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BPW BRASIL

(1/8/2007) - PROGRAMAÇÃO XIX-CONFAM


Programação da XIX-CONFAM que ocorrerá no período de 3 a 6 de setembro, no Hotel Nacional, em Brasília.
A realização é da BPW Brasil, e a BPW Brasília é a anfitriã e organizadora do evento, que marca os 20 anos
da BPW no Brasil. O evento contará com palestras, debates, workshops, painéis e plenárias.
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Dia 3/09 - 2ª-feira


9h00 às 18h00 - Inscrições e entrega de credenciais
14h00 às 17h00- Pré-Confam- Reunião do Conselho Nacional
20h00- Solenidade de abertura da XIX Confam
Entrega da Comenda da BPW Brasil para
Amália Ruth Borges Schmidt - BPW São Paulo, 2ª Vice-
presidente da BPW Internacional – Gestão 1996/1999
Apresentação da Banda Batala
Grupo de percussão formado por mulheres

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Dia 4/09 3ª-feira


8h30- Abertura da ExpoConfam
(Feira de Negócios) com STAND especial do SEBRAE
9h00- Abertura Trabalhos técnicos XIX Confam
Primeira plenária (Comitê Executivo)
10h30- Visita ExpoConfam
11h00- Reunião técnica XIX Confam - Coordenações Regionais
12h00- Intervalo- Almoço
12h30- Inauguração do Espaço BPW BRASIL- Sala da Memória
Local: Sede da BPW-BRASÍLIA
14h30- Painel da IFBPW- Federação Internacional
Apresentação da Vice-Presidente Internacional Liz Benham
Incentivo à participação no Congresso Internacional, na cidade do México, em 2008.
Participação da Coordenadora de América Latina & Caribe de Fala Hispânica – L.A & SSCC, Maria Inês Garcia
Bunning
15h40- Painel:Lideranças Empresariais Femininas: Experiências de Sucesso
Coordenação: Íria Martins – Psicóloga e Consultora Empresarial, Assessora de Relações Externas da BPW
Brasil
Painelistas convidadas: Empresárias Mara Alcamim (área de alimentação), Janete Vaz (área de saúde) e
Rosa Pessina (área de educação).
17h00- Visita ExpoConfam – com serviço de coffee break
17h20- Palestra: Educação Financeira: A movimentação de valores no dia-a-dia da mulher empreendedora
Palestrante: Alberto Stringhini (Diretor-Financeiro da Federação das Associações Empresariais de Santa
Catarina - FACISC)
Moderadores: Fernando Brites (Diretor-Financeiro da Confederação das Associações Comerciais e
Empresariais do Brasil- CACB) e Presidente da Federação das Associações Empresariais do Distrito Federal-
FACI-DF.
Antonio Rocha- Presidente da FIBRA
18h30- Cerimônia das Velas
20h00- Jantar Livre
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5/09- 4ª-feira
8h00- Visita ExpoConfam
8h30- Painel: A Nova Mulher no Empreendedorismo e projetos em parcerias BPW/BRASIL/SECRETARIA
ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES-SPM/ SEBRAE NACIONAL
Coordenação: Arlete Zago- Advogada , Primeira vice-presidente e Coordenadora do Comitê de Projetos da
BPW-BRASIL
Painelistas convidadas: Maria del Carmen Stepanenko (SEBRAE/NA), Antonieta Contini (SEBRAE/DF), Teresa
Cristina Nascimento Souza – Secretária Adjunta da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres-
SPM/PR.
10h00- Visita ExpoConfam
10h30- Segunda plenária - Apresentação das BPWs Locais
Projetos, eventos e ações diversas
12h30- Intervalo – Almoço
14h00- Confam 2008- Espaço para chamamento( Manaus)
14h30- Terceira Plenária – Painel tira dúvidas
Resoluções e recomendações
15h30- Talk Show: A NOVA MULHER
Coordenação: Alexandre Garcia- Jornalista
Convidadas a confirmar: Jornalistas Miriam Leitão e Cristiana Lobo, Maria Elvira Salles Ferreira, presidente
Nacional do PMDB Mulher e consultora de Assuntos Políticos e Institucionais da BPW Brasil, Senadora Serys
Slhessarenko, presidente do Conselho do Diploma Mulher Cidadã Bertha Lutz.
16h30- Visita à ExpoConfam – com serviço de coffee break
17h00- Painel interativo das sócias e Comitê Executivo
18h30- Visita a ExpoConfam
20h30- Jantar e Passeio de barco no Lago Paranoá – opcional

