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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PROPEG


MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE BIOLOGIA EM REDE NACIONAL
– PROFBIO

ARNALDO FERREIRA DA COSTA

PERCEPÇÃO DE PROFESSORES SOBRE CONTEÚDOS COMPLEXOS EM


BIOLOGIA E ELABORAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS PARA
AUXÍLIÁ-LOS

MOSSORÓ
2023
ARNALDO FERREIRA DA COSTA

PERCEPÇÃO DE PROFESSORES SOBRE CONTEÚDOS COMPLEXOS EM


BIOLOGIA E ELABORAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS PARA
AUXÍLIÁ-LOS

Trabalho de Conclusão de Mestrado (TCM)


apresentado ao Programa de Pós-Graduação em
Ensino de Biologia em Rede Nacional
(PROFBIO), da Universidade do Estado do Rio
Grande do Norte, como parte dos requisitos para
obtenção do título de Mestre em Ensino de
Biologia.

Área de Concentração: Ensino de Biologia

Linha de Pesquisa:

Macroprojeto:

Orientador(a): Prof. Dr. Pablo de Castro Santos


Coorientador(a): Prof. YYYY

MOSSORÓ
2023
ARNALDO FERREIRA DA COSTA

PERCEPÇÃO DE PROFESSORES SOBRE CONTEÚDOS COMPLEXOS EM


BIOLOGIA E ELABORAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS PARA
AUXÍLIÁ-LOS

Aprovada em ____/____/____

Banca examinadora

Professor(a) Dr(a). Xxxxxxxxxxxxxxxxxx – Orientador(a)


(Instituição de origem)

Professor(a) Dr(a). Xxxxxxxxxxxxxxxxxx – Avaliador(a) 1


(Instituição de origem)

Professor(a) Dr(a). Xxxxxxxxxxxxxxxxxx – Avaliador(a) 2


(Instituição de origem)

MOSSORÓ
2023
Dedicátoria É onde o autor presta
homenagem ou dedica o seu trabalho. A
dedicatória deve ser breve e colocada à
direita, na parte inferior da página, com
recuo de 8 cm da margem esquerda,
texto justificado, fonte Times New
Roman, tamanho 12, e o espaço entre
linhas de 1,5. Não é necessário colocar a
palavra dedicatória.
AGRADECIMENTOS

Agradecimentos é algo bem pessoal, mas é interessante que as instituições (UERN), escola;
curso (PROFBIO) e órgãos de fomento (CAPES) sejam sempre mencionados. Além do mais,
o texto sobre a CAPES deve ser padronizado, mencionando o código de financiamento.

- À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES)


Código de Financiamento 001.
A epígrafe, elemento opcional pode ser
definida como uma citação, com
indicação de autoria e relacionada com o
tema do trabalho. Deve ser inserida após
os agradecimentos. Inicia-se na parte
inferior da página, com recuo de 8 cm da
margem esquerda, dispensando o uso da
palavra epígrafe, com texto na fonte
Times New Roman, tamanho 12, espaço
1,5 entre linhas, justificado, e entre
aspas.
RELATO DO(A) MESTRANDO(A)

Instituição: Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN


Mestrando(a):
Título do TCM:
Data da defesa:
O texto de seu relato deve vir aqui...
RESUMO

A prática docente possui desafios, muitos deles comuns a todas as áreas do conhecimento, em
especial na biologia as dificuldades vivenciadas pelos professores para o processo de ensino
aprendizagem são diversas, como: falta de recursos, carga horária insuficiente, conteúdos com
alto grau de abstração, falta de interesse por parte dos alunos, dentre outros. Para tal, fica nítida
a necessidade de aulas dinâmicas, interativas e investigativas que façam do aluno protagonista
na construção dos seus próprios conhecimentos. Este trabalho teve como objetivo a
identificação, por parte de professores, de conteúdos considerados mais complexos em biologia
e produção de uma sequência didática (SD) com este conteúdo utilizando metodologias ativas
(MA) e o ensino por investigação (EI). A pesquisa diagnóstica foi desenvolvida através de
questionário estruturado com 15 (quinze) professores efetivos e temporários da disciplina de
biologia, de 14 (quatorze) escolas que fazem parte da 14° Diretoria Regional de Educação e
Cultura - DIREC, do Estado do Rio Grande do Norte. Pôde-se observar que os conteúdos
considerados mais complexos pelos professores foram bioquímica, com 31% das avaliações,
seguidos por biofísica com 23% e genética com 19%. A partir dos achados será produzida uma
(SD) sobre o assunto bioquímica, utilizando (MA) e o (EI), visando diminuir as dificuldades e
melhorar o ensino aprendizagem do assunto. Os critérios para escolha das (MA) e o (EI) foram
tomados por base na análise dos resultados da pesquisa diagnóstica. A avaliação da eficácia
(SD), em relação a diminuição das dificuldades e melhoramento do ensino aprendizagem do
assunto, será feita através da aplicação de questionário avaliativo com os alunos que
participaram das aulas utilizando a mesma.

Palavras-chave: Sequência didática; Metodologias ativas; Protagonismo; Ensino por


Investigação.
ABSTRACT

Teaching practice has challenges, many of them common to all areas of knowledge, especially
in biology, the difficulties experienced by teachers in the teaching-learning process are diverse,
such as: lack of resources, insufficient workload, content with a high degree of abstraction, lack
of interest on the part of students, among others. To this end, there is a clear need for dynamic,
interactive and investigative classes that make the student a protagonist in the construction of
their own knowledge. This work aimed to identify, on the part of teachers, content considered
more complex in biology and produce a didactic sequence (SD) with this content using active
methodologies (MA) and research-based teaching (EI). The diagnostic research was developed
through a structured questionnaire with 15 (fifteen) permanent and temporary teachers of the
biology discipline, from 14 (fourteen) schools that are part of the 14th Regional Directorate of
Education and Culture - DIREC, in the State of Rio Grande do Norte. It was observed that the
contents considered most complex by teachers were biochemistry, with 31% of assessments,
followed by biophysics with 23% and genetics with 19%. Based on the findings, a (SD) will be
produced on the subject of biochemistry, using (MA) and (EI), aiming to reduce difficulties and
improve teaching and learning of the subject. The criteria for choosing the (MA) and (EI) were
based on the analysis of the results of the diagnostic research. The evaluation of effectiveness
(SD), in relation to reducing difficulties and improving teaching and learning of the subject,
will be carried out through the application of an evaluation questionnaire with students who
participated in classes using it.

Keywords: Following teaching; Active methodologies; Protagonism; Teaching by Research.


LISTA DE QUADROS (OPCIONAL)

Quadro 1 (Título) ............................................................................................................... 00


Quadro 2 (Título) ............................................................................................................... 00
Quadro 3 (Título) ............................................................................................................... 00
Quadro 4 (Título) ............................................................................................................... 00
LISTA DE FIGURAS (OPCIONAL)

Figura 1 (Título) ................................................................................................................. 00


Figura 2 (Título) ................................................................................................................. 00
Figura 3 (Título) ................................................................................................................. 00
Figura 4 (Título) ................................................................................................................. 00
LISTA DE TABELAS (OPCIONAL)

Tabela 1 (Título) ................................................................................................................ 00


Tabela 2 (Título) ................................................................................................................ 00
Tabela 3 (Título) ................................................................................................................ 00
Tabela 4 (Título) ................................................................................................................ 00
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 00
2 OBJETIVOS ................................................................................................................... 00
2.1 Geral ......................................................................................................................... 00
2.2 Específicos ................................................................................................................ 00
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .................................................................................. 00
3.1 Importância dos recursos didáticos para o ensino de Biologia ............................... 00
3.2 Conhecimentos prévios dos alunos sobre Biologia .................................................. 00
4 METODOLOGIA ........................................................................................................... 00
4.1 Caracterização da pesquisa...................................................................................... 00
4.2 Local e participantes da pesquisa ............................................................................ 00
4.3 Aspectos éticos .......................................................................................................... 00
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO ..................................................................................... 00
Colocar os pontos inerentes a cada estudo por exemplo:
5.1 Análise do questionário de sondagem ...................................................................... 00
5.2 Aplicação da sequência didática .............................................................................. 00
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................................... 00
REFERÊNCIAS ................................................................................................................. 00
APÊNDICE A – PRODUTO EDUCACIONAL ............................................................... 00
APÊNDICE B – QUESTIONÁRIO APLICADO COM OS ALUNOS ........................... 00
APÊNDICE C – ROTEIRO DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA ............................................ 00
ANEXO A – PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP ............................................. 00
ANEXO B – TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO ................. 00
ANEXO C – TERMO DE ASSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO .................... 00
‘13

