxemia
– Diabetes melito – Hipóxia
- Proteína C reativa elevada – Preparações Farmacêuticas
– Hiperlipidemia
308
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 4. Respostas cardiovasculares/pulmonares
Definição
Suscetível à diminuição da circulação do tecido cerebral, o que pode comprometer
a saúde.
Fatores de risco
– Uso indevido de substâncias
População de risco
– Indivíduos com história de infarto do
miocárdio recente
Condições associadas
– Tempo de tromboplastina parcial sérica – Coagulopatia
anormal - Cardiomiopatia dilatada
– Tempo de protrombina sérico – Coagulopatia intravascular
anormal disseminada
– Segmento acinético da parede – Embolia
ventricular esquerda - Hipercolesterolemia
- Dissecção arterial
– Hipertensão
– Aterosclerose - Endocardite infecciosa
- Fibrilação atrial
– Válvula protética mecânica
– Mixoma atrial - Estenose mitral
- Lesões cerebrais – Preparações Farmacêuticas
– Neoplasia cerebral - Síndrome do nódulo sinusal
- Estenose carotídea
– Regime de tratamento
- Aneurisma cerebral
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia NANDA-I na edição de 2024–2026 se nenhum fator de risco adicional for
desenvolvido.
309
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 4. Respostas cardiovasculares/pulmonares
Definição
Características definidoras –
Ausência de pulsos periféricos – Função – Retardo na cicatrização de feridas periféricas
motora alterada – Característica da pele – Distância no teste de caminhada de 6 minutos
alterada – Índice tornozelo-braquial < abaixo da faixa normal
0,90 – Tempo de enchimento capilar > 3 – Edema
Fatores relacionados
– Ingestão excessiva de sódio – Conhecimento inadequado de fatores
– Conhecimento inadequado do processo da modificáveis
doença - Estilo de vida sedentário
– Fumar
Condições associadas
– Diabetes melito – Hipertensão
– Procedimentos endovasculares – Traumas
310
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 4. Respostas cardiovasculares/pulmonares
Definição
Fatores de risco
– Ingestão excessiva de sódio – Conhecimento inadequado de fatores
– Conhecimento inadequado do processo modificáveis
da doença - Estilo de vida sedentário
– Fumar
Condições associadas
– Diabetes melito – Hipertensão
– Procedimentos endovasculares – Traumas
311
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 4. Respostas cardiovasculares/pulmonares
Definição
Incapacidade de se ajustar a níveis reduzidos de suporte do ventilador mecânico que
interrompe e prolonga o processo de desmame.
Características definidoras
Suave
Moderado
– Cor da pele anormal – Expressão facial de medo
– Apreensão – Frequência cardíaca aumentada desde a linha de
Forte
- Sons respiratórios adventícios – Frequência cardíaca aumentada desde o início
– Respiração assíncrona com o ventilador (ÿ 20 batimentos/min)
– Respiração abdominal paradoxal
– A pressão arterial aumentou desde a linha – Diaforese profusa
de base (ÿ a 20 mmHg) - Respiração superficial
– Deterioração do sangue arterial – Aumento significativo da frequência respiratória
gases da linha de base acima da linha de base
- Respiração ofegante – Usa músculos acessórios respiratórios
significativos
312
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 4. Respostas cardiovasculares/pulmonares
Fatores relacionados
Fatores fisiológicos
- Ciclo vigília-sono alterado – Desnutrição
– Desobstrução ineficaz das vias aéreas - Dor
Psicológico
- Ansiedade – Confiança inadequada no profissional
- Diminuição da motivação de saúde
- Temer - Baixa auto-estima
– Desesperança – Impotência
Situacional
– Perturbações ambientais – Demandas de energia episódicas
– Ritmo inadequado do processo de descontroladas
desmame
População de risco
Condições associadas
- Diminuição do nível de consciência
Este diagnóstico foi originalmente desenvolvido para recém-nascidos. Este diagnóstico será retirado da Taxonomia NANDA-I na
edição de 2024–2026, a menos que seja concluído trabalho adicional em neonatos e/ou crianças para levá-lo a um nível de
evidência 2.1 ou superior.
313
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 4. Respostas cardiovasculares/pulmonares
Definição
Incapacidade de indivíduos > 18 anos de idade, que necessitaram de ventilação
mecânica por pelo menos 24 horas, para transição com sucesso para ventilação espontânea.
Características definidoras
Resposta antecipada (< 30 minutos)
- Sons respiratórios adventícios – Aumento da pressão arterial (pressão sistólica
– Secreções audíveis das vias aéreas > 180 mmHg ou > 20% da linha de base)
– Diminuição da pressão arterial (< 90 mmHg
ou > 20% de redução da linha de base) – Aumento da frequência cardíaca (> 140 bpm
ou > 20% da linha de base)
– Diminuição da frequência cardíaca (> – Aumento da frequência respiratória (> 35 rpm ou
20% de redução da linha de base) > 50% acima da linha de base)
314
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 4. Respostas cardiovasculares/pulmonares
Fatores relacionados
População de risco
– Indivíduos com histórico de tentativa – Indivíduos com histórico de
fracassada de desmame extubação não planejada
– Indivíduos com histórico de doenças – Indivíduos com índices pré-extubação
pulmonares desfavoráveis
– Indivíduos com histórico de pro – Idosos
dependência ansiada do ventilador
Condições associadas
- Desequilíbrio ácido-base – Doença de alta acuidade
– Anemia - Hipertermia
- Choque cardiogênico – Hipoxemia
- Diminuição do nível de consciência – Infecções
– Disfunção diafragmática adquirida na – Doenças neuromusculares
unidade de terapia intensiva – Preparações Farmacêuticas
– Doenças do sistema endócrino – Desequilíbrio hidroeletrolítico
- Doenças cardíacas
315
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 5. Autocuidado
Definição
Características definidoras
– Dificuldade de acesso ao banheiro – Dificuldade em reunir material de
- Dificuldade de acesso à água banho
– Dificuldade em secar o corpo – Dificuldade em regular a água do banho
– Dificuldade em lavar o corpo
Fatores relacionados
População de risco
– Idosos
Condições associadas
- Capacidade prejudicada de perceber parte do – Doenças musculoesqueléticas
corpo – Doenças neuromusculares
- Capacidade prejudicada de perceber as
relações espaciais
316
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 5. Autocuidado
Definição
Características definidoras
– Dificuldade em escolher roupas – Dificuldade em colocar roupas na parte
- Dificuldade em prender a roupa superior do corpo
- Dificuldade em reunir roupas – Dificuldade em colocar várias peças de roupa
– Dificuldade em manter a aparência
- Dificuldade em pegar roupas – Dificuldade em remover item de roupa
Fatores relacionados
- Ansiedade – Fadiga
- Disfunção cognitiva – Manifestações neurocomportamentais
- Diminuição da motivação - Dor
- Desconforto - Fraqueza
- Restrições ambientais
Condições associadas
317
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 5. Autocuidado
Definição
Incapacidade de comer de forma independente.
Características definidoras
- Dificuldade em levar comida à boca – Dificuldade de auto-alimentar uma refeição
completa
- Dificuldade em mastigar alimentos
– Dificuldade em colocar comida no utensílio – Dificuldade em se alimentar de forma
aceitável
- Dificuldade em manusear utensílios
– Dificuldade em manipular o alimento na - Dificuldade em engolir alimentos
boca – Dificuldade em engolir quantidade
suficiente de alimentos
– Dificuldade em abrir recipientes
- Dificuldade em pegar o copo – Dificuldade em usar dispositivo auxiliar
Fatores relacionados
- Ansiedade – Fadiga
- Disfunção cognitiva – Manifestações neurocomportamentais
- Diminuição da motivação - Dor
- Desconforto - Fraqueza
- Restrições ambientais
Condições associadas
– Disfunção musculoesquelética – Doenças neuromusculares
318
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 5. Autocuidado
Definição
Incapacidade de realizar independentemente tarefas associadas à eliminação intestinal
e da bexiga.
Características definidoras
– Dificuldade em completar a higiene - Dificuldade em chegar ao banheiro
do banheiro – Dificuldade em levantar do vaso sanitário
- Dificuldade em dar descarga – Dificuldade em sentar no vaso sanitário
– Dificuldade em manipular roupas para ir ao
banheiro
Fatores relacionados
Condições associadas
– Disfunção musculoesquelética – Doenças neuromusculares
319
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 5. Autocuidado
Definição
Um padrão de realizar atividades para si mesmo para atingir metas relacionadas à saúde,
que pode ser fortalecido.
Características definidoras
– Expressa desejo de aumentar a independência – Expressa desejo de aumentar a independência
com a saúde com o bem-estar
– Expressa desejo de aumentar a independência – Expressa desejo de melhorar
com a vida Conhecimento de estratégias de autocuidado
– Expressa desejo de aumentar a independência – Expressa desejo de melhorar a si mesmo
com Cuidado
desenvolvimento
320
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Domínio 4. Atividade/descanso Classe 5. Autocuidado
Auto-negligência
Definição
Uma constelação de comportamentos culturalmente enquadrados envolvendo uma ou
mais atividades de autocuidado em que há uma falha em manter um padrão de saúde e
bem-estar socialmente aceito (Gibbons, Lauder & Ludwick, 2006).
Características definidoras
– Higiene ambiental inadequada – Não adesão à atividade de saúde
Fatores relacionados
- Disfunção cognitiva - Escolha de estilo de vida
– Medo de institucionalização – Manifestações neurocomportamentais
– Função executiva prejudicada - Estressores
- Incapacidade de manter o controle – Uso indevido de substâncias
Condições associadas
– Síndrome de Capgras – Simulação
– Disfunção do lobo frontal - Transtornos Mentais, Desordem Mental
321
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Domínio 5.
Percepção/cognição
Classe 1. Atenção
Prontidão mental para notar ou observar
Aula 2. Orientação
Consciência de tempo, lugar e pessoa
Aula 3. Sensação/percepção
Receber informações através dos sentidos do tato, paladar,
Classe 4. Cognição
Uso da memória, aprendizagem, pensamento, resolução de problemas,
cálculo e linguagem
323
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Domínio 5. Percepção/cognição Classe 5. Autocuidado
Aula 5. Comunicação
Envio e recebimento de informações verbais e não verbais
NANDA International, Inc. Diagnósticos de Enfermagem: Definições e Classificação 2021–2023, 12ª Edição.
Editado por T. Heather Herdman, Shigemi Kamitsuru e Camila Takáo Lopes.
© 2021 NANDA International, Inc. Publicado em 2021 por Thieme Medical Publishers, Inc., Nova York.
Site do companheiro: www.thieme.com/nanda-i.
324
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Domínio 5. Percepção/cognição Classe 1. Atenção
Negligência unilateral
Foco do diagnóstico: negligência unilateral Aprovado
em 1986 • Revisado em 2006, 2017 • Nível de evidência 2.1
Definição
Características definidoras
– Comportamento de segurança alterado – Desempenho prejudicado em testes de
no lado negligenciado cancelamento de destino
– Lateralização do som perturbado – Hemiplegia esquerda por acidente vascular
– Não vestir o lado negligenciado cerebral
– Falha em comer comida da porção do prato – Desvio acentuado dos olhos aos estímulos
no lado negligenciado do lado não negligenciado
– Falta de preparação do lado negligenciado – Desvio acentuado do tronco aos estímulos
Fatores relacionados
- A ser desenvolvido
Condições associadas
- Lesões cerebrais
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia NANDA-I na edição 2024–2026 se nenhum fator relacionado for desenvolvido.
Suporte de literatura original disponível em www.thieme.com/nanda-i.
325
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Domínio 5. Percepção/cognição Classe 4. Cognição
Confusão aguda
Definição
Características definidoras
Fatores relacionados
– Desnutrição
População de risco
Condições associadas
326
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Domínio 5. Percepção/cognição Classe 4. Cognição
Definição
Suscetível a distúrbios reversíveis de consciência, atenção, cognição e
percepção que se desenvolvem em um curto período de tempo, podendo
comprometer a saúde.
Fatores de risco
– Desnutrição
População de risco
– Indivíduos com idade ÿ 60 anos - Homens
– Indivíduos com história de
acidente vascular
Condições associadas
- Diminuição do nível de consciência – Distúrbios neurocognitivos
- Metabolismo prejudicado – Preparações Farmacêuticas
– Infecções
327
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Domínio 5. Percepção/cognição Classe 4. Cognição
Confusão crônica
Foco do diagnóstico: confusão Aprovado em
1994 • Revisado em 2017, 2020 • Nível de evidência 3.1
Definição
Distúrbios irreversíveis, progressivos e insidiosos da consciência, atenção,
cognição e percepção, que duram mais de 3 meses.
Características definidoras
– Personalidade alterada – Incapacidade de realizar pelo menos uma
– Dificuldade em recuperar informações ao falar atividade diária
– Discurso incoerente
- Dificuldade na tomada de decisão – Perda de memória de longo prazo
– Habilidades de funcionamento executivo – Mudança acentuada no comportamento
prejudicadas
- Perda de memória de curto prazo
– Funcionamento psicossocial prejudicado
Fatores relacionados
– Tristeza Cônica – Uso indevido de substâncias
População de risco
– Indivíduos com idade ÿ 60 anos
Condições associadas
– Doenças do sistema nervoso central – Distúrbios neurocognitivos
– Infecções pelo vírus da imunodeficiência humana - Derrame
328
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Domínio 5. Percepção/cognição Classe 4. Cognição
Definição
Explosões incontroláveis de expressão emocional exagerada e involuntária.
Características definidoras
– Ausência de contato visual – Comunicação não
- Chorando verbal prejudicada
– Choro excessivo sem sentir tristeza - Choro involuntário
- Riso involuntário
– Rir excessivo sem sentir felicidade – Alienação social
- Choro incontrolável
– Expressa constrangimento em relação - Riso incontrolável
à expressão emocional – Retirada da situação profissional
– Expressão de emoção incongruente
com o fator desencadeante
Fatores relacionados
– Autoestima alterada – Força muscular insuficiente
– Distúrbio emocional excessivo – Aflição Social
– Fadiga - Estressores
– Conhecimento inadequado sobre – Uso indevido de substâncias
controle de sintomas
– Conhecimento inadequado da doença
Condições associadas
329
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Domínio 5. Percepção/cognição Classe 4. Cognição
Definição
Um padrão de realizar reações rápidas e não planejadas a estímulos internos ou
externos sem levar em conta as consequências negativas dessas reações para o
indivíduo impulsivo ou para os outros.
Características definidoras
– Agir sem pensar – Compartilhamento inapropriado de dados
– Fazer perguntas pessoais apesar do pessoais
desconforto dos outros - Humor irritável
– Comportamento perigoso - Muito familiarizado com estranhos
- Vício em jogos de azar - Busca de sensações
- Capacidade prejudicada de regular - Promiscuidade sexual
as finanças - Explosões de temperamento
Fatores relacionados
Condições associadas
- Desenvolvimento alterado – Distúrbios neurocognitivos
– Deficiências de desenvolvimento – Distúrbios de personalidade
330
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Domínio 5. Percepção/cognição Classe 4. Cognição
Conhecimento deficiente
Foco do diagnóstico: conhecimento
Aprovado 1980 • Revisado 2017, 2020 • Nível de evidência 2.3
Definição
Ausência de informação cognitiva relacionada a um tópico específico, ou sua aquisição.
Características definidoras
- Acompanhamento impreciso da – Declarações imprecisas sobre um tópico
instrução
– Desempenho impreciso em um teste - Comportamento inapropriado
Fatores relacionados
População de risco
– Indivíduos economicamente – Indivíduos com baixa escolaridade
desfavorecidos
- Indivíduos analfabetos
Condições associadas
– Depressão – Distúrbios neurocognitivos
– Deficiências de desenvolvimento
331
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Domínio 5. Percepção/cognição Classe 4. Cognição
Definição
Um padrão de informação cognitiva relacionada a um tópico específico, ou sua
aquisição, que pode ser fortalecido.
Características definidoras
– Expressa desejo de melhorar a
aprendizagem
332
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Domínio 5. Percepção/cognição Classe 4. Cognição
Memória prejudicada
Definição
Incapacidade persistente de lembrar ou recordar bits de informação ou habilidades,
mantendo a capacidade de realizar independentemente as atividades da vida diária.
Características definidoras
– Esquece consistentemente de realizar um – Dificuldade em recordar objetos familiares
comportamento no horário programado
- Dificuldade em lembrar palavras conhecidas
– Dificuldade em adquirir uma nova habilidade – Dificuldade em lembrar se um comportamento
– Dificuldade em adquirir novas foi realizado
informações
– Dificuldade em reter uma nova habilidade
- Dificuldade em recordar eventos – Dificuldade em reter novas
– Dificuldade em recordar informações informações
factuais
Fatores relacionados
População de risco
– Desfavorecidos economicamente – Indivíduos com baixa escolaridade
indivíduos nível
Condições associadas
– Anemia – Distúrbios da Cognição
– Hipóxia cerebral
333
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Domínio 5. Percepção/cognição Classe 4. Cognição
Definição
Interrupção no funcionamento cognitivo que afeta os processos mentais envolvidos no
desenvolvimento de conceitos e categorias, raciocínio e resolução de problemas .
Características definidoras
- Dificuldade de comunicação verbal – Capacidade limitada de encontrar soluções
– Dificuldade em realizar atividades para situações cotidianas
instrumentais de vida diária - Capacidade limitada de tomar decisões
– Sequência de pensamento desorganizada – Capacidade limitada de desempenhar
- Expressa pensamentos irreais papéis sociais esperados
– Interpretação prejudicada dos eventos – Capacidade limitada de planejar atividades
- Julgamento prejudicado - Capacidade limitada de controle de impulso
– Resposta emocional inadequada às – Obsessões
situações – Distúrbios fóbicos
– Suspensões
Fatores relacionados
População de risco
– Indivíduos economicamente – Idosos
desfavorecidos – Gestantes
– Indivíduos no pós-operatório imediato
Condições associadas
334
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Domínio 5. Percepção/cognição Aula 5. Comunicação
Definição
Um padrão de troca de informações e ideias com outras pessoas, que pode ser
fortalecido.
Características definidoras
– Expressa desejo de melhorar
a comunicação
335
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Domínio 5. Percepção/cognição Aula 5. Comunicação
Definição
Capacidade diminuída, atrasada ou ausente de receber, processar, transmitir e/ou usar um
sistema de símbolos.
Características definidoras
Fatores relacionados
- Estimulação inadequada
População de risco
336
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Domínio 5. Percepção/cognição Aula 5. Comunicação
Condições associadas
337
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Domínio 6.
Autopercepção
Classe 1. Autoconceito
A(s) percepção(ões) sobre o eu total
Aula 2. Auto-estima
Avaliação do próprio valor, capacidade, significância,
e sucesso
339
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Domínio 6. Autopercepção Aula 5. Comunicação
NANDA International, Inc. Diagnósticos de Enfermagem: Definições e Classificação 2021–2023, 12ª Edição.
Editado por T. Heather Herdman, Shigemi Kamitsuru e Camila Takáo Lopes.
© 2021 NANDA International, Inc. Publicado em 2021 por Thieme Medical Publishers, Inc., Nova York.
Site do companheiro: www.thieme.com/nanda-i.
340
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Domínio 6. Autopercepção Classe 1. Autoconceito
Desesperança
Foco do diagnóstico: esperança
Aprovado em 1986 • Revisado em 2017, 2020 • Nível de evidência 2.1
Definição A
sensação de que não experimentará emoções positivas ou uma melhora em sua condição.
Características definidoras
– Anorexia – Expressa expectativas negativas sobre
– Comportamentos de fuga o futuro
Fatores relacionados
População de risco
– Adolescentes – Indivíduos com perdas significativas
– Indivíduos deslocados
– Desfavorecidos economicamente – Indivíduos com histórico de
indivíduos tentativa de suicídio
- Indivíduos com infertilidade – Indivíduos com histórico de abandono
341
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Domínio 6. Autopercepção Classe 1. Autoconceito
Condições associadas
- Doença grave - Transtornos Mentais, Desordem Mental
– Depressão – Neoplasias
– Deterioração da condição fisiológica - Doença terminal
342
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Domínio 6. Autopercepção Classe 1. Autoconceito
Definição
Um padrão de expectativas e desejos para mobilizar energia para alcançar
resultados positivos ou evitar uma situação potencialmente ameaçadora ou negativa,
que pode ser fortalecido.