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6/09- 5ª-feira
8h00- Visita à ExpoConfam
9h00- Entrega de Certificados às participantes do Curso: “Alfabetização Digital de Mulheres com formação
para o empreendorismo” .
Apresentação do projeto da BPW-Brasília. Coordenação: Meire Lúcia Neme Gabriel, Márcia Marques, Mara
Dall’Negro e Iza Louzeiro.
10h00- Visita Expoconfam
10h30- Painel: Violência Contra a Mulher
Coordenação: Tallulah Kobayashi de Andrade Carvalho - Diretora adjunta da mulher advogada da OAB-SP, e
Coordenadora de Normas e Procedimentos da BPW Brasil
Painelistas: Beatriz Fett- Advogada e presidente da BPW Brasil, com exposição feita na ONU sobre a Lei
Maria da Penha
Participação de convidadas das esferas executiva e judiciária.
12h00- Intervalo – Almoço
14h00 Pós Confam
Reunião do Conselho Nacional
Diplomação das novas BPWs e Escolha da BPW anfitriã da Confam 2008
16h00 Encerramento da Pós Confam
16h30 Programação opcional:
Plantio da árvore dos 20 anos da BPW Brasil e da XIX Confam- Anfitriã BPW Brasília
Projeto Árvore é Vida
Coordenação: Yara Blochtein - Coordenadora do Comitê internacional de meio ambiente desenvolvimento
sustentável
21h00- Jantar e baile de Confraternização- Nos tempos da Jovem Guarda, com atração surpresa

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' Programação preliminar sujeita apenas a pequenas alterações devido a confirmação de palestrantes já
convidados
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BPW BRASIL