1 INTRODUÇÃO

Na prática docente existem dificuldades em todas as áreas do conhecimento, que podem


estar diretamente ligadas ao fazer pedagógico em sala de aula, como falta de recursos, carga
horária insuficiente, conteúdos com alto grau de abstração, falta de interesse por parte dos
alunos ou ainda dificuldades em relação a carreira profissional, como desvalorização, falta de
formação continuada e duplas jornadas de trabalhos, que segundo Santos et al. (2020) são
fatores que afetam a evolução profissional do professor.
Em relação ao ensino de Biologia não é diferente, Motokane (2015), esclarece que as
terminologias excessivas e as descrições exaustivas de processos e estruturas favorecem a um
processo de memorização e a percepção de uma ciência com verdades absolutas imutáveis.
Romano et al (2020 p.326), afirma que “em vários momentos nas aulas de Biologia do Ensino
Médio, os alunos se deparam com termos e nomenclaturas científicas e conteúdos de difícil
assimilação”. Dentro desse mesmo pensamento PIFFERO, E. L. F. et al (2020, p.49), aponta
outra dificuldade no ensino de Biologia, comum a outras disciplinas, que é a falta de associação
pelos alunos entre o conteúdo ensinado nas escolas e sua vida prática a curto ou longo prazo.
Com base na análise de estudos realizados por TONETE (2018, p.35), o alto grau de
abstração, a falta de contextualização, o grande números de termos científicos específicos e o
despreparo dos professores, são os fatores que contribuem para que os alunos considerem os
conteúdos mais complexos do ensino médio na disciplina de Biologia os das áreas de: Genética,
Biologia Molecular, Biologia Celular, Fisiologia e Bioquímica.
Para tanto, fica clara a necessidade de aulas da disciplina de Biologia que busquem
estratégias diferentes do modelo tradicionalista de ensino, onde o professor tem a função de
simples mediador dos conhecimentos, para um modelo construtivista, que segundo OLIVEIRA,
T. P. et al. (2018, p.232) o professor tem o papel de facilitador da busca por conhecimento, por
meio da investigação. “Nesse sentido, fazendo-se necessário a utilização de metodologias
inovadoras para o ensino, afim que estimulem os alunos a pensarem e produzirem novos
conhecimentos, contextualizando e problematizando diante de sua realidade”. MOTA, J. G. S.
M. (2017).
O uso de metodologias ativas (MA)s nas aulas de Biologia no ensino médio, pode ser
um importante aliado do professor na busca de aulas mais dinâmicas, interativas e menos
monótonas, possibilitando uma participação efetiva dos alunos na construção dos
conhecimentos e, consequentemente, obter um melhor aproveitamento no processo de ensino-
aprendizagem. Segundo GOMES, I. D. (2018, p.21) aulas com atividades que promovam a
‘14

interação e a participação ativa dos alunos pode ser uma maneira de obter uma aprendizagem
significativa. MOUL, R. A. T. M.; SILVA, F. C. L. ressalta que “o professor deve promover a
ação de reflexão, de construção pensada dos conceitos. Não se ater apenas às exposições orais
do conteúdo”.
Assim sendo, fica nítida a necessidade (principalmente em certos assuntos da Biologia
que os professores dessa área possuem dificuldades de ministrar e galgar êxito na aprendizagem
dos alunos) de aulas dinâmicas, interativas e investigativas que façam do aluno o protagonista
na construção dos seus próprios conhecimentos, e facilitando para que haja um maior
aproveitamento no processo de ensino aprendizagem. Porém, é possível, produzir aulas com
tais características e efetividade? Foi a partir desta indagação que pensamos na produção de
uma sequência didática (SD), do conteúdo que os professores de Biologia do ensino médio da
14° DIREC do Estado do Rio Grande do Norte expuserem, em pesquisa diagnóstica prévia, ter
mais dificuldades para ministrar, utilizando metodologias ativas (MA) com base nas
dificuldades citadas por estes, objetivando a diminuição destas e consequentemente obter maior
êxito no processo de ensino aprendizagem do assunto. Segundo DANTAS, A. T. S. (2019. p.17)
Sequência didática é um instrumento didático composta de uma sucessão de aulas que
convergem para um tema central e se articula em vários módulos de conhecimento
sendo mais eficiente quando vinculada aos conhecimentos científicos, à aprendizagem
e ao contexto social dos alunos.

Mas deve-se salientar que a construção de sequências didáticas per se só, não garante
uma maior efetividade no processo de ensino-aprendizagem. É necessária a utilização de
metodologias que visem sanar as dificuldades encontradas na ministração das aulas de certos
assuntos ou conteúdos pelos professores. Assim sendo, é muito importante que no planejamento
de uma sequência didática, de determinado conteúdo, o professor tenha o total conhecimento,
em todos os aspectos deste e se baseie em critérios bem fundados para que haja uma maior
eficácia no processo de ensino-aprendizagem (FRANCO. D. L., 2018, p.155).

No que diz respeito a escolha das (MA)s para utilizar em suas aulas, os profissionais da
educação de todas as áreas dispõem de uma variada gama destas, na qual cada uma possui, de
forma geral, características diferentes que podem se adequar melhor a cada conteúdo a ser
ministrado. Dentre as (MA)s podemos citar, sala de aula invertida, rotação por estações de
aprendizagem, gamificação dentre outras.

A sala de aula invertida caracteriza-se por ser uma metodologia de ensino que possibilita
uma maior liberdade e protagonismo aos alunos, principalmente no que diz respeito a maneira
que estes podem estudar o conteúdo, podendo escolher o melhor horário, local/espaço e
‘15

materiais de estudo. O professor nessa metodologia de ensino, assume o papel de orientador


sanando as dúvidas dos discentes e dando os direcionamentos necessários, tanto no momento
extrassala (de forma remota), como no presencial. Segundo Lima, J. F. et al (2022, p. 1086)

Uma das vantagens da metodologia SAI é a possibilidade de personalização da


aprendizagem, sem necessariamente ter que desenvolver uma sequência didática
específica para cada estudante e, dessa forma, não sobrecarrega o professor. Cada
estudante aprende em um ritmo diferente, e a inversão desempenha um papel
importante aqui. A inversão também ajuda os estudantes com diferentes habilidades
a se superarem. Seja a tarefa de casa com um vídeo, um texto, ou com outro material,
o estudante desenvolve os estudos em seu tempo, podendo parar, retroceder, fazer
anotações e registrar as dúvidas, para posteriormente discutir com o professor e os
colegas em sala de aula. No momento da aula, o professor assume um papel de
orientador e dialoga sobre as dúvidas dos estudantes, individualmente ou em pequenos
grupos e isso permite que os estudantes com dificuldades naquela disciplina, timidez
ou introversão também tenham a oportunidade de conversar com o professor e discutir
sobre suas dúvidas. O que, possivelmente, não aconteceria em uma sala de aula
tradicional (com cadeiras enfileiradas e aulas expositivas), tornando a aprendizagem
de todos mais significativa e ampliando, assim, os conhecimentos sobre determinado
conteúdo/temática.

Na rotação por estações de aprendizagem os alunos são organizados em grupos, nos


quais transitam de forma aleatória (sem uma sequência específica) por estações previamente
organizadas pelo professor com diferentes recursos didáticos (textos, jogos, modelos didáticos,
vídeos, ferramentas didáticas, entre outros), incluindo sempre uma estação com recursos online
e respeitando um determinado limite de tempo por estação. Esse tipo de abordagem
metodológica possibilita aulas mais dinâmicas, maior protagonismo e capacidade de trabalhar
em grupo por parte dos discentes e facilita a interação entre professor e aluno. Segundo Andrade
e Souza (2016), a rotação por estações de aprendizagem oportuniza de forma mais significativa
o professor trabalhar o ensino-aprendizagem com grupos menores de discentes, facilita o
processo de feedback entre estes, melhora a capacidade de trabalhar de forma individual e em
grupo do aluno e possibilita novas formas de aprender e ensinar por meio de recursos
tecnológicos diferentes.

