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Comissão Examinadora
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Prof. Me. Oswaldo Moreira Ferreira
Orientador
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Prof. XXXXX
Avaliador de Metodologia
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Prof. XXXXX
Avaliador de Conteúdo
Dedico o presente à minha família, pela qual senão não teria chegado até
aqui, seja na minha vida pessoal, profissional ou acadêmica. Primeiramente a minha
recém-falecida bisavó Marieta Avelino, a mulher que se fez mãe, escudo, zelo e
ponte para todas as graças que recebi. A minha avó-mãe Sebastiana Fernandes,
que sempre me colocou em primeiro lugar, assim como faz com todos a quem ama,
para que eu chegasse blindado a este momento. Sebastiana é o meu escudo. E ao
meu tio de sangue, pai de alma, Sandrino Fernandes Tatagiba, por ter abdicado de
sua vida para guiar-me até aqui com todo o seu amor, paciência (nem sempre), e
zelo.
Também presentes e não menos importantes, dedico à minha namorada
Pândhia, por reconhecer a minha extrema capacidade, para o bem e para o mal,
respeitar isso e me fazer por natureza, uma pessoa boa e cada vez menos uma
pessoa ruim.
Dedico cada momento de esforço da confecção deste aos meus amigos
Luciana, Pedro, Gabriel, Lucas, João Paulo, Mairlon, Vitor, Tito, Ruan, Sergio,
Tharcilla, Aline, Maria Eduarda e Gustavo.
Ao tema deste, dedico a minha chefe e inspiração Andréia Pádua, a mulher
que, no momento deste, refina minhas habilidades, me valoriza pelo meu esforço,
corrige meus defeitos, me tornando assim, o profissional que desejo ser ao adquirir o
diploma da graduação neste curso.
Ao desafio, dedico à todas as pessoas que tentaram me diminuir, derrubar e
desvalorizar, pois graças a esses, me torno cada vez mais forte e batalhador.
Finalizando, dedico todo o processo de evolução nesta graduação a Deus,
por ter me permitido chegar até aqui, por ter me ensinado através dos acertos e
especialmente pelos erros, que me moldaram e me tornaram quem sou no dia de
hoje.
AGRADECIMENTOS
Primeiramente, XXXXX
EPÍGRAFE (PODE MUDAR)
RESUMO
ABSTRACT
Keywords:
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
art. - Artigo
CF - Constituição Federal
CC- Código Civil
n. - número
p. - Página
REsp - Recurso Especial
STF - Supremo Tribunal Federal
STJ - Superior Tribunal de Justiça
TJRS - Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul
TJSP - Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo
TJMS- Tribunal de Justiça do Estado do Mato Grosso do Sul
SUMÁRIO
Resumo
Abstract
Lista de Abreviaturas
INTRODUÇÃO...........................................................................................................10
1. O ESTADO EM UMA PERSPECTIVA
EVOLUCIONAL........................................XX
1.1 O ESTADO DE
DIREITO......................................................................................XX
1.2 O ESTADO SOCIAL DE
DIREITO........................................................................XX
1.3 O ESTADO DEMOCRÁTICO DE
DIREITO..........................................................XX
2 A PANDEMIA DO CORONAVÍRUS NO BRASIL: PENSAR O “NOVO
NORMAL”.................................................................................................................XX
2.1 A PANDEMIA DO CORONAVÍRUS NO CONTEXTO
MUNDIAL.........................XX
2.2 A PANDEMIA DO CORONAVÍRUS EM TERRAS
BRASILEIRAS.......................XX
2.3 O NOVO NORMAL BRASILEIRO: PENSAR O PAPEL DO ESTADO
ENQUANTO AGENTE ASSEGURADOR DOS DIREITOS
FUNDAMENTAIS...........XX
3 NECROPOLÍTICA EM TEMPOS DE PANDEMIA? PENSAR A OMISSÃO DO
ESTADO COMO POLÍTICA
INSTITUCIONAL..........................................................XX
3.1 O VOCÁBULO “NECROPOLÍTICA” EM DELIMITAÇÃO: UMA ANÁLISE DA
TEORIA DE ACHILLE MBEMBE...............................................................................XX
3.2 OS INDESEJÁVEIS BRASILEIROS: A VULNERABILIDADE SOCIAL E AS
PRÁTICAS DE (DES)PROTEÇÃO DO ESTADO BRASILEIRO NO CONTEXTO DA
PANDEMIA................................................................................................................XX
3.3 E O NOVO NORMAL? MORTE, POBREZA E VULNERABILIDADE AGRAVADA
COMO CONSEQUÊNCIA DO PÓS-PANDEMIA DO
CORONAVÍRUS.....................XX
CONCLUSÃO............................................................................................................XX
REFERÊNCIAS.........................................................................................................XX
10
INTRODUÇÃO
x
11
a análise crítica de todo o seu arcabouço teórico a fim de que se possa repensar o
direito frente aos desafios para a construção de novos paradigmas que satisfaçam
não apenas o ordenamento jurídico, mas a própria sociedade.