(11/9/2007) - Comitê Executivo abre plenárias da


Confam

Os trabalhos técnicos da XIX Confam tiveram início, às 9h00, no auditório vermelho do Hotel Nacional, com a
plenária do Comitê Executivo da BPW Brasil, sendo que todas as componentes estavam presentes.
A presidente da BPW Brasil, Beatriz Fett destacou a importância da comunicação entre as associadas. Ela
disse que gosta de trabalhar de forma integrada, e considera vital a troca de informações para um trabalho
mais pró-ativo. Ela apontou ainda a necessidade de cada BPW local ter sua sede, caso não possa ser alugada
que seja através de parcerias, como já ocorre em diversas cidades, a exemplo da BPW Distrito Federal, que
tem parceria com a Associação Comercial e Empresarial, e a BPW Curitiba, que tem parceria com a federação
das Indústrias do Paraná.
Arlete Zago, primeira vice-presidente da BPW Brasil fez uma explanação sobre projetos, destacando a
importância dos projetos em andamento, sendo que ao todo foram realizados 14 projetos, dos quais 11 com
a Secretaria de Políticas Especiais Para as Mulheres-SPM. Falou também do projeto da Confam, que contou
com parceria do Sebrae Nacional, o que mostra o respeito conquistado pela organização. “Esta aproximacao
tem sido muito gratificante”, destacou, lembrando também o projeto realizado entre a SPM, BPW Rio, Banco
da Mulher e outras entidades sociais para capacitação de gênero junto ao Sebrae, o que considera como uma
grande conquista.
Sueli Batista, segunda vice-presidente da BPW Brasil e coordenadora do Comitê de Sócias destacou a
importância do fortalecimento da organização através de novas associadas, tanto em nível de BPW Local,
quanto da BPW Brasil. Ela citou as vantagens de ser uma madrinha BPW, de fidelizar e manter as associadas.
Logo recebeu sugestão de também resgatar associadas, o que também deve fazer parte do processo de
fortalecimento. Segundo ela, se faz necessário agregar valor ao que a associada paga, para isso sugeriu a
carteirinha da BPW Brasil, que visa a utilização para descontos em todo o Brasil, e o selo que identifica que
trata-se de uma mulher BPW. “Temos que nos orgulhar desta marca, enfatizou.
Marilze Benvenutti, diretora primeira secretária, disse que a BPW oferece oportunidade de crescimento para
as mulheres, mas e importante que as mesmas participem, que atualizem seus e.mais, sendo que a
comunicação em grande parte e feita por este meio. Destacou o trabalho em rede, e orientou que quando
uma se assume uma nova gestão que busquem experiências passadas, pois estas são maravilhosas.
Troquem experiências, uma ajuda a outra, da suporte. “Precisamos ver a BPW como uma organização
profissional”, frisou.
Olésia Borges, diretora segunda secretária disse que esta é a sua décima sétima Confam, e o prazer e a
alegria sao muito grandes em participar, porque cada Confam traz experiências diferenciadas, pois quem não
conhece sua historia pode acabar repetindo. Ela apontou o marketing atualizado, a agenda de trabalho, o
planejamento. Falou sobre os encontros regionais o quanto são produtivos e significam aprendizado. Tem
encontros inter -regionais que lembram uma Confam, disse ela, destacando que devem acontecer visando
maior integração.
Nadir Koerich,diretora tesoureira falou do comprometimento financeiro de cada BPW, isso deve ser ato
responsável da atividade. Destacou a prestação de contas, com n’umeros disponibilizados. Orientou para que
tenham especial atenção em relação a parceria BPW, SPM e Sebrae, pois uma prestação de contas errada
pode inviabilizar ações das organizações locais. Ela destacou que projetos acima de R$ 10 mil devem ser
enviados para o Comitê de Projetos, pois todas as BPWs tem esse compromisso.
Ana Luisa Gonçalves destacou que tem acompanhado os trabalhos do Comitê Executivo e que a Confam
agrega valor pela integração e trocas de experiências. Falou que as BPWs devem promover networks.
A coordenadora de Normas e Procedimentos, Tallulah Carvalho disse que durante o tira duvidas destacara o
passo a passo da organização evitando erros na interpretação do estatuto.

Título do Projeto: FEIRA DE ......


Núcleo Idealizador: BPW

Apresentação:
A FEIRA DE NEGÓCIOS surgiu do interesse dos participantes ....... empreendedores
de exporem seus produtos e serviços para a comunidade a um custo...relativamente
baixo e, ao mesmo tempo, fomentar a vocação empreendedora de. Como a realização de
feira exige uma organização diferenciada, onde diversos custos estão relacionados com
a mão de obra, a feira é realizada em parceria direta com o SEBRAE. A parceria
viabiliza, além da diminuição dos custos e investimentos, associativismo como princípio
para alcançar ..........

Objetivos:
O projeto FEIRA DE NEGÓCIOS tem como objetivos :
1. Mostrar o potencial empreendedor e a vocação na diversidade de segmentos em
que atuam os empreendedores ;
2. Estimular negócios e ampliar a rede de relacionamentos;
3. Aperfeiçoar o associativismo, treinando os líderes e fomentando a vocação
empreendedora dos empreendedores;
4. Contribuir para o desenvolvimento e progresso da comunidade regional,
proporcionando a oportunidade de desenvolver a capacidade de liderança, a
responsabilidade social, o espírito empresarial e o companheirismo, necessários para
criar mudanças positivas;
5. Destacar o associativismo, mostrando a contribuição do seu trabalho para o
desenvolvimento regional;
6. Promover o contato com iniciativas de empreendedores ;
7. Proporcionar a capacitação do empreendedor baseado em experiências práticas,
contribuindo com a sua manutenção no mercado;
8. Realizar a parceria com outras entidades associativistas.