Características definidoras
– Expressa desejo de melhorar a capacidade de – Expressa desejo de melhorar a iniciativa
estabelecer metas alcançáveis
– Expressa desejo de aumentar a crença nas – Expressa desejo de aumentar o
possibilidades envolvimento com o autocuidado
– Expressa desejo de aumentar a congruência – Expressa desejo de melhorar a visão positiva
da expectativa com o objetivo da vida
– Expressa desejo de aumentar a força interior – Expressa desejo de melhorar a resolução de
profunda problemas para atingir a meta
– Expressa desejo de melhorar dar e receber – Expressa desejo de aumentar o senso de
cuidados significado na vida
– Expressa desejo de aumentar o dar e receber – Expressa desejo de melhorar a
amor espiritualidade
343
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Domínio 6. Autopercepção Classe 1. Autoconceito
Definição
Fatores de risco
– Desumanização – Privacidade insuficiente
– Divulgação de informações – Intrusão do médico
confidenciais – Perda de controle sobre a função do corpo
– Exposição do corpo – Estigma social percebido
- Humilhação – Valores incongruentes com a cultura
– Compreensão inadequada das normas
informações de saúde
População de risco
– Indivíduos com decisão limitada
fazendo experiência
344
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Domínio 6. Autopercepção Classe 1. Autoconceito
Definição
Incapacidade de manter uma percepção integrada e completa de si mesmo.
Características definidoras
– Imagem corporal alterada – Capacidade prejudicada de distinguir
– Confusão sobre valores culturais entre estímulos internos e externos
Fatores relacionados
– Papel social alterado - Baixa auto-estima
- Doutrinação de culto – Percepção de discriminação social
– Processos familiares disfuncionais – Valores incongruentes com a cultura
– Conflito de gênero normas
População de risco
– Indivíduos que experimentam desenvolvem – Indivíduos expostos a produtos químicos
transição mental tóxicos
Condições associadas
345
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Domínio 6. Autopercepção Classe 1. Autoconceito
Definição
Suscetível à incapacidade de manter uma percepção integrada e completa de si
mesmo, o que pode comprometer a saúde.
Fatores de risco
– Papel social alterado - Baixa auto-estima
- Doutrinação de culto – Percepção de discriminação social
– Processos familiares disfuncionais – Valores incongruentes com a cultura
– Conflito de gênero normas
População de risco
– Indivíduos que experimentam desenvolvem – Indivíduos expostos a produtos
transição mental químicos tóxicos
– Indivíduos em crise situacional
Condições associadas
346
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Domínio 6. Autopercepção Classe 1. Autoconceito
Definição
Um padrão de percepções ou ideias sobre o eu, que pode ser fortalecido.
Características definidoras
– Expressa desejo de aumentar a – Expressa desejo de melhorar o desempenho
aceitação das limitações da função
– Expressa desejo de aumentar a – Expressa desejo de aumentar a satisfação
aceitação de pontos fortes com a identidade pessoal
– Expressa desejo de aumentar a satisfação – Expressa desejo de aumentar a satisfação
com a imagem corporal com senso de valor
– Expressa desejo de aumentar a confiança - Expressa desejo de aumentar a auto-estima
nas habilidades
– Expressa desejo de aumentar a
congruência entre ações e palavras
347
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Domínio 6. Autopercepção Aula 2. Auto-estima
Definição
Características definidoras
Fatores relacionados
População de risco
348
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Domínio 6. Autopercepção Aula 2. Auto-estima
Condições associadas
349
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Domínio 6. Autopercepção Aula 2. Auto-estima
Definição
Suscetível à percepção negativa de longa data de auto-estima, auto-aceitação,
auto-respeito, competência e atitude em relação a si mesmo, o que pode
comprometer a saúde.
Fatores de risco
– Diminuição da aceitação consciente – Suporte social inadequado
- Dificuldade em administrar as finanças - Habilidades de comunicação ineficazes
– Imagem corporal perturbada – Aprovação insuficiente dos outros
– Fadiga - Baixa autoeficácia
- Medo de rejeição - Luto desadaptativo
– Religiosidade prejudicada – Renúncia negativa
– Afeição inadequada recebida – Reforço negativo repetido
– Comportamento de apego inadequado - Incongruência espiritual
– Inadequação da coesão familiar - Estigmatização
– Participação inadequada no grupo - Estressores
– Respeito inadequado dos outros – Valores incongruentes com a cultura
– Sentimento inadequado de pertencimento normas
População de risco
– Indivíduos economicamente – Indivíduos com histórico de abandono
desfavorecidos
– Indivíduos que experimentam falhas repetidas – Indivíduos com histórico de abuso
Condições associadas
– Depressão - Transtornos Mentais, Desordem Mental
350
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Domínio 6. Autopercepção Aula 2. Auto-estima
Definição
Mudança de percepção positiva para negativa de auto-estima, auto-aceitação,
auto-respeito, competência e atitude em relação a si mesmo em resposta a uma
situação atual.
Características definidoras
Fatores relacionados
População de risco
351
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Domínio 6. Autopercepção Aula 2. Auto-estima
Condições associadas
– Depressão - Transtornos Mentais, Desordem Mental
352
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Domínio 6. Autopercepção Aula 2. Auto-estima
Definição
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos que experimentam uma mudança - Indivíduos com gravidez não
no ambiente de vida planejada
– Indivíduos que experimentam alteração na – Indivíduos com dificuldade de desenvolver
imagem corporal transição mental
– Indivíduos que experimentam alteração no – Indivíduos com histórico de abandono
status econômico
– Indivíduos que experimentam alteração na – Indivíduos com histórico de abuso
função de papel
– Indivíduos que vivenciam a morte de um – Indivíduos com histórico de negligência
outro significativo
– Indivíduos em processo de divórcio – Indivíduos com histórico de perdas
– Indivíduos experimentando novas adições à – Indivíduos com histórico de rejeição
família
353
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Domínio 6. Autopercepção Aula 2. Auto-estima
Condições associadas
– Depressão - Transtornos Mentais, Desordem Mental
354
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Domínio 6. Autopercepção Classe 3. Imagem corporal
Definição
Características definidoras
- Propriocepção alterada - Nomes parte do corpo
– Envolvimento social alterado - Nomes de partes do corpo que faltam
– Evita olhar para o próprio corpo – Negligencia parte do corpo que não
– Evita tocar o corpo funciona
– Compara-se consistentemente com os – Resposta não verbal a mudanças no
outros corpo
– Sintomas depressivos – Resposta não verbal a mudanças corporais
– Expressa preocupações sobre sexualidade percebidas
Fatores relacionados
– Consciência corporal - Baixa autoeficácia
- Disfunção cognitiva - Baixa auto-estima
– Conflito entre crenças espirituais e regime – Obesidade
de tratamento - Dor residual nos membros
– Conflito entre valores e normas culturais – Percepção irrealista do resultado do tratamento
355
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Domínio 6. Autopercepção Classe 3. Imagem corporal
População de risco
- Sobreviventes de câncer – Indivíduos com função corporal
– Indivíduos com peso corporal alterado alterada
– Indivíduos com cicatrizes
– Indivíduos que experimentam – Indivíduos com estomia
desenvolvem transição mental - Mulheres
– Indivíduos em puberdade
Condições associadas
356
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Domínio 7.
Relação de função
357
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Domínio 7. Relação de papéis Classe 3. Imagem corporal
NANDA International, Inc. Diagnósticos de Enfermagem: Definições e Classificação 2021–2023, 12ª Edição.
Editado por T. Heather Herdman, Shigemi Kamitsuru e Camila Takáo Lopes.
© 2021 NANDA International, Inc. Publicado em 2021 por Thieme Medical Publishers, Inc., Nova York.
Site do companheiro: www.thieme.com/nanda-i.
358
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Domínio 7. Relação de papéis Classe 1. Funções de cuidador
Parentalidade prejudicada
Definição
Características definidoras
Bebé ou Criança
Fatores relacionados
359
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Domínio 7. Relação de papéis Classe 1. Funções de cuidador
População de risco
Pai
– Adolescentes – Indivíduos com histórico de abuso
– Indivíduos economicamente
desfavorecidos – Indivíduos com histórico de negligência
– Indivíduos sem-teto
– Indivíduos que experimentam abuso de – Indivíduos com histórico de exposição à
substâncias na família violência
– Pais solteiros
Bebé ou Criança
Condições associadas
Pai
– Depressão - Transtornos Mentais, Desordem Mental
Bebé ou Criança
– Distúrbio de comportamento – Distúrbios emocionais
– Regime de tratamento complexo – Distúrbios do neurodesenvolvimento
360
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Domínio 7. Relação de papéis Classe 1. Funções de cuidador
Definição
Fatores de risco
População de risco
Pai
– Adolescentes – Indivíduos com histórico de abuso
– Desfavorecidos economicamente
indivíduos – Indivíduos com histórico de negligência
– Indivíduos sem-teto
– Indivíduos que experimentam abuso de – Indivíduos com histórico de exposição à
substâncias na família violência
– Pais solteiros
361
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Domínio 7. Relação de papéis Classe 1. Funções de cuidador
Bebé ou Criança
Condições associadas
Pai
– Depressão - Transtornos Mentais, Desordem Mental
Bebé ou Criança
362
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Domínio 7. Relação de papéis Classe 1. Funções de cuidador
Definição
Um padrão de cuidador principal para nutrir, proteger e promover o crescimento e o
desenvolvimento ideais da criança, por meio de um exercício consistente e empático
de autoridade e comportamento apropriado em resposta às necessidades da criança,
que podem ser fortalecidas.
Características definidoras
– Expressa desejo de aumentar a – Expressa desejo de melhorar as relações
aceitação da criança entre pais e filhos
– Expressa desejo de melhorar a qualidade – Expressa desejo de aumentar a
da atenção paciência
– Expressa desejo de melhorar a manutenção – Expressa desejo de melhorar a
da saúde da criança comunicação positiva
– Expressa desejo de melhorar os arranjos – Expressa desejo de melhorar
de cuidados infantis comportamentos parentais positivos
– Expressa desejo de aumentar o – Expressa desejo de melhorar o
envolvimento com a criança temperamento positivo
– Expressa desejo de aumentar a segurança – Expressa desejo de melhorar a resposta
ambiental doméstica às pistas comportamentais do bebê
– Expressa desejo de melhorar a estabilidade
do humor
363
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Domínio 7. Relação de papéis Classe 1. Funções de cuidador
Definição
Dificuldade em cumprir as responsabilidades de cuidado, expectativas e/ou comportamentos
para a família ou outros significativos.
Características definidoras
Atividades de cuidado
– Impaciência
364
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Domínio 7. Relação de papéis Classe 1. Funções de cuidador
Processos Familiares
Fatores relacionados
Fatores do Cuidador
– Auto-expectativas irreais
– Recreação inadequada
– Estratégias de enfrentamento ineficazes
– Imprevisibilidade da trajetória da
- Maior necessidade de cuidados doença
– Perda da independência – Estado de saúde instável
– Comportamento problemático
- Codependência cuidados
– Relações interpessoais inadequadas – Relações interpessoais violentas
– Abuso indevido
Atividades de cuidado
365
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Domínio 7. Relação de papéis Classe 1. Funções de cuidador
Processos Familiares
Socio-econômico
População de risco
– Receptor de cuidados com deficiências de – Mulher cuidadora
desenvolvimento – Indivíduos que cuidam de bebês
– Cuidador prestando cuidados ao nascidos prematuros
parceiro – Indivíduos em crise financeira
– Cuidador com deficiência mental
Condições associadas
Fatores do Cuidador
– Distúrbios Congênitos
366
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Domínio 7. Relação de papéis Classe 1. Funções de cuidador
Definição
Fatores de risco
Fatores do Cuidador
– Imprevisibilidade da trajetória da
- Maior necessidade de cuidados doença
– Perda da independência – Estado de saúde instável
– Comportamento problemático
- Codependência de cuidados
– Relações interpessoais inadequadas – Relações interpessoais violentas
– Abuso indevido
Atividades de cuidado
– Natureza alterada das atividades de cuidado - Cuidados 24 horas por dia
responsabilidades
367
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Domínio 7. Relação de papéis Classe 1. Funções de cuidador
Processos Familiares
Socio-econômico
População de risco
– Receptor de cuidados com deficiências de – Cuidador com deficiência mental
desenvolvimento
– A condição do receptor de cuidados inibe – Mulher cuidadora
conversação – Indivíduos que cuidam de bebês
– Cuidador prestando cuidados ao nascidos prematuros
parceiro – Indivíduos em crise financeira
Condições associadas
Fatores do Cuidador
– Distúrbios Congênitos
368
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Domínio 7. Relação de papéis Aula 2. Relações familiares
Definição
Fatores de risco
População de risco
- Bebês prematuros
369
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Domínio 7. Relação de papéis Aula 2. Relações familiares
Definição
Incapacidade de manter um processo interativo e comunicativo contínuo de
criação e manutenção de um senso coletivo compartilhado do significado da família.
Características definidoras
Fatores relacionados
População de risco
- Famílias misturadas – Famílias com membros em crise situacional
– Famílias economicamente
desfavorecidas – Famílias com membro morando longe de
– Famílias com infertilidade parentes
– Famílias com histórico de violência doméstica – Famílias com membro com histórico de adoção
370
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Domínio 7. Relação de papéis Aula 2. Relações familiares
Condições associadas
- Regime de tratamento de infertilidade
371
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Domínio 7. Relação de papéis Aula 2. Relações familiares
Definição
Suscetível à incapacidade de manter um processo interativo e comunicativo
contínuo de criação e manutenção de um sentido coletivo compartilhado do
significado da família, o que pode comprometer a saúde dos familiares .
Fatores de risco
População de risco
- Famílias misturadas – Famílias com membros em crise situacional
– Famílias economicamente
desfavorecidas – Famílias com membro morando longe de
– Famílias com infertilidade parentes
– Famílias com histórico de violência – Famílias com membro com histórico de adoção
doméstica
– Famílias com membro encarcerado – Famílias com membro com disfunção de
intimidade
– Famílias com membro com alteração do – Famílias com membros
estado de saúde desempregados
Condições associadas
- Regime de tratamento de infertilidade
372
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Domínio 7. Relação de papéis Aula 2. Relações familiares
Definição
Funcionamento familiar que não suporta o bem-estar de seus membros.
Características definidoras
Fatores comportamentais
373
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Domínio 7. Relação de papéis Aula 2. Relações familiares
Sentimentos
- Ansiedade – Hostilidade
- Confunde amor e piedade - Perda
- Confusão – Perda de identidade
– Sintomas depressivos - Baixa auto-estima
– Insatisfação – Desconfiança dos outros
– Emocionalmente controlado por outros – Mau humor
- Expressa raiva – Impotência
- Expressa angústia – Rejeição
- Expressa constrangimento – Relata sentir-se diferente dos outros
- Expressa medo
– Expressa sentimento de abandono – Relata sentir-se emocionalmente
isolado
– Expressa sentimento de fracasso
- Expressa sentir-se não amado – Relata sentir-se culpado
Papéis e relacionamentos
Fatores relacionados
374
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Domínio 7. Relação de papéis Aula 2. Relações familiares
População de risco
– Famílias economicamente – Famílias com membro com histórico de uso
desfavorecidas indevido de substâncias
– Famílias com histórico de resistência ao – Famílias com membros com
regime de tratamento predisposição genética ao uso
indevido de substâncias
Condições associadas
– Depressão – Disfunção da intimidade
– Deficiências de desenvolvimento - Procedimentos cirúrgicos
375
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Domínio 7. Relação de papéis Aula 2. Relações familiares
Definição
Rompimento na continuidade do funcionamento familiar que deixa de sustentar o bem-
estar de seus membros.
Características definidoras
– Resposta afetiva alterada – Mudança de tarefas atribuídas
– Padrão de comunicação alterado – Diminuição da disponibilidade de apoio
– Resolução alterada de conflitos familiares emocional
– Satisfação familiar alterada – Diminuição do apoio mútuo
– Relações interpessoais alteradas – Conclusão de tarefa ineficaz
– Intimidade alterada – Mudança de aliança de poder
– Participação alterada na tomada de – Relata conflito com a comunidade
Recursos
decisões
– Participação alterada na resolução de – Relata isolamento da comunidade
Recursos
problemas
– Somatização alterada – Mudança de rituais
– Comportamento alterado de redução de estresse
Fatores relacionados
População de risco
– Famílias com finanças alteradas – Famílias com membros em crise situacional
– Famílias com status social alterado
– Famílias com membros em crise de – Famílias com membros passando por
desenvolvimento transição situacional
– Famílias com membros em transição de
desenvolvimento
Condições associadas
– Estado de saúde alterado
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição de 2024–2026, a menos que um trabalho adicional seja
concluído para levá-lo a um nível de evidência 2.1 ou superior.
376
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Domínio 7. Relação de papéis Aula 2. Relações familiares
Definição
Um padrão de funcionamento familiar para apoiar o bem-estar de seus
membros, que pode ser fortalecido.
Características definidoras
– Expressa desejo de melhorar o equilíbrio – Expressa desejo de aumentar a resiliência
entre autonomia pessoal e coesão familiar psicológica da família
– Expressa desejo de aumentar o
– Expressa desejo de melhorar o padrão de crescimento dos membros da família
comunicação – Expressa desejo de aumentar a
– Expressa desejo de melhorar interdependência com a comunidade
nível de energia da família para apoiar – Expressa desejo de melhorar a manutenção
as atividades da vida diária dos limites entre os membros da família
– Expressa desejo de melhorar a adaptação
da família à mudança – Expressa desejo de aumentar o
– Expressa desejo de melhorar a dinâmica respeito pelos membros da família
familiar – Expressa desejo de aumentar a segurança
dos membros da família
377
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Domínio 7. Relação de papéis Classe 3. Desempenho da função
Relacionamento ineficaz
Foco do diagnóstico: relacionamento Aprovado
2010 • Revisado 2017 • Nível de evidência 2.1
Definição Um
padrão de parceria mútua que é insuficiente para suprir as necessidades de cada um.
Características definidoras
– Atraso na obtenção do desenvolvimento – Desequilíbrio na autonomia entre os parceiros
metas mentais apropriadas para o estágio
do ciclo de vida familiar – Desequilíbrio na colaboração entre
– Expressa insatisfação com as relações parceiros
interpessoais complementares entre parceiros – Respeito mútuo inadequado entre os
parceiros
– Expressa insatisfação com a satisfação – Apoio mútuo inadequado em
das necessidades emocionais entre
atividades diárias entre parceiros
os parceiros – Compreensão inadequada do funcionamento
– Expressa insatisfação com o compartilhamento comprometido do parceiro
de ideias entre parceiros – Parceiro não identificado como pessoa de
– Expressa insatisfação com o compartilhamento suporte
de informações entre parceiros – Relata comunicação insatisfatória com o
– Expressa insatisfação com parceiro
satisfação de necessidades físicas entre
parceiros
Fatores relacionados
População de risco
– Indivíduos que experimentam desenvolver – Indivíduos com inti encarcerados
crise mental companheiro companheiro
Condições associadas
378
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Domínio 7. Relação de papéis Classe 3. Desempenho da função
Definição
Suscetíveis ao desenvolvimento de um padrão insuficiente para proporcionar uma
parceria mútua para suprir as necessidades de cada um.
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos que experimentam desenvolver – Indivíduos com inti encarcerados
crise mental companheiro companheiro
Condições associadas
– Disfunção cognitiva em um parceiro
379
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Domínio 7. Relação de papéis Classe 3. Desempenho da função
Definição
Um padrão de parceria mútua para suprir as necessidades uns dos outros, que pode
ser fortalecido.
Características definidoras
– Expressa desejo de melhorar – Expressa desejo de aumentar a satisfação
autonomia entre parceiros com a satisfação das necessidades
– Expressa desejo de melhorar a emocionais de cada parceiro
colaboração entre parceiros – Expressa desejo de aumentar a satisfação
– Expressa desejo de melhorar a comunicação com o compartilhamento de ideias entre
entre os parceiros parceiros
– Expressa desejo de aumentar a satisfação – Expressa desejo de aumentar a satisfação
das necessidades emocionais de cada com o compartilhamento de informações
parceiro entre parceiros
– Expressa desejo de melhorar – Expressa desejo de aumentar a satisfação
respeito mútuo entre os parceiros com a satisfação das necessidades
– Expressa desejo de aumentar a satisfação físicas de cada parceiro
com relações interpessoais complementares – Expressa desejo de melhorar
entre compreensão da deficiência funcional
parceiros do parceiro
380
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Domínio 7. Relação de papéis Classe 3. Desempenho da função
Definição
Experiência parental de confusão de papéis e conflito em resposta à crise.
