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HISTÓRIA EJA Fundamental
HISTÓRIA EJA Fundamental
SUMÁRIO
3 FEUDALISMO.................................................................................... 5
8 ONU ................................................................................................. 15
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1 O QUE É QUILOMBO
Fonte: www.pstu.org.br
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Um dos quilombos mais famosos foi o Quilombo dos Palmares, que ficava
na então capitania de Pernambuco, atualmente o estado brasileiro de Alagoas.
Esse quilombo recebeu esse nome pois um escravo chamado Zumbi foi o grande
líder da aldeia.1
2 KARL MARX
Fonte: akaldankehendak.com
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internacional e optar pelo caminho da revolução. Surgiram os Partidos socialistas
na Alemanha, França e Itália, depois em quase todos os países.
3 FEUDALISMO
Fonte: www.historiaresumos.com
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3.1 A Terra e o Feudalismo
Fonte: www.historiaresumos.com
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senhores dos domínios que cobriam o território europeu durante o período. A
ambos cabia a direção da sociedade.
Os clérigos eram os portadores da tradição cristã e deviam zelar pela
manutenção de seus princípios no seio da comunidade européia. Deviam
combater o mal e os pecados com as armas da doutrina religiosa.
Os nobres possuíam a direção militar da sociedade medieval.
Empunhavam suas armas contra os inimigos da fé cristã e os agressores
externos. Muitas vezes, no entanto, nobres cristãos lutavam entre si em defesa
da honra ultrajada pela quebra de algum acordo ou pela ofensa moral a alguma
dama ou pelo desejo de mais terras e riquezas
A direção religiosa exercida pelos clérigos e a função guerreira dos nobres
eram sustentadas pela posse de terras e pela atividade agrícola a cargo dos
trabalhadores.
A Igreja era a maior proprietária de terras no período e seu patrimônio não
cessava de crescer. Seus domíni não eram divididos em herança. Ao contrário,
os nobres comumente deixavam parte de seus bens (em geral porçã de terra)
para a Igreja em testamentos, procurando, com a caridade, a salvação de suas
almas.
Já a nobreza precisava de recursos para a aquisição de suas armas
(espadas, escudos, armaduras, etc.) e cavalos. Terras e camponeses eram
indispensáveis para a vida desses guerreiros. Quanto maior fosse a capacidade
militar de um nobre, tanto maior sua possibilidade de conquistar mais domínios.
A guerra constituía, portanto, uma forma regular de atividade econômica no
feudalismo.
Em função disso, desenvolveram-se no interior da nobreza relações de
subordinação pessoal e compromissos militares recíprocos. Desde o século IX,
através de um acordo denominado contrato feudo-vassálico, nobres poderosos
cediam a outros, em troca de auxílio militar, alguns benefícios, em geral terras,
para que estes pudessem garantir seu sustento e sua condição social. O nobre
que cedia o bem passava a ser designado por que recebia o feudo e obrigava-
se a prestar auxílio militar a seu suserano chamava-se vassalo.
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3.3 Os Trabalhadores
Fonte: senhorioefeudalidadenaidademdia.blogspot.com.br
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4 FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
Fonte: www.portalsaofrancisco.com.br
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Além da privatização, seu governo também houve diversas denúncias
de corrupção, como: a compra de parlamentares para aprovação da emenda
constitucional que autorizava a reeleição e também o favorecimento de alguns
grupos financeiros na aquisição de algumas estatais.
No início do segundo mandato de FHC, em 1.999 houve uma forte
desvalorização do real, devido a crises financeiras internacionais (Rússia,
México e Ásia) que levou o Brasil a maior crise financeira da história, além de
aumentar os juros reais e aumentar a dívida interna brasileira.
Os grandes destaques brasileiros foram a implantação do gasoduto Brasil-
Bolívia, a elaboração de um Plano Diretor da Reforma do Estado, um acordo que
priorizaria o investimento em carreiras estratégicas para a gestão do setor
público, aprovação de emendas que facilitaram a entrada de empresas
estrangeiras no Brasil e a flexibilização do monopólio de várias empresas, como
a Petrobrás, Telebrás e etc.
Alguns dos programas sociais criados no governo de Fernando Henrique
Cardoso foram: A Bolsa Escola, Bolsa Alimentação e o Vale Gás.