Resultados:
A Feira de negócios em 2005 foi realizada na ............... Contou com ... expositores, Sul.
O número de visitantes foi de aproximadamente ........ O volume de negócios
prospectado, segundo os levantamentos realizados pela pesquisa pós-evento, foi de
R$ ................ ( hum milhão de reais). Outro dado significativo foi a cobertura intensa da
imprensa, focando a iniciativa de fomentar os negócios de empreendedores.

Participantes:
EXPOSITORES - ?????????? e comunidade em geral.
Formato:
O Projeto CONFAM segue o seguinte formato:
· A feira é realizada dentro do ......................;
· Os expositores recebem infra-estrutura mínima de exposição, podendo investir em
algo mais elaborado, assumindo os custos;
· A realização é de apenas .......dia;
· A participação dos expositores e o acesso do público não têm custo para os
participantes;
· A comissão organizadora do evento é responsável, entre outras funções,
principalmente pela divulgação da FEIRA, o que é realizado voluntariamente através
de uma equipe de assessores de imprensa especializados e de publicitários.

Nome do projeto Feira de Negócios


Descrição
Fortalecer o empreendedorismo local, atrair novas empresas e interiorizar o
desenvolvimento econômico no Rio Grande do Norte foram as principais ações de
trabalho da política econômica do Governo do Estado, através da Secretaria Estadual do
Desenvolvimento Econômico (Sedec) nos últimos quatro anos. Partindo da idéia de que,
além de incentivar o crescimento da economia local, é fundamental divulgar as
potencialidades do Rio Grande do Norte, a Sedec investiu na participação de
empreendedores potiguares em feiras locais, nacionais e missões internacionais.

Em 2003, foi criado o Programa Feira de Negócios com o objetivo de fomentar o


comércio, a indústria e o setor de serviços do interior, além de incrementar a economia
local nos municípios-pólo do Estado. Foram realizadas, a partir de então, 11 Feiras de
Negócios em todas as regiões do Estado com um público estimado em mais de 200 mil
pessoas em todas as edições.

A idéia do programa é que nas feiras, além da divulgação e comercialização dos serviços
ou produtos, o empreendedor local tenha a oportunidade de conhecer ações de
mercados setoriais, que permitam o acesso ao crédito e a concessão de incentivos para
tornar o Rio Grande do Norte um pólo de desenvolvimento atrativo aos empreendedores
internos e externos.

Uma pesquisa feita sobre o programa das Feiras de Negócios aponta uma aceitação
extremamente positiva em relação à iniciativa, principalmente no que diz respeito à
proposta e volume de negócios realizados. A pesquisa demonstra o grau de satisfação
dos expositores em relação à localização, organização, estrutura e divulgação, onde o
índice de aprovação ultrapassa os 80%.

Características:
- Modelo Split Sistem, conjugado 20 TRs (cada)
- Peso: 1.000 kg
- Altura: 1,90 m
- Consumo: 88 amp. cada módulo (50kw)
- Dimensão: 2,00 m de largura e 2,20 de comprimento
- Tensão Alimentação: 220v trifásico com aterramento
- Alimentação de Energia: para cada grupo com 04 módulos é puxado um ponto em painel
de força Náutika com aterramento.

TFS – Lonas tensionadas na própria estrutura


L – Largura (m) 40,00 50,00
H – Altura Central (m) 14,00 16,00
PD – Pé direito (m) 3,80 3,80
C - Comprimento (m) De acordo com a necessidade

Tendas para eventos e Galpões Estruturados Armazenagens


L – Largura (m) 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 40,00
PD – Pé direito (m) 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00
H – Altura (m) 6,60 7,20 8,00 9,10 10,10 11,70
C - Comprimento (m) De acordo com a necessidade, múltiplos de 5,00 m

Pirâmides Modulares
L – Largura (m) 4,00 5,00 8,00 10,00 15,00
PD – Pé direito (m) 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00
H – Altura Central (m) 4,10 4,35 5,15 5,90 7,30
PD – Pé direito (m) de 4,00 m, acrescentar 1,00 m na altura central

Tensionadas
L (m) PD (m) H (m) C (m)
Largura Pé Direito Altura Central Comprimento
Estrela - - 6,00 / 6,00 16,00 e 20,00 diam.
4 Mastros 25,00 3,50 6,50 25,00

Galpões Infláveis
L – Largura (m) 20,00 30,00
H – Altura Central (m) 8,00 10,10
C - Comprimento (m) De acordo com a necessidade

SERVIÇOS ADICIONAIS

• Piso metálico elevado ou palets, chapeados ou não, com forração.