Características definidoras
- Ansiedade – Relutância em participar das atividades
– Rotinas do cuidador interrompidas habituais do cuidador
- Expressa medo – Relata preocupação com a mudança no papel
– Expressa frustração parental
Fatores relacionados
População de risco
– Indivíduos que vivem em ambiente não – Pais com filhos que necessitam de cuidados
tradicional domiciliários para necessidades especiais
– Indivíduos em mudança de estado civil
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição de 2024–2026, a menos que um trabalho adicional seja
concluído para levá-lo a um nível de evidência 2.1 ou superior.
381
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Domínio 7. Relação de papéis Classe 3. Desempenho da função
Definição
Um padrão de comportamento e auto-expressão que não corresponde ao
contexto, normas e expectativas ambientais.
Características definidoras
– Alteração do padrão de responsabilidade – Autogestão inadequada
– Percepção alterada do papel pelos – Habilidades inadequadas
outros – Expectativas de desenvolvimento
– Percepção de papel alterada inadequadas
– Retomada de função alterada – Adaptação ineficaz à mudança
- Ansiedade – Estratégias de enfrentamento ineficazes
– Sintomas depressivos – Desempenho de papel ineficaz
- Violência doméstica – Percepção de discriminação social
- Assédio – Pessimismo
– Confiança inadequada – Impotência
– Suporte externo inadequado para a – Denuncia discriminação social
representação de papéis – Ambivalência de papéis
– Conhecimento inadequado dos requisitos – Negação de papéis
da função – Insatisfação com o papel
– Motivação inadequada – Conflito do sistema
– Oportunidade inadequada para – Incerteza
representação de papéis
Fatores relacionados
382
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Domínio 7. Relação de papéis Classe 3. Desempenho da função
População de risco
– Desfavorecidos economicamente – Indivíduos com trabalho de alta demanda
indivíduos Função
Condições associadas
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição de 2024–2026, a menos que um trabalho adicional seja
concluído para levá-lo a um nível de evidência 2.1 ou superior.
383
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Domínio 7. Relação de papéis Classe 3. Desempenho da função
Definição
Quantidade insuficiente ou excessiva ou qualidade ineficaz da troca social.
Características definidoras
– Ansiedade durante a interação social – Família relata interação alterada
– Interação disfuncional com os outros – Sistema de apoio psicossocial inadequado
Fatores relacionados
– Autoconceito alterado – Conhecimento inadequado sobre como
- Disfunção cognitiva melhorar a mutualidade
– Sintomas depressivos – Higiene pessoal inadequada
– Processos de pensamento perturbados – Habilidades sociais inadequadas
- Restrições ambientais – Suporte social inadequado
– Mobilidade física prejudicada - Luto desadaptativo
– Habilidades de comunicação inadequadas – Manifestações neurocomportamentais
– Dissonância sociocultural
População de risco
– Indivíduos sem um outro significativo
Condições associadas
– Halitose – Distúrbios do neurodesenvolvimento
– Doenças mentais - Isolamento terapêutico
384
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Domínio 8.
Sexualidade
Classe 3. Reprodução
Qualquer processo pelo qual os seres humanos são produzidos
NANDA International, Inc. Diagnósticos de Enfermagem: Definições e Classificação 2021–2023, 12ª Edição.
Editado por T. Heather Herdman, Shigemi Kamitsuru e Camila Takáo Lopes.
© 2021 NANDA International, Inc. Publicado em 2021 por Thieme Medical Publishers, Inc., Nova York.
Site do companheiro: www.thieme.com/nanda-i.
385
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Domínio 8. Sexualidade Classe 2. Função sexual
Disfunção sexual
Foco do diagnóstico: função sexual Aprovado
em 1980 • Revisado em 2006, 2017 • Nível de evidência 2.1
Definição Um
estado em que um indivíduo experimenta uma mudança na função sexual durante as fases de
resposta sexual de desejo, excitação e/ou orgasmo, o que é visto como insatisfatório, não
recompensador ou inadequado.
Características definidoras
– Interesse alterado pelos outros - Diminuição do desejo sexual
– Interesse próprio alterado – Limitação sexual percebida
– Atividade sexual alterada – Busca confirmação de conveniência
– Excitação sexual alterada – Alteração indesejada na função sexual
– Papel sexual alterado
– Satisfação sexual alterada
Fatores relacionados
População de risco
Condições associadas
386
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Domínio 8. Sexualidade Classe 2. Função sexual
Definição
Expressões de preocupação em relação à própria sexualidade.
Características definidoras
– Atividade sexual alterada - Dificuldade na atividade sexual
– Comportamento sexual alterado - Dificuldade com comportamento sexual
– Relações com parceiros sexuais alteradas – Conflito de valor
– Papel sexual alterado
Fatores relacionados
– Conflito sobre orientação sexual – Relações com parceiros sexuais prejudicadas
– Conflito sobre preferência de variante – Estratégias sexuais alternativas
- Medo da gravidez inadequadas
- Medo de infecção sexualmente – Modelos inadequados
transmissível – Privacidade insuficiente
População de risco
– Indivíduos sem um outro significativo
387
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Domínio 8. Sexualidade Classe 3. Reprodução
Definição
Incapacidade de preparar e/ou manter uma gravidez saudável, processo de parto e cuidados ao
recém-nascido para garantir o bem-estar.
Características definidoras
Durante a gravidez
– Diminuição da proatividade durante o trabalho – Estilo de vida inadequado para o estágio do trabalho
de parto e parto de parto
Após o nascimento
Fatores relacionados
388
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Domínio 8. Sexualidade Classe 3. Reprodução
População de risco
- Indivíduos com gravidez não – Indivíduos com gravidez indesejada
planejada
389
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Domínio 8. Sexualidade Classe 3. Reprodução
Definição
Fatores de risco
População de risco
390
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Domínio 8. Sexualidade Classe 3. Reprodução
Definição
Características definidoras
Durante a gravidez
Após o nascimento
391
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Domínio 8. Sexualidade Classe 3. Reprodução
Definição
Fatores de risco
Condições associadas
392
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Domínio 9.
Enfrentamento/tolerância ao estresse
393
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 3. Reprodução
NANDA International, Inc. Diagnósticos de Enfermagem: Definições e Classificação 2021–2023, 12ª Edição.
Editado por T. Heather Herdman, Shigemi Kamitsuru e Camila Takáo Lopes.
© 2021 NANDA International, Inc. Publicado em 2021 por Thieme Medical Publishers, Inc., Nova York.
Site do companheiro: www.thieme.com/nanda-i.
394
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 1. Respostas pós-trauma
Definição
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos que sofrem migração forçada – Indivíduos que vivem longe de outras
pessoas significativas
395
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 1. Respostas pós-trauma
Síndrome pós-trauma
Foco do diagnóstico: síndrome pós-trauma Aprovado em
1986 • Revisado em 1998, 2010, 2017 • Nível de evidência 2.1
Definição
Resposta mal-adaptativa sustentada a um evento traumático e avassalador.
Características definidoras
Fatores relacionados
População de risco
396
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 1. Respostas pós-trauma
Condições associadas
– Depressão
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia NANDA-I na edição de 2024-2026, a menos que um trabalho adicional seja concluído
para atender à definição de uma síndrome.
397
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 1. Respostas pós-trauma
Definição
Suscetível a uma resposta mal-adaptativa sustentada a um evento traumático e
avassalador, que pode comprometer a saúde.
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos deslocados de casa – Indivíduos que testemunharam
– Indivíduos que vivenciam um evento mutilação
traumático de duração prolongada – Indivíduos que testemunharam morte
violenta
– Indivíduos expostos a desastres – Indivíduos cujos entes queridos sofreram
– Indivíduos expostos à epidemia ferimentos graves
– Indivíduos expostos a evento – Indivíduos cujos entes queridos sofreram
envolvendo múltiplas mortes sérias ameaças
Condições associadas
– Depressão
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia NANDA-I na edição de 2024–2026, a menos que um trabalho adicional junto
com a síndrome pós-trauma (00141) seja concluído.
398
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 1. Respostas pós-trauma
Síndrome de estupro-trauma
Definição
Resposta mal-adaptativa sustentada a uma penetração sexual forçada e violenta contra
a vontade e o consentimento da vítima.
Características definidoras
– Comportamentos agressivos - Baixa auto-estima
– Relações interpessoais alteradas – Variabilidade de humor
– Comportamentos de raiva - Espasmo muscular
– Ansiedade (00146) - Tensão muscular
- Choque cardiogênico – Pesadelos
- Confusão – Paranóia
– Negação – Vulnerabilidade percebida
– Sintomas depressivos – Distúrbios fóbicos
- Dificuldade na tomada de decisão - Traumas físicos
- Pensamento desordenado – Impotência (00125)
- Expressa raiva - Agitação psicomotora
- Expressa constrangimento – Relata o ciclo sono-vigília alterado
- Expressa vergonha – Relata sentir-se culpado
– Medo (00148) – Auto-culpa
- Humilhação – Disfunção sexual (00059)
- Hipervigilância – Uso indevido de substâncias
Fatores relacionados
- A ser desenvolvido
População de risco
- Indivíduos que sofreram estupro – Indivíduos com histórico de tentativa de
suicídio
Condições associadas
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição de 2023–2024, a menos que um trabalho adicional seja
concluído para levá-lo a um nível de evidência 2.1 ou superior.
399
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 1. Respostas pós-trauma
Definição
Distúrbio fisiológico e/ou psicossocial após a transferência de um ambiente
para outro.
Características definidoras
Fatores relacionados
População de risco
400
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 1. Respostas pós-trauma
Condições associadas
– Depressão – Funcionamento psicossocial prejudicado
– Competência mental diminuída
– Estado de saúde prejudicado
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição de 2024–2026, a menos que um trabalho adicional seja concluído
para levá-lo a um nível de evidência 2.1 ou superior.
Suporte de literatura original disponível em www.thieme.com/nanda-i.
401
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 1. Respostas pós-trauma
Definição
Suscetível a distúrbios fisiológicos e/ou psicossociais após a transferência
de um ambiente para outro, podendo comprometer a saúde.
Fatores de risco
- Barreiras de comunicação – Estratégias de enfrentamento ineficazes
– Controle inadequado sobre o – Impotência
ambiente – Desafio situacional à autoestima
– Aconselhamento inadequado - Isolamento social
antes da partida
– Suporte social inadequado
População de risco
– Indivíduos que enfrentam imprevisibilidade – Indivíduos que se deslocam de um
da experiência ambiente para outro
– Indivíduos com histórico de perdas
Condições associadas
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição de 2024–2026, a menos que um trabalho adicional seja concluído
para levá-lo a um nível de evidência 2.1 ou superior.
402
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Aula 2. Respostas de enfrentamento
Definição
Incapacidade de se preparar para um conjunto de ações fixado no tempo e sob certas condições.
Características definidoras
– Ausência de plano – Padrão de falha
– Expressa ansiedade sobre uma tarefa – Relata medo de realizar uma tarefa
– Recursos de saúde inadequados – Metas não cumpridas para a atividade escolhida
– Habilidades organizacionais inadequadas
Fatores relacionados
População de risco
– Indivíduos com histórico de
procrastinação
403
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Aula 2. Respostas de enfrentamento
Definição
Suscetível a uma incapacidade de se preparar para um conjunto de ações fixadas no
tempo e sob certas condições, que podem comprometer a saúde.
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos com histórico de
procrastinação
404
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Aula 2. Respostas de enfrentamento
Ansiedade
Definição
Uma resposta emocional a uma ameaça difusa na qual o indivíduo antecipa
um perigo iminente, catástrofe ou infortúnio inespecífico.
Características definidoras
Comportamental/Emocional
Fisiológico
- Alteração do padrão respiratório - Aumento da frequência cardíaca
– Anorexia - Aumento da sudorese
- Reflexos rápidos – Náusea
- Aperto no peito - Dilatação da pupila
- Extremidades frias - Voz trêmula
– Diarréia – Relata o ciclo sono-vigília alterado
- Boca seca – Relata palpitações cardíacas
- Expressa dor abdominal – Relata formigamento nas extremidades
– Expressa sensação de desmaio - Vasoconstrição superficial
- Expressa fraqueza muscular – Tremores
– Expressa tensão - Frequência urinária
- Rubor facial – Hesitação urinária
- Aumento da pressão arterial - Urgência urinária
Cognitivo
– Atenção alterada - Diminuição do campo perceptivo
- Confusão - Expressa esquecimento
405
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Aula 2. Respostas de enfrentamento
Fatores relacionados
População de risco
Condições associadas
406
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Aula 2. Respostas de enfrentamento
Enfrentamento defensivo
Definição
Projeção repetida de autoavaliação falsamente positiva baseada em um padrão de
autoproteção que defende contra ameaças percebidas subjacentes à auto-estima
positiva.
Características definidoras
- Teste de realidade alterada – Acompanhamento inadequado do regime
- Nega problemas de tratamento
- Nega fraquezas – Participação inadequada no regime de
– Dificuldade em estabelecer relações tratamento
interpessoais – Projeção de culpa
– Dificuldade em manter relações – Projeção de responsabilidade
interpessoais – Racionalização de falhas
– Grandiosidade – Distorção da realidade
– Riso hostil - Ridiculariza os outros
- Hipersensibilidade a uma descortesia – Atitude superior em relação aos outros
- Hipersensibilidade a críticas
Fatores relacionados
407
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Aula 2. Respostas de enfrentamento
Enfrentamento ineficaz
Definição
Padrão de avaliação inválida de estressores, com esforços cognitivos e/ou comportamentais,
que não consegue gerenciar demandas relacionadas ao bem-estar.
Características definidoras
– Resposta afetiva alterada – Capacidade prejudicada de atender às necessidades
– Atenção alterada básicas
Fatores relacionados
População de risco
– Indivíduos em crise de amadurecimento – Indivíduos em crise situacional
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição de 2024–2026, a menos que um trabalho adicional seja
concluído para levá-lo a um nível de evidência 2.1 ou superior.
408
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Aula 2. Respostas de enfrentamento
Definição
Um padrão de avaliação válida de estressores com esforços cognitivos e/ou comportamentais
para gerenciar demandas relacionadas ao bem-estar, que pode ser fortalecido.
Características definidoras
– Expressa desejo de melhorar – Expressa desejo de melhorar o uso de estratégias
conhecimento de estratégias de gerenciamento orientadas para a emoção
de estresse – Expressa desejo de melhorar o uso de estratégias
– Expressa desejo de melhorar o gerenciamento orientadas para o problema
de estressores – Expressa desejo de melhorar o uso do recurso
– Expressa desejo de aumentar o apoio social espiritual
409
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Aula 2. Respostas de enfrentamento
Definição
Um padrão de atividades comunitárias para adaptação e solução de problemas que é
insatisfatório para atender às demandas ou necessidades da comunidade.
Características definidoras
– Comunidade não atende às expectativas de – Alta incidência de problemas comunitários
seus membros
Fatores relacionados
População de risco
– Comunidade que passou por um desastre
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição de 2024–2026, a menos que um trabalho adicional seja
concluído para levá-lo a um nível de evidência 2.1 ou superior.
410
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Aula 2. Respostas de enfrentamento
Definição
Um padrão de atividades comunitárias para adaptação e solução de problemas para
atender às demandas ou necessidades da comunidade, que podem ser
fortalecido.
Características definidoras
– Expressa desejo de aumentar a disponibilidade – Expressa desejo de melhorar o planejamento
de recreação comunitária da comunidade para resultados previsíveis
programas estressores
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia NANDA-I na edição 2024–2026, a menos que um trabalho adicional seja concluído
para trazê-lo até um nível de evidência 2.1 ou superior.
411
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Aula 2. Respostas de enfrentamento
Definição
Uma pessoa primária geralmente de apoio (membro da família, outro significativo
ou amigo próximo) fornece suporte, conforto, assistência ou encorajamento
insuficiente, ineficaz ou comprometido, que pode ser necessário para o cliente
gerenciar ou dominar tarefas adaptativas relacionadas a seu seu desafio de saúde.
Características definidoras
– Reclamação do cliente sobre a resposta – A pessoa de suporte relata conhecimento
da pessoa de apoio ao problema de inadequado
saúde – A pessoa de suporte relata compreensão
– Cliente relata preocupação com a resposta inadequada
da pessoa de suporte ao problema de – A pessoa de suporte relata preocupação com
saúde a própria reação à necessidade do cliente
– Limitação na comunicação entre a
pessoa de suporte e o cliente – A pessoa de suporte se retira do cliente
Fatores relacionados
População de risco
– Famílias com membro com papel familiar
alterado
412
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Aula 2. Respostas de enfrentamento
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia NANDA-I na edição 2024–2026 se não for revisado para um LOE 2.1 ou superior.
413
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Aula 2. Respostas de enfrentamento
Definição
Comportamento da pessoa principal (membro da família, outro significativo ou amigo
próximo) que desativa suas capacidades e as capacidades do cliente para lidar
efetivamente com tarefas essenciais para a adaptação de qualquer pessoa ao desafio da saúde.
Características definidoras
– Abandonou o cliente – Comportamentos familiares prejudiciais ao
– Adota sintomas de doença do cliente bem-estar
– Comportamentos agressivos – Hostilidade
– Sintomas depressivos - Individualismo prejudicado
– Dificuldade em estruturar um – Capacidade inadequada de tolerar o cliente
vida – Perda de independência do cliente
– Desconsidera as necessidades básicas do cliente – Negligencia o regime de tratamento
- Desrespeita as relações familiares – Executar rotinas sem levar em conta
– Realidade distorcida sobre o problema as necessidades do cliente
de saúde do cliente – Hiperfoco prolongado no cliente
– Expressa sentimento de abandono - Agitação psicomotora
– Sintomas psicossomáticos
Fatores relacionados
414
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Aula 2. Respostas de enfrentamento
Definição
Um padrão de gerenciamento de tarefas adaptativas pela pessoa principal (membro
da família, outro significativo ou amigo próximo) envolvido com o desafio de saúde
do cliente, que pode ser fortalecido.
Características definidoras
– Expressa desejo de reconhecer o impacto da – Expressa desejo de melhorar o
crise no crescimento enriquecimento do estilo de vida
– Expressa desejo de escolher experiências que – Expressa desejo de melhorar a promoção da
otimizem o bem-estar saúde
– Expressa desejo de aumentar a conexão
com outras pessoas que passaram por
uma situação semelhante
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição de 2024–2026, a menos que um trabalho adicional seja
concluído para levá-lo a um nível de evidência 2.1 ou superior.
415
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Aula 2. Respostas de enfrentamento
Ansiedade da morte
Definição
Sofrimento emocional e insegurança, gerados pela antecipação da morte e do
processo de morrer de si mesmo ou de outros significativos, o que afeta negativamente
a qualidade de vida.
Características definidoras
Fatores relacionados
População de risco
416
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Aula 2. Respostas de enfrentamento
Condições associadas
– Depressão - Doença terminal
– Doenças estigmatizadas com alto
medo da morte
417
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Aula 2. Respostas de enfrentamento
Negação ineficaz
Definição
Tentativa consciente ou inconsciente de desmentir o conhecimento ou o significado de
um evento para reduzir a ansiedade e/ou o medo, levando ao prejuízo da saúde.
Características definidoras
Fatores relacionados
418
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Aula 2. Respostas de enfrentamento
Temer
Definição
Resposta emocional básica e intensa despertada pela detecção de ameaça
iminente, envolvendo uma reação de alarme imediata (American Psychological
Association).
Características definidoras
Fatores fisiológicos
– Anorexia - Aumento da frequência urinária
– Diaforese - Tensão muscular
– Diarréia – Náusea
– Dispneia – Palidez
- Aumento da pressão arterial - Dilatação da pupila
- Aumento da frequência cardíaca – Vômitos
- Aumento da frequência respiratória – Xerostomia
- Aumento da sudorese
Comportamental/Emocional
Fatores relacionados
População de risco
- Crianças – Indivíduos que recebem cuidados terminais
– Indivíduos expostos a situações – Indivíduos separados do apoio social
traumáticas
– Indivíduos que vivem em áreas com – Indivíduos submetidos a procedimento
maior violência cirúrgico
419
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Aula 2. Respostas de enfrentamento
Condições associadas
– Distúrbios da sensação
420
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Aula 2. Respostas de enfrentamento
Luto desadaptativo
Foco do diagnóstico: luto Aprovado
2020 • Nível de evidência 3.4
Definição
Um transtorno que ocorre após a morte de um outro significativo, em que a
experiência de sofrimento que acompanha o luto não segue as expectativas
socioculturais.