No governo de FHC entrou em vigor a lei de responsabilidade fiscal (LRF) que
caracterizava-se pelo rigor exigido na execução do orçamento público, que
limitava o endividamento dos estados e municípios e os gastos com o
funcionalismo público.
Os salários dos funcionários públicos também não tiveram reajustes
significativos, uma forma de evitar a inflação e controlar os gastos públicos.
O governo de Fernando Henrique Cardoso teve fim no dia 1º de Janeiro
de 2003, com a posse de Luiz Inácio Lula da Silva.
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5 GOVERNO TANCREDO NEVES
Fonte: natrilhadocastelo.blogspot.com.br
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6 A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL INGLESA FOI RESPONSÁVEL PELA
CONSOLIDAÇÃO DO CAPITALISMO
Fonte: www.coladaweb.com
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Essas leis, estabelecidas pelos reis Tudor, acabavam com as extensões
de terras abertas, utilizadas comunitariamente por camponeses, determinando o
cercamento e venda desses campos.
Com isso, cada vez mais formavam-se grandes propriedades que
produziam mercadorias para o comércio e criavam ovelhas para o fornecimento
de lã para a indústria têxtil.
Essas leis de cercamento forneceram, além de matérias primas para a
Revolução, mão de obra para as cidades, ou seja, para as manufaturas em
expansão. Os camponeses, que perderam as terras comuns e eram até
obrigados a vender suas terras, não tinham condições de viver no campo.
Dirigiam-se então para as cidades, onde trabalhavam, em péssimas condições,
nas futuras indústrias. Assim, a Inglaterra possuía mão de obra disponível para
a Revolução.
Devemos nos lembrar ainda de que, desde as revoluções de 1640 e
Gloriosa, a burguesia era quem controlava o poder e, portanto, conduzia a
política do Estado de acordo com seus interesses econômicos.
Observando a situação inglesa no século XVIII, fica evidente que a
Inglaterra era o país cujas condições eram as mais favoráveis para o
desenvolvimento da Revolução Industrial.
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7 IMPÉRIO DO BRASIL
Fonte: www.dm.com.br
O Império do Brasil foi o Estado brasileiro existente entre 1822 e 1889 que
precedeu a atual República Federativa do Brasil e teve a monarquia parlamentar
constitucional como seu sistema político. O Império do Brasil constituiu o 12º
maior império da história da humanidade.
Teve seu início após a declaração da Independência em relação a
Portugal, em 7 de setembro de 1822, e seu fim após o golpe de Estado militar
que instaurou a forma republicana presidencialista, em 15 de novembro de 1889.
Foi dividido em dois períodos: o Primeiro Reinado, que se iniciou em 7 de
setembro de 1822 e teve por fim quando D. Pedro I abdicou em 7 de abril de
1831, e o Segundo Reinado, que foi iniciado na mesma data com a aclamação
de D. Pedro II e perdurado até a proclamação da República. Este período da
História do Brasil é denomidado, tradicionalmente pela historiografia, como
"Brasil Império", "Brasil Imperial" e "Brasil Monárquico".
Dentre as mudanças econômicas e sociais que aconteceram durante o
Império (1822 – 1889) que provocaram modificações na composição da
população brasileira, destacamos entre outros: crescimento da produção do
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café; abolição da escravatura; início da industrialização e chegada dos
imigrantes europeus.
8 ONU
Fonte: brufernandez.com.br
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• Garantir os Direitos Humanos.
• Promover o desenvolvimento socioeconômico das nações.
• Incentivar a autonomia das etnias dependentes.
• Tornar mais fortes os laços entre os países soberanos.
9 REGIME MILITAR
Fonte: jusliberdade.com.br
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em decorrência do modelo de desenvolvimento econômico adotado pelo
regime militar só fizeram se agravar nos anos de ditadura, aumentando ainda
mais o índice de pobreza da população e as desigualdades entre os grupos
sociais; tão pouco dispunham de recursos suficientes para implementá-las.
10 GETÚLIO VARGAS
Fonte: www.maiscuriosidade.com.br
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11 CONVÊNIO DE TAUBATÉ
Fonte: www.paginadahistoria.com.br
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empréstimos e na adoção de medidas que procurassem desencorajar a
expansão de novas lavouras de café.