A gamificação consiste no uso de games (jogos) e brincadeiras (lúdicas) em contextos


diferentes do habitual com os objetivos de motivar, despertar e atrair a atenção e o interesse dos
alunos nos conteúdos de difícil aprendizagem os tornando de mais fácil compreensão de forma
dinâmica (COSTA, E.; DUARTE, R. A.; GAMA, J. A. A, 2019). Esta (MA) possui várias
vantagens que podem ser utilizadas nos mais diversos tipos de conteúdos das diferentes áreas
de ensino, principalmente por se tratar de uma metodologia que se adequa muito bem com o
momento tecnológico em que vivemos. Segundo Silva M. L. “inserir metodologias gamificadas
‘16

nos ambientes escolares hoje em dia pode ser uma alternativa que renda bons resultados,
principalmente porque vivemos numa sociedade que está rodeada de tecnologias
potencialmente adequadas para o seu desenvolvimento”. Complementando esse pensamento
Cardoso A. C. O e Messeder J. C. afirmam que “A gamificação tem potencial pedagógico
por se aproximar da realidade dos alunos, que estão inseridos na Era Digital e
a linguagem tecnológica se torna apropriada.

1. OBJETIVOS
1.1.Geral
 Avaliar a percepção de professores sobre conteúdos considerados complexos em
Biologia e elaborar materiais didático-pedagógicos para auxiliar no ensino aprendizagem.

1.2.Específicos
 Fazer um levantamento junto aos professores de Biologia sobre os assuntos que
estes consideram mais difíceis de lecionar;
 Identificar as principais causas/motivos das dificuldades encontradas por
professores de Biologia em ministrar determinados conteúdos;
 Planejar e produzir uma sequência didática utilizando metodologias ativas (MA)
que facilitem o processo de ensino-aprendizagem;
 Avaliar qualitativamente o processo de ensino-aprendizagem do conteúdo
abordado após a aplicação da SD
‘17

3. METODOLOGIA
3.1.Caracterização do estudo
Trata-se de uma pesquisa quanti-qualitativa, pois será a partir da quantificação dos
dados obtidos na pesquisa preliminar, que saberemos qual o assunto de Biologia mais citado
pelos professores da área como sendo o de maior dificuldade em obter êxito no processo de
ensino-aprendizagem, bem como as dificuldades citadas para lecionar este, nas quais
tomaremos como norte para escolha das metodologias e estratégias para produção da SD que
melhor se adequem e possam sanar tais dificuldades. Em seguida será avaliada de forma
qualitativa no que diz respeito a eficácia e contribuição desta no processo de ensino
aprendizagem.

3.2.População Estudada e Local de Realização da Pesquisa

A primeira etapa do trabalho (diagnóstico sobre os assuntos considerados mais difíceis


de ensinar e as causas/motivos destas) será desenvolvida através de questionário estruturado
com público alvo de 15 (quinze) professores efetivos ou temporários da disciplina de Biologia,
de 14 (quatorze) escolas, em 14 (quatorze) cidades, que fazem parte da 14° (décima quarta)
Diretoria Regional de Educação e Cultura - DIREC, do Estado do Rio Grande do Norte, durante
o primeiro semestre letivo de 2023, independente da faixa etária, cor/raça, sexo, religião, etnia,
orientação sexual e identidade de gênero, classe ou grupo social.

A segunda etapa do trabalho (avaliação da SD) será desenvolvida no contexto de 02


(duas) turmas, no turno vespertino, do ensino médio, da Escola Estadual Josefina Xavier, no
município de Lucrécia-RN, durante o segundo semestre do ano letivo 2023, atingindo um
público-alvo de cerca de 50 alunos, regularmente matriculados nesta instituição, independente
da faixa etária, cor/raça, sexo, religião, etnia, orientação sexual e identidade de gênero, classe
ou grupo social.

A determinação do lócus da pesquisa, da primeira etapa do trabalho, foi motivada pela


significatividade da amostra e da possibilidade de execução. Já o lócus da avaliação da SD teve
motivação no fato do autor do projeto estar como professor em efetivo exercício da atividade,
na disciplina de Biologia, da referida instituição de ensino.

3.3.Método Utilizado
3.3.1. Diagnóstico e determinação dos assuntos para construção da SD
‘18

Para o levantamento dos assuntos de Biologia que os professores (efetivos ou


temporários) dessa área, das escolas da 14° DIREC do Estado do Rio Grande do Norte, possuem
mais dificuldade em obter êxito no processo de ensino-aprendizagem, bem como as
causas/motivos dessas dificuldades, será produzido e aplicado um questionário diagnóstico
estruturado, em formato digital (online), no qual os professores participantes da pesquisa
poderão escolher o momento que julgarem oportuno para responder, dentro de um prazo, pré-
estabelecido, de 07 (sete dias), durante o mês de fevereiro de 2022.

Para o planejamento e produção da SD será tomado por base a análise dos dados da
pesquisa diagnóstica preliminar, na qual possibilitará a escolha do assunto de Biologia que será
mais citado pelos professores da área como sendo o mais difícil de ministrar e obter êxito no
processo de ensino-aprendizagem, bem como a escolha das metodologias ativas que visem
sanar as causas/motivos evidenciadas nos resultados da pesquisa e que possam ser incluído o
ensino por investigação.

3.3.2. Avaliação da SD

Após o planejamento e a produção da SD, esta será avaliada de forma qualitativa quanto
à sua contribuição no processo de ensino-aprendizagem.

Para avaliação da eficácia da SD na aprendizagem do conteúdo, será aplicado um


questionário avaliativo com questões relacionadas ao assunto, logo no início da aula, para
análise dos conhecimentos prévios de duas turmas de mesma série/ano sobre o assunto no qual
a SD será avaliada. A definição do assunto e das duas turmas, e consequentemente a produção
do questionário para a avaliação da SD só será possível após a análise dos resultados da pesquisa
da primeira fase do trabalho. Em seguida, será ministrado o assunto com o auxílio da SD em
ambas as turmas em momentos distintos. Na sequência, será aplicado o mesmo questionário
avaliativo, aplicado anteriormente nas duas turmas, para fazer a comparação e análise dos
resultados. Além disso, será aplicado outro questionário com os discentes, para avaliar a
contribuição das metodologias de ensino no processo geral de ensino aprendizagem.
‘19

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

A seguir são apresentados os dados obtidos no questionário da pesquisa diagnóstica,


organizados em três eixos: Carreira profissional e atuação, Dificuldades no ensino de Biologia
e Fatores que dificultam o ensino aprendizagem.

No primeiro eixo, Carreira profissional e atuação, foram reunidos dados sobre a


formação acadêmica, tempo de carreira, carga horária que ensina, número de alunos que
leciona, e se lecionam outra disciplina além de Biologia. Já no eixo Dificuldades no ensino de
Biologia reúne dados que tratam sobre quais áreas de conhecimento da Biologia que possuem
maiores dificuldades de lecionar, se já utilizaram alguma metodologia ativa em algumas destas
áreas, e se já deixaram de ministrar algum assunto por conta de tais dificuldades. No terceiro e
último eixo Fatores que dificultam o ensino de Biologia, expõe os dados relativos as
causas/motivos das dificuldades evidenciadas por professores em certas áreas da Biologia.

4.1. Carreira profissional e atuação


Os dados relativos a formação acadêmica, tempo de carreira, carga horária semanal,
número de alunos e disciplinas que leciona além de Biologia estão sintetizados nos gráficos 1
ao 5.

Gráfico 1: Formação acadêmica

Lic. em Ciências
Biológicas e
Enfermagem, 2,
13%

Lic. em Ciências
com habilitação
em Matemática, 2,
13%
Lic. em Ciências
Biológicas, 8, 53% Lic. em Ciências
com habilitação
em Matemática
e Lic. em Letras,
1, 7%

Lic. em
Lic. em Química, 1, Matemática, 1, 7%
7%
‘20

Em relação a formação acadêmica dos professores, 8 (53%) são formados em Ciências


Biológicas (licenciatura), 2 (13%) em Ciências Biológicas (licenciatura) e Enfermagem, 2
(13%) em Ciências com Habilitação em Matemática, 1 (7%) em Ciências com Habilitação em
Matemática e Letras, 1 (7%) em Matemática (licenciatura) e 1 (7%) em Química (Licenciatura).

