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SISTEMAS DA CABEÇA E

PESCOÇO
Prof: Marcos Mendonça
Teórica
Quais os sistemas de hoje?

1. Sistema Respiratório
2. Sistema Circulatório Sanguíneo
3. Sistema Digestório

Todos da cabeça ao pescoço, parte superior.


SISTEMA CIRCULATÓRIO
SISTEMA CIRCULATÓRIO
➢ FUNÇÃO:
1. Transporta oxigênio e Gás carbônico
2. Outras moléculas necessárias para o metabolismo celular
3. Transporta produtos celulares dos tecidos para o:
▪ Fígado
▪ Rins
▪ Pulmão
metabolismo e excreção
O volume sanguíneo é cerca de 6 a 8% do peso corporal,
OBS: EM GATOS É 4%
SISTEMA CIRCULATÓRIO
➢ Compreende:
1. Coração
2. Vasos sanguíneos
3. Vasos linfáticos

• O CORAÇÃO É A BOMBA MUSCULAR DO SISTEMA CIRCULATÓRIO.

➢ Os vasos sanguíneos, que consistem em:


1. Artérias
2. Capilares
3. Veias
Coração

Veias: recebe o
Artérias: levam o
sangue das vênulas
sangue para fora do
em uma estrutura
coração
de maior calibre

Vênulas: recebe o Arteríolas: são


sangue dos capilares ramificações
após as trocas com menores das
o tecido artérias

Capilares: local de
difusão entre
sangue e líquido
intersticial
SISTEMA CIRCULATÓRIO
➢ A circulação se divide em duas:

1. Pequena Circulação
2. Grande Circulação

1 = Coração – Pulmão – Coração

2 = Coração – Corpo – Coração


HISTOLOGIA DOS VASOS SANGUÍNEOS
ESTRUTURA GERAL:
- maioria dos vasos tem 3 camadas:
TÚNICA
- Túnica íntima: luz do vaso
ÍNTIMA - Túnica média: mais espessa nas
VÁLVULA
artérias (musc. lisa + tecido elástico)
ELASTINA
- Túnica adventícia: mais espessa nas
TÚNICA veias
MÉDIA

TÚNICA ARTÉRIAS: melhor definição de


ADVENTÍCIA
camada

SEROSA

CAPILARES: apresentam uma única


camada
HISTOLOGIA DOS VASOS SANGUÍNEOS

GRANDES ARTÉRIAS ARTERÍOLAS:


- Aorta e carótida comum são - Vasos terminais do sistema arterial
exemplos - Vasos de resistência: maior
- Possuem grande elasticidade resistência ao fluxo sanguíneo)
- São as de maior diâmetro do - Vasos reguladores do fluxo
corpo sanguíneo para o leito capilar
- Túnica média é muito espessa com - Túnica média: 1-2 camadas de
40-60 camadas de lâminas musc. lisa
elásticas fenestradas
HISTOLOGIA DOS VASOS SANGUÍNEOS

CAPILARES VÊNULA
- Vasos do sistema cardiovascular - Pós-capilares: menores, recebem
com o menor diâmetro sangue dos capilares
- Segmento mais extenso: 80.000 - Coletoras: muitos pericitos
km de capilares
- Luz do capilar: 4-10 µM
- Hemácia: 7-8 µM

- Musculares: pericitos substituídos


por uma ou duas camadas de
músc. lisa
HISTOLOGIA DOS VASOS SANGUÍNEOS VÁLVULAS
- Sangue nas veias: contra a gravidade
GRANDES VEIAS
- Permite fluxo unidirecional para o
coração
- Veia cava, pulmonar, braquicefálica,
esplênica e mesentérica superior
- Veias da extremidade inferior: bem
- Diâmetro maior que 10mm
desenvolvidas
- Zona adventícia é muito desenvolvida
- Veias encefálicas e viscerais:
geralmente ausente
HISTOLOGIA DOS VASOS SANGUÍNEOS VÁLVULAS
SISTEMA CIRCULATÓRIO
SISTEMA CIRCULATÓRIO
SISTEMA CIRCULATÓRIO
HISTOLOGIA DOS VASOS SANGUÍNEOS