Características definidoras
- Ansiedade - Expressa choque
– Diminuição do desempenho do papel de vida – Fadiga
– Sintomas depressivos – Sintomas gastrointestinais
– Níveis de intimidade diminuídos – Evitar o luto
– Descrença - Aumento da morbidade
– Estresse excessivo - Saudade da pessoa falecida
- Experimentando sintomas que o – Desconfiança dos outros
falecido experimentou - Não aceitação de uma morte
- Expressa raiva – Memórias dolorosas persistentes
– Expressa estar sobrecarregado – Preocupação com pensamentos
– Expressa angústia sobre a pessoa sobre uma pessoa falecida
falecida – Ruminação sobre o falecido
– Expressa sentimento de distanciamento pessoa
dos outros - Procurando por uma pessoa falecida
– Expressa sensação de vazio – Auto-culpa
– Expressa sensação de atordoamento
Fatores relacionados
População de risco
– Indivíduos economicamente – Indivíduos que sofreram morte violenta
desfavorecidos de outros significativos
– Indivíduos que sofrem perdas socialmente – Indivíduos insatisfeitos com a notificação
inaceitáveis de óbito
– Indivíduos com unex – Indivíduos que testemunharam uncon
morte súbita esperada de outro sintomas trollados do falecido
significativo
421
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Aula 2. Respostas de enfrentamento
Condições associadas
422
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Aula 2. Respostas de enfrentamento
Definição
Suscetível a um transtorno que ocorre após a morte de um outro significativo,
em que a experiência de angústia que acompanha o luto não segue as
expectativas socioculturais, o que pode comprometer a saúde.
Fatores de risco
População de risco
– Desfavorecidos economicamente – Indivíduos com histórico de abuso
indivíduos infantil
– Indivíduos que sofrem perdas – Indivíduos com histórico de luto não
socialmente inaceitáveis resolvido
– Indivíduos com unex – Indivíduos com dependência
morte súbita esperada de outro significativa pré-morte do falecido
significativo
– Indivíduos que sofreram morte violenta – Indivíduos com forte proximidade
de outros significativos emocional com o falecido
– Indivíduos insatisfeitos com a notificação – Indivíduos com conflito não resolvido
de óbito com o falecido
– Indivíduos que testemunharam sintomas – Indivíduos sem emprego
não controlados do falecido remunerado
- Mulheres
Condições associadas
– Transtornos de ansiedade – Depressão
423
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Aula 2. Respostas de enfrentamento
Definição
Um padrão de integração de uma nova realidade funcional que surge após uma
perda significativa antecipada ou percebida, que pode ser reforçada.
Características definidoras
– Expressa desejo de continuar o legado – Expressa desejo de integrar sentimentos
do falecido de remorso
– Expressa desejo de se envolver em – Expressa desejo de integrar sentimentos
atividades anteriores positivos
– Expressa desejo de melhorar o – Expressa desejo de integrar memórias
enfrentamento da dor positivas de falecidos
– Expressa desejo de melhorar – Expressa desejo de integrar possibilidades
perdão para uma vida alegre
– Expressa desejo de aumentar a esperança – Expressa desejo de integrar possibilidades
– Expressa desejo de aumentar o para uma vida significativa
crescimento pessoal – Expressa desejo de integrar possibilidades
– Expressa desejo de melhorar o ciclo sono- para uma vida com propósito
vigília – Expressa desejo de integrar possibilidades
– Expressa desejo de integrar sentimentos para uma vida satisfatória
de raiva – Manifesta o desejo de integrar o
perda
– Expressa desejo de integrar sentimentos
de desespero – Expressa desejo de investir energia
– Expressa desejo de integrar sentimentos nas novas relações interpessoais
de culpa
424
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Aula 2. Respostas de enfrentamento
Definição
Características definidoras
– Comportamento verbal alterado – Atenção prejudicada
- Alteração do apetite - Humor irritável
– Desinibição - Agitação psicomotora
– Disforia - Retardo psicomotor
– Excesso de culpa – Afeto triste
– Autoconhecimento excessivo – Auto-culpa
- Voo de pensamentos – Alienação social
– Desesperança
Fatores relacionados
Condições associadas
- Doença crônica – Psicose
- Comprometimento funcional
425
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Aula 2. Respostas de enfrentamento
Impotência
Definição
Um estado de perda real ou percebida de controle ou influência sobre fatores ou
eventos que afetam o bem-estar, a vida pessoal ou a sociedade (adaptado da
Associação Americana de Psicologia).
Características definidoras
Fatores relacionados
População de risco
426
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Aula 2. Respostas de enfrentamento
Condições associadas
– Distúrbios cerebrovasculares – Doença progressiva
– Distúrbios da Cognição – Imprevisibilidade da trajetória da
- Doença grave doença
427
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Aula 2. Respostas de enfrentamento
Risco de impotência
Foco do diagnóstico: poder
Aprovado 2000 • Revisado 2010, 2013, 2017, 2020 • Nível de evidência 2.2
Definição
Suscetível a um estado de perda real ou percebida de controle ou influência
sobre fatores ou eventos que afetam o bem-estar, a vida pessoal ou a
sociedade, que podem comprometer a saúde (adaptado da American
Psychology Association).
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos economicamente – Indivíduos expostos a eventos traumáticos
desfavorecidos
Condições associadas
– Distúrbios cerebrovasculares – Doença progressiva
– Distúrbios da Cognição – Imprevisibilidade da trajetória da
- Doença grave doença
428
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Aula 2. Respostas de enfrentamento
Definição
Um padrão de participação consciente na mudança para o bem-estar, que pode
ser fortalecido.
Características definidoras
– Expressa desejo de melhorar – Expressa desejo de melhorar
conhecimento de possíveis mudanças conhecimento para a participação na
– Expressa desejo de aprimorar decisões que mudança
possam levar a mudanças – Expressa desejo de aumentar a participação
– Expressa desejo de aumentar a nas escolhas da vida diária
independência, agindo para a mudança – Expressa desejo de aumentar a participação
nas escolhas para a saúde
– Expressa desejo de aumentar o – Expressa desejo de melhorar
envolvimento na mudança potência
429
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Aula 2. Respostas de enfrentamento
Resiliência prejudicada
Definição
Diminuição da capacidade de recuperação de situações adversas ou de mudança percebidas,
por meio de um processo dinâmico de adaptação.
Características definidoras
– Diminuição do interesse em atividades – Estratégias de enfrentamento ineficazes
acadêmicas – Integração ineficaz
– Diminuição do interesse pela profissão - Baixa auto-estima
Atividades – Elevação renovada da angústia
– Sintomas depressivos – Relata sentir-se culpado
- Expressa vergonha - Isolamento social
– Estado de saúde prejudicado
– Sentido de controle inadequado
Fatores relacionados
População de risco
430
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Aula 2. Respostas de enfrentamento
Condições associadas
– Deficiência intelectual - Desordem psicológica
431
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Aula 2. Respostas de enfrentamento
Definição
Suscetível à diminuição da capacidade de recuperação de situações adversas percebidas
ou de mudança, por meio de um processo dinâmico de adaptação, que pode
comprometer a saúde.
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos economicamente – Indivíduos cujos pais têm transtornos
desfavorecidos mentais
– Indivíduos passando por uma nova crise – Indivíduos com histórico de exposição à
violência
– Indivíduos em crise crônica - Indivíduos com famílias numerosas
– Mães com baixa escolaridade
– Indivíduos expostos à violência - Mulheres
– Indivíduos que são membros de
uma minoria étnica
Condições associadas
432
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Aula 2. Respostas de enfrentamento
Definição
Um padrão de capacidade de se recuperar de situações adversas ou de mudança percebidas,
através de um processo dinâmico de adaptação, que pode ser fortalecido.
Características definidoras
– Expressa desejo de melhorar os recursos – Expressa desejo de melhorar o progresso em
disponíveis direção ao objetivo
– Expressa desejo de melhorar as habilidades de – Expressa desejo de aumentar a resiliência
comunicação psicológica
– Expressa desejo de aumentar a segurança – Expressa desejo de melhorar a si mesmo
ambiental estima
433
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Aula 2. Respostas de enfrentamento
Tristeza crônica
Foco do diagnóstico: tristeza
Aprovado em 1998 • Revisado em 2017
Definição
Padrão cíclico, recorrente e potencialmente progressivo de tristeza generalizada
experimentada (por um pai, cuidador, indivíduo com doença crônica ou
deficiência) em resposta à perda contínua, ao longo da trajetória de uma doença
ou deficiência.
Características definidoras
– Expressa sentimento que interfere no - Tristeza
bem-estar
- Sentimentos negativos avassaladores
Fatores relacionados
População de risco
– Indivíduos que experimentam desenvolver – Indivíduos que trabalham na função de
crise mental cuidador por um período prolongado de tempo
– Indivíduos que experimentam a perda
de outro significativo
Condições associadas
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição de 2024–2026, a menos que um trabalho adicional seja
concluído para levá-lo a um nível de evidência 2.1 ou superior.
434
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Aula 2. Respostas de enfrentamento
Sobrecarga de estresse
Definição
Quantidades excessivas e tipos de demandas que exigem ação.
Características definidoras
Fatores relacionados
435
Machine Translated by Google
Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 3. Estresse neurocomportamental
Definição
Características definidoras
– Confusão aguda (00128) – Risco de desequilíbrio eletrolítico
– Ansiedade (00146) (00195)
– Padrão de sono perturbado (00198) – Risco de lesão (00035)
– Náusea (00134)
Fatores relacionados
População de risco
Condições associadas
– Comorbidade significativa
436
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Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 3. Estresse neurocomportamental
Definição
Suscetível a sequelas graves e multifatoriais após a interrupção abrupta de
um composto viciante, que pode comprometer a saúde.
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos com história de sintomas de – Idosos
abstinência
Condições associadas
– Comorbidade significativa
437
Machine Translated by Google Classe 3. Estresse neurocomportamental
Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse
Disreflexia autonômica
Foco do diagnóstico: disreflexia autonômica
Aprovado em 1988 • Revisado em 2017
Definição
Resposta simpática não inibida e com risco de vida do sistema nervoso a um
estímulo nocivo após uma lesão na medula espinhal na 7ª vértebra torácica (T7)
ou acima.
Características definidoras
- Visão embaçada – Sabor metálico na boca
– Bradicardia - Congestão nasal
- Dor no peito – Palidez abaixo da lesão
- Arrepiante - Parestesia
- Congestão conjuntival - Hipertensão paroxística
– Diaforese acima da lesão - Reflexo Pilomotor
– Dor difusa em diferentes áreas da cabeça – Manchas vermelhas na pele acima da
lesão
– Síndrome de Horner – Taquicardia
Fatores relacionados
Estímulos gastrointestinais
Estímulos Tegumentares
- Estimulação cutânea - Queimadura de sol
Estímulos Musculoesqueléticos-Neurológicos
438
Machine Translated by Google Classe 3. Estresse neurocomportamental
Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse
Estímulos Regulatórios-Situacionais
– Roupas apertadas – Posicionamento
– Flutuações de temperatura ambiental
Estímulos Urológicos-Reprodutivos
- Distensão da bexiga – Instrumentação
- Espasmo da bexiga - Relação sexual
Outros fatores
População de risco
– Indivíduos expostos a temperaturas – Mulheres com lesão ou lesão medular que
ambientais extremas estão em trabalho de parto
– Homens com lesão na medula espinhal ou – Mulheres com lesão ou lesão medular que
lesão que estão experimentando a estejam menstruadas
ejaculação – Mulheres com lesão ou lesão medular que
estejam grávidas
Condições associadas
- Fraturas ósseas - Cálculo renal
– Dissinergia detrusor-esfincteriana – Retirada de substância
– Doenças do aparelho digestivo - Procedimentos cirúrgicos
– Epididimite - Cateterismo urinário
- Osso heterotópico - Infecção do trato urinário
- Cisto no ovário - Tromboembolismo venoso
– Preparações Farmacêuticas
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição de 2024–2026, a menos que um trabalho adicional seja
concluído para levá-lo a um nível de evidência 2.1 ou superior.
439
Machine Translated by Google Classe 3. Estresse neurocomportamental
Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse
Definição
Suscetível a risco de vida, resposta não inibida do sistema nervoso
simpático pós-choque espinhal, em um indivíduo com lesão medular ou
lesão na 6ª vértebra torácica (T6) ou acima (demonstrado em pacientes
com lesões na 7ª vértebra torácica vértebra [T7] e a 8ª vértebra torácica
[T8]), o que pode comprometer a saúde.
Fatores de risco
Estímulos gastrointestinais
Estímulos Tegumentares
Estímulos Musculoesqueléticos-Neurológicos
Estímulos Regulatórios-Situacionais
Estímulos Urológicos-Reprodutivos
440
Machine Translated by Google Classe 3. Estresse neurocomportamental
Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse
Outros fatores
– Conhecimento inadequado do cuidador sobre – Conhecimento inadequado do processo
o processo da doença da doença
População de risco
– Indivíduos com lesão medular ou lesão – Mulheres com lesão ou lesão medular
exposta a temperaturas ambientais que estão em trabalho de parto
extremas – Mulheres com lesão ou lesão medular
– Homens com lesão na medula espinhal ou que estejam menstruadas
lesão que estão experimentando a – Mulheres com lesão ou lesão medular
ejaculação que estejam grávidas
Condições associadas
- Fraturas ósseas - Cálculo renal
– Dissinergia detrusor-esfincteriana – Retirada de substância
– Doenças do aparelho digestivo - Procedimentos cirúrgicos
– Epididimite - Cateterismo urinário
- Osso heterotópico - Infecção do trato urinário
- Cisto no ovário - Tromboembolismo venoso
– Preparações Farmacêuticas
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição de 2024–2026, a menos que um trabalho adicional seja
concluído para levá-lo a um nível de evidência 2.1 ou superior.
441
Machine Translated by Google
Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse Classe 3. Estresse neurocomportamental
Definição
Uma constelação de sintomas de abstinência observados em recém-nascidos como resultado
da exposição intrauterina a substâncias que causam dependência, ou como consequência
do manejo farmacológico da dor pós-natal.
Características definidoras
– Diarréia (00013) – Risco de apego prejudicado (00058)
– Comportamento infantil desorganizado
(00116) – Risco de integridade da pele prejudicada
– Padrão de sono perturbado (00198) (00047)
Fatores relacionados
- A ser desenvolvido
População de risco
– Recém-nascidos expostos ao uso indevido – Recém-nascidos expostos iatrogenicamente
de substâncias maternas no útero a substância para controle da dor
– Recém-nascidos prematuros
O Finnegan Neonatal Abstinence Scoring Tool (FNAST) é recomendado para avaliação dos sintomas de abstinência e para a
tomada de decisões relacionadas ao plano de cuidados. Uma pontuação FNAST de 8 ou mais, em combinação com uma história
de exposição intrauterina a substâncias, é frequentemente usada para fazer o diagnóstico de Síndrome de Abstinência Neonatal.
Este instrumento foi desenvolvido e é usado predominantemente nos Estados Unidos e em outros países ocidentais, portanto, pode
não ser apropriado recomendá-lo para a comunidade internacional. Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na
edição de 2024–2026, a menos que um trabalho adicional seja concluído para levá-lo a um nível de evidência 2.1 ou superior.
442
Machine Translated by Google Classe 3. Estresse neurocomportamental
Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse
Definição
Desintegração dos sistemas de funcionamento fisiológico e
neurocomportamental.
Características definidoras
Sistema de Interação de Atenção
Sistema Motor
Fisiológico
Problemas regulatórios
443
Machine Translated by Google Classe 3. Estresse neurocomportamental
Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse
Fatores relacionados
População de risco
Condições associadas
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição de 2024–2026, a menos que um trabalho adicional seja
concluído para levá-lo a um nível de evidência 2.1 ou superior.
444
Machine Translated by Google Classe 3. Estresse neurocomportamental
Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse
Definição
Suscetível à desintegração no padrão de modulação dos sistemas de
funcionamento fisiológico e neurocomportamental, podendo comprometer a saúde.
Fatores de risco
População de risco
– Recém-nascidos expostos a teratógenos em – Lactentes com baixa pós-menstrual
útero era
- Bebês prematuros
Condições associadas
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição de 2024–2026, a menos que um trabalho adicional seja
concluído para levá-lo a um nível de evidência 2.1 ou superior.
445
Machine Translated by Google Classe 3. Estresse neurocomportamental
Domínio 9. Enfrentamento/tolerância ao estresse
Definição
Um padrão integrado de modulação dos sistemas de funcionamento fisiológico
e neurocomportamental, que pode ser fortalecido.
Características definidoras
– O cuidador primário expressa o desejo de – O cuidador primário expressa o desejo de
melhorar o reconhecimento de pistas aumentar o reconhecimento dos
– O cuidador primário expressa o desejo de comportamentos autorregulatórios do bebê
melhorar as condições ambientais
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição de 2024–2026, a menos que um trabalho adicional seja
concluído para levá-lo a um nível de evidência 2.1 ou superior.
446
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Domínio 10.
Princípios de vida
Classe 1. Valores
A identificação e classificação dos modos preferidos de
conduta ou estados finais
Classe 2. Crenças
Opiniões, expectativas ou julgamentos sobre atos, costumes,
447
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Domínio 10. Princípios de vida Classe 3. Estresse neurocomportamental
NANDA International, Inc. Diagnósticos de Enfermagem: Definições e Classificação 2021–2023, 12ª Edição.
Editado por T. Heather Herdman, Shigemi Kamitsuru e Camila Takáo Lopes.
© 2021 NANDA International, Inc. Publicado em 2021 por Thieme Medical Publishers, Inc., Nova York.
Site do companheiro: www.thieme.com/nanda-i.
448
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Domínio 10. Princípios de vida Classe 2. Crenças
Definição
Características definidoras
– Expressa desejo de melhorar – Expressa desejo de aprimorar experiências
aceitação místicas
– Expressa desejo de melhorar – Expressa desejo de melhorar a unidade
capacidade de autoconforto com a natureza
– Expressa desejo de aumentar o conforto na – Expressa desejo de melhorar a unidade
fé com poder maior que o próprio
– Expressa desejo de aumentar a conexão – Expressa desejo de aumentar a participação
com a natureza em práticas religiosas
– Expressa desejo de melhorar a conexão – Expressa desejo de aumentar a paz
com poder maior que com poder maior do que eu
auto – Expressa desejo de melhorar
– Expressa desejo de melhorar devoção
lidar – Expressa desejo de melhorar
– Expressa desejo de melhorar reverência
coragem – Expressa desejo de aumentar a satisfação
– Expressa desejo de aumentar a energia com a vida
criativa – Expressa desejo de melhorar a si mesmo
– Expressa desejo de melhorar a doação conhecimento
dos outros – Expressa desejo de aumentar o autoperdão
– Expressa desejo de melhorar a harmonia
no ambiente – Expressa desejo de aumentar o sentido
– Expressa desejo de aumentar a esperança de admiração
449
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Domínio 10. Princípios de vida Classe 2. Crenças
450
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Domínio 10. Princípios de vida Classe 3. Congruência de valor/crença/ação
Definição
Um padrão de escolha de um curso de ação para atender a curto e longo prazo
metas relacionadas à saúde, que podem ser fortalecidas.
Características definidoras
– Expressa desejo de melhorar a – Expressa desejo de melhorar a tomada
congruência da decisão com o objetivo de decisões
sociocultural – Expressa desejo de aprimorar a análise
– Expressa desejo de melhorar a de risco-benefício das decisões
congruência da decisão com os valores – Expressa desejo de melhorar
socioculturais compreensão das escolhas
– Expressa desejo de melhorar a – Expressa desejo de melhorar
congruência das decisões com o objetivo compreensão do significado de
– Expressa desejo de melhorar a escolhas
congruência das decisões com os valores – Expressa desejo de aumentar o uso de
evidência confiável para decisões
451
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Domínio 10. Princípios de vida Classe 3. Congruência de valor/crença/ação
Conflito de decisão
Foco do diagnóstico: conflito decisório Aprovado
em 1988 • Revisado em 2006 • Nível de evidência 2.1
Definição
Incerteza sobre o curso de ação a ser tomado quando a escolha entre ações
concorrentes envolve risco, perda ou desafio a valores e crenças.
Características definidoras
Fatores relacionados
452
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Domínio 10. Princípios de vida Classe 3. Congruência de valor/crença/ação
Definição
Um processo de escolha de uma decisão de cuidado em saúde que não inclui
conhecimento pessoal e/ou consideração de normas sociais, ou não ocorre em
um ambiente flexível, resultando em insatisfação decisória.