O Estado de Direito surgiu nos séculos XVII e XVIII no âmbito das revoluções
que provocaram mudanças na organização política das sociedades inglesa e
francesa ao acabar com o absolutismo (forma de governo autoritária baseada na
imposição da lei por um governante absoluto) e implantar o parlamentarismo
(sistema de governo composto por um corpo parlamentar – deputados, senadores e
Poder Legislativo em geral – que está submetido a um sistema de leis, a
Constituição, e que deve governar a partir do cumprimento dessas leis).
O Estado Democrático de Direito, apesar de parecer ser um simples Estado
de Direito entoado por governos democráticos, onde há apenas a participação
popular na escolha dos governantes, não se resume apenas a esse conceito. A
democracia na escolha dos participantes é fundamental, mas deve haver também
uma série de garantias de direitos fundamentais para que haja, de fato, liberdade e
igualdade entre as pessoas, como será demonstrado no presente dispositivo.
atividades estatais (MAULAZ, 2010, p. 01). Sob essa visão, Streck e Morais
denotam o aspecto deste tipo de Estado de Direito:
De acordo com Verdu (2007 apud MOTA, 2012, p. 3), a concepção do Estado
de Direito em sua acepção clássica era caracterizada pelo seguinte idealismo: todo
o âmbito estatal seria presidido por normas jurídicas, o poder estatal e a atividade
por ele desenvolvida se ajustariam ao que determinam as prescrições legais. Assim,
se concebia o Estado.
Daí elenca Ranieri (2009, p. 192) acerca dos processos de democratização,
que sucedem constituem processos progressivos de ampliação da competição e da
participação políticas. Ou seja, uma gama processos nos quais a contestação
pública possa livremente se manifestar, para o que são indispensáveis determinadas
20
A evolução humana no planeta Terra tem sido marcada por diferentes ondas
com impacto revolucionário diferenciado positivo ou negativo no seu
desenvolvimento. De um lado, ondas positivas, de desenvolvimento evolutivo, são
identificadas pela expansão populacional da humanidade em diversos momentos da
história. De outro lado, as ondas negativas, de desenvolvimento involutivo, são
marcadas por momentos de forte contração na dinâmica biogeográfica humana.
Existem vários registros, desde a Antiguidade, que versam sobre a existência
de pandemias, através das alusões das sociedades antigas a doenças, surtos e
pestilências que constituíram uma memória do impacto das epidemias na essência
dessas sociedades. Contemporaneamente, Cleide Lima, do Departamento de
História da Universidade Estadual da Bahia, relaciona a agricultura e a
domesticação de animais, que por um lado salvaram a humanidade da fome, mas
infelizmente aproximou-a de doenças infecciosas. Essa relação, segundo a
professora, fez com que os agentes patológicos que antes eram exclusivos dos
animais, passaram-se para outras espécies e infelizmente tornaram-se doenças
humanas.
A história inicia-se em dezembro de 2019. Segundo dados da Organização
Pan-Americana de Saúde (2020, s.p.), no dia 31 do mesmo mês, a Organização
Mundial de Saúde (OMS) recebeu um alerta sobre um número extenso de pessoas
com pneumonia no município de Whuan, na China. No dia 07 de janeiro, a
comunidade chinesa confirmou ter identificado um novo tipo de coronavírus jamais
identificado em seres humanos. Já no dia 30 de janeiro, menos exatamente um mês
depois do alerta, a OMS declarou que o surto desse coronavírus constituía uma
Emergência de Saúde Pública Internacional (ESPII), que representa o mais alto nível
de alerta da Organização, conforme prevê o Regulamento Sanitário Internacional.
23
cidade de Wuhan, na China, com suspeita de serem provocados por uma nova cepa
de Coronavírus. Uma semana depois, as autoridades chinesas confirmaram se tratar
de um novo tipo do vírus, recebendo o nome de SARS-CoV-2. No início do ano de
2020, o mundo se viu em uma situação alarmante e desafiadora, onde a então
epidemia do coronavírus na China tomou proporção a nível global, tornando-se uma
pandemia.