LEITO CAPILAR

Conecta o sistema Realiza as trocas com o


arterial com o venoso líquido intersticial
SISTEMA RESPIRATÓRIO
ASPECTOS DA NORMALIDADE DO
SISTEMA RESPIRATÓRIO
❖ Provê oxigênio para manter o metabolismo tecidual e remoção de gás
carbônico
❖ Termorregulação
❖ Equilíbrio ácido base
❖ Metabolização de substancias endógenas e exógenas
❖ Metabolismo energético
❖ Proteção do animal contra poeiras, gases tóxicos e agentes
infecciosos
❖ Fonação e olfação
ASPECTOS DA NORMALIDADE DO
SISTEMA RESPIRATÓRIO
CONSTITUIÇÃO

TRATO RESP. SUPERIOR TRATO RESP. INFERIOR

TRAQU, BRONQ E
NARINAS ATÉ LARINGE
PULMOES
ASPECTOS DA NORMALIDADE DO
SISTEMA RESPIRATÓRIO
PARTE CONDUTORA PARTE RESPIRATÓRIA

NARINAS ATÉ BRONQUÍOLOS ALVÉOLOS


VISÃO GERAL DO SISTEMA RESPIRATÓRIO

Porção ou zona Porção ou zona


condutora: respiratória:
✓ nariz, ✓ bronquíolos respiratórios,
✓ cavidade nasal, ✓ ductos alveolares,
✓ faringe, ✓ sacos alveolares e
✓ laringe, alvéolos
✓ traqueia,
✓ brônquios e
bronquíolos terminais
NARIZ
ESTRUTURAIS ANATÓMICAS
CAVIDADE NASAL
✓Pelos e glândulas das fossas nasais
✓Cornetos
FARINGE, LARINGE
TRAQUEIA
✓Lençol mucociliar
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

- Divertículo respiratório: projeção do


intestino anterior, abaixo da faringe

- Endoderme: epitélio e glândulas


da traqueia

- Mesoderma: tecido conjuntivo,


cartilagem e músc. lisa
HISTOLOGIA DA PORÇÃO CONDUTORA

MUCOSA DA PORÇÃO CONDUTORA:


CONSTITUIÇÃO:
- Epitélio respiratório colunar
pseudoestratificado ciliado com
células caliciformes
- Tecido conjuntivo frouxo e denso
fibroelástico
- Tecido muscular liso: músculo Traqueia
traqueal e brônquios
- Cartilagem hialina
- Glândulas mucosas e seromucosas
HISTOLOGIA DA PORÇÃO CONDUTORA

MUCOSA DA PORÇÃO CONDUTORA:


CONSTITUIÇÃO:
- Epitélio respiratório colunar
pseudoestratificado ciliado com
células caliciformes
- Tecido conjuntivo frouxo e denso
fibroelástico
- Tecido muscular liso: músculo
traqueal e brônquios
- Cartilagem hialina
- Glândulas mucosas e seromucosas
HISTOLOGIA DA PORÇÃO CONDUTORA

MUCOSA DA PORÇÃO CONDUTORA:


CONSTITUIÇÃO:
- Epitélio respiratório colunar
pseudoestratificado ciliado com
células caliciformes
- Tecido conjuntivo frouxo e denso
fibroelástico
- Tecido muscular liso: músculo
traqueal e brônquios Traqueia
- Cartilagem hialina
- Glândulas mucosas e seromucosas
HISTOLOGIA DA PORÇÃO CONDUTORA
HISTOLOGIA DA PORÇÃO CONDUTORA

MUCOSA DA PORÇÃO CONDUTORA:


CONSTITUIÇÃO:
- Epitélio respiratório colunar
pseudoestratificado ciliado com
células caliciformes
- Tecido conjuntivo frouxo e denso
fibroelástico
- Tecido muscular liso: músculo
traqueal e brônquios
- Glândulas mucosas e seromucosas
- Cartilagem hialina

Traqueia
NARIZ
Órgão especializado no sistema respiratório que possui uma parte externa
visível e uma parte interna, a cavidade nasal.