É possível perceber que, dos professores que estão em atividade nas escolas da 14°
DIREC ensinando a disciplina de Biologia, cerca de 5 (34%) não são formados na área
específica da disciplina (Ciências Biológicas), o que deve comprometer, de forma geral, o
processo de ensino aprendizagem nesta, se compararmos com o ensino de professores formados
na área específica. Segundo COSTA, R. et al (2020) “Possuir conhecimento de conteúdo
específico sobre a disciplina lecionada seria essencial para acompanhar o processo de
aprendizado, permitindo ao professor compreender as dificuldades enfrentadas pelos alunos”.
No mesmo raciocínio, Silva, Ferreira e Souza (2019, p. 9) afirmam que para ocorrer alguma
contribuição efetiva na aprendizagem, em disciplinas das Ciências Naturais (Biologia, Química
e Física), bem como o docente não ter dificuldades relacionadas ao aprofundamento dos
assuntos é necessário que este tenha no mínimo formação nesta área.

Além disso, também é possível notar que nenhum professor possui pós-graduação, fato
que não podemos afirmar que pode comprometer a qualidade do processo de ensino
aprendizagem da disciplina. Segundo Joaquim e Boas (2011, p.1170) é difícil considerar
alguém que não tenha um conhecimento abrangente em sua área de especialização como um
bom professor. Porém ter um amplo domínio do assunto e ser bem qualificado teoricamente
não é garantia de ser um bom professor. Ser um bom professor exige mais do que apenas
conhecimento técnico. Ainda Carmo; Selles e Esteves (2023) reforçam essa ideia ao afirmar
que “para ensinar, não basta tão somente ter o domínio dos conteúdos”.

Gráfico 2: Tempo de atuação


‘21

11 - 15 anos, 2,
6 - 10 anos, 4, 29% 14%

2 - 5 anos, 1, 7%

16 a 20 anos, 3,
21%

Até 1 ano, 3, 22%


21 a 30 anos, 1, 7%

Conforme é possível ver no gráfico 2, o tempo de atuação dos professores variou de até
1 ano à 30 anos, sendo que 3 (22%) dos professores atuam à até 1 ano, 1 (7%) de 2 à 5 anos, 4
(29%) de 6 à 10 anos, 2 (14%) de 11 à 15 anos, 3 de (21%) 16 à 20 anos, 1 (7%) de 21 à 30
anos.

Analisando os resultados sobre a faixa etária de tempo de atuação dos professores, é


possível perceber que as faixas etárias que possuem o maior número de professores atuando são
entre 6 a 10 (4), até 1 ano e 16 a 20 (ambos com 3). É possível notar, também que menos da
metade dos professores (6) possuem mais de 10 anos de docência. Podemos considerar que 10
anos de carreira é um tempo ainda pequeno de experiência, em relação ao tempo máximo de
carreira de um professor (aproximadamente 30 anos no sexo feminino e 35 no masculino).
Segundo Tancredo e Miranda (2021), “é esperado que a prática em sala de aula seja
aperfeiçoada com o tempo e com as situações vivenciadas pelo professor”. Além disso,
professores com menor tempo de trabalho, teoricamente, possuem uma identidade profissional
e uma quantidade de saberes relacionados a docência menor, se comparadas com professores
com maior tempo. Essa diferença na formação da identidade profissional e na quantidade de
saberes da docência, pode comprometer a qualidade do processo de ensino aprendizagem. No
caso da identidade do profissional, Melline e Ovigli (2020) afirmam que “a formação inicial
não consegue construir a identidade do profissional isoladamente, esta identidade está em
constante construção e será constituída pela formação inicial, pela formação continuada e
também pela prática [...]”. Além disso, os saberes relacionados a docência, também vão sendo
‘22

adquiridos e construídos a partir das experiências vivenciadas ao longo da trajetória


profissional. “Da mesma forma que a identidade vai sendo construída a partir de relações
sociais, de vivências e experiências ao longo da trajetória do professor, é assim também com os
saberes” (Melline e Ovigli, 2020). Em relação a distribuição de professores por tempo de
atuação por faixa etária, podemos considerar que existem vários fatores que podem influenciar
nessa distribuição, como, período em que foi realizado o último concurso, número de
professores que pediram exoneração ou foram exonerados, professores que se aposentaram,
professores que estão afastados das atividades por algum motivo, número de professores
seletivos (temporários) dentre outros.

Gráfico 3: Carga horária (semanal)

31 a 40 horas, 2,
13%

41 a 60 horas,
4, 27%
21 a 30 horas, 8,
53%

Até 20 horas, 1, 7%

Quanto a carga horária do professor, 1 (7%) possui até 20 horas, 8 (53%) de 21 a 30


horas, 2 (13%) de 31 a 40 horas, 4 (27%) de 41 a 60 horas.

Em relação aos resultados sobre a carga horária dos professores, é notório o número de
professores que possuem carga horária superior a 30 horas semanais (6), que equivalem a 40%
do número total de professores participantes da pesquisa. Esse número se deve ao fato da baixa
remuneração recebida por professores, principalmente do ensino básico, que obrigam aqueles
que almejam uma qualidade de vida melhor a possuírem dois vínculos empregatício de
professor, elevando a carga horária semanal de trabalho. Com isso, tais professores acabam
comprometendo a qualidade do processo de ensino aprendizagem por não conseguirem exercer
‘23

certos requisitos da docência, principalmente um planejamento adequado e uma formação


continuada satisfatória. Segundo Peron et al (2013) “grande é a carga horária dos professores
do ensino médio, principalmente das escolas públicas. Essa carga excessiva faz com que o
professor não tenha tempo hábil para se preparar e se atualizar”. Dessa forma, professores que
possuem mais de um vínculo em escolas diferentes possuem maiores dificuldades para executar
suas atividades com excelência, por ter maior número de horas de atividade em sala de aula em
relação as horas de planejamento e atendimento aos alunos, prejudicando assim os resultados
educacionais em ambas as escolas, conforme apontou TPE (2016).

Gráfico 4: Números de alunos que leciona aproximadamente

101 a 200 alunos,


6, 40%

Até 100 alunos, 2,


13%

301 a 500
alunos, 2, 13%

201 a 300 alunos,


5, 34%

No gráfico 4, pode-se observar que os dados referentes ao número de alunos que cada
professor leciona, aproximadamente, variou de até 100 a 500 alunos, sendo que 2 (13%)
leciona a até 100 alunos, 6 (40%) de 101 a 200 alunos, 5 (34%) de 201 a 300 alunos e 2 (13%)
de 301 e 500 alunos.

É possível constatar que quase metade dos professores (7) lecionam a mais de 200
alunos. A quantidade de alunos atendidos pelo professor tem impacto direto no estado
emocional deste (exaustão emocional), sendo um dos fatores que tem relação com surgimento
da síndrome de burnout. Segundo Carlotto e Palazzo (2006, p. 1022) verificou-se que a
quantidade de alunos que o professor atende diariamente possui associação positiva e
significativa com a exaustão emocional deste, confirmando que a relação profissional-cliente,
‘24

é uma das principais variáveis relacionadas a síndrome. Em outro trabalho feito por Leal do
Prado et al (2017) ele confirma esse fato quando diz que “das três dimensões da síndrome de
Burnout a que apresentou maior relevância foi a exaustão emocional, correlacionada à
quantidade de cursos em que o docente leciona e ao contato diário com maior número de
alunos”. Dessa forma, fica evidente que a quantidade de alunos atendidos pelo professor é um
fator negativo tanto ao professor como ao processo de ensino aprendizagem, no geral.

Gráfico 5: Disciplinas que leciona além da Biologia

Nenhuma, 4, 29%

Química , 5, 36%

História, 1, 7%

Matemática, 3, Física, 1, 7%
21%

Em relação a disciplina que leciona além da Biologia, os resultados mostram que 5


(42%) lecionam Química, 2 (13%) Matemática, 1 (7%) Física, 1 (7%) História, 4 (33%)
nenhuma. É importante salientar que só foram consideradas nos resultados disciplinas que
fazem parte da grade curricular regular do novo ensino médio.