De acordo com Cadó e Borsari (2020, p. 1), o vírus avançou em para mais de
100 países, infectando de forma avassaladora mais de um milhão de pessoas e
levando dezenas de milhares à morte. A chegada do vírus na Europa e,
posteriormente, no continente americano, foi uma dura uma realidade enfrentada,
proporcionando um desconfortável estado de alerta, consequentemente adotando
medidas drásticas tanto no que se refere ao controle do contágio epidemiológico
quanto aos desdobramentos econômicos e sociais ocasionados pela doença.
Monié (2020, p. 2) explana que, no dia 13 de abril de 2020, a Organização
Mundial da Saúde (OMS) havia informado que 1.739.007 pessoas de 213 países já
tinham sido contaminadas pelo Coronavírus e que a COVID-19 já vitimou 108.432
doentes O Coronavírus 2019-nCOV é o agente da doença infecciosa respiratória
Covid-19 (CoronaVIrus Disease-19) que se difundiu pelo mundo a partir de Wuhan
(China), onde uma pneumonia atípica foi notificada no final de dezembro de 2019.
tentam explicar e encontrar uma solução que possa mitigar os impactos negativos
causados pelo novo coronavírus ao sistema financeiro global.
regime democrático que realize a justiça social. Pode-se afirmar que a sistemática
dos direitos fundamentais, da forma como hoje é conhecida, afasta-se de pontuais
concepções naturalistas ou positivistas do Direito, de forma a encontrar-se
justamente no período denominado pós-positivismo, marcado pelo império da
Constituição, em detrimento do conceito tradicional de soberania, e pela
normatização dos princípios, como bem aponta Ferreira (2014, p. 18)
Deve-se lembrar que a Constituição da República Federativa do Brasil, ao ser
implementada, abrange diversas espécies de direitos, sendo eles coletivos,
individuais, políticos, etc. (CANOTILHO et al., 2013 apud CALGARO & BURGEL,
s.d., p. 2). Os direitos individuais estão classificados como esses direitos de primeira
dimensão ou geração, onde se é tutelada as garantias das liberdades individuais,
sendo o Estado interventivo somente como exceção, valorado pela liberdade estão
os direitos civis e políticos. (LENZA, 2013 apud CALGARO & BURGEL, s.d., p. 2).
Assim, Edilberto Lima (2021, s.p.) impõe que a pandemia reiterou que a ação
do Estado em pontuais situações é crucial. Em cunho comparativo, a sociedade e o
setor privado não seriam capazes de providenciar leitos hospitalares para a parcela
necessária da população, não forneceriam auxílios emergenciais aos que ficaram
sem renda e não providenciariam acesso universal à vacina. O mercado produz de
forma eficiente, mas não é capaz de distribuir adequadamente o que produz, pois, o
acesso a bens e serviços destina-se apenas aos que podem pagar por eles,
deixando de fora grande parcela da população, sendo apenas o Estado capaz de
atender a esta necessidade.
Cabe lembrar que a inconteste evolução que o Direito Constitucional alcançou
é fruto, em grande medida, da aceitação dos direitos fundamentais como cerne da
proteção da dignidade da pessoa e da certeza de que inexiste outro documento mais
adequado para consagrar os dispositivos assecuratórios dessas pretensões do que
a Constituição Federal, como emana Masson (2016, p. 191).
30
xx
32
Moreira (2019, s.p.) que Mbembe aponta de forma bastante clara como “o estado de
exceção e a relação de inimizade tornaram-se a base normativa do direito de matar”,
e como o poder “apela à exceção, à emergência e a uma noção ficcional do inimigo”
para justificar o extermínio de outrem.
Dessa forma, o autor consegue extrair conceitos que trabalham a ideia
moderna de escravidão, a título de exemplo. Nessa direção, reflete Bontempo (2020,
p. 2), que o entendimento da noção de necropolítica pode possibilitar a oxigenação
dos movimentos que fazem resistência ao capitalismo em sua versão neoliberal. No
momento em que uma política da morte busca eliminar todos aqueles que são
descartados e excluídos do sistema capitalista, sejam eles os moradores da
periferia, negros, desempregados ou refugiados, as análises de Achille Mbembe se
mostram potentes para decifrar o lugar que o racismo estrutural ocupa nesses
processos.