PARTE EXTERNA DO NARIZ


- Suporte: osso e cartilagem hialina,
recoberto por músculo e pele (tecido
epitelial pavimentoso estratificado
queratinizado).
CAVIDADE NASAL

Área Área
Vestíbulo
respiratória olfatória

Vestíbulo: parte anterior da cavidade


nasal logo no interior das narinas é
circundada por cartilagem. Formado por
epitélio pavimentoso estratificado não
queratinizado. Possui folículo piloso.
Auxilia na filtração do ar.
CAVIDADE NASAL
A cavidade nasal é a cavidade grande na face anterior do crânio. É divida em
duas pelo septo nasal.
SEPTO NASAL
CAVIDADE NASAL

Área Área
Vestíbulo
respiratória olfatória

Conchas e meatos nasais ou cornetos:


protuberância óssea da parede lateral
das fossas nasais cuja função é aumentar
a superfície da cavidade nasal, aquecer e
umedecer o ar, além dos seus cílios
filtrarem o ar e ainda evitam a
desidratação na expiração. São três
pares: superior, média e inferior.
CAVIDADE NASAL
CAVIDADE NASAL
CAVIDADE NASAL
CAVIDADE NASAL

EPEC
Área Área CC
Vestíbulo
respiratória olfatória
LB
Epitélio respiratório: TCF
É um epitélio que reveste a maior parte
das cavidades nasais é constituído pelo GS
epitélio colunar pseudoestratificado
ciliado e com células caliciformes. Possui EPEC- epitélio pseudo-estratificado ciliado
glândulas serosas que produzem um CC- célula caliciforme
LB- lâmina basal
secreção mais líquida. TCF- tecido conjuntivo frouxo
GS- Glândula serosa
CAVIDADE NASAL

Área Área
Vestíbulo
respiratória olfatória

Área olfatória: localizada perto da


concha nasal superior e septo adjacente.
Seu neuroepitélio é dotado de células
receptoras olfatórias, que possui cílios
mas não há células caliciformes. Possui
glândulas serosas (glândulas de
Bowman) que são solventes de
substâncias aromáticas.
CAVIDADE NASAL

Área Área
Vestíbulo
respiratória olfatória

Neuroepitélio:
- Células de sustentação:
microvilosidades
- Células basais: células-tronco
- Células olfatórias: neurônios
bipolares ciliados dotados de
quimiorreceptores
- No TCF: glândula de Bowman
CAVIDADE NASAL

Seios paranasais são 4 pares


de cavidades presentes em
alguns ossos cranianos e faciais,
revestidos por epitélio
respiratório que são contínuos
com a cavidade nasal. Reduzem
o peso dos ossos, drenam muco para a cavidade nasal, são a
cavidade de ressonância para a voz e de condicionamento de ar
inspirado.
FARINGE
É um tubo em forma de funil (13 cm) que começa nos cóanos e se estende até o
nível da cartilagem cricóidea (inferior da laringe).
Localização? Encontra-se discretamente
posterior às cavidades nasal e oral,
superior à laringe e imediatamente
anterior às vértebras cervicais.

cartilagem
cricóide
FARINGE
A parte da nasofaringe é revestida por
epitélio respiratório (tecido epitelial
colunar pseudo-estratificado ciliado).

A parte da orofaringe é revestida por


epitélio pavimentoso estratificado não
queratinizado e músculos esqueléticos
(deglutição).

É a passagem de ar e comida, câmara


de ressonância para fala, abriga
tonsilas.
LARINGE
É uma pequena conexão entre a parte laríngea da faringe e da tranqueia.
Encontra-se na linha média do pescoço, anterior ao esôfago e às vertebras
cervicais IV à VI.
É a passagem de ar da faringe para a
tranqueia e onde tem origem a fonação
(pregas vocais).
LARINGE
Epiglote: localizado na porção craniana
da laringe, se projeta em direção à
faringe sendo constituída de tecido
conjuntivo elástico em forma de folha
recoberto por tecido epitelial. Na parte
ventral, epitélio pavimentoso
estratificado não queratinizado e na
parte dorsal epitélio respiratório

Fecha a glote durante o movimento de


deglutição, impedindo a passagem de
alimentos para o trato respiratório.
LARINGE
A túnica mucosa da laringe forma dois pares de pregas.
Pregas vestibulares: superiores, são
denominadas cordas vocais falsas.
Pregas vocais: inferiores, são
1 1
denominadas cordas vocais verdadeiras
2 2

3 3

1- Pregas vestibulares
2- Pregas vocais
3- Músculos Vocais
LARINGE / FARINGE
LARINGE / FARINGE
TRAQUEIA
Se origina da laringe e termina onde se divide em brônquios primários direito e
esquerdo. É uma via tubular para o ar localizada anteriormente ao esôfago.