• Forração e decoração em lycra
• Sonorização e Iluminação decorativa ou cenográfica
• Decoração do ambiente e Paisagismo
• Palcos, praticáveis e arquibancadas
• Stands em octanorme ou construídos para feiras e/ou exposições
• Banheiros químicos standard, luxo e super luxo
• Demais apoios ou adequações em estruturas construídas de
complementação e outros itens de produção

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FEIRA DE MÚSICA - Rio de Janeiro - RJ
Tamanho foi o sucesso da primeira Feira de Música,
realizada em março na Cinelândia – Centro RJ, que a
Prefeitura do Rio, por intermédio da Secretaria das
Culturas, e a produtora Tropical Sul decidiram investir na
segunda edição dos shows. Aconteceu no mesmo local, no dia
20 de setembro (sexta-feira), das 18h às 22h e, de novo,
outro grande sucesso de público.

Marcada pelo ineditismo, a Feira de Música consiste na


realização de dez shows simultâneos, independentes e
gratuitos. Cinco palcos são montados, lado a lado, e em
cada palco um estilo musical diferente é apresentado,
simultaneamente, à uma platéia igualmente diversificada.

O objetivo do evento é exatamente a diversificação musical e


a oportunidade dada a artistas do mercado da música de
poderem mostrar seu trabalho. Durante todo o evento, uma
média de 48 profissionais incluindo músicos, e cantores, alem de mais ou menos 16
profissionais entre iluminadores, operadores de som, roldies, apoio e produtores -
estão trabalhando nos palcos e nos bastidores, com o objetivo de fazer o evento
acontecer levando a música brasileira como forma de cultura gratuita ao público.

:: Fotos da "Feira de Música"


FEIRA DE MÚSICA - Rio de Janeiro - RJ
Tamanho foi o sucesso da primeira Feira de Música,
realizada em março na Cinelândia – Centro RJ, que a
Prefeitura do Rio, por intermédio da Secretaria das
Culturas, e a produtora Tropical Sul decidiram investir na
segunda edição dos shows. Aconteceu no mesmo local, no dia
20 de setembro (sexta-feira), das 18h às 22h e, de novo,
outro grande sucesso de público.

Marcada pelo ineditismo, a Feira de Música consiste na


realização de dez shows simultâneos, independentes e
gratuitos. Cinco palcos são montados, lado a lado, e em
cada palco um estilo musical diferente é apresentado,
simultaneamente, à uma platéia igualmente diversificada.

O objetivo do evento é exatamente a diversificação musical e


a oportunidade dada a artistas do mercado da música de
poderem mostrar seu trabalho. Durante todo o evento, uma
média de 48 profissionais incluindo músicos, e cantores, alem de mais ou menos 16
profissionais entre iluminadores, operadores de som, roldies, apoio e produtores -
estão trabalhando nos palcos e nos bastidores, com o objetivo de fazer o evento
acontecer levando a música brasileira como forma de cultura gratuita ao público.

:: Fotos da "Feira de Música"


Feiras & Congressos
2006/09/26Briefing

À Espera De Mais Visitantes

A crise económica não passou ao lado do sector das feiras e congressos. E, à falta
de liquidez do mercado nacional, junta-se a concorrência vinda do Leste na
conquista de eventos internacionais. Quanto ao futuro? As expectativas estão altas
q.b.

Se o sector das feiras e congressos é considerado por muitos como um verdadeiro


barómetro da economia, a avaliação da generalidade dos operadores do sector
contactados coloca as temperaturas económicas deste segmento na zona dos graus
negativos. Pelo menos face a anos anteriores. O depoimento de Manuel de Sousa é
elucidativo do pulsar do mercado. «A situação do sector das feiras (desenvolvido na
Exponor) e dos congressos (desenvolvido no centro de congressos da Exponor e,
maioritariamente, no Europarque) é indissociável da conjuntura económica do
país», começa por dizer o director de relações institucionais e comunicação da
Exponor. «Encontrando-se Portugal a viver um período de abrandamento
económico, é inegável que isso tem reflexos directos nos investimentos dos
expositores das feiras e dos organizadores de congressos», clarifica.