De acordo com a pesquisadora Mariana Castro, da Academia Brasileira de
Letras (s.d., s.p.), o termo Necropolítica se refere a capacidade de estabelecer
parâmetros em que a submissão da vida pela morte está legitimada. Para Mbembe,
a necropolítica não se dá só por uma instrumentalização da vida, mas também pela
destruição dos corpos. Ou seja, não se resume apenas a deixar morrer, também é
fazer morrer. Assim, o poder de morte, ou necropoder, é um elemento estrutural no
capitalismo neoliberal de hoje, atuando por meio de práticas e tecnologias de
gerenciamento de morte de certos grupos e populações.
Isso é um reflexo do que propõe Antunes (2020 apud KRENAK, 2019, p. 3),
evidenciando o período pandêmico como um desdobramento geneticamente forjado
no metabolismo antissocial do capital cujo neoliberalismo globalizado é o agente
catalizador de suas potências mais devastadoras. Portanto, esse cenário mostra
suas estruturas e contradições mais fundamentais.
As doenças não são entidades democráticas. Pelo contrário, elas
têm incidências determinadas pela renda, pela idade, pelo gênero e
pela raça. Diante da pandemia provocada pelo coronavírus (SARS2-
CoV2), diversos segmentos da sociedade estão mais expostos e são
identificados como grupos de risco, por conta de comorbidades
específicas. A população negra, em sua diversidade, também é um
dos grupos de risco, obviamente com gradações internas, variando
tanto por comorbidades que atingem negras e negros em maior
número, caso da hipertensão e da diabetes e, principalmente, a
anemia falciforme, ou mesmo pela letalidade social, motivada por
questões históricas, políticas e sociais estruturantes de nossa
sociedade. (MARTINS, 2020 apud FREITAS; BERG, 2021, p. 9)
inclusão de uma nova patologia na qual será necessário conviver. Isso aponta que o
novo cenário em que se encontra a população brasileira agora considera-se como
“um novo normal”. Muito se questiona sobre o dito “novo normal”, ainda mais agora
que os números avassaladores de mortes e internações pela Covid-19 diminuiram
em todo o país. Mas, afinal de contas, como se define esse “novo normal”? Começa
quando e termina onde?
Assim, torna-se necessária a análise do já enfrentado, de forma a criar
expectativas de um futuro que já se iniciou, e traçar metas para que se recupere o
que ainda pode ser salvo. Como reverbera pesquisa realizada pelo SINDESPE
(2020, p. 1), pode-se afirmar que no período em que se ultrapassou o cenário
pandêmico, é pouco provável que as coisas voltem ao que era antes, visto que o
cenário caótico foi uma forma de acelerar mudanças que já eram necessárias e
pouco eram exploradas.
É possível dividir as consequências da pandemia em quatro ondas. A
primeira onda se refere à sobrecarga imediata sobre os sistemas de
saúde em todos os países que tiveram que se preparar às pressas
para o cuidado dos pacientes graves infectados pela Covid-19. A
segunda onda está associada à diminuição de recursos na área de
saúde para o cuidado com outras condições clínicas agudas, devido
ao realocamento da verba para o enfrentamento da pandemia. A
terceira onda tem relação com o impacto da interrupção nos
cuidados de saúde de várias doenças crônicas. A quarta onda inclui
o aumento de transtornos mentais e do trauma psicológico
provocados diretamente pela infecção ou por seus desdobramentos
secundários. (CUMINALE, s.d., p. 15)
Ao olhar não apenas para o “novo normal” de agora, mas também mais a
frente, deve-se produzir discussões acerca da problemática da necropolítica como
forma de poder derivada do Estado. Reitera Afonso (s.d., p. 8), que de pouco
adiantará aprovar mudanças nos sistemas tributário, fiscal ou da seguridade social,
dentre outros, se não for alterada a base sobre a qual serão aplicadas. Um dos
maiores ensinamentos a se tirar da tragédia brasileira no enfrentamento da crise é a
descoordenação entre governos e entre poderes e a incapacidade gerencial de dar
resposta à altura do desafio. Esse é o principal objeto de análise para a recuperação
dos prejuízos causados pela pandemia.
CONCLUSÃO
43
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Saiba o que é o Estado Social de Direito. 2019.
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aumento-25-na-prevalencia-ansiedade-e-depressao-em#:~:text=Ligados%20a
%20isso%20estavam%20as,%C3%A0%20ansiedade%20e
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