A partir da análise dos resultados do gráfico 5, é possível perceber que muitos


professores ainda ministram disciplinas de áreas na qual não possuem formação específica,
como Química, Física, Matemática e História. Em alguns casos, os professores são formados
em mais de uma licenciatura (como visto no gráfico 1) o que justificaria o fato de ministrarem
outra(s) disciplina(s) além da Biologia, mesmo sendo no mínimo antiético, por estar
impossibilitando de alguém formado na área específica ocupar o cargo. O fato de os professores
lecionarem disciplinas nas quais não são formados, infelizmente é algo comum que ocorrer no
ensino público nas escolas do ensino básico do Brasil, muitas vezes usando a justificativa que
‘25

a(s) disciplina(s) leciona(m) é de área afim da sua formação. É o caso do professor formado em
uma disciplina das Ciências Naturais (Biologia, Química e Física), que mesmo sendo
convocado para ensinar em uma só disciplina, acaba por ministrar aulas de disciplinas afins de
sua área de formação. Através da análise dos dados dos questionários da pesquisa e do
cruzamento dos resultados dos gráficos 1 e 5, foi possível constatar que tal fato está ocorrendo
nas escolas participantes da pesquisa.

possuem Licenciatura em Ciências com habilitação em Matemática, são utilizados para


ministrar aulas de qualquer área das Ciências da Natureza (Biologia, Química e Física) e
Matemática, como pode ser percebido cruzando os dados dos gráficos 1 e 5, com os
questionários.

Discuta. Isso é bom, ruim? O q outros autores dizem?

4.2. Dificuldades do ensino de Biologia


Os dados relativos as áreas da disciplina de Biologia que os professores possuem
maiores dificuldades em lecionar, se já desenvolveram alguma metodologia ativa em alguma
das áreas e se já deixou de ministrar aulas de alguma das áreas da disciplina por causa das
dificuldades, estão sintetizados nos gráficos 1, 2 e 3, respectivamente.

Gráfico 6: Assuntos de áreas da Biologia que possuem maior dificuldades em lecionar

Genética, 5, 19%

Histologia, 4,
15%

Biologia celular e
Biofísica, 6, 23%

Anatomia,
Citologia,
Embriologia,
Microbiologia e
Paleontologia, 3,
12%
Bioquímica, 8, 31%
‘26

Os dados do gráfico 6, mostra que 8 (31%) dos professores elencaram ter maior
dificuldade em lecionar a disciplina de Bioquímica, 6 (23%) Biofísica, 5 (19%) Genética, 4
(15%) Histologia e 3 (12%) Anatomia, Citologia, Embriologia, Microbiologia e Paleontologia.

Alisando os resultados sobre os assuntos de qual área da Biologia os professores


possuem maior dificuldade de ministrar aulas, a maioria (8) indicaram Bioquímica, seguido de
Biofísica (com 6) e Genética (com 5). De antemão, é importante salientar que, assim como em
toda área de trabalho os profissionais possuem dificuldades em realizar certas
atividades/tarefas, o professor, independente da área de conhecimento, também possui
dificuldades para ensinar certos conteúdos ocasionadas por determinados fatores. Com o
professor de Biologia não é diferente, cada docente possui dificuldades de lecionar
determinados conteúdos devido a certos fatores. Em um trabalho semelhante a este, Teodoro e
Campos (2017, p. 98) constatou que os professores de Biologia possuem maiores dificuldades
de lecionar os conteúdos relacionados as áreas de Bioquímica, Genética, Biologia Celular e
Evolução, destacando que as principais causas da dificuldade foram: o pouco conhecimento
prévios dos alunos; o auto grau de complexidade do conteúdo; carga horária da disciplina de
Biologia insuficiente; a falta de atualização profissional (formação continuada); jornada de
trabalho excessiva; deficiências advindas da formação inicial (graduação); a falta de material,
entre outros. Em outro trabalho realizado por Weverton e Eriléia (2018, p. 199), foi perguntado
aos professores de Biologia em quais conteúdos dessa da disciplina os alunos apresentavam
maiores dificuldades de aprendizagem – o que nos leva a considerar que tais conteúdos seriam
os mesmos que os professores entrevistados teriam maiores dificuldades de ensinar -. Os
conteúdos mais citados pelos professores foram Bioquímica (com 17), Genética (com 16) e
Botânica (com 12) e os três motivos mais citados pelos quais estes acreditavam ser os
causadores das dificuldades nos conteúdos dessas áreas foram: A falta de interesse (que pode
estar relacionado a dificuldade do professor em manter o interesse do alunos por conta da
utilização de aulas puramente expositivas); a falta de relação dos conteúdos com o cotidiano do
aluno (que pode estar relacionado a dificuldade do professor em contextualizar o assunto) e
lacunas na aprendizagem (que pode estar relacionado a dificuldade do professor falta de
conhecimento prévio). Podemos atribuir a ocorrência da maioria das dificuldades encontradas
por professores e alunos no processo de ensino aprendizagem dos conteúdos dessas áreas, ao
uso majoritário pelos docentes de aulas no modelo tradicional de ensino, que por suas próprias
características (falta de protagonismo do aluno, aprendizagem memorística, aulas monótonas,
dentre outras) contribuem para isso, sendo mais contundente nessas áreas considerada mais
‘27

complexas. Segundo Silva, Isotani e Junior (2020, p. 2), as disciplinas mais agravadas pelo uso
de aulas no modelo tradicional de ensino são, Bioquímica, Genética e Biologia Molecular,
devido ao alto grau de abstração dessas.

Gráfico 7: Assuntos de áreas da Biologia que já utilizaram metodologias ativas

Botânica e
Genética, 5, 20%

Parasitologia,
4, 16%

Anatomia, 6, 24%

Evolução,
paleontologia e
Virologia, 3, 12%

Citologia e
Ecologia, 7, 28%

Quanto aos assuntos de áreas da Biologia que os professores já utilizaram (MA), 7


(28%) dos professores já utilizaram em Citologia e Ecologia, 6 (24%) em Anatomia, 5 (20%)
em Botânica Genética, 4 (16%) Parasitologia e 3 (12%) em Evolução, Paleontologia e
Virologia.

Analisando os resultados referentes aos assuntos de áreas que os professores de Biologia


já utilizaram (MA), foi possível constatar que Citologia e Ecologia, foram as áreas mais citadas
(com 6), seguidas de Anatomia (com 5) e Botânica e Genética (com 5).

Gráfico 8: Assuntos de áreas da Biologia que os professores já deixaram de ministrar aulas


por conta das dificuldades
‘28

Biologia molecular,
3, 30%

Biofísica, 5, 50%

Anatomia,
Bioquímica,
Paleontologia e
Virologia, 2, 20%

Conforme é possível ver no gráfico acima, 5 (50%) dos professores deixaram de


ministrar aulas de assuntos da área de Biofísica, 3 (30%) de Biologia molecular e 2 (20%) de
Anatomia, Bioquímica, Paleontologia e virologia, por conta das dificuldades dessas.

A partir da análise dos resultados sobre os assuntos das áreas de Biologia que os
professores deixaram de lecionar por conta das dificuldades, foi possível perceber que Biofísica
foi área que os professores mais citaram (com 5), seguida de Biologia molecular (com 3). Era
esperado que os resultados sobre quais assuntos das áreas da Biologia que os professores já
deixaram de ministrar aulas por conta das dificuldades (gráfico 8), fossem iguais ou
semelhantes aos resultados dos assuntos das áreas da Biologia que os professores possuem mais
dificuldades para lecionar, porém, como visto, foram diferentes (Bioquímica e Biofísica,
respectivamente). Cruzando os resultados dos dados dos gráficos 1, 8 e 9, podemos inferir que
isso se deve ao fato dos professores possuem um menor domínio dos conteúdos de Biofísica,
em relação aos de Bioquímica. Além disso, talvez os professores optem por ministrar os
conteúdos de Bioquímica, em detrimento dos de Biofísica, mesmo considerando os assuntos
das duas áreas mais difíceis de lecionar (como visto nos gráficos 1 e 8), por considerar os
conteúdos das áreas de Bioquímica mais relevantes para o aprendizado dos alunos, em relação
aos da área de Biofísica.

4.3. Fatores que dificultam o ensino de Biologia


Nos gráficos 9 ao 17, encontram-se os dados referentes aos fatores (causas/motivos) que
dificultam o ensino de cada área da Biologia.
‘29

Gráfico 9: Falta de domínio do assunto por parte do professor

Genética, 2, 33%

Biofísica,
Histologia e
Paleontologia, 3,
50%

Anatomia, Biologia
molecular,
Embriologia,
Imunologia e
Zoologia, 1, 17%

Gráfico No quesito falta de domínio por parte do professor em áreas da Biologia, 3 (50%)
possuem nas áreas de Biofísica, Histologia e Paleontologia, 2 (33%) em Genética e 1 (17%) em
Anatomia, Biologia molecular, Embriologia, Imunologia e Zoologia.

Gráfico 10: Dificuldades para contextualizar e relacionar com a vida do aluno.