No entanto, ressalva, «a nossa percepção é que os nossos clientes têm vindo a


diminuir investimento apenas em aspectos acessórios e não no essencial», defende
o responsável do parque de exposições sedeado no Norte do país. Marcos Carvalho
Pereira prefere falar em reajustamento. Vejamos a avaliação do director-geral da
FIL. «Em termos gerais, consideramos que o mercado de feiras está a reajustar-se
à realidade da economia e das empresas, os excessivos investimentos que se
verificavam há alguns anos, por exemplo, na construção dos stands estão a ser
substituídos por uma política de maior racionalização, uma maior aposta na
comunicação com os seus clientes e potenciais clientes e por uma presença mais
profissional nas feiras», diz. E conclui. «O investimento em feiras é actualmente
mais ponderado, mas a alteração está sobretudo na tipologia de investimento».

Uma opinião positiva q.b que não parece colher junto a José Frazão. O
administrador do Expo Salão Batalha não tem dúvidas em afirmar que «o sector
das feiras em Portugal tem vindo a cair» e não são os detentores de parques de
exposição os únicos a constatar esta tendência de quebra. «Nos últimos anos tem
havido uma estabilidade (na procura). Houve contínuos crescimentos até 2002, a
partir daí verificou-se uma estabilização do mercado e até algum decréscimo no
número de participantes», resume António Brito, administrador do grupo Ecorex,
entidade que desde 1994 organiza a Expo Noivos - um dos maiores certames da
especialidade no país - e, de há dois anos a esta parte, a Portugal Eventos.

A esta onda recessiva, junta-se a voz dos organizadores profissionais de congressos


(OPC). Vejamos o que sobre esta matéria tem a dizer Adelaide Mocho. «O sector de
congressos não foge à regra da economia em geral, vivem-se anos de algum
desinvestimento e, em relação aos anos anteriores, houve menos procura do que a
habitual para a realização de grandes eventos», opina a sócia-gerente da Skyros-
Congressos.