Características definidoras
– Atraso na promulgação da opção de assistência – Expressa preocupação excessiva com as opiniões dos
médica outros
– Dificuldade em escolher uma opção de cuidados – Expressa medo excessivo do que os outros pensam
de saúde que melhor se adapte ao estilo de sobre uma decisão
– Expressa angústia sobre a opinião dos outros saúde na presença de outras pessoas
Fatores relacionados
– Diminuição da compreensão das opções de cuidados – Informações inadequadas sobre opções de cuidados
de saúde disponíveis de saúde
de saúde
População de risco
– Indivíduos com experiência limitada em tomada de – Mulheres que vivem em famílias com hierarquia
decisão patriarcal
– Mulheres acessando cuidados de saúde de sistemas
com hierarquia patriarcal
453
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Domínio 10. Princípios de vida Classe 3. Congruência de valor/crença/ação
Definição
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos com experiência limitada em tomada – Mulheres que vivem em famílias com
de decisão hierarquia patriarcal
– Mulheres acessando cuidados de saúde de sistemas
com hierarquia patriarcal
454
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Domínio 10. Princípios de vida Classe 3. Congruência de valor/crença/ação
Definição
Um processo de escolha de uma decisão de cuidados de saúde que inclui conhecimento
pessoal e/ou consideração de normas sociais, que pode ser fortalecido.
Características definidoras
– Expressa desejo de melhorar a capacidade de – Expressa desejo de aumentar o conforto para
escolher opções de cuidados de saúde que verbalizar opções de cuidados de saúde na
melhorem o estilo de vida atual presença de outras pessoas
– Expressa desejo de melhorar a capacidade de – Expressa desejo de aumentar a confiança na
decretar a opção de cuidados de saúde escolhida tomada de decisões
– Expressa desejo de melhorar a capacidade de – Expressa desejo de aumentar a confiança para
compreender todas as opções de cuidados de discutir opções de cuidados de saúde
saúde disponíveis abertamente
– Expressa desejo de melhorar a capacidade de – Expressa desejo de melhorar a tomada de
verbalizar a própria opinião sem constrangimento decisões
– Expressa desejo de melhorar pri
vacia para discutir opções de cuidados de saúde
455
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Domínio 10. Princípios de vida Classe 3. Congruência de valor/crença/ação
Sofrimento moral
Definição
Resposta à incapacidade de realizar uma decisão e/ou ação ética ou moral
escolhida.
Características definidoras
– Relata angústia em agir de acordo com sua
escolha moral
Fatores relacionados
População de risco
– Indivíduos com perda de autonomia pessoal – Indivíduos fisicamente distantes de
Tomador de Decisão
456
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Domínio 10. Princípios de vida Classe 3. Congruência de valor/crença/ação
Religiosidade prejudicada
Definição
Capacidade prejudicada de exercer confiança em crenças e/ou participar de rituais de uma
determinada tradição de fé.
Características definidoras
– Deseja se reconectar com o padrão – Dificuldade em aderir a rituais religiosos
de crença prescritos
– Deseja se reconectar com os costumes – Expressa angústia sobre a separação
– Dificuldade em aderir às crenças da comunidade de fé
religiosas prescritas - Questiona crenças religiosas
– Questiona os costumes religiosos
Fatores relacionados
População de risco
– Indivíduos hospitalizados – Indivíduos em crise espiritual
– Indivíduos em fim de vida
crise – Indivíduos com histórico de manipulação
– Indivíduos em transição de vida religiosa
– Idosos
– Indivíduos em crise pessoal
Condições associadas
457
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Domínio 10. Princípios de vida Classe 3. Congruência de valor/crença/ação
Definição
Suscetível a uma capacidade prejudicada de exercer confiança em crenças religiosas
e/ou participar de rituais de uma determinada tradição de fé, o que pode comprometer
a saúde.
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos hospitalizados – Indivíduos em crise espiritual
– Indivíduos em fim de vida
crise – Indivíduos com histórico de manipulação
– Indivíduos em transição de vida religiosa
– Idosos
– Indivíduos em crise pessoal
Condições associadas
458
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Domínio 10. Princípios de vida Classe 3. Congruência de valor/crença/ação
Definição
Um padrão de confiança em crenças religiosas e/ou participação em rituais de uma
determinada tradição de fé, que pode ser fortalecido.
Características definidoras
– Expressa desejo de aumentar a conexão – Expressa desejo de melhorar as opções
com um líder religioso religiosas
– Expressa desejo de melhorar – Expressa desejo de aumentar o uso de
perdão material religioso
– Expressa desejo de aumentar a participação – Expressa desejo de restabelecer
em experiências religiosas padrões de crença
– Expressa desejo de aumentar a participação – Expressa desejo de restabelecer os
em práticas religiosas costumes religiosos
459
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Domínio 10. Princípios de vida Classe 3. Congruência de valor/crença/ação
Aflição espiritual
Foco do diagnóstico: angústia espiritual Aprovado
1978 • Revisado 2002, 2013, 2017, 2020 • Nível de evidência 3.2
Definição
Um estado de sofrimento relacionado à capacidade prejudicada de integrar significado e
propósito na vida por meio de conexões consigo mesmo, com os outros, com o mundo e/ou
com um poder superior a si mesmo.
Características definidoras
Fatores relacionados
460
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Domínio 10. Princípios de vida Classe 3. Congruência de valor/crença/ação
População de risco
– Indivíduos que vivenciam o nascimento de uma – Indivíduos expostos à morte
criança – Indivíduos expostos a desastres
– Indivíduos que vivenciam a morte de um naturais
outro significativo – Indivíduos expostos a eventos traumáticos
- Indivíduos com infertilidade
– Indivíduos em transição de vida – Indivíduos que recebem más notícias
– Indivíduos que recebem cuidados terminais
– Indivíduos que vivenciam conflitos – Indivíduos com baixa escolaridade
raciais
– Indivíduos que vivenciam eventos de
vida inesperados
Condições associadas
- Doença crônica – Perda de função de uma parte do corpo
– Depressão – Regime de tratamento
– Perda de uma parte do corpo
461
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Domínio 10. Princípios de vida Classe 3. Congruência de valor/crença/ação
Definição
Suscetível a um estado de sofrimento relacionado à capacidade prejudicada de integrar
significado e propósito na vida por meio de conexões consigo mesmo, com os outros, com
o mundo e/ou com um poder superior a si mesmo, o que pode comprometer a saúde.
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos que vivenciam o nascimento de uma – Indivíduos expostos à morte
criança – Indivíduos expostos a desastres
– Indivíduos que vivenciam a morte de um naturais
outro significativo – Indivíduos expostos a eventos traumáticos
- Indivíduos com infertilidade
– Indivíduos em transição de vida – Indivíduos que recebem más notícias
– Indivíduos que recebem cuidados terminais
– Indivíduos que vivenciam conflitos – Indivíduos com baixa escolaridade
raciais
– Indivíduos que vivenciam eventos de
vida inesperados
Condições associadas
- Doença crônica – Perda de função de uma parte do corpo
– Depressão – Regime de tratamento
– Perda de uma parte do corpo
462
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Domínio 11.
Segurança/proteção
Classe 1. Infecção
Respostas do hospedeiro após invasão patogênica
463
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 3. Congruência de valor/crença/ação
Classe 3. Violência
O exercício de força ou poder excessivo para causar ferimentos ou
Abuso
464
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 3. Congruência de valor/crença/ação
Classe 6. Termorregulação
O processo fisiológico de regulação de calor e energia
dentro do corpo para fins de proteção do organismo
NANDA International, Inc. Diagnósticos de Enfermagem: Definições e Classificação 2021–2023, 12ª Edição.
Editado por T. Heather Herdman, Shigemi Kamitsuru e Camila Takáo Lopes.
© 2021 NANDA International, Inc. Publicado em 2021 por Thieme Medical Publishers, Inc., Nova York.
Site do companheiro: www.thieme.com/nanda-i.
465
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 1. Infecção
Risco de infecção
Definição
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos economicamente – Indivíduos expostos a patógenos ambientais
desfavorecidos aumentados
– Indivíduos expostos a surtos de doenças – Indivíduos com baixo nível de
escolaridade
– Bebês que não são amamentados
Condições associadas
- Procedimento invasivo
– Leucopenia
466
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 1. Infecção
Definição
Suscetível à invasão de organismos patogênicos no sítio cirúrgico, podendo
comprometer a saúde.
Fatores de risco
– Alcoolismo – Fumar
– Obesidade
População de risco
– Indivíduos expostos à temperatura – Indivíduos expostos a patógenos
ambiente de operação fria ambientais aumentados
– Indivíduos expostos a número – Indivíduos com a Sociedade Americana
excessivo de pessoal durante o de Anestesiologistas (ASA) Físico
procedimento cirúrgico Pontuação de classificação de status ÿ 2
Condições associadas
– Diabetes melito - Osteoartrite pós-traumática
- Procedimentos cirúrgicos extensos - Duração prolongada do procedimento
- Anestesia geral cirúrgico
– Hipertensão – Prótese
– Imunossupressão - Artrite reumatoide
– Profilaxia antibiótica inadequada – Comorbidade significativa
- Profilaxia antibiótica ineficaz – Implante cirúrgico
– Infecções em outros sítios cirúrgicos - Contaminação da ferida cirúrgica
- Procedimento invasivo
467
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Definição
Características definidoras
– Ausência de tosse – Hipoxemia
- Sons respiratórios adventícios – Tosse ineficaz
– Ritmo respiratório alterado – Eliminação ineficaz da expectoração
– Percussão torácica alterada - Flambagem nasal
– Ruído torácico-vocal alterado – Ortopnéia
– Bradipena - Agitação psicomotora
– Cianose - Retração subcostal
- Dificuldade em verbalizar – Taquipena
– Sons respiratórios diminuídos – Usa os músculos acessórios para respirar
– Excesso de expectoração
Fatores relacionados
População de risco
- Crianças – Bebês
Condições associadas
468
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Risco de aspiração
Foco do diagnóstico: aspiração Aprovado
1988 • Revisado 2013, 2017, 2020 • Nível de evidência 3.2
Definição
Suscetível à entrada de secreções gastrointestinais, secreções orofaríngeas,
sólidos ou fluidos nas vias traqueobrônquicas, o que pode comprometer a
saúde.
Fatores de risco
População de risco
– Idosos - Bebês prematuros
Condições associadas
469
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Risco de sangramento
Definição
Suscetível à diminuição do volume sanguíneo, o que pode comprometer a saúde.
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos com histórico de quedas
Condições associadas
– Aneurisma – Coagulopatia inerente
– Circuncisão – Complicação pós-parto
– Coagulopatia intravascular – Complicações na gravidez
disseminada – Traumas
– Condições gastrointestinais – Regime de tratamento
– Função hepática prejudicada
470
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Dentição prejudicada
Foco do diagnóstico: dentição
Aprovado em 1998 • Revisado em 2017
Definição
Interrupção no padrão de desenvolvimento/erupção do dente ou integridade estrutural de
dentes individuais.
Características definidoras
- Dentes ressecados – Erupção dentária incompleta para a idade
- Ausência de dentes - Dente solto
- Cáries dentárias – Má oclusão
- Descoloração do esmalte – Perda prematura de dentes decíduos
- Esmalte erodido – Cárie radicular
– Cálculo oral excessivo - Fratura do dente
– Excesso de placa bucal - Desalinhamento dentário
- Assimetria facial – Dor de dente
– Halitose
Fatores relacionados
População de risco
– Desfavorecidos economicamente – Indivíduos com predisposição genética
indivíduos para doenças dentárias
Condições associadas
– Bruxismo - Sensibilidade oral à temperatura
- Vômitos crônicos – Preparações Farmacêuticas
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição de 2024–2026, a menos que um trabalho adicional seja
concluído para levá-lo a um nível de evidência 2.1 ou superior.
471
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Definição
Suscetível a filme lacrimal inadequado, que pode causar desconforto ocular e/ou
danificar a superfície ocular, podendo comprometer a saúde.
Fatores de risco
- Ar condicionado – Desatento ao fumo passivo
- Poluição do ar – Ingestão insuficiente de líquidos
– Consumo de cafeína - Baixa umidade do ar
- Diminuição da frequência de piscar – Deficiência de ácidos graxos ômega-3
- Vento excessivo – Fumar
– Conhecimento inadequado de fatores – Exposição à luz solar
modificáveis – Uso de produtos com conservantes de
– Uso inadequado de lentes de contato cloreto de benzalcônio
– Deficiência de vitamina A
– Uso inadequado de ventiladores
– Uso inadequado de secador de cabelo
População de risco
– Portador de lentes de contato – Idosos
– Indivíduos experimentando pro - Mulheres
longa permanência na unidade de terapia intensiva
Condições associadas
- Respiração artificial – Lesão neurológica com perda de reflexo
- Doenças autoimunes motor ou sensitivo
472
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Definição
Manejo insatisfatório dos sintomas, regime de tratamento, consequências
físicas, psicossociais e espirituais e mudanças no estilo de vida inerentes à vida
com filme lacrimal inadequado.
Características definidoras
Sinais de olho seco
Comportamentos
– Dificuldade em realizar o cuidado das pálpebras – Desatenção aos sinais de olho seco
– Dificuldade em reduzir o consumo – Desatento aos sintomas do olho seco
de cafeína – Desatento ao fumo passivo
– Manutenção inadequada da umidade do – Ingestão dietética insuficiente de
ar ácidos graxos ômega-3
– Uso inadequado do dispositivo de fechamento das – Ingestão dietética insuficiente de vitamina
pálpebras A
– Uso inadequado de medicamentos – Ingestão insuficiente de líquidos
prescritos – Descumprimento do recomendado
– Uso inadequado de lentes de contato exercícios de piscar
– Não adesão às pausas oculares
– Uso inadequado de ventiladores recomendadas
– Uso inadequado de secador de cabelo – Uso de produtos com conservantes de
– Uso inadequado de óculos de câmara cloreto de benzalcônio
de umidade
473
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Fatores relacionados
População de risco
- Crianças – Indivíduos com experiência limitada em
– Indivíduos economicamente tomada de decisão
desfavorecidos – Indivíduos com baixa escolaridade
– Indivíduos em hospitalização
prolongada – Idosos
– Indivíduos com histórico de autogestão – Mulheres na menopausa
ineficaz da saúde
Condições associadas
– Quimioterapia - Oxigenoterapia
– Deficiências de desenvolvimento – Preparações Farmacêuticas
– Doença do enxerto versus hospedeiro – Proptose
- Fechamento incompleto das pálpebras – Radioterapia
– Leucocitose - Redução do volume lacrimal
– Doenças metabólicas - Procedimentos cirúrgicos
– Lesão neurológica com perda do reflexo
motor
474
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Definição
Suscetível a desconforto ou dano à mucosa oral devido à redução da quantidade
ou qualidade da saliva para umedecer a mucosa, podendo comprometer a saúde.
Fatores de risco
– Desidratação – Excitação
População de risco
– Gestantes
Condições associadas
475
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Definição
Fatores de risco
Fatores fisiológicos
Fatores psiconeurológicos
– Sintomas depressivos
476
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Outros fatores
– Fatores identificados por ferramenta de – Conhecimento inadequado de fatores
triagem padronizada e validada modificáveis
– Levantar à noite sem ajuda – Roupas inadequadas para caminhar
– Calçado inadequado
População de risco
– Desfavorecidos economicamente – Indivíduos em ambientes de
indivíduos reabilitação
– Indivíduos com idade ÿ 60 anos – Indivíduos no pós-operatório imediato
– Indivíduos dependentes para atividades da
vida diária – Indivíduos que moram sozinhos
– Indivíduos dependentes para atividades – Indivíduos que recebem atendimento domiciliar
instrumentais de vida diária Cuidado
Condições associadas
– Anemia – Doenças musculoesqueléticas
- Dispositivos auxiliares para caminhar – Distúrbios neurocognitivos
– Depressão - Hipotensão ortostática
– Doenças do sistema endócrino – Preparações Farmacêuticas
- Próteses de membros inferiores – Distúrbios da sensação
- Lesão grave – Doenças vasculares
- Transtornos Mentais, Desordem Mental
477
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Definição
Criança suscetível a vivenciar um evento que resulte em pousar
inadvertidamente no chão, piso ou outro nível inferior, o que pode
comprometer a saúde.
Fatores de risco
Fatores do Cuidador
- Troca fraldas em superfícies elevadas – Coloca a criança no assento móvel em
– Exaustão superfícies elevadas
– Falha ao travar as rodas do – Coloca a criança em assentos sem assento
equipamento infantil cinto
Fatores fisiológicos
- Disfunção cognitiva - Equilíbrio postural prejudicado
- Diminuição da força dos membros – Incontinência
inferiores – Desnutrição
– Desidratação – Manifestações neurocomportamentais
- Hipoglicemia – Obesidade
– Hipotensão - Distúrbios do sono
– Mobilidade física prejudicada
478
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Outros fatores
– Fatores identificados por ferramenta de – Calçado inadequado
triagem padronizada e validada
– Roupas inadequadas para caminhar
População de risco
- Rapazes – Crianças cujos cuidadores têm baixo
– Crianças < 12 anos de idade nível educacional
Condições associadas
479
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Risco de lesão
Foco do diagnóstico: lesão
Aprovado em 1978 • Revisado em 2013, 2017
Definição
Suscetível a danos físicos devido às condições ambientais que interagem
com os recursos adaptativos e defensivos do indivíduo, podendo
comprometer a saúde.
Fatores de risco
Condições associadas
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição de 2024–2026, a menos que um trabalho adicional seja
concluído para levá-lo a um nível de evidência 2.1 ou superior.
480
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Definição
Suscetível a infecção ou lesão inflamatória no tecido corneano que pode acometer
camadas superficiais ou profundas, podendo comprometer a saúde.
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos em hospitalização
prolongada
Condições associadas
- Respiração artificial - Edema periorbitário
– Piscando < 5 vezes por minuto – Preparações Farmacêuticas
– Escala de Coma de Glasgow < 6 - Traqueostomia
- Oxigenoterapia
481
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Definição
Danos localizados ao complexo areolopapilar como resultado da amamentação
processo.
Características definidoras
Fatores relacionados
População de risco
482
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Condições associadas
– Anquiloglossia - Anormalidades maxilofaciais
483
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Definição
Suscetível a danos localizados no complexo areolopapilar como resultado do
processo de amamentação.
Fatores de risco
População de risco
– Primíparas – Mulheres com histórico de trauma
– Mãe solteira mamilar na amamentação
– Mulheres com idade < 19 anos – Mulheres com mamilos não salientes
– Mulheres amamentando pela primeira vez
– Mulheres com complexo mamilo-areolar
– Mulheres com complexo areolar mamilo rosa
despigmentado
Condições associadas
– Anquiloglossia - Anormalidades maxilofaciais
484
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Definição
Suscetível a danos nas estruturas do trato urinário pelo uso de cateteres, que
podem comprometer a saúde.
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos em extremos de idade
Condições associadas
– Variação anatômica nos órgãos pélvicos - Lesão Medular
- Hiperplasia prostática
– Capacidade que impede a condição - Cateterismos repetitivos
de fixar o cateter – Balão de retenção inflado
– Dissinergia detrusor-esfincteriana para ÿ 30 ml
– Alergia ao látex – Uso de cateter urinário de grande
– Uso prolongado de cateter urinário calibre
485
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Definição
Suscetível a alterações anatômicas e físicas inadvertidas decorrentes da postura ou
posicionamento de equipamentos utilizados durante um procedimento invasivo/
cirúrgico, que podem comprometer a saúde.
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos em extremos de idade – Indivíduos na posição de Trendelenburg
– Indivíduos em posição lateral
– Indivíduos em posição de litotomia – Indivíduos submetidos a procedimento
– Indivíduos em decúbito ventral cirúrgico > 1 hora
Condições associadas
– Diabetes melito – Neuropatia
– Edema – Perturbação sensório-perceptiva da
– Emagrecimento anestesia
- Anestesia geral – Doenças vasculares
– Imobilização
486
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Definição
Suscetível a danos de temperatura extrema na pele e membranas mucosas,
que podem comprometer a saúde.
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos expostos a temperaturas
ambientais extremas
Condições associadas
– Intoxicação alcoólica – Neuropatia
- Intoxicação por drogas – Regime de tratamento
– Doenças neuromusculares
487
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Definição
Lesão nos lábios, tecidos moles, cavidade bucal e/ou orofaringe.
Características definidoras
- Gosto ruim na boca - Edema bucal
– Sangramento – Fissura Oral
– Queilite – Lesão bucal
- Língua revestida – Palidez da mucosa oral
- Diminuição da percepção do sabor – Nódulo bucal
– Descamação - Dor bucal
- Dificuldade para comer - Focinho bucal
- Dificuldade em engolir – Úlcera Oral
– Disfonia – Vesículas orais
– Amígdalas aumentadas – Exposição a patógenos
– Língua geográfica – Presença de massa
- Hiperplasia gengival – Drenagem buco-nasal purulenta
– Palidez gengival – Exsudatos orais-nasais purulentos
– Bolsa gengival mais profunda que 4 mm – Língua atrófica lisa
- Manchas esponjosas na boca
– Retração gengival – Estomatite
– Halitose - Manchas brancas na boca
– Hiperemia – Placa branca na boca
– Macroplasia – Exsudato oral branco, semelhante a coalhada
– Desnudamento da mucosa – Xerostomia
- Desconforto bucal
Fatores relacionados
488
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
População de risco
– Desfavorecidos economicamente
indivíduos
Condições associadas
489
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Definição
Suscetível a lesões nos lábios, tecidos moles, cavidade bucal e/ou orofaringe,
que podem comprometer a saúde.
