A canção conta a história de D. Aninhas, que ouve seu pai dizer que mataria D. Bernardo se soubesse que ele queria se casar com ela. Sete anos depois, D. Aninhas constrói um barco e viaja até terras distantes, onde encontra três senhoras costurando. Ela pergunta sobre o paradeiro de D. Bernardo.
A canção conta a história de D. Aninhas, que ouve seu pai dizer que mataria D. Bernardo se soubesse que ele queria se casar com ela. Sete anos depois, D. Aninhas constrói um barco e viaja até terras distantes, onde encontra três senhoras costurando. Ela pergunta sobre o paradeiro de D. Bernardo.
A canção conta a história de D. Aninhas, que ouve seu pai dizer que mataria D. Bernardo se soubesse que ele queria se casar com ela. Sete anos depois, D. Aninhas constrói um barco e viaja até terras distantes, onde encontra três senhoras costurando. Ela pergunta sobre o paradeiro de D. Bernardo.
da tua cama real se queres ver as sereias que no mar estão a cantar. Ó Papá, não são sereias não têm tão doce cantar. Ó Papá, é D. Bernardo que comigo quer casar! Se cuidasse disser ser, eu o mandaria matar. D. Bernardo que ouviu isto, Já tratou de caminhar. D. Aninhas esperou sete anos e um dia, já era muito o esperar, mandou fazer um barquinho do verde canavial. Mandou deitar no mar para ver onde ia parar. Foi parar a longes terras debaixo de um laranjal. Aí estavam três senhoras, todas três a costurar. Uma cose, outra faz renda, outra procura o dedal. Com a senhora do meio com ela queria falar. Se não viu D. Bernardo nesta terra natural. D. Bernardo não está em casa, está para a serra caçar. Se a pressa não é muita, eu o mandaria chamar. A pressa não é muita nem também com devagar, que eu deixei o jantar na mesa para o Papá jantar, a garrafa na mesa e o vinho no garrafal, a água na bacia para o Papá se lavar,