São anéis horizontais incompletos,


ligados por tecido conjuntivo denso.

Os anéis cartilaginosos evitam o


colabamento da traqueia
TRAQUEIA
Músculo traqueal + TC
elástico: ajuste da
passagem de ar para
manter o fluxo de ar
eficiente
TRAQUEIA

Camada mucosa: tecido


epitelial respiratório. Filtração
e umidificação.
Camada submucosa: tecido
conjuntivo frouxo com
glândulas seromucosas
Cartilagem hialina: tecido
cartilaginoso
Camada adventícia: tecido
conjuntivo denso
TRAQUEIA

Camada mucosa: tecido


epitelial respiratório. Filtração
e umidificação.
Camada submucosa: tecido
conjuntivo frouxo com
glândulas seromucosas
Cartilagem hialina: tecido
cartilaginoso
Camada adventícia: tecido
conjuntivo denso
TRAQUEIA
Camada mucosa: tecido epitelial respiratório.
Filtração e umidificação.
Camada submucosa: tecido conjuntivo frouxo
com glândulas seromucosas
Cartilagem hialina: tecido cartilaginoso
Camada adventícia: tecido conjuntivo denso

Movimento muco-ciliar: as partículas e os


patógenos que estão presos na camada mucosa
são expelidos pela tosse ou arrastados para a
boca e engolidos.
TRAQUEIA
SISTEMA DIGESTÓRIO
OBJETIVOS
• Identificar as seguintes estruturas:
– Cavidade oral
– Lábios e comissuras
– Bochechas – m. bucinador
– Palato
– Gl. Salivar
– Língua
ANATOMIA ASSOCIADA À FUNÇÃO
• Captura de alimentos
• Redução mecânica (mastigação)
• Insalivação do bolo alimentar
• Deglutição (passagem da faringe para o esôfago)
• Digestão proteica
• Absorção do alimento
• Absorção de água (intestino grosso)
• Eliminação de resíduos não absorvidos
GLÂNDULAS SALIVARES
FUNÇÕES DA SALIVA
• Limpeza
• Lubrificação
• Digestiva
• Excretora
• Fluxo contínuo, com velocidade variável
• Controlada pela inervação simpática e
parassimpática
CONSTITUIÇÃO HISTOLÓGICA E ANATÔMICA TRATO GI

➢ Glândulas salivares
✓ Glândula exócrina
✓ Produção da saliva - auxilia o umedecimento do alimento e participa da digestão
de carboidratos

➢ Túnica mucosa da boca e língua >> muitas glândulas salivares


pequenas >> se abrem na cavidade oral;
✓ Glândulas labiais, bucais, palatais e linguais => pequenas contribuição
✓ Glândulas salivares maiores => desembocando por ductos na cavidade oral
POSIÇÃO DAS GLÂNDULAS
GLÂNDULAS SALIVARES
Glândula submandibular (+ células serosas)

Glândula parótida (serosa)

Glândula sublingual (abundância em células mucosas)


LÍNGUA
Língua
Ápice da língua
Corpo da língua
Raiz da língua
LÍNGUA BOVINA
LÍNGUA DE CARNÍVORO
Lissa ou verme
da língua

Ingestão de líquido
LÍNGUA DE EQUINO
MOTILIDADE DA CAVIDADE BUCAL
➢ Mastigação:
➢ Exige controle coordenado dos músculos da orofaringe, da posição
dos lábios, bochechas e língua.
➢ Funções:
➢ Satisfação para comer
➢ Mistura para deglutição
➢ Redução em partículas menores para digestão
➢ Voluntária, porém envolve mecanismos motores reflexos
determinados e organizados pelo SNA
➢ Estimula a salivação por compressão dos dentes contra a membrana
peridontal.
MOTILIDADE DA CAVIDADE BUCAL
➢ Deglutição
➢ Função:
✓ Transporte de substâncias, nutrientes e água da cavidade oral para o estômago
✓ Limpeza da cavidade oral por remoção constante da saliva e de restos alimentares
✓ Lubrificação da orofaringe e do esôfago
✓ Remoção de ácido presente no esôfago devido a eventuais refluxos gastro-esofágicos.
➢ Fase oral - controle voluntário
➢ Fase faríngea e esofágica - involuntária ou reflexos (reflexo da deglutição) – sinais
nervosos pelo nervo vago