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos economicamente
desfavorecidos
Condições associadas
– Alergias – Perda da estrutura de suporte oral
– Distúrbio Autossômico – Fator mecânico
– Distúrbio de comportamento - Anormalidades da boca
– Quimioterapia – Nil per os (NPO) > 24 horas
– Diminuição dos níveis de hormônios femininos - Traumas Orais
- Diminuição das plaquetas – Radioterapia
– Depressão - Síndrome de Sjogren
– Doenças do sistema imunológico - Procedimentos cirúrgicos
– Imunossupressão – Traumas
– Infecções – Regime de tratamento
490
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Definição
Suscetível a interrupção na circulação, sensação e movimento de uma
extremidade, o que pode comprometer a saúde.
Fatores de risco
- A ser desenvolvido
Condições associadas
- Fraturas ósseas - Cirurgia ortopédica
– Queimaduras – Traumas
– Imobilização - Obstrução vascular
– Compressão mecânica
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição de 2024–2026, a menos que um trabalho adicional seja
concluído para levá-lo a um nível de evidência 2.1 ou superior.
491
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Definição
Suscetível a lesões físicas de início súbito e gravidade que requerem
atenção imediata.
Fatores de risco
Fatores externos
– Ausência de dispositivo de socorro – Combustível armazenado inadequadamente
– Ausência de portão de escada – Corrosivo armazenado inadequadamente
– Ausência de guarda janela – Uso indevido de capacete
- Banho em água muito quente – Uso indevido do assento
- Cama em posição alta – Não uso dos assentos
– Crianças andando no banco da frente do carro – Passagem obstruída
- Aparelho com defeito - Brincando com objetos perigosos
– Atraso na ignição do aparelho a gás - Brincando com explosivos
- Dispositivo de chamada de socorro disfuncional - Cabo da panela voltado para a frente do fogão
- Fácil acesso à arma - Proximidade da via do veículo
- Perigo elétrico - Piso escorregadio
– Exposição a produto corrosivo - Fumar na cama
– Exposição a máquinas perigosas – Fumar perto de oxigênio
– Exposição à radioterapia - Fios elétricos não ancorados
- Exposição a produtos químicos tóxicos – Operação insegura de equipamentos
– Objeto inflamável pesados
- Vazamento de gás - Estrada insegura
- Graxa no fogão – Passarela insegura
- Pingentes de gelo pendurados no telhado
– Uso de louça rachada
Fatores internos
- Disfunção cognitiva – Conhecimento inadequado das precauções
– Distúrbio emocional excessivo de segurança
- Equilíbrio postural prejudicado – Manifestações neurocomportamentais
492
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
População de risco
Condições associadas
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição de 2024–2026, a menos que um trabalho adicional seja
concluído para levá-lo a um nível de evidência 2.1 ou superior.
493
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Definição
Suscetível a danos à veia e seus tecidos circunvizinhos relacionados à
presença de cateter e/ou soluções infundidas, que podem comprometer a saúde.
Fatores de risco
– Site de inserção disponível inadequado – Cateter de tempo prolongado
está no lugar
Condições associadas
- Solução irritante - Velocidade de infusão rápida
494
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Definição
Danos localizados na pele e/ou tecido subjacente de um adulto, como resultado
de pressão ou pressão em combinação com cisalhamento (European Pressure
Ulcer Advisory Panel, 2019).
Características definidoras
- Bolha cheia de sangue – Calor localizado em relação ao tecido
– Eritema circundante
– Perda de tecido de espessura total - Dor nos pontos de pressão
– Perda de tecido de espessura total com – Perda parcial da espessura da derme
osso exposto – Área localizada roxa de pele intacta descolorida
– Perda de tecido de espessura total com
músculo exposto – A úlcera é coberta por escara
– Perda de tecido de espessura total com – A úlcera é coberta por esfacelo
tendão exposto
Fatores relacionados
Fatores externos
– Microclima alterado entre a pele e a superfície – Maior magnitude da carga mecânica
de apoio
- Excesso de umidade – Pressão sobre a proeminência óssea
– Acesso inadequado a equipamentos - Forças de cisalhamento
apropriados - Fricção de superfície
– Acesso inadequado a serviços de saúde - Carga mecânica sustentada
adequados – Uso de roupa de cama com propriedades de
– Disponibilidade inadequada de absorção de umidade insuficientes
equipamentos para indivíduos com obesidade
– Conhecimento inadequado do cuidador
sobre estratégias de prevenção de lesão
por pressão
Fatores internos
- Diminuição da atividade física - Hipertermia
- Diminuição da mobilidade física – Adesão inadequada ao regime de tratamento
– Desidratação da incontinência
- Pele seca
495
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Outros fatores
População de risco
– Indivíduos em ambientes de cuidados de idosos – Indivíduos com índice de massa corporal
– Indivíduos em unidades de terapia intensiva acima da faixa normal para idade e sexo
– Indivíduos em cuidados paliativos
– Indivíduos com índice de massa corporal
– Indivíduos em ambientes de abaixo da faixa normal para idade e sexo
reabilitação
– Indivíduos em trânsito para ou entre ambientes – Indivíduos com histórico de lesão por pressão
de cuidados clínicos
– Indivíduos que recebem atendimento domiciliar – Pessoas com deficiência física
Cuidado – Idosos
Condições associadas
– Anemia - Fratura do quadril
- Doenças cardiovasculares – Imobilização
– Doenças do sistema nervoso central - Circulação prejudicada
– Doenças neurológicas crônicas – Deficiência intelectual
- Doença grave - Dispositivos médicos
– Diminuição do nível de albumina sérica - Neuropatia periférica
– Diminuição da oxigenação dos tecidos – Preparações Farmacêuticas
– Perfusão tecidual diminuída - Traumas físicos
– Diabetes melito - Duração prolongada do procedimento
– Edema cirúrgico
- Proteína C reativa elevada – Distúrbios da sensação
496
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Definição
Fatores de risco
Fatores externos
– Microclima alterado entre a pele e a superfície – Maior magnitude da carga mecânica
de apoio
- Excesso de umidade – Pressão sobre a proeminência óssea
– Acesso inadequado a equipamentos - Forças de cisalhamento
apropriados - Fricção de superfície
– Acesso inadequado a serviços de saúde - Carga mecânica sustentada
adequados – Uso de roupa de cama com propriedades de
– Disponibilidade inadequada de absorção de umidade insuficientes
equipamentos para indivíduos com obesidade
– Conhecimento inadequado do cuidador
sobre estratégias de prevenção de lesão
por pressão
Fatores internos
Outros fatores
População de risco
497
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
– Indivíduos com a Sociedade Americana de – Indivíduos com histórico de lesão por pressão
Anestesiologistas (ASA) Físico
Pontuação de classificação de status ÿ 3 – Pessoas com deficiência física
– Idosos
Condições associadas
– Anemia - Fratura do quadril
- Doenças cardiovasculares – Imobilização
– Doenças do sistema nervoso central - Circulação prejudicada
– Doenças neurológicas crônicas – Deficiência intelectual
- Doença grave - Dispositivos médicos
– Diminuição do nível de albumina sérica - Neuropatia periférica
– Diminuição da oxigenação dos tecidos – Preparações Farmacêuticas
– Perfusão tecidual diminuída - Traumas físicos
– Diabetes melito - Duração prolongada do procedimento
– Edema cirúrgico
- Proteína C reativa elevada – Distúrbios da sensação
498
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Definição
Danos localizados na pele e/ou tecido subjacente de uma criança ou adolescente,
como resultado de pressão ou pressão em combinação com cisalhamento (European
Pressure Ulcer Advisory Panel, 2019).
Características definidoras
- Bolha cheia de sangue – Calor localizado em relação ao tecido
– Eritema circundante
– Perda de tecido de espessura total - Dor nos pontos de pressão
– Perda de tecido de espessura total com – Perda parcial da espessura da derme
Fatores relacionados
Fatores externos
– Microclima alterado entre a pele e a superfície – Conhecimento inadequado do cuidador de
de apoio métodos apropriados para estabilizar
– Dificuldade do cuidador em levantar o dispositivos
paciente completamente da cama – Conhecimento inadequado do cuidador sobre
- Excesso de umidade fatores modificáveis
499
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Fatores internos
- Diminuição da atividade física – Adesão inadequada ao regime de tratamento
- Diminuição da mobilidade física da incontinência
– Desidratação – Adesão inadequada ao plano de prevenção de
– Dificuldade em ajudar o cuidador a se lesão por pressão
movimentar – Conhecimento inadequado de métodos
– Dificuldade em manter a posição apropriados para remoção de materiais
cama adesivos
- Pele seca
– Desnutrição protéico-energética
- Hipertermia
– Desequilíbrio hidroeletrolítico
Outros fatores
– Fatores identificados por ferramenta de triagem
padronizada e validada
População de risco
– Crianças em Unidades de Terapia Intensiva – Crianças com índice de massa corporal
– Crianças em instituições de longa permanência abaixo da faixa normal para idade e sexo
– Crianças em cuidados paliativos
– Crianças em ambientes de reabilitação – Crianças com problemas de
desenvolvimento
– Crianças em trânsito para ou entre ambientes
de cuidados clínicos - Crianças com problemas de crescimento
– Crianças com índice de massa corporal – Crianças com grande superfície de pele
área
acima da faixa normal para idade e sexo
Condições associadas
– pH alcalino da pele - Instabilidade hemodinâmica
– Estrutura cutânea alterada – Imobilização
– Anemia - Circulação prejudicada
- Doenças cardiovasculares – Deficiência intelectual
- Diminuição do nível de consciência - Dispositivos médicos
– Diminuição do nível de albumina sérica – Preparações Farmacêuticas
– Diminuição da oxigenação dos tecidos - Traumas físicos
– Perfusão tecidual diminuída - Duração prolongada do procedimento
– Diabetes melito cirúrgico
– Edema – Distúrbios da sensação
500
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Definição
Fatores de risco
Fatores externos
– Microclima alterado entre a pele e a superfície – Conhecimento inadequado do cuidador de
de apoio métodos apropriados para estabilizar
– Dificuldade do cuidador em levantar o dispositivos
paciente completamente da cama – Conhecimento inadequado do cuidador sobre
- Excesso de umidade fatores modificáveis
Fatores internos
- Diminuição da atividade física – Adesão inadequada ao regime de tratamento
- Diminuição da mobilidade física da incontinência
– Desidratação – Adesão inadequada ao plano de prevenção de
– Dificuldade em ajudar o cuidador a se lesão por pressão
movimentar – Conhecimento inadequado de métodos
– Dificuldade em manter a posição apropriados para remoção de materiais
cama adesivos
- Pele seca
– Desnutrição protéico-energética
- Hipertermia
– Desequilíbrio hidroeletrolítico
501
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Outros fatores
– Fatores identificados por ferramenta de triagem
padronizada e validada
População de risco
– Crianças em Unidades de Terapia Intensiva – Crianças com índice de massa corporal
– Crianças em instituições de longa permanência abaixo da faixa normal para idade e sexo
– Crianças em cuidados paliativos
– Crianças em ambientes de reabilitação – Crianças com problemas de
desenvolvimento
– Crianças em trânsito para ou entre ambientes
de cuidados clínicos - Crianças com problemas de crescimento
– Crianças com índice de massa corporal – Crianças com grande superfície de pele
área
acima da faixa normal para idade e sexo
Condições associadas
Recomenda-se o uso de uma ferramenta de triagem de risco de lesão por pressão padronizada, válida e confiável.
502
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Definição
Danos localizados na pele e/ou tecido subjacente de um neonato, como resultado
de pressão ou pressão em combinação com cisalhamento (European Pressure
Ulcer Advisory Panel, 2019).
Características definidoras
- Bolha cheia de sangue – Calor localizado em relação ao tecido
– Eritema circundante
– Perda de tecido de espessura total – Área localizada marrom de pele intacta
Fatores relacionados
Fatores externos
– Microclima alterado entre a pele e a superfície – Conhecimento inadequado do cuidador sobre
de apoio fatores modificáveis
- Excesso de umidade – Conhecimento inadequado do cuidador sobre
– Acesso inadequado a equipamentos apropriados estratégias de prevenção de lesão por
pressão
– Acesso inadequado a serviços de saúde – Maior magnitude da carga mecânica
adequados
503
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Fatores internos
- Diminuição da mobilidade física - Hipertermia
– Desidratação – Desequilíbrio hidroeletrolítico
- Pele seca
Outros fatores
– Fatores identificados por ferramenta de
triagem padronizada e validada
População de risco
– Recém-nascidos de baixo peso – Recém-nascidos com permanência prolongada
– Recém-nascidos < 32 semanas de gestação na unidade de terapia intensiva
– Recém-nascidos em unidades de terapia intensiva
Condições associadas
– Anemia – Imobilização
– Diminuição do nível de albumina sérica - Dispositivos médicos
– Diminuição da oxigenação dos tecidos – Deficiências nutricionais relacionadas à
– Perfusão tecidual diminuída prematuridade
– Edema – Preparações Farmacêuticas
– Integridade da pele imatura - Duração prolongada do procedimento
- Textura da pele imatura cirúrgico
– Estrato córneo imaturo – Comorbidade significativa
Recomenda-se o uso de uma ferramenta de triagem de risco de lesão por pressão padronizada, válida e confiável.
504
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Definição
Fatores de risco
Fatores externos
– Microclima alterado entre a pele e a superfície de – Conhecimento inadequado do cuidador sobre
apoio fatores modificáveis
- Excesso de umidade – Conhecimento inadequado do cuidador sobre
– Acesso inadequado a equipamentos apropriados estratégias de prevenção de lesão por
pressão
– Acesso inadequado a serviços de saúde – Maior magnitude da carga mecânica
adequados
Fatores internos
- Diminuição da mobilidade física - Hipertermia
– Desidratação – Desequilíbrio hidroeletrolítico
- Pele seca
Outros fatores
– Fatores identificados por ferramenta de triagem
padronizada e validada
População de risco
– Recém-nascidos de baixo peso – Recém-nascidos com permanência prolongada
– Recém-nascidos < 32 semanas de gestação na unidade de terapia intensiva
– Recém-nascidos em unidades de terapia intensiva
505
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Condições associadas
– Anemia – Imobilização
– Diminuição do nível de albumina sérica - Dispositivos médicos
– Diminuição da oxigenação dos tecidos – Deficiências nutricionais relacionadas à
– Perfusão tecidual diminuída prematuridade
– Edema – Preparações Farmacêuticas
– Integridade da pele imatura - Duração prolongada do procedimento
- Textura da pele imatura cirúrgico
– Estrato córneo imaturo – Comorbidade significativa
Recomenda-se o uso de uma ferramenta de triagem de risco de lesão por pressão padronizada, válida e confiável.
506
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Risco de choque
Definição
Suscetível a um fluxo sanguíneo inadequado para os tecidos que pode levar à
disfunção celular, o que pode comprometer a saúde.
Fatores de risco
– Hipotermia gestão
– Hipoxemia – Perdas de líquidos não hemorrágicas
– Hipóxia – Fumar
– Conhecimento inadequado das estratégias de – Pressão arterial instável
gerenciamento de sangramento
População de risco
– Indivíduos admitidos no emer – Indivíduos com histórico de infarto do
unidade de atendimento miocárdio
– Indivíduos em extremos de idade
Condições associadas
507
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Definição
Epiderme e/ou derme alteradas.
Características definidoras
– Abscesso - Pele seca
- Dor aguda – Escoriação
- Cor da pele alterada - Pele perfurante de matéria estranha
– Turgor alterado – Hematoma
– Sangramento – Área localizada quente ao toque
- Bolha - Pele Macerada
– Descamação - Descamação
- Superfície da pele danificada – Prurido
Fatores relacionados
Fatores externos
- Excesso de umidade – Uso inadequado de agente químico
– Excreções – Pressão sobre a proeminência óssea
– Umidade - Agitação psicomotora
- Hipertermia – Secreções
Fatores internos
– Índice de massa corporal acima da faixa – Conhecimento inadequado sobre a
normal para idade e sexo manutenção da integridade do tecido
– Índice de massa corporal abaixo da faixa – Conhecimento inadequado sobre a proteção
normal para idade e sexo da integridade do tecido
- Diminuição da atividade física – Desnutrição
- Diminuição da mobilidade física – Fator psicogênico
– Edema - Automutilação
– Adesão inadequada ao regime de – Fumar
tratamento da incontinência – Uso indevido de substâncias
– Desequilíbrio hidroeletrolítico
508
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
População de risco
– Indivíduos em extremos de idade – Indivíduos em cuidados paliativos
– Indivíduos em unidades de terapia intensiva
– Indivíduos em instituições de longa – Indivíduos que recebem atendimento domiciliar
permanência Cuidado
Condições associadas
509
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Definição
Suscetível a alteração na epiderme e/ou derme, podendo comprometer a
saúde.
Fatores de risco
Fatores externos
- Excesso de umidade – Uso inadequado de agente químico
– Excreções – Pressão sobre a proeminência óssea
– Umidade - Agitação psicomotora
- Hipertermia – Secreções
– Hipotermia - Forças de cisalhamento
– Conhecimento inadequado do cuidador - Fricção de superfície
sobre a manutenção da integridade do tecido – Uso de roupa de cama com propriedades de
– Conhecimento inadequado do cuidador absorção de umidade insuficientes
sobre a proteção da integridade do tecido
Fatores internos
– Índice de massa corporal acima da faixa – Conhecimento inadequado sobre a proteção
normal para idade e sexo da integridade da pele
– Índice de massa corporal abaixo da faixa – Desnutrição
normal para idade e sexo – Fator psicogênico
- Diminuição da atividade física - Automutilação
- Diminuição da mobilidade física – Fumar
– Edema – Uso indevido de substâncias
– Adesão inadequada ao regime de tratamento – Desequilíbrio hidroeletrolítico
da incontinência
– Conhecimento inadequado sobre a
manutenção da integridade da pele
População de risco
– Indivíduos em extremos de idade – Indivíduos em cuidados paliativos
– Indivíduos em unidades de terapia intensiva
– Indivíduos em instituições de longa – Indivíduos que recebem atendimento domiciliar
permanência Cuidado
510
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Condições associadas
511
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Definição
Fatores de risco
População de risco
- Rapazes – Bebês cujas mães fumaram durante a
- Bebês de 2 a 4 meses gravidez
– Bebês expostos ao álcool no útero – Recém-nascidos com exposição pós-natal ao
álcool
– Bebês expostos a climas frios
– Crianças expostas a drogas ilícitas no útero – Recém-nascidos com exposição pós-natal a
drogas ilícitas
512
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Risco de asfixia
Foco do diagnóstico: asfixia
Aprovado em 1980 • Revisado em 2013, 2017
Definição
Suscetível à disponibilidade inadequada de ar para inalação, o que pode
comprometer a saúde.
Fatores de risco
Condições associadas
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição de 2024–2026, a menos que um trabalho adicional seja
concluído para levá-lo a um nível de evidência 2.1 ou superior.
513
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Definição
Extensão do número de dias pós-operatórios necessários para iniciar e realizar
atividades que mantêm a vida, a saúde e o bem-estar.
Características definidoras
– Anorexia – Fadiga
- Dificuldade de locomoção – Cicatrização da área cirúrgica interrompida
- Dificuldade em retomar o emprego – Percebe a necessidade de mais tempo para
recuperar
– Excesso de tempo necessário para
a recuperação – Adia a retomada do trabalho
- Expressa desconforto – Requer assistência para o autocuidado
Fatores relacionados
– Delírio – Obesidade
– Mobilidade física prejudicada - Náusea persistente
- Aumento do nível de glicose no sangue - Dor persistente
– Desnutrição - Vômitos persistentes
– Resposta emocional negativa ao resultado – Fumar
cirúrgico
População de risco
514
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Condições associadas
– Anemia – Duração prolongada da infecção da
– Diabetes melito ferida cirúrgica perioperatória
- Procedimentos cirúrgicos extensos – Distúrbio psicológico no pós-operatório
– Preparações Farmacêuticas
- Infecção da ferida cirúrgica
515
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Definição
Suscetível a extensão do número de dias pós-operatórios necessários para
iniciar e realizar atividades que mantêm a vida, a saúde e o bem-estar,
podendo comprometer a saúde.