Biologia molecular
e Citologia, 3, 33%

Imunologia, 4, 45%

Anatomia,
Biofísica,
Bioquímica e
Sistemática/Classif
icação, 2, 22%

10 ?
Gráfico Em se tratando das áreas que os professores de Biologia possuem maior dificuldade para
contextualizar e relacionar com a vida do aluno, 4 (45%) possuem em Imunologia, 3 (33%) em
‘30

Biologia molecular e Citologia, 2 (22%) em Anatomia, Biofísica, Bioquímica e


Sistemática/Classificação.

De acordo com os resultados sobre as áreas da biologia que os professores possuem


maior dificuldade para contextualizar e relacionar com a vida do aluno, quase metade dos
professores (45%) citaram o assunto de Imunologia. Isso se deve ao fato desse assunto possuir
características que dificultam a contextualização e a relação com a vida do aluno, que segundo
CASTOLDI, L., & ALBIERO, L. R. (p. 41, 2021) existe frequentemente reclamações por parte
dos alunos a respeito do alto grau de abstração, dos muitos termos/palavras/nomes científicos
específicos da área e da necessidade de conhecimentos prévios de outras áreas, como patologia,
microbiologia, bioquímica, biologia celular entre outras. Com isso, os professores, de modo
geral, possuem maior dificuldade de encontrar maneiras de contextualizar assuntos com essas
características. Apesar disso, é necessário que o docente busque estratégias e métodos que o
possibilite contextualizar e relacionar tais assuntos com a vida do discente. Por exemplo, em
relação ao alto grau de abstração do conteúdo, de acordo com Duré; Andrade e Abílio (2018)
“uma das formas de contornar essa dificuldade seria a utilização de recursos pedagógicos
específicos como microscópios, lupas, modelos tridimensionais e vídeos didáticos. Recursos
pedagógicos que facilitam a compreensão de conteúdos abstratos por todos os educandos”.

Gráfico 11: Dificuldades para utilizar metodologias ativas.

Biofísica,
Fisiologia e Bioquímica e
Histologia, 6, 24% Embriologia,
Genética,
Imunologia,
Paleontologia, 5,
20%

Anatomia,
Parasitologia,
Sistemática/Class
ificação,
Virologia e
Zoologia, 4, 16%
Microbiologia, 7,
28%
Bioquímica
molecular e
Evolução, 3, 12%
‘31

Quanto as áreas que os professores possuem maiores dificuldades para utilizar (MA), 7
(28%) possuem em Microbiologia, 6 (24%) em Fisiologia e Histologia, 5 (20%) em Biofísica,
Bioquímica, Embriologia, Genética, Imunologia e Paleontologia, 4 (16%) em Anatomia,
Parasitologia, Sistemática/Classificação e Virologia e 3 (12%) em Biologia molecular e
Evolução.

Através da análise dos resultados sobre as áreas que os professores possuem maior
dificuldade para utilizar (MA), foi possível constatar que Microbiologia foi a área mais citada
por professores (7), seguida de Fisiologia e Histologia (6). Apesar das dificuldades, o uso das
(MA) contribui de forma significante no processo de ensino aprendizagem. Em trabalho
realizado por Venturine e Costa (2021), foi possível constatar inúmeros benefícios do uso de
(MA) por professores, como, maior interesse do aluno pelo assunto explanado, não utilização
do ensino tradicional, desenvolvimento do conhecimento científico, aumento na capacidade de
argumentação, incentivo ao senso crítico, maior capacidade de contextualização, familiarização
com a linguagem científica, capacidade de formular hipóteses e maior estímulo as discussões.

Gráfico 12: Dificuldades para aplicação de aulas práticas.

Fisiologia e Biofísica, Biologia


Virologia, 8, 21% molecular,
Bioquímica,
Microbiologia,
Paleontologia e
Parasitologia, 7,
18%

Embriologia,
Genética e Zoologia,
Anatomia, 6, 15%
Histologia e
Imunologia, 9, 23%

Citologia,
Evolução,
Sistemática/Classif
Botânica, 4, 10% icação, 5, 13%

Os resultados sobre as dificuldades para aplicação de aulas práticas em certas áreas da


Biologia, demonstram que 9 (23%) dos professores possuem tais dificuldades nas áreas de
Anatomia, Histologia, e Imunologia, 8 (21%) em Fisiologia e Virologia, 7 (18%) em Biofísica,
Biologia molecular, Bioquímica, Microbiologia, Paleontologia e Parasitologia, 6 (15%) em
‘32

Embriologia, Genética e Zoologia, 5 (13%) em Citologia, Evolução e Sistemática/Classificação


e 4 (10%) em Botânica.

A análise dos resultados do gráfico 12 demonstra que Anatomia, Histologia e


Imunologia, são as disciplinas que os professores possuem maior dificuldade (23%) para
executarem aulas práticas. Essas disciplinas possuem em comum o fato de possuírem muitas
palavras e termos científicos específicos e um alto grau de abstração, dificultando o processo
de ensino aprendizagem. Em relação a disciplina de Anatomia, SANTOS, NASCIMENTO E
SILVA (2023, p. 14) corrobora com esse fato, quando afirma que um fator que dificulta o
aprendizado desta é a necessidade de decodificação de estruturas com nomenclatura específica,
e muitas vezes, de difícil assimilação. Já ARAÚJO, SOUZA TESTASICCA e OLIVEIRA,
(2021) afirma que “Dentre os conteúdos da Biologia que apresentam caráter abstrato, pode-se
citar a histologia animal, cujo ensino é dificultado por contemplar aspectos microscópicos,
macroscópicos e funcionais dos seres vivos do Reino Animalia”.

Gráfico 13: Dificuldades para utilizar o ensino por investigação.

Fisiologia e
Virologia, 4, 29% Evolução,
Genética,
Imunologia,
Sistemática/Classif
icação, Virologia e
Zoologia, 3, 21%

Biofísica, Biologia
molecular, Botânica,
, 2, 14%
Citologia, Ecologia,
Histologia e
Microbiologia, 5,
36%

Em relação as dificuldades para utilizar o ensino por investigação em certas áreas da


Biologia, 5 (36%) dos professores possuem tais dificuldades em Citologia, Ecologia, Histologia
e Microbiologia, 4 (29%) em Fisiologia e Virologia, 3 (21%) em Evolução, Genética,
Imunologia, Sistemática/Classificação, Virologia e Zoologia, 2 (14%) em Biofísica, Biologia
molecular e Botânica.
‘33

Verificando os resultados sobre as dificuldades para utilizar o ensino por investigação


em certas áreas da Biologia, as disciplinas de citologia, ecologia, histologia e microbiologia
foram os assuntos considerados mais difíceis de utilizar o ensino por investigação, nos quais a
maioria possuem em comum (com exceção de ecologia) serem assuntos com auto grau de
abstração e possuírem muitos termos e nomenclaturas específicas da área que podem dificultar
a produção de aulas com a abordagem investigativa. Porém, de forma geral, a produção e
aplicação de aulas investigativas não é tarefa fácil em nenhuma disciplina da biologia. Segundo
Crawford; Capps, (2018) apud Scarpa, D. L., & Campos, N. F., p. 33. (2018) “levar o ensino
de Ciências por investigação para a sala de aula não é tarefa simples. O professor precisa
articular os conhecimentos pedagógicos e biológicos em situações de aprendizagem que sejam
adequadas e relevantes para um determinado grupo de estudantes inserido em um contexto
específico, o que pode ser desafiador mesmo para professores experientes”. Contudo, o ensino
por investigação é de suma importância para a formação de forma geral do aluno,
proporcionando competências e habilidades que são de extrema importância para a vida, sendo
necessário ser utilizado sempre que possível, apesar das dificuldades de sua utilização. Segundo
TRIVELATO, S. L. F.; TONIDANDEL, S. M. R (2015) “A educação científica deve permitir
que o cidadão analise situações cotidianas, compreenda problemas e desafios socioeconômicos
e ambientais e tome decisões considerando conhecimentos técnico-científicos”.

Gráfico 14: Alto grau de conceitos, palavras e termos específicos do assunto.