Uma vez transmitidos os sinais ao SNC, as fases faríngea e


esofágica são deflagradas reflexamente
MOVIMENTO DO TRATO GI (MOTILIDADE)
❖Controlado pelo plexo mioentérico:
▪ Muscular externo (longitudinal)
• Movimentos peristálticos ou propulsivos
– Desloca o alimento ao longo da víscera - velocidade compatível com sua digestão e
absorção
▪ Muscular interno (circular)
• Movimentos de mistura
– Mistura o conteúdo alimentar com as secreções digestivas e gastrintestinais
continuamente
CONSTITUIÇÃO HISTOLÓGICA E ANATÔMICA TRATO GI

➢ Faringe
✓ Órgão tubular muscular
✓ Faz parte dos sistemas respiratório e digestório faringe
✓ Situado após a cavidade nasal e a cavidade bucal
✓ Comunica a região nasal e a laringe
✓ Revestimento:
✓ Epitélio pavimentoso estratificado não queratinizado
✓ locais que sofre desgaste pelo alimento
✓ Epitélio pseudo-estratificado cilíndrico ciliado com células caliciformes
✓ locais que não sofre desgaste pelo alimento.
✓ Além de tecido conjuntivo e muscular.
CONSTITUIÇÃO HISTOLÓGICA E ANATÔMICA TRATO GI

➢ Faringe
✓ Nasofaringe
✓ Situada posteriormente a
cavidade nasal
✓ Orofaringe
✓ Situada posteriormente a
cavidade bucal
✓ Laringofaringe
✓ Situada posteriormente à
nasofaringe e inferior a
orofaringe
CONSTITUIÇÃO HISTOLÓGICA E ANATÔMICA TRATO GI

➢ Função da faringe
➢ Deglutição
➢ Elevação do palato mole e fechamento da epiglote.
➢ Tonsilas palatina (amígdalas)
➢ Constituído por aglomerado de tecido linfóide
➢ Situados abaixo e em contato com o epitélio das porções
iniciais do tubo digestivo.
➢ Reserva de linfócitos
➢ Defender o organismo contra antígenos transportados
pelo ar e pelos alimentos, iniciando uma resposta
imunitária
CONSTITUIÇÃO HISTOLÓGICA E ANATÔMICA TRATO GI

➢ Esôfago
✓ Tubo muscular que liga a faringe ao estômago – 25 a 30 cm
✓ Dividido: cervical (pescoço), torácica e abdominal
✓ Apresentam glândulas esofágicas que secretam muco
✓ Condução do alimento da faringe para o estômago por movimentos
peristálticos - controlada pelo sistema nervoso autônomo
ESÔFAGO

Porção cervical

Porção torácica

Porção abdominal
CONSTITUIÇÃO HISTOLÓGICA E ANATÔMICA TRATO GI

➢ Esôfago
✓ Constituição:
✓ Mucosa - Epitélio pavimentoso
estratificado não queratinizado
✓ Tecido conjuntivo e muscular
CONSTITUIÇÃO HISTOLÓGICA E ANATÔMICA TRATO GI

➢ Esôfago

Epitélio pavimentoso
estratificado

Mucosa

Submucosa

Muscular

1- Epitélio estratificado pavimentoso


2- Glândula esofágica
3- Ducto Excretor
CONSTITUIÇÃO HISTOLÓGICA E ANATÔMICA TRATO GI

❖ Deglutição desencadeia um movimento


peristáltico (onda 1ária) que desloca-se
desde o início do esôfago ao longo da
musculatura lisa

❖ O movimento peristáltico é quem


desencadeia o relaxamento do esfíncter
imediatamente à frente da onda. Caso
permaneça algum resíduo: ondas 2árias
poderão surgir.
CONTINUA NA
PRÓXIMA AULA
OBRIGADO!!!!

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