Maria José Teixeira, por seu turno, mostra-se mais positiva na sua avaliação. A
sócia-gerente da Acrópole justifica o seu ponto de vista. Quando questionada se os
níveis de investimento dos clientes se mantiveram face ao ano transacto, afirma
que sim. «Trabalhamos preferencialmente uma área que não é muito afectada pela
crise: a indústria farmacêutica», adianta em jeito de explicação. Já noutras áreas
menos «blindadas» face ao vírus da crise económica, o cenário não apresenta um
diagnóstico tão entusiasmante. «No sector industrial a situação já não é a mesma.
Nota-se que até 2003 era frequente uma mesma empresa fazer dois grandes
eventos anuais. Agora apostam só num que tem de passar a mesma mensagem.
Em termos de publicidade, nota-se também que fazem menos alarido. Focam a
mensagem mais num público específico que lhes pode dar retorno», descreve a
responsável.
A concorrência que veio do Leste
Apesar do ano não ter sido «brilhante», como diz Conceição Roncon, a sócia-
gerente da CI - Congressos e Incentivos faz uma avaliação «positiva» da evolução
do negócio. «É um sector que está sempre em crescimento. O ano passado
crescemos, este ano também e neste mês de Setembro nota-se um reinvestimento
do mercado (a avaliar pelo número de consultas que temos tido)», revela.
Um optimismo também espelhado nas palavras de Filipe Trindade. De acordo com o
director comercial do Centro de Congressos do Porto, na Alfândega, «verifica-se
uma evolução positiva no que concerne ao Centro de Congressos da Alfândega que,
para além do aumento das consultas, tem verificado também um crescimento na
realização de eventos». Mais, continua o responsável pelo espaço da Cidade
Invicta, «o número de congressos nacionais e internacionais tem vindo a aumentar
e temos compromissos para os anos 2007, 2008 e 2009», adianta.
Se, em número de congressos, a situação se afigura relativamente equilibrada, o
que faz os organizadores olharem para o presente com alguma preocupação?
Conceição Roncon põe o dedo na ferida. «Não nos podemos queixar de falta de
trabalho, mas sim da intrusão no negócio de entidades que não são profissionais de
organização de congressos», considera a responsável da CI.
Questão também mencionada por Maria José Teixeira. «A concorrência (na área) é
maior, mas também com menor qualidade. É uma nuvem de fumo que não dura
muito tempo no mercado. Quem, de facto, nos afronta são as agências de viagem»,
aponta a responsável da Acrópole. Uma situação só possível dada a inexistência de
legislação específica que regule o sector de congressos e o de eventos, em termos
globais. Facto que levou a Associação Portuguesa dos Organizadores Profissionais
de Congressos (APOPC) a juntar forças com outras duas entidades numa nova
associação.
Talvez por tudo isto Luís Frey Monteiro prefira falar em «fase de mudança» do
sector. O general manager da Eurocongressos explica porquê. «A dispersão de
iniciativas que se tem verificado recentemente, onde o profissionalismo da
organização tem deixado alguma coisa a desejar, tem dado lugar a algum cansaço
dos clientes que encontram, por vezes, dificuldades em captar participantes para as
suas iniciativas», refere. «O mercado tem de sair de uma tendência «copy/paste»
de iniciativas anteriores e passar para uma fase de inovação e criatividade
associadas a uma dose crescente de profissionalismo, sob pena de perder força em
relação à crescente concorrência de outros destinos», alerta o responsável da
Eurocongressos.
Feiras & Congressos - 2ª Parte
Feiras & Congressos - 3ª Parte
Caixa 1 - Três em um
Caixa 2 - 300 milhões para uma nova Exponor

O marketing deixou de ser um diferencial para virar obrigação dentro das estratégias empresariais. Nesse
contexto, soluções tradicionais de marketing como propaganda e promoção de vendas, ou mesmo estratégias
de relações públicas, convivem com a necessidade de contribuir ativamente para o sucesso dos objetivos
comerciais de suas organizações.

Num mercado atuante e competitivo, as técnicas tradicionais estão consolidadas entre as empresas, tornando-
as 'commodities' - estratégias básicas, lógicas, naturais e usuais. Para vencer, surge, portanto, a necessidade
de desenvolver novas soluções e métodos de trabalho mais eficazes. O Marketing de Relacionamento é uma
evolução dos conceitos de marketing e comunicação, e, por isso mesmo, o diferencial competitivo que
empresas estão buscando para liderar mercados.

Aplicar conceitos de Marketing de Relacionamento significa customizar esforços de marketing por meio de
comunicações direcionadas e pertinentes aos seus públicos. Não somente clientes ou prospects, mas também
aos públicos internos, fornecedores, intermediários e multiplicadores. Entende-se que o caminho para o sucesso
está no fortalecimento dos relacionamentos com seus públicos, criando elos e rotinas que melhorem a imagem
das organizações, aumentando a qualidade percebida e, garantindo assim, a superação de suas metas
comerciais e financeiras.

As aulas abordam ações e operações de comunicação de relacionamento. Propositalmente não abordamos o


conhecido 'CRM' - os sistemas de integração de informação implantados pelas consultorias de software house,
mas, infelizmente, pouco praticado no dia-a-dia do relacionamento da empresa com seus públicos. Isso porque
sistemas são pontos de partida. É necessário aplicar ao software, a inteligência de Marketing de
Relacionamento. E é isso que ensinamos aos participantes. Assuntos co-relacionados como Database Marketing
e Sistemas de Fidelização também são desenvolvidos.

Bem-vindo ao curso acadêmico de Marketing de Relacionamento.

24ª turma - São Paulo / SP


Datas 11 e 12 de Julho de 2008 (sexta e sábado)
Horários das 10h30 às 19h30
Valor

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