Mesmo tendo alcançado seu objetivo, de manter estável o preço do café,
os produtores foram estimulados a produzirem cada vez mais, obrigando o
Governo a contrair novos empréstimos e aumentando assim, a dívida externa
brasileira. A política do Convênio de Taubaté serviu para adiar o fim do ciclo do
café, que acabou ocorrendo com o “crash” da Bolsa de valores de Nova York em
1929.
12 ATO INSTITUCIONAL Nº 5
Fonte: blogdopaulinho.com.br
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costumes. O movimento estudantil celebrizou-se como protesto dos jovens
contra a política tradicional, mas principalmente como demanda por novas
liberdades. O radicalismo jovem pode ser bem expresso no lema "é proibido
proibir". Esse movimento, no Brasil, associou-se a um combate mais organizado
contra o regime: intensificaram-se os protestos mais radicais, especialmente o
dos universitários, contra a ditadura. Por outro lado, a "linha dura" providenciava
instrumentos mais sofisticados e planejava ações mais rigorosas contra a
oposição.
Também no decorrer de 1968 a Igreja começava a ter uma ação mais
expressiva na defesa dos direitos humanos, e lideranças políticas cassadas
continuavam a se associar visando a um retorno à política nacional e ao combate
à ditadura. A marginalização política que o golpe impusera a antigos rivais -
Carlos Lacerda, Juscelino Kubitschek, João Goulart - tivera o efeito de associá-
los, ainda em 1967, na Frente Ampla, cujas atividades foram suspensas pelo
ministro da Justiça, Luís Antônio da Gama e Silva, em abril de 1968. Pouco
depois, o ministro do Trabalho, Jarbas Passarinho, reintroduziu o atestado de
ideologia como requisito para a escolha dos dirigentes sindicais.
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dura" que medidas mais enérgicas deveriam ser tomadas para controlar as
manifestações de descontentamento de qualquer ordem. Nas palavras do
ministro do Exército, Aurélio de Lira Tavares, o governo precisava ser mais
enérgico no combate a "ideias subversivas". O diagnóstico militar era o de que
havia "um processo bem adiantado de guerra revolucionária" liderado pelos
comunistas.
A gota d'água para a promulgação do AI-5 foi o pronunciamento do
deputado Márcio Moreira Alves, do MDB, na Câmara, nos dias 2 e 3 de
setembro, lançando um apelo para que o povo não participasse dos desfiles
militares do 7 de Setembro e para que as moças, "ardentes de liberdade", se
recusassem a sair com oficiais. Na mesma ocasião outro deputado do MDB,
Hermano Alves, escreveu uma série de artigos no Correio da
Manhã considerados provocações.
Fonte: veja.abril.com.br
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diferença de 75 votos (e com a colaboração da própria Arena), o pedido de
licença para processar Márcio Moreira Alves. No dia seguinte foi baixado o AI-5,
que autorizava o presidente da República, em caráter excepcional e, portanto,
sem apreciação judicial, a: decretar o recesso do Congresso Nacional; intervir
nos estados e municípios; cassar mandatos parlamentares; suspender, por dez
anos, os direitos políticos de qualquer cidadão; decretar o confisco de bens
considerados ilícitos; e suspender a garantia do habeas-corpus.
No preâmbulo do ato, dizia-se ser essa uma necessidade para atingir os
objetivos da revolução, "com vistas a encontrar os meios indispensáveis para a
obra de reconstrução econômica, financeira e moral do país". No mesmo dia foi
decretado o recesso do Congresso Nacional por tempo indeterminado - só em
outubro de 1969 o Congresso seria reaberto, para referendar a escolha do
general Emílio Garrastazu Médici para a Presidência da República.
Ao fim do mês de dezembro de 1968, 11 deputados federais foram
cassados, entre eles Márcio Moreira Alves e Hermano Alves. A lista de
cassações aumentou no mês de janeiro de 1969, atingindo não só
parlamentares, mas até ministros do Supremo Tribunal Federal. O AI-5 não só
se impunha como um instrumento de intolerância em um momento de intensa
polarização ideológica, como referendava uma concepção de modelo econômico
em que o crescimento seria feito com "sangue, suor e lágrimas".2
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Referências
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
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