Embriologia, Biofísica,
Histologia, Bioquímica,
Sistemática/Classif Citologia,
icação e Zoologia, Fisiologia,
5, 28% Genética,
Imunologia,
microbiologia,
paleontologia,
Parasitologia, 4,
22%

Biologia molecular,
Botânica e Anatomia, 3, 17%
Virologia, 6, 33%
‘34

Quanto a dificuldade do alto grau de conceito, palavras e termos específicos de certas


áreas da Biologia, 6 (33%) dos professores possuem tal dificuldade em Biologia molecular,
Botânica e Virologia, 5 (28%) em Embriologia, Histologia, Sistemática/Classificação e
Zoologia, 4 (22%) em Biofísica, Bioquímica, Citologia, Fisiologia, Genética, Imunologia,
Microbiologia, Paleontologia e Parasitologia.

Gráfico 15: Muito conteúdo para pouca carga horária.

Botânica e
Virologia, 7, 18%
Embriologia,
Fisiologia, Histologia
e Parasitologia, 6,
16%
Bioquímica e
Paleontologia, 8,
21% Anatomia, Biologia
molecular,
Citologia, Evolução
e Microbiologia, 5,
13%

Biofísica,
Ecologia e Imunologia e
Genética, 9, 24% Sistemática/Classif
icação, 3, 8%

No gráfico 15, está demonstrado os resultados relativos as áreas da Biologia que os


professores possuem maior dificuldade por conta destas terem muito conteúdo em relação a
carga horária da disciplina. Do total, 9 (24%) dos professores possuem tal dificuldade em
Ecologia e Genética, 8 (21%) em Bioquímica e Paleontologia, 7 (18%) Botânica e Virologia, 6
(16%) em Embriologia, Fisiologia, Histologia e Parasitologia, 5 (13%) Anatomia, Biologia
molecular, Citologia, Evolução e Microbiologia, 4 (8%) Biofísica, Imunologia e
Sistemática/Classificação.

Segundo a análise dos resultados, é possível perceber que ecologia e genética foram
considerados os assuntos da biologia com maior quantidade de conteúdo em relação a pouca
carga horária do ensino médio. Ambos os assuntos, são geralmente ministrados na 3ª série,
juntamente com evolução. De forma geral, a carga horária total da disciplina de biologia no
ensino médio sempre foi um desafio para os professores dessa disciplina por esta possuir uma
grande quantidade de conteúdos de suas muitas áreas para serem ministrados durante as 3 séries
do ensino médio que dispõe geralmente 80 horas/aulas no ano em cada série. Para TEIXERA,
‘35

P. M. M., (2013, p. 5) a quantidade de conteúdo da disciplina nos livros didáticos é muito


grande, obrigando o professor a ter que escolher: ministrar todo conteúdo do livro sem
aprofundamento dos conhecimentos ou elencar partes dos assuntos mais relevantes para um
aprofundamento satisfatório almejando uma aprendizagem mais significativa. Além disso,
outros fatores também contribuem dificultando a explanação de todos os conteúdos
programáticos do livro didático, como por exemplo: a grande diferença de nivelamento entre
os alunos, que acaba obrigando ao professor a nivelar pelos “menos capacitados”, fazendo com
que diminua o “ritmo e volume” de assuntos programáticos. Dessa forma, é comum os
professores de escolas públicas não conseguirem ministrar todos os assuntos do livro didático
da série e acabar prejudicando o processo de ensino aprendizagem como um todo.

Gráfico 16: Pouco conhecimento prévio sobre o conteúdo por parte dos alunos.

Biofísica, Biologia molecular,


Embriologia, Citologia,
Evolução e Genética,
Paleontologia, 7, Microbiologia,
23% Parasitologia e
Sistemática/Classif
icação, 6, 20%

Anatomia,
Bioquímica e
Imunologia, 5, 17%

Histologia, 8, 27%
Botânica, Ecologia
e Fisiologia, 4, 13%

Quanto as áreas que os professores possuem dificuldades de ensinar por conta do pouco
conhecimento prévio dos alunos nestas, 8 (27%) dos professores possuem em Histologia, 7
(23%) em Biofísica, Embriologia, Evolução e Paleontologia, 6 (20%) em Biologia molecular,
Citologia, Genética, Microbiologia, Parasitologia e Sistemática/Classificação, 5 (17%) em
Anatomia, Bioquímica e Imunologia, 4 (13%) em Botânica, Ecologia e Fisiologia.

Gráfico 17: Falta de conhecimento sobre outras áreas necessárias ao entendimento do assunto
por parte aluno
‘36

Anatomia,
Biofísica, Biologia Evolução,
molecular e Histologia,
Bioquímica, 6, 26% Paleontologia,
Sistemática/Evoluç
ão e Zoologia, 4,
17%

Citologia, Ecologia,
Embriologia,
Fisiologia e
Imunologia, 3, 13%

Microbiologia,
Genética, 7, 31% Parasitologia e
Virologia, 2, 9%

Botânica, 1, 4%

Em relação as áreas da Biologia que a falta de conhecimento sobre outras áreas


(Química, Física, Matemática etc.) necessárias ao entendimento do assunto por parte do aluno,
7 (31%) dos professores possuem em Genética, 6 (26%) em Biofísica, Biologia molecular e
Bioquímica, 4 (17%) em Anatomia, Evolução, Histologia, Paleontologia,
Sistemática/Classificação e Zoologia, 3 (13%) em Citologia, Ecologia, Embriologia, Fisiologia
e Imunologia, 2 (9%) em Microbiologia, Parasitologia e Virologia, 1 (4%) em Genética.

5. CONSIDERAÇÕES PARCIAIS
‘37

6. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

6.1. Cronograma 2022

Atividades Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez


Pesquisa do X
tema
Levantamento X X X X X X X X
bibliográfico
Elaboração do X X X
projeto

6.2.Cronograma 2023

Atividades Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Submissão
ao comitê de X X X
ética
Coleta de X X X
dados da 1°
etapa
Qualificação X
do projeto
Análise dos
dados da 1° X X X
etapa
Resultados e
discussões da X X X X X X
1° etapa
Planejamento
e produção X X
da SD

6.3.Cronograma 2024

Atividades Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago


Planejamento
e produção da X
SD
Aplicação e
avaliação da X
SD
Coleta de
dados da 2° X X
etapa
‘38

Análise dos
dados da 2° X X
etapa
Resultados e
discussões da X X
2° etapa
Conclusões X
Escrita do X X
TCM
Revisão e X X
ajustes do
TCM
Defesa do X
TCM
‘39

7. ORÇAMENTO

Os custos para o desenvolvimento do trabalho serão de recursos próprios do


autor/pesquisador, que se responsabilizará por todos os investimentos necessários ao
desenvolvimento da mesma, os quais foram orçados conforma valores da tabela a seguir:

ITENS MATERIAS/SERVIÇOS QUANTIDADE VALOR VALOR


UNIDADE TOTAL
(EM REAL) (EM REAL
01 Transporte para 08 10,00 80,00
implementação das
atividades
02 Xerox dos tale e tcle 60 0,25 15,00
03 Tradução: Português- 400,00 400,00
Inglês; Português-
Espanhol
04 Revisão gramatical 700,00 700,00
Protuguês
05 Impressão e 05 30,00 150,00
encadernamento do TCM
06 Brochura do TCM 02 50,00 100,00
TOTAL 1.445,00
‘40

REFERÊNCIAS

SANTOS, A. L. C. et al. Dificuldades apontadas por professores do programa de


mestrado profissional em ensino de biologia para o uso de metodologias ativas em
escolas de rede pública na Paraíba. Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n.4, p.21959-21973,
apr. 2020.
Disponível em: https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/9324/7869.
Acesso em: 28 abr. 2022

SANTOS, C. L. A. dos; NASCIMENTO, S. S.; SILVA, G. M. da. Modelos didáticos


comestíveis: uma forma criativa de aprender anatomia humana. Revista de Ensino de
Biologia da SBEnBio, [S. l.], v. 16, n. 1, p. 6–18, 2023. DOI: 10.46667/renbio.v16i1.870.
Disponível em: https://renbio.org.br/index.php/sbenbio/article/view/870
Acesso em: 26 nov. 2023.
ELIAS, M. A.; & RICO, V. (2020). Ensino de Biologia a partir da metodologia de estudo
de caso. Revista Thema, Pelotas,v. 17, n. 2, p. 392–406, jun. 2020.
Disponível em: https://periodicos.ifsul.edu.br/index.php/thema/article/view/1666/1497.
Acesso em: 13 mai. 2022

ROMANO, A. M.; SOUZA, H. M. d. L.; NUNES, J. R. d. S. Contribuição do jogo didático


“conhecendo os invertebrados” para o ensino de biologia. Revista Prática Docente,
Confresa, [S. l.], v. 5, n. 1, p. 325-343, Jan-abr, 2020.
Disponível em:
https://periodicos.cfs.ifmt.edu.br/periodicos/index.php/rpd/article/view/621/288.
Acesso em: 15 mai. 2022

PIFFERO, E d. L. F.; Metodologias Ativas e o ensino de Biologia: desafios e


possibilidades no novo Ensino Médio. Ensino & Pesquisa, União da Vitória, v. 18, nº2, p.
48-63, maio/julh., 2020.
Disponível em:
https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/ensinoepesquisa/article/view/3568/pdf_123
Acesso em: 15 mai. 2020

TONETE, Débora Carvalho. Análise do ensino-aprendizagem de biologia nos anos finais da


educação básica, uma perspectiva dos conteúdos de genética, bioquímica, fisiologia e
biologia celular. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Educação:
Métodos e Técnicas de Ensino) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Medianeira,
2018.
Disponível em: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/20608
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Acesso em: 25 de nov. 2023.