Fatores de risco
– Delírio – Obesidade
– Mobilidade física prejudicada - Náusea persistente
- Aumento do nível de glicose no sangue - Dor persistente
– Desnutrição - Vômitos persistentes
– Resposta emocional negativa ao resultado – Fumar
cirúrgico
População de risco
– Indivíduos com idade ÿ 80 anos – Indivíduos com a Sociedade Americana de
– Indivíduos com hipotermia intraoperatória Anestesiologistas (ASA) Físico
Pontuação de classificação de status ÿ 3
Condições associadas
– Anemia – Duração prolongada da infecção da ferida
– Diabetes melito cirúrgica perioperatória
- Procedimentos cirúrgicos extensos – Distúrbio psicológico no pós-operatório
– Preparações Farmacêuticas
- Infecção da ferida cirúrgica
516
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Definição
Danos à membrana mucosa, córnea, sistema tegumentar, fáscia muscular,
músculo, tendão, osso, cartilagem, cápsula articular e/ou ligamento.
Características definidoras
– Abscesso – Deformidade localizada
- Dor aguda – Queda de cabelo localizada
– Sangramento - Dormência localizada
- Diminuição da força muscular - Inchaço localizado
- Diminuição da amplitude de movimento - Espasmo muscular
- Dificuldade em suportar peso – Relata falta de equilíbrio
- Olho seco – Relata sensação de formigamento
– Hematoma – Rigidez
- Integridade da pele prejudicada – Exposição do tecido abaixo da
– Área localizada quente ao toque epiderme
Fatores relacionados
Fatores externos
– Excreções – Pressão sobre a proeminência óssea
– Umidade - Agitação psicomotora
- Hipertermia – Secreções
Fatores internos
– Índice de massa corporal acima da faixa – Mobilidade física prejudicada
normal para idade e sexo - Equilíbrio postural prejudicado
– Índice de massa corporal abaixo da faixa – Adesão inadequada ao regime de tratamento
normal para idade e sexo da incontinência
- Diminuição da frequência de piscar – Controle inadequado do nível de glicose
- Diminuição da atividade física no sangue
- Desequilíbrio de fluidos
517
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
População de risco
– Indivíduos sem-teto – Indivíduos que participam em desportos de
– Indivíduos em extremos de idade inverno
– Indivíduos expostos a temperaturas – Indivíduos com histórico familiar de fratura
ambientais extremas óssea
Condições associadas
– Anemia - Instabilidade hemodinâmica
– Transtorno do espectro autista – Imobilização
- Doenças cardiovasculares – Deficiência intelectual
– Doenças neurológicas crônicas - Dispositivos médicos
- Doença grave – Doenças metabólicas
- Diminuição do nível de consciência - Neuropatia periférica
– Diminuição do nível de albumina sérica – Preparações Farmacêuticas
– Diminuição da oxigenação dos tecidos – Distúrbios da sensação
– Perfusão tecidual diminuída - Procedimentos cirúrgicos
518
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Definição
Fatores de risco
Fatores externos
– Excreções – Pressão sobre a proeminência óssea
– Umidade - Agitação psicomotora
- Hipertermia – Secreções
Fatores internos
– Índice de massa corporal acima da faixa – Controle inadequado do nível de glicose
normal para idade e sexo no sangue
– Índice de massa corporal abaixo da faixa – Conhecimento inadequado sobre a
normal para idade e sexo manutenção da integridade do tecido
- Diminuição da frequência de piscar – Conhecimento inadequado sobre a
- Diminuição da atividade física restauração da integridade do tecido
- Desequilíbrio de fluidos – Cuidados inadequados com ostomia
População de risco
– Indivíduos sem-teto – Indivíduos expostos à fonte de alimentação
– Indivíduos em extremos de idade de alta tensão
– Indivíduos expostos a temperaturas – Indivíduos que praticam esportes de contato
ambientais extremas
519
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 2. Lesões físicas
Condições associadas
– Anemia - Instabilidade hemodinâmica
– Transtorno do espectro autista – Imobilização
- Doenças cardiovasculares – Deficiência intelectual
– Doenças neurológicas crônicas - Dispositivos médicos
- Doença grave – Doenças metabólicas
- Diminuição do nível de consciência - Neuropatia periférica
– Diminuição do nível de albumina sérica – Preparações Farmacêuticas
– Diminuição da oxigenação dos tecidos – Distúrbios da sensação
– Perfusão tecidual diminuída - Procedimentos cirúrgicos
520
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 3. Violência
Definição
Suscetível à ablação total ou parcial da genitália externa feminina e outras lesões da genitália,
seja por motivos culturais, religiosos ou quaisquer outros não terapêuticos, que possam
comprometer a saúde.
Fatores de risco
População de risco
521
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 3. Violência
Definição
Suscetível a comportamentos nos quais um indivíduo demonstra que pode
ser física, emocional e/ou sexualmente prejudicial aos outros.
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos com histórico de abuso infantil – Indivíduos com histórico de infração de
veículo automotor
– Indivíduos com histórico de crueldade com – Indivíduos com histórico de uso indevido
animais de substâncias
– Indivíduos com histórico de incêndio – Indivíduos com história de testemunho de
violência familiar
Condições associadas
- Comprometimento Neurológico – Complicações pré-natais
– Intoxicação patológica – Transtornos Psicóticos
– Complicações perinatais
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição de 2024–2026, a menos que um trabalho adicional seja
concluído para levá-lo a um nível de evidência 2.1 ou superior.
522
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 3. Violência
Definição
Suscetível a comportamentos nos quais um indivíduo demonstra que pode
ser física, emocional e/ou sexualmente prejudicial a si mesmo.
Fatores de risco
– Sinais comportamentais de intenção suicida – Recursos pessoais inadequados
– Conflito sobre orientação sexual - Isolamento social
– Conflitos nas relações interpessoais – Ideação suicida
– Preocupação com o emprego – Plano suicida
– Envolvimento em sexo autoerótico – Sinais verbais de intenção suicida
atos
População de risco
– Indivíduos de 15 a 19 anos – Indivíduos com histórico de múltiplas tentativas
– Indivíduos com idade ÿ 45 anos de suicídio
– Indivíduos em ocupações com alto risco – Indivíduos com padrão de dificuldades no
de suicídio contexto familiar
Condições associadas
- Problemas de saúde mental - Desordem psicológica
– Problemas de saúde física
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição de 2024–2026, a menos que um trabalho adicional seja
concluído para levá-lo a um nível de evidência 2.1 ou superior.
523
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 3. Violência
Automutilação
Definição
Comportamento autolesivo deliberado causando dano tecidual com a intenção de
causar lesão não fatal para obter alívio da tensão.
Características definidoras
- Descamação da pele – Inserção do objeto no orifício do corpo
– Morder
– Constringir uma parte do corpo - Colheita na ferida
- Cortes no corpo - Arranhões no corpo
- Batendo - Queimadura auto-infligida
Fatores relacionados
População de risco
– Adolescentes - Indivíduos presos
– Crianças maltratadas
524
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 3. Violência
Condições associadas
– Autismo - Despersonalização
- Transtorno de personalidade limítrofe – Deficiências de desenvolvimento
– Distúrbio de caráter – Transtornos Psicóticos
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição de 2024–2026, a menos que um trabalho adicional seja
concluído para levá-lo a um nível de evidência 2.1 ou superior.
525
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 3. Violência
Risco de automutilação
Definição
Fatores de risco
População de risco
– Adolescentes – Indivíduos que vivem em ambiente não
– Crianças maltratadas tradicional
- Indivíduos presos – Indivíduos cujos pares se automutilam
– Indivíduos em processo de divórcio
familiar – Indivíduos com histórico familiar de
comportamento autodestrutivo
– Indivíduos que experimentam abuso de
substâncias na família – Indivíduos com histórico de abuso infantil
– Indivíduos com perda de
relações interpessoais importantes – Indivíduos com história de doença na
infância
– Indivíduos em crise de identidade sexual
– Indivíduos com histórico de cirurgia de
capuz infantil
526
Machine Translated by Google Classe 3. Violência
Domínio 11. Segurança/proteção
Condições associadas
– Autismo - Despersonalização
- Transtorno de personalidade limítrofe – Deficiências de desenvolvimento
– Distúrbio de caráter – Transtornos Psicóticos
Este diagnóstico será retirado da Taxonomia da NANDA-I na edição de 2024–2026, a menos que um trabalho adicional seja
concluído para levá-lo a um nível de evidência 2.1 ou superior.
527
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 3. Violência
Definição
Fatores de risco
Fatores comportamentais
Psicológico
- Ansiedade – Percepção de desonra
– Sintomas depressivos – Falha percebida
– Hostilidade – Relata culpa excessiva
- Expressa profunda tristeza – Relata desamparo
– Expressa frustração – Relata desesperança
- Expressa solidão – Relata infelicidade
- Baixa auto-estima – Ideação suicida
- Luto desadaptativo
Situacional
- Fácil acesso à arma – Perda da autonomia pessoal
– Perda da independência
Fatores sociais
– Processos familiares disfuncionais - Privação social
– Suporte social inadequado – Desvalorização social
– Pressão inapropriada dos colegas - Isolamento social
– Dificuldade Jurídica – Violência não abordada por outros
População de risco
– Adolescentes – Adolescentes que vivem em casas de acolhimento
528
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 3. Violência
Condições associadas
529
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 4. Riscos ambientais
Contaminação
Definição
Exposição a contaminantes ambientais em doses suficientes para causar efeitos
adversos à saúde.
Características definidoras
Pesticidas
Produtos químicos
biológicos
– Efeitos dermatológicos de produtos biológicos – Efeitos neurológicos da exposição biológica
exposição
– Efeitos gastrointestinais de agentes biológicos – Efeitos pulmonares da exposição biológica
exposição
– Efeitos renais da exposição biológica
Poluição
Desperdício
530
Machine Translated by Google
Domínio 11. Segurança/proteção Classe 4. Riscos ambientais
Radiação
Fatores relacionados
Fatores externos
Fatores internos
População de risco
– Crianças < 5 anos – Indivíduos expostos ao
– Indivíduos economicamente bioterrorismo
desfavorecidos – Indivíduos expostos a desastres
– Indivíduos expostos no período perinatal – Indivíduos com histórico de
– Indivíduos expostos a áreas com alto exposição a contaminantes
nível de contaminantes – Idosos
– Indivíduos expostos a poluentes – Gestantes
atmosféricos - Mulheres
Condições associadas
– Doença pré-existente – Radioterapia
531
Machine Translated by Google Classe 4. Riscos ambientais
Domínio 11. Segurança/proteção
Risco de contaminação
Definição
Suscetível à exposição a contaminantes ambientais, que podem
comprometer a saúde.
Fatores de risco
Fatores externos
Fatores internos
População de risco
– Crianças < 5 anos – Indivíduos expostos ao
– Indivíduos economicamente bioterrorismo
desfavorecidos – Indivíduos expostos a desastres
– Indivíduos expostos no período perinatal – Indivíduos com histórico de
– Indivíduos expostos a áreas com alto exposição a contaminantes
nível de contaminantes – Idosos
– Indivíduos expostos a poluentes – Gestantes
atmosféricos - Mulheres
532
Machine Translated by Google
Domínio 11. Segurança/proteção Classe 4. Riscos ambientais
Condições associadas
– Doença pré-existente – Radioterapia
533
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 4. Riscos ambientais
Definição
Fatores de risco
Individual
– Distração das relações interpessoais – Estratégias de enfrentamento ineficazes
– Interpretação errada das informações
– Estresse excessivo – Comportamentos de excesso de confiança
População de risco
– Indivíduos expostos a temperaturas
ambientais extremas
534
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 4. Riscos ambientais
Risco de envenenamento
Definição
Suscetível à exposição acidental ou ingestão de drogas ou produtos perigosos
em doses suficientes, que podem comprometer a saúde.
Fatores de risco
Fatores externos
– Acesso a produto perigoso – Acesso a preparações
– Acesso a drogas ilícitas potencialmente farmacêuticas
contaminadas por aditivos venenosos – Ambiente ocupacional sem salvaguardas
adequadas
Fatores internos
- Disfunção cognitiva – Precauções inadequadas contra
– Distúrbio emocional excessivo envenenamento
– Conhecimento inadequado de preparações – Manifestações neurocomportamentais
farmacêuticas – Visão inadequada não corrigida
– Conhecimento inadequado sobre prevenção
de intoxicações
535
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 5. Processos defensivos
Definição
Suscetível a reação nociva ou não intencional que pode ocorrer dentro de sete dias após a
injeção do agente de contraste, que pode comprometer a saúde.
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos em extremos de idade – Indivíduos com histórico de alergia
– Indivíduos com histórico de efeito
adverso do meio de contraste iodado
Condições associadas
- Doença crônica - Diminuição do nível de consciência
– Uso concomitante de preparações – Indivíduos com veias frágeis
farmacêuticas
536
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 5. Processos defensivos
Definição
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos com histórico de alergia – Indivíduos com exposição repetida a substância
alimentar ambiental produtora de alérgenos
– Indivíduos com histórico de alergia a picadas
de insetos
537
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 5. Processos defensivos
Definição
Suscetível a uma reação de hipersensibilidade a produtos de borracha de látex natural ou
alimentos reativos ao látex, que podem comprometer a saúde.
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos frequentemente expostos ao – Indivíduos com história de reação ao látex
produto de látex
– Indivíduos que recebem injeções – Recém-nascidos submetidos a inúmeras
repetitivas de garrafas com tampa de operações que começam logo após o
borracha nascimento
Condições associadas
– Asma - Múltiplos procedimentos cirúrgicos
– Atopia – Alergia à planta poinsétia
- Alergia alimentar – Doenças da bexiga urinária
– Hipersensibilidade à proteína natural da
borracha de látex
538
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 6. Termorregulação
Hipertermia
Foco do diagnóstico: hipertermia Aprovado
em 1986 • Revisado em 2013, 2017 • Nível de evidência 2.2
Definição
Temperatura corporal central acima da faixa diurna normal devido a falha na termorregulação.
Características definidoras
Fatores relacionados
População de risco
Condições associadas
539
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 6. Termorregulação
Hipotermia
Foco do diagnóstico: hipotermia Aprovado
1986 • Revisado 1988, 2013, 2017, 2020 • Nível de evidência 2.2
Definição
Temperatura corporal central abaixo da faixa diurna normal em indivíduos > 28
dias de vida.
Características definidoras
– Acrocianose - Aumento da taxa metabólica
– Bradicardia - Aumento do consumo de oxigênio
– Leitos ungueais cianóticos - Vasoconstrição periférica
– Diminuição do nível de glicose no sangue – Piloereção
- Ventilação reduzida – Tremendo
– Hipertensão - Pele fria ao toque
- Hipoglicemia - Reenchimento capilar lento
– Hipóxia – Taquicardia
Fatores relacionados
– Inatividade
População de risco
– Indivíduos economicamente – Indivíduos em extremos de peso
desfavorecidos
– Indivíduos em extremos de idade
Condições associadas
540
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 6. Termorregulação
Risco de hipotermia
Foco do diagnóstico: hipotermia Aprovado
em 2013 • Revisado em 2017, 2020 • Nível de evidência 2.2
Definição
Suscetível a uma falha de termorregulação que pode resultar em uma temperatura
corporal central abaixo da faixa diurna normal em indivíduos > 28 dias de vida, o
que pode comprometer a saúde.
Fatores de risco
– Inatividade
População de risco
– Indivíduos economicamente – Indivíduos em extremos de peso
desfavorecidos
– Indivíduos em extremos de idade
Condições associadas
– Danos ao hipotálamo – Radioterapia
- Diminuição da taxa metabólica – Traumas
– Preparações Farmacêuticas
541
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 6. Termorregulação
Hipotermia neonatal
Foco do diagnóstico: hipotermia Aprovado
2020 • Nível de evidência 3.1
Definição
Temperatura corporal central de uma criança abaixo da faixa diurna normal.
Características definidoras
Fatores relacionados
População de risco
542
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 6. Termorregulação
Condições associadas
543
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 6. Termorregulação
Definição
Suscetibilidade de uma criança a uma temperatura corporal central abaixo da faixa
diurna normal, que pode comprometer a saúde.
Fatores de risco
População de risco
– Recém-nascidos de baixo peso – Recém-nascidos com parto fora do hospital
– Recém-nascidos de 0 a 28 dias de alto risco
Condições associadas
544
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 6. Termorregulação
Definição
Suscetível a uma queda inadvertida da temperatura corporal central abaixo de 36
°C / 96,8 °F, ocorrendo uma hora antes a 24 horas após a cirurgia, o que pode
comprometer a saúde.
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos com idade ÿ 60 anos – Indivíduos com alto Modelo para
– Indivíduos em ambiente com Doença hepática terminal (MELD)
fluxo de ar laminar pontuação
Condições associadas
545
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 6. Termorregulação
Termorregulação ineficaz
Foco do diagnóstico: termorregulação Aprovado
em 1986 • Revisado em 2017 • Nível de evidência 2.1
Definição
Flutuação de temperatura entre hipotermia e hipertermia.
Características definidoras
– Leitos ungueais cianóticos – Piloereção
- Pele corada – Redução da temperatura corporal abaixo
– Hipertensão da faixa normal
– Aumento da temperatura corporal acima da - Apreensão
faixa normal - Pele fria ao toque
- Aumento da frequência respiratória - Pele quente ao toque
- Arrepios leves - Reenchimento capilar lento
– Palidez moderada – Taquicardia
Fatores relacionados
População de risco
– Indivíduos em extremos de peso – Indivíduos com suprimento inadequado de
– Indivíduos expostos a temperaturas gordura subcutânea
ambientais extremas – Indivíduos com área de superfície corporal
aumentada em relação ao peso
Condições associadas
- Taxa metabólica alterada – Termogênese ineficiente sem
- Lesões cerebrais tremores
– Condição que afeta a regulação da – Preparações Farmacêuticas
temperatura – Sedação
- Diminuição da resposta ao suor – Sepse
– Estado de saúde prejudicado – Traumas
546
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Domínio 11. Segurança/proteção Classe 6. Termorregulação
Definição
Suscetível à flutuação de temperatura entre hipotermia e hipertermia, que
pode comprometer a saúde.
Fatores de risco
População de risco
– Indivíduos em extremos de peso – Indivíduos com suprimento inadequado de
– Indivíduos expostos a temperaturas gordura subcutânea
ambientais extremas – Indivíduos com área de superfície corporal
aumentada em relação ao peso
Condições associadas
- Taxa metabólica alterada – Termogênese ineficiente sem
- Lesões cerebrais tremores
– Condição que afeta a regulação da – Preparações Farmacêuticas
temperatura – Sedação
- Diminuição da resposta ao suor – Sepse
– Estado de saúde prejudicado – Traumas
547
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Domínio 12.
Conforto
549
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Domínio 12. Conforto Classe 6. Termorregulação
NANDA International, Inc. Diagnósticos de Enfermagem: Definições e Classificação 2021–2023, 12ª Edição.
Editado por T. Heather Herdman, Shigemi Kamitsuru e Camila Takáo Lopes.
© 2021 NANDA International, Inc. Publicado em 2021 por Thieme Medical Publishers, Inc., Nova York.
Site do companheiro: www.thieme.com/nanda-i.
550
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Domínio 12. Conforto Classe 1. Conforto físico
Conforto prejudicado
Definição
Características definidoras
Fatores relacionados
Condições associadas
Este diagnóstico é classificado em Classe 1 (Conforto físico), Classe 2 (Conforto ambiental) e Classe 3
(Conforto social).
551
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Domínio 12. Conforto Classe 1. Conforto físico
Definição
Um padrão de facilidade, alívio e transcendência nas dimensões física,
psicoespiritual, ambiental e/ou social, que pode ser fortalecido.
Características definidoras
– Expressa desejo de aumentar o – Expressa desejo de aumentar o
conforto relaxamento
– Expressa desejo de aumentar a – Expressa desejo de melhorar a
sensação de contentamento resolução de reclamações
Este diagnóstico é classificado em Classe 1 (Conforto físico), Classe 2 (Conforto ambiental) e Classe 3
(Conforto social).
552
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Domínio 12. Conforto Classe 1. Conforto físico
Náusea
Foco do diagnóstico: náusea
Aprovado em 1998 • Revisado em 2002, 2010, 2017 • Nível de evidência 2.1
Definição
Um fenômeno subjetivo de uma sensação desagradável na parte de trás da
garganta e do estômago, que pode ou não resultar em vômito.
