Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Ao invés de falar "spp" (se parar, parou) ou paciente terminal, falar que o paciente é de prognóstico
conservador, fechado, reservado ou paliativo.
Finitude humana=morte.
Assistência domiciliar: cuidar do paciente que necessita de atenção integral, tendo como visão que
aquela é uma pessoa com pensamentos, sonhos, desejos que podem ser findados nesse momento.
Esses pacientes precisam de profissionais (fisioterapeutas, enfermeiros etc), que tenham gentileza,
saibam ouvir (às vezes, é disso que o paciente precisa), retribuir, sejam leais, honestos e
principalmente que saibam que estão lidando com um ser humano. (Existem profissionais, por
exemplo cuidadores, que maltratam esses pacientes apenas por precisarem de cuidados especiais,
então o tratam mal, não fazem os curativos/procedimentos de maneira adequada).
Definição de paliativo: derivado da palavra "palium", significa "manto que cobre", que está voltado à
proteção.
Atenção paliativa: cuidado com pacientes em suas semanas ou meses finais de vida, com o objetivo
de evitar e aliviar o sofrimento daquele paciente, provendo uma melhor qualidade de vida nos seus
"últimos momentos".
Antigamente, o morto era velado em casa (era muito comum). Cada cultura faz de uma forma, a
diversidade hoje em dia é muito grande, e a enfermagem precisa saber lidar com isso.
Eutanásia passiva: vai deixando as coisas acontecerem, ou quando um médico aumenta a dosagem
de um medicamento, mesmo sabendo que o paciente não vai resistir.
A audição é o último órgão que se perde, por isso, enfermeiras e técnicas de enfermagem
conversam com pacientes dopados/em coma induzido.
Distanásia: fazer com que o paciente viva mais/prolongamento da vida (causa sofrimento/dor física)
Obstinação terapêutica: a famosa frase ("Ninguém morre no meu plantão"), ou seja, o médico,
mesmo sabendo das condições clínicas do paciente, prescreve um medicamento forte para que o
paciente "melhore" até que o plantão dele acabe.
->cromossomos
->ovelha gestante
óvulo+espermatozóide=zigoto
2->4->8->16...
Com apenas 4 células, nós conseguimos formar um clone, pois essas 4 células tem os 216 tipos de
células do nosso corpo. Essas são chamadas células embrionárias jovens.
De acordo com a ciência, esses embriões congelados são projetos de embriões, portanto, não têm
vida. Religiosos lutam constantemente contra isso.
Ela foi criada em 1982, após a realização da 5ª edição da Conferência Nacional sobre Classificação de
Diagnósticos de Enfermagem, em St. Louis, Missouri, nos Estados Unidos.Sem fins lucrativos, a
associação é formada pelas áreas de gerenciamento e administração, contando com voluntários de
diversos países.
Oficialmente conhecida como NANDA International (NANDA-I), é norteada por uma estrutura teórica
chamada Padrões de Resposta do Corpo Humano. É ela que orienta a classificação e categorização
do diagnóstico de enfermagem ou das condições que de fato precisam de cuidados dessa área.
Ou seja, ela padroniza a linguagem que o enfermeiro utiliza na descrição ou caracterização dos
indícios e sintomas que ele avalia, identifica e trata nos seus pacientes.
É importante reiterar que as conferências da NANDA-I ocorrem a cada dois anos, para que sejam
revistos os conteúdos abordados anteriormente e, se necessário, atualizá-los.
Existem 4 principais tipos de diagnóstico de enfermagem especificados pela associação. São eles:
Feita a partir da resposta indesejada do indivíduo frente a condições de saúde ou processos vitais
que existe em si, na sua família ou na comunidade.
Exemplo desse diagnóstico de enfermagem é a troca de gases prejudicada, que, na prática, pode
indicar falha na função respiratória, por exemplo, ou uma desobstrução ineficaz das vias aéreas.
2. Diagnóstico de risco
É o risco ao qual um indivíduo, família ou grupo está exposto e que pode levar ao desenvolvimento
de respostas indesejáveis para a sua condição de saúde.
Tem como principal motivação a promoção de bem-estar e de outros cuidados que melhorem a
saúde humana.
4. Síndrome
É o agrupamento de diagnósticos que ocorrem juntos e que são melhor manejados em conjunto
usando intervenções similares.
Trata-se de uma das etapas mais importantes do diagnóstico de enfermagem. Afinal, são esses
dados coletados que irão direcionar as demais etapas que se seguirão.
É nesse momento que o profissional conhece o paciente, seu histórico clínico e as repercussões
físicas, emocionais, sociais e familiares.
Aqui, a ideia é obter o máximo de informações possíveis sobre ele, especialmente aquelas que
demonstrem o seu estado clínico geral.
Para que essa etapa seja cumprida de forma eficaz, é essencial que ela seja realizada de forma
abrangente e com a linguagem adequada ao paciente – a fim de criar vínculo com ele.
O ideal é que a coleta seja objetiva e subjetiva, para obter um cenário mais amplo, que poderá
influenciar no diagnóstico de enfermagem.
Para isso, a comunicação igualmente deve ser clara, ou seja, é preciso fazer a pergunta certa e, ao
mesmo tempo, ser capaz de traduzir a resposta do paciente ou do seu familiar rapidamente.
Do técnico em enfermagem, é exigido que ele tenha conhecimento prévio das necessidades
humanas, o que inclui:
• Respiração;
• Termorregulação;
• Conforto físico;
• Autocuidado;
• Integridade da pele.
O exame físico também deve ser o mais completo possível, sempre focando nos problemas que
pretendem ser investigados.
Exames antigos e prontuários igualmente podem auxiliar na obtenção dos dados necessários.
Isso requer capacidade de raciocínio, experiência e pensamento crítico por parte do profissional
para que seja possível interpretar exames e tudo que foi coletado junto ao paciente.
Para iniciar esse processo, uma dica é agrupar os dados de acordo com sinais e sintomas e de forma
lógica, usando raciocínio clínico, características em comum ou então através de padrões
identificados.
Cada um desses agrupamentos deve conter características definidoras e critérios clínicos que foram
observados para tal.
Antes de finalizar essa etapa, é essencial analisar novamente os dados com calma. Separe dados
normais de anormais, a fim de verificar se há algo que está faltando nas suas anotações.
3 – Escolha o diagnóstico
Cada diagnóstico na taxonomia NANDA-I possui uma definição clara, que deve ser analisada com
cautela antes de ser utilizada. Caso contrário, as chances de ocorrerem erros de diagnóstico na
enfermagem aumentam.
• Após criar os grupos, procure o domínio aos quais eles se enquadram;
• Identifique a classe onde o domínio escolhido pertence;
• Com essas duas definições, pesquise nos títulos de diagnóstico do mesmo domínio em classe
aquele que se encaixa na necessidade diagnosticada;
• Confira se as informações existentes no diagnóstico estão de acordo com os dados
coletados.
• Apenas finalize essa etapa os dados baterem.
Caso contrário, retome a análise de domínio e classe para não gerar danos à saúde paciente.
Cada diagnóstico deve contar com um enunciado claro e preciso, realizando a combinação de
critérios necessária para oferecer o pleno entendimento.
Em um diagnóstico com foco no problema, o ideal é aliar título, fatores relacionados e característica
definidora.
Um exemplo de enunciado é:
No caso do diagnóstico de risco, é possível escrever o título, seguido dos fatores de risco, como:
Risco de queda relacionado à idade acima de 70 anos, dificuldades visuais, vertigem ao virar o rosto
e uso de diuréticos.
Porém, a existência dos padrões não elimina totalmente as chances de ocorrerem erros, tendo em
vista que as etapas são seguidas por pessoas que podem, de alguma forma, fazer algo equivocado.
Nesse cenário, eu posso dizer com clareza que as falhas mais comuns ao longo desse processo são:
Conhecimento ineficiente por parte do profissional, fazendo com que ele promova análises
equivocadas e, consequentemente, chegue a um diagnóstico errado;
Dados ineficientes, imprecisos, errados ou falsos – o que justifica a importância de ter atenção no
momento da coleta das informações;
Coleta de dados não direcionada para o problema, ou seja, as perguntas são feitas de forma
genérica, não permitindo entender mais sobre o problema propriamente dito;
Agrupamento incorreto, em que os sintomas são agrupados sem se preocupar em terem
características em comum;
Análise, julgamento e/ou interpretação equivocada dos dados, muito comum em profissionais
inexperientes;