Características definidoras
– Aversão alimentar - Aumento da deglutição
- Sensação de engasgo - Sabor azedo
- Aumento da salivação
Fatores relacionados
População de risco
– Gestantes
Condições associadas
553
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Domínio 12. Conforto Classe 1. Conforto físico
Dor aguda
Foco do diagnóstico: dor Aprovado
em 1996 • Revisado em 2013 • Nível de evidência 2.1
Definição
Experiência sensorial e emocional desagradável associada a dano tecidual
real ou potencial, ou descrito em termos de tal dano (International
Association for the Study of Pain); início súbito ou lento de qualquer
intensidade de leve a grave com término antecipado ou previsível e com
duração inferior a 3 meses.
Características definidoras
– Parâmetro fisiológico alterado - Foco estreito
Fatores relacionados
554
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Domínio 12. Conforto Classe 1. Conforto físico
Dor crônica
Foco do diagnóstico: dor Aprovado
em 1986 • Revisado em 1996, 2013, 2017 • Nível de evidência 2.1
Definição
Experiência sensorial e emocional desagradável associada a dano tecidual
real ou potencial, ou descrito em termos de tal dano (International
Association for the Study of Pain); início súbito ou lento de qualquer
intensidade, de leve a grave, constante ou recorrente, sem término
antecipado ou previsível e com duração superior a 3 meses.
Características definidoras
Fatores relacionados
População de risco
555
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Domínio 12. Conforto Classe 1. Conforto físico
Condições associadas
- Fraturas ósseas – Doenças genéticas congênitas
- Sensibilização do sistema – Isquemia
nervoso central – Neoplasias
– Doenças musculoesqueléticas crônicas – Síndromes de compressão nervosa
– Contusão – Doenças do sistema nervoso
– Síndrome de esmagamento – Condição relacionada ao pós-trauma
– Desequilíbrio de neurotransmissores, – Aumento prolongado do nível de cortisol
neuromoduladores e receptores - Lesões de tecidos moles
– Doenças do sistema imunológico - Lesões da medula espinhal
- Metabolismo prejudicado
556
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Domínio 12. Conforto Classe 1. Conforto físico
Definição
Dor recorrente ou persistente que durou pelo menos 3 meses e que afeta
significativamente o funcionamento diário ou o bem-estar.
Características definidoras
– Ansiedade (00146) – Regulação do humor prejudicada (00241)
– Constipação (00011) – Mobilidade física prejudicada (00085)
– Padrão de sono perturbado (00198) – Insônia (00095)
– Fadiga (00093) – Isolamento social (00053)
– Medo (00148) – Sobrecarga de estresse (00177)
Fatores relacionados
557
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Domínio 12. Conforto Classe 1. Conforto físico
Dor de parto
Definição
Experiência sensorial e emocional que varia de agradável a desagradável,
associada ao trabalho de parto e parto.
Características definidoras
– Pressão arterial alterada – Expressão facial de dor
- Frequência cardíaca alterada - Foco estreito
– Tensão muscular alterada – Náusea
– Funcionamento neuroendócrino - Pressão perineal
alterado - Posicionamento para aliviar a dor
- Frequência respiratória alterada – Comportamento protetor
– Funcionamento urinário alterado - Dilatação da pupila
- Ansiedade – Relata o ciclo sono-vigília alterado
- Alteração do apetite - Autocentrado
– Diaforese - Contração uterina
– Comportamento de distração – Vômitos
– Comportamento expressivo
Fatores relacionados
Fatores comportamentais
Fatores Cognitivos
Fatores sociais
558
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Domínio 12. Conforto Classe 1. Conforto físico
População de risco
– Mulheres em situação de emergência – Mulheres com história de dismenorreia
durante o trabalho de parto pré-gestacional
– Mulheres de culturas com perspectiva – Mulheres com histórico de abuso
negativa da dor do parto sexual na infância
– Mulheres que dão à luz em um sistema – Mulheres sem companheiro de
de saúde baseado em doenças apoio
– Mulheres cujas mães têm alto nível de
escolaridade
Condições associadas
– Dilatação do colo do útero – Alta ansiedade traço materno
– Depressão – Restrição de mobilidade prescrita
- Expulsão fetal - Duração prolongada do trabalho de parto
559
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Domínio 12. Conforto Classe 2. Conforto ambiental
Conforto prejudicado
Definição
Características definidoras
Fatores relacionados
Condições associadas
Este diagnóstico é classificado em Classe 1 (Conforto físico), Classe 2 (Conforto ambiental) e Classe 3
(Conforto social).
560
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Domínio 12. Conforto Classe 2. Conforto ambiental
Definição
Um padrão de facilidade, alívio e transcendência nas dimensões física,
psicoespiritual, ambiental e/ou social, que pode ser fortalecido.
Características definidoras
– Expressa desejo de aumentar o – Expressa desejo de aumentar o
conforto relaxamento
– Expressa desejo de aumentar a – Expressa desejo de melhorar a
sensação de contentamento resolução de reclamações
Este diagnóstico é classificado em Classe 1 (Conforto físico), Classe 2 (Conforto ambiental) e Classe 3
(Conforto social).
561
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Domínio 12. Conforto Classe 3. Conforto social
Conforto prejudicado
Definição
Características definidoras
Fatores relacionados
Condições associadas
Este diagnóstico é classificado em Classe 1 (Conforto físico), Classe 2 (Conforto ambiental) e Classe 3
(Conforto social).
562
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Domínio 12. Conforto Classe 3. Conforto social
Definição
Um padrão de facilidade, alívio e transcendência nas dimensões física,
psicoespiritual, ambiental e/ou social, que pode ser fortalecido.
Características definidoras
– Expressa desejo de aumentar o – Expressa desejo de aumentar o
conforto relaxamento
– Expressa desejo de aumentar a – Expressa desejo de melhorar a
sensação de contentamento resolução de reclamações
Este diagnóstico é classificado em Classe 1 (Conforto físico), Classe 2 (Conforto ambiental) e Classe 3
(Conforto social).
563
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Domínio 12. Conforto Classe 3. Conforto social
Risco de solidão
Foco do diagnóstico: solidão
Aprovado em 1994 • Revisado em 2006, 2013 • Nível de evidência 2.1
Definição
Fatores de risco
564
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Domínio 12. Conforto Classe 3. Conforto social
Isolamento social
Foco do diagnóstico: isolamento social
Aprovado em 1982 • Revisado em 2017, 2020 • Nível de evidência 3.1
Definição
Um estado no qual o indivíduo carece de um senso de relacionamento ligado a
relacionamentos interpessoais positivos, duradouros e significativos.
Características definidoras
- Aparência física alterada – Preocupação com os próprios pensamentos
– Expressa insatisfação com o respeito – Falta de propósito
dos outros - Redução do contato visual
– Expressa insatisfação com a conexão – Relata sentir-se diferente dos outros
social
– Expressa insatisfação com o apoio – Relata sentir-se inseguro em público
social – Afeto triste
- Expressa solidão – Reclusão imposta por outros
– Efeito plano - Sentido de alienação
– Hostilidade – Comportamento social incongruente com
– Capacidade prejudicada de atender às as normas culturais
expectativas dos outros - Retraimento social
– Baixos níveis de atividades sociais
- Interação mínima com os outros
Fatores relacionados
População de risco
– Desfavorecidos economicamente – Indivíduos que experimentam papel social
indivíduos alterado
– Imigrantes
565
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Domínio 12. Conforto Classe 3. Conforto social
Condições associadas
- Doença crônica – Distúrbios Cognitivos
566
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Domínio 13.
Crescimento/desenvolvimento
Aumentos apropriados para a idade nas dimensões físicas, maturação dos sistemas
de órgãos e/ou progressão através dos marcos de desenvolvimento
Classe 1. Crescimento
Aumento das dimensões físicas ou maturidade do órgão
sistemas
Aula 2. Desenvolvimento
Progresso ou regressão através de uma sequência de
marcos na vida
NANDA International, Inc. Diagnósticos de Enfermagem: Definições e Classificação 2021–2023, 12ª Edição.
Editado por T. Heather Herdman, Shigemi Kamitsuru e Camila Takáo Lopes.
© 2021 NANDA International, Inc. Publicado em 2021 por Thieme Medical Publishers, Inc., Nova York.
Site do companheiro: www.thieme.com/nanda-i.
567
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Domínio 13. Crescimento/desenvolvimento Aula 2. Desenvolvimento
Definição
Características definidoras
Fatores relacionados
Fatores do Cuidador
- Ansiedade – Estresse excessivo
– Diminuição da disponibilidade de – Violência doméstica não tratada
apoio emocional
– Sintomas depressivos
População de risco
568
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Domínio 13. Crescimento/desenvolvimento Aula 2. Desenvolvimento
Condições associadas
569
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Domínio 13. Crescimento/desenvolvimento Aula 2. Desenvolvimento
Definição
Criança que é suscetível ao fracasso em atingir os marcos de desenvolvimento
dentro do prazo esperado.
Fatores de risco
Fatores infantis ou infantis
Fatores do Cuidador
População de risco
– Crianças de 0 a 9 anos – Crianças cujas mães tiveram inad
– Filhos nascidos de famílias economicamente igualar o pré-natal
desfavorecidas – Crianças com níveis abaixo do normal
– Crianças expostas à violência comunitária padrões de crescimento para idade
e sexo
– Crianças expostas a poluentes ambientais – Crianças institucionalizadas
– Recém-nascidos de baixo peso
– Crianças cujos cuidadores têm - Bebês prematuros
deficiências de desenvolvimento
Condições associadas
– Preparações farmacêuticas pré- – Transtornos mentais maternos
natais – Doenças físicas maternas
– Distúrbios Congênitos – Uso indevido de substâncias pré-natais
– Depressão – Distúrbios da sensação
– Doenças genéticas congênitas
570
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Domínio 13. Crescimento/desenvolvimento Aula 2. Desenvolvimento
Definição
Indivíduo que falha consistentemente em atingir marcos de desenvolvimento
relacionados ao fortalecimento normal dos ossos, músculos e capacidade de se
mover e tocar o ambiente.
Características definidoras
Fatores relacionados
Fatores infantis
Fatores do Cuidador
– Ansiedade sobre os cuidados com o bebê – Brinquedos motores finos insuficientes
– Carrega o bebê nos braços por excesso para bebês
Tempo – Brinquedos motores grosseiros insuficientes para
– Não permite que o bebê escolha atividades crianças
571
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Domínio 13. Crescimento/desenvolvimento Aula 2. Desenvolvimento
População de risco
- Rapazes – Bebês cujas mães tiveram dieta pré-natal
- Bebês de 0 a 12 meses inadequada
– Crianças nascidas de famílias – Bebês com padrões de crescimento abaixo do
economicamente desfavorecidas normal para idade e sexo
– Recém-nascidos de famílias numerosas – Recém-nascidos de baixo peso
– Crianças nascidas de pais com baixa - Bebês prematuros
escolaridade – Prematuros que não recebem fisioterapia
– Recém-nascidos em Unidades de Terapia Intensiva durante a internação
– Bebês que vivem em casa com espaço físico
inadequado
Condições associadas
572
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Domínio 13. Crescimento/desenvolvimento Aula 2. Desenvolvimento
Definição
Fatores de risco
Fatores infantis
Fatores do Cuidador
– Ansiedade sobre os cuidados com o bebê – Brinquedos motores finos insuficientes
– Carrega o bebê nos braços por excesso para bebês
Tempo – Brinquedos motores grosseiros insuficientes para
- Não permite que o bebê escolha crianças
População de risco
- Rapazes – Bebês que vivem em casa com espaço físico
- Bebês de 0 a 12 meses inadequado
– Bebês cujas mães tiveram dieta pré-natal
– Crianças nascidas de famílias economicamente
desfavorecidas inadequada
– Recém-nascidos de famílias numerosas – Bebês com padrões de crescimento abaixo do
– Crianças nascidas de pais com baixa normal para idade e sexo
escolaridade – Recém-nascidos de baixo peso
– Recém-nascidos em Unidades de Terapia Intensiva - Bebês prematuros
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Domínio 13. Crescimento/desenvolvimento Aula 2. Desenvolvimento
Condições associadas
– Aparência de 5 minutos, Pulso, Gri mace, – Distúrbios da saúde mental materna
Atividade e Respiração no início da gravidez
(APGAR) pontuação < 7 – Obesidade materna pré-gestacional
– Preparações farmacêuticas pré- – Síndrome de abstinência neonatal
natais – Distúrbios do neurodesenvolvimento
– Condições médicas complexas – Infecção pós-natal do recém-nascido
- Incapacidade de prosperar prematuro
– Anemia materna no final da gravidez – Distúrbios da sensação
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Índice
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Índice
confusão 150
síndrome da dor crônica 80, 150, 557 – continência, continência intestinal prejudicada 265
síndrome da dor crônica 557 tristeza contínua 173, 180 reação ao meio de contraste 150
crônica 51, 434 classificação 139, 143,
144, 182 raciocínio clínico
enfrentamento – enfrentamento familiar
– avaliação 113 comprometido 412 – enfrentamento defensivo
– avaliação, holística 115 – 407 – enfrentamento familiar deficiente 414
576
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Índice
eliminação, eliminação urinária prejudicada 250 domínio 318 mutilação genital feminina 150, 167 – risco de mutilação
eliminação/troca 25, 27, 31, 33, genital feminina 521 feto 171, 180 volume de fluido 150
38, 150
tentativa de fuga 150 -
risco de tentativa de fuga 192
emancipado 170 decisão
emancipada - tomada de decisão – volume de fluido deficiente 244
decisão emancipada aprimorada 455 - risco foco do diagnóstico eixo 166, 168, 179, 179 síndrome do
de tomada de decisão emancipada idoso frágil 150, 193 – síndrome do idoso frágil 193 –
prejudicada 454 controle emocional 150 risco para síndrome do idoso frágil 195 funcional 170
teoria de validade 58 G
excesso de 170 troca gasosa, troca gasosa prejudicada 270 gastrointestinal
volume de fluido em excesso 246 172 motilidade gastrointestinal 150 – motilidade
envolvimento com exercícios, prontidão para maior gastrointestinal disfuncional 268 – risco de motilidade
envolvimento com exercícios 196 olho 172 gastrointestinal disfuncional 269 genital 172 mutilação genital
51, 80, 84, 150, 292 – cansaço 292 Saúde como consciência em expansão
medo 51, 150, 165, 169, 419 – medo 419 (HEC) 116
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Índice
prontidão para uma melhor autogestão da saúde continência intestinal prejudicada 265
341 – prontidão para aumentar a esperança 343 517 capacidade de transferência prejudicada 289 eliminação
desesperança 51, 58, 150, 341 dignidade humana urinária prejudicada 250 comunicação verbal prejudicada 336
150 – risco de dignidade humana comprometida marcha prejudicada 290 mobilidade em cadeira de rodas
344 hiperbilirrubinemia – hiperbilirrubinemia neonatal 238 – prejudicada 285 controle de impulsos 150 – controle de
risco de hiperbilirrubinemia neonatal 239 hipertensão 88 impulsos ineficaz 330 inadequado 170 apoio familiar
hipertermia 539 – hipertermia 539 hipertermia/hipotermia 51 , inadequado 86 incontinência 150, 167 – incontinência urinária
150, 174 hipotermia 540 – hipotermia 540 – hipotermia mista 251 – risco de incontinência urinária de urgência
neonatal 542 – risco de hipotermia 541 – risco de hipotermia tinência 254 – incontinência urinária de esforço 252 –
EU
148
desequilibrado 170
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Índice
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546 bebê 171, 180 choro infantil no peito 86 bebê incapaz critérios de nível de evidência
580
Machine Translated by Google Índice
gestão 303 – foco do eixo diagnóstico 166, 168, 179, 179 – histórico
de 150 – identificação do diagnóstico fora do especialista
M
luto desadaptativo tecelagem 147, 148
170 luto desadaptativo 112, 421 – eixo de julgamento 169, 170, 179, 179 –
ansiedade materna 86 díade materno- eixo de localização 169, 172, 180
Medical Subject Headings (MeSH) 24 memória, dos currículos de enfermagem 145, 146 – disciplina
memória prejudicada 333 síndrome metabólica do diagnóstico eixo 167, 179 – eixo tempo 173, 180
150 – risco de síndrome metabólica 241
náusea 84, 553
México 98 – náusea 553
misto 170 negligência
incontinência urinária mista 251 mobilidade 150 síndrome de abstinência neonatal 150, 442 –
150 – mobilidade no leito prejudicada 283 síndrome de abstinência neonatal 442
– mobilidade física prejudicada 284 – hiperbilirrubinemia neonatal 238 hipotermia neonatal
mobilidade em cadeira de rodas prejudicada 174, 542 lesão por pressão neonatal 503 neonato
285 regulação do humor 150, 166 – regulação 171, 180 classe de estresse neurocomportamental
do humor prejudicada 425 sofrimento moral 150
desenvolvimento motor
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Índice
domínio de nutrição 25, 27, 30-31, 38, 134, 150 Comissão Permanente de Enfermagem (PNC) 99
identidade pessoal 134, 150 – identidade pessoal
O
perturbada 345 – risco de identidade pessoal perturbada
obesidade 52, 226 346
– obesidade 226 Peru 99
443 – prontidão para um bebê organizado aprimorado respostas pós-trauma classe 150 síndrome pós-trauma
comportamento 446 150, 396 – síndrome pós-trauma 396
– risco de comportamento infantil desorganizado 445
classe de orientação 150
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Índice
– impotência 426 – prontidão para maior poder prontidão para amamentação aprimorada 220
429 – risco de impotência 428 impotência 426 prontidão para processo de gravidez aprimorado 391
lesão por pressão 150 – lesão por pressão em prontidão para maior conforto 552, 561, 563
adulto 495 – lesão por pressão em criança 499 prontidão para comunicação aprimorada 335
engajamento 196
prontidão para enfrentamento familiar aprimorado 415
prontidão para processos familiares aprimorados 377
prontidão para luto aprimorado 424 prontidão para
– julgamento clínico 83 – alfabetização em saúde aprimorada 189 prontidão para
equipe de saúde colaborativa 78, 78 auto-saúde aprimorada
– Taxonomia NANDA-I 79–80 – visão prontidão para pais aprimorados 363 prontidão
geral 78 para poder aprimorado 429 prontidão para
– planejamento, intervenção 87, 91 – relacionamento aprimorado 380 prontidão para
priorização 84 – diagnóstico focado no religiosidade aprimorada 459 prontidão para
problema 80, 84 – processo de diagnóstico resiliência aprimorada 433
81, 81 – fatores relacionados 84–85, 181 – prontidão para autocuidado aprimorado 320
diagnóstico de risco 80, 84 – síndromes 80, prontidão para melhorar o autoconceito 347
178 diagnóstico focado no problema – definido prontidão para melhorar o sono 278 prontidão para
177 melhorar o bem-estar espiritual 449 fatores
relacionados 84–85, 181 relacionamento –
relacionamento ineficaz 378 – prontidão para
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Índice
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Índice
risco de lesão por pressão neonatal 505 risco autocuidado, prontidão para autocuidado aprimorado 320
ocupacional 534 risco de violência dirigida a outros 522 autoconceito, prontidão para um eu aprimorado
conceito 347
risco de hipotermia perioperatória 545 risco de violência autodirigida, risco para autodireção
realocação 402 risco de violência autodirigida 523 automutilação 150, 524 – risco
de automutilação 526
de lesão térmica 487 risco de trombose 307 classe de identidade sexual 150
risco de glicemia instável 236 risco de pressão arterial padrão de sexualidade 165 –
instável 306 risco de incontinência urinária de padrão de sexualidade ineficaz 387 choque
lesão do trato urinário 485 risco de trauma vascular – risco de choque 507
S
domínio de segurança/proteção 25, 28, 31, 36, 38, 134, SNOMED CT 102
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Índice
risco de recuperação cirúrgica retardada 516 150 – capacidade de transferência prejudicada 289
do sítio cirúrgico 467 perda de peso sustentada do – risco de trauma vascular 494
lactente 86 deglutição, deglutição prejudicada 234 Modelo Tripartite de Prática de Enfermagem 88, 89
síndromes 80, 178
DENTRO
classificação 139, 143, 144, 182 – definidos Programa de Atualização em Diagnósticos de Enfermagem
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Índice
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obesidade 226
lesão ocupacional 534
comportamento organizado 443, 445–446 trauma 494
violência direcionada 522 excesso de negligência unilateral 325
peso 228, 230 dor 554–555 parentalidade resposta de desmame
359, 361, 363 hipotermia perioperatória ventilatório 312, 314
545 lesão por posicionamento comunicação verbal 336
perioperatório 486 identidade pessoal deambulação 290 deambulação
345–346 294