OLIVEIRA, T. P. et al. A utilização de métodos construtivistas de ensino para a


desconstrução da cegueira botânica. Revista Vivências em Ensino de Ciências, Recife-PE,
v.2, n.1, jan-jun. 2018.
Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/vivencias/article/view/238715
Acesso em: 16 mai. 2020

MOUL, R. A. T. M.; SILVA, F. C. L. A construção de conceitos em botânica a partir de


uma sequência didática interativa: proposições para o ensino de ciências. Revista Exitus,
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Disponível em:
http://www.ufopa.edu.br/portaldeperiodicos/index.php/revistaexitus/article/view/313.
Acesso em: 22 mai. 2022.

DANTAS, A. T. S. Construção e aplicação de uma sequência didática utilizando o


smartphone como recurso tecnológico para o ensino de Biologia. 2019. 140 f. Dissertação
(Mestrado Profissional em Ensino de Biologia) - Universidade Federal de Mato Grosso,
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Acesso em: 24 mai. 2022.

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Disponível em: https://periodicos.uniarp.edu.br/index.php/professare/article/view/2016
Acesso em: 04 jun 2022.

MATOS, J. G. S. M. Aplicação de uma sequência didática no ensino de Biologia. 2017. 73


f. Dissertação (Mestrado em ensino de Ciências e Matemática) – Centro de Ciências,
Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017.
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Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/28015


Acesso em: 06 jun. 2022.

MOTOKANE, M. T.; Sequências didáticas investigativas e argumentação no ensino de


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LIMA, J. F.; RIBEIRO, F. P. R. de A.; SILVA, M. dos S. Sala de Aula Invertida no Ensino
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DE OLIVEIRA CARDOSO, A. C.; CARDOSO MESSEDER, J. Gamificação no ensino de


química: uma revisão de pesquisas no período 2010 - 2020. Revista Thema, [S. l.], v. 19, n.
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Acesso em: 09 jan. 2023.


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disposition=inline%3B+filename%3DREFLEXOES_SOBRE_O_ENSINO_DE_BIOLOGIA_
REA.pdf&Expires=1700510666&Signature=bsi7Cuwfbnnry5ZXxTs5Lqbm455R899ENbsVF
j6wejv6dmWksg7k8YCaQihESgjPMDTPAts1EXeLqveeGBpstp3qag3NqYSdEgTu0K0IEX
‘44

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Id=APKAJLOHF5GGSLRBV4ZA

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DURÉ, R. C.; DE ANDRADE, M. J. D.; ABÍLIO, F. J. P., Ensino de Biologia e


Contextualização do Conteúdo: Quais Temas o Aluno de Ensino Médio Relaciona com o
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‘45

Disponível em: http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-


81062021000100121&lng=pt&nrm=iso
Acessos em: 26 de nov. 2023.

ARAÚJO, Thalita Macedo; DE SOUZA TESTASICCA, Míriam Conceição; DE OLIVEIRA,


Adilson Ribeiro. Proposição de uma sequência didática complementar ao livro didático
para o ensino de histologia animal no ensino médio. Experiências em Ensino de Ciências, v.
16, n. 1, p. 159-185, 2021.

Disponível em: file:///C:/Users/naldi/Downloads/764-Texto%20do%20artigo-1598-1-10-


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biologia iniciantes. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), v. 22, p.
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Disponível em: https://www.scielo.br/j/epec/a/VmpN3GSctXLPB4kY3xF3TPB/#


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Acesso em: 27 de nov. 2023.

TANCREDO, P. C. J; MIRANDA, J. C., O ensino de Ciências e Biologia nas Escolas


Públicas do município de Miracema, Rio de Janeiro., Pesquisa e ensino em Ciências Exata
e da Natureza. Vol. 5, N° 1, 2021.

Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=8085762

Acesso em: 28 de nov. 2023.

CARLOTTO, M. S.; PALAZZO, L. DOS S.. Síndrome de burnout e fatores associados:


um estudo epidemiológico com professores. Cadernos de Saúde Pública, v. 22, n. 5, p.
1017–1026, maio 2006.

Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/kyyFwZLMGHSNpBC5gpNrq4r/#

Acesso em: 27 de nov. 2023.

LEAL DO PRADO, R.; BASTIANINI, M. E.; ZANELATO CAVALLERI, M.; FOGAÇA


ROSA RIBEIRO, S.; GAVA PIZI, E. C.; AVANSINI MARSICANO, J. Avaliação da
síndrome de Burnout em professores universitários. Revista da ABENO, [S. l.], v. 17, n. 3,
p. 21–29, 2017. DOI: 10.30979/rev.abeno.v17i3.409.

Disponível em: https://revabeno.emnuvens.com.br/revabeno/article/view/409

Acesso em: 28 nov. 2023.

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Ciências) – Universidade Estadual Paulista – (Unesp), 2017.

Disponível em: https://repositorio.unesp.br/items/6fd443b1-514a-4903-86d0-


dfe53a018cf1/full

Acesso em: 29 de nov. 2023.

SILVA, A. & ISOTANI, S. & JÚNIOR, J. (2020). Genética no Ensino Médio: as mídias
digitais e a compreensão de conteúdos abstratos. Anais dos Trabalhos de Conclusão de
Curso. Pós-Graduação em Computação Aplicada à Educação Instituto de Ciências Matemáticas
e de Computação. Universidade de São Paulo.

Disponível em: https://especializacao.icmc.usp.br/documentos/tcc/adeline_silva.pdf


‘47

Acesso em: 30 de nov. 2023.


‘48

APÊNDICES
‘49

APÊNDICE A

Link do grupo para aplicação do diagnóstico com os professores de Biologia da 14°


DIREC

https://chat.whatsapp.com/K2PtWYLZ56J49GnV6yqhkr
‘50

APÊNDICE B

Questionário diagnóstico
‘51
‘52
‘53
‘54
‘55
‘56
‘57
‘58
‘59
‘60
‘61
‘62
‘63
‘64
‘65
‘66
‘67
‘68

APÊNDICE C

Questionário de avaliação da SD
1. A forma como as aulas da SD foram desenvolvidas facilitou seu entendimento sobre o
conteúdo?
( ) Nenhum pouco
( ) Um pouco
( ) Razoável
( ) Muito
2. A forma como as aulas da SD foram desenvolvidas fizeram você se sentir como o
protagonista no processo de ensino aprendizagem?
( ) Nenhum pouco
( ) Um pouco
( ) Razoável
( ) Muito
3. A forma como as aulas da SD foram desenvolvidas contribuiu para aumentar seu
interesse pelo assunto em questão?
( ) Nenhum pouco
( ) Um pouco
( ) Razoável
( ) Muito
4. A forma como as aulas da SD foram desenvolvidas induziu você investigar coisas
relacionadas ao assunto em questão?
( ) Nenhum pouco
( ) Um pouco
( ) Razoável
( ) Muito
5. A forma como as aulas da SD foram desenvolvidas possibilitou a você perceber a
relação do assunto com o seu cotidiano?
( ) Nenhum pouco
( ) Um pouco
( ) Razoável
( ) Muito
6. A forma como as aulas da SD foram desenvolvidas se utilizada em outros assuntos
que você já estudou, facilitaria o entendimento destes?
( ) Nenhum pouco
( ) Um pouco
( ) Razoável
( ) Muito
7. A forma como as aulas da SD foram desenvolvidas facilitou o seu envolvimento com
os colegas da turma?
( ) Nenhum pouco
( ) Um pouco
( ) Razoável
( ) Muito
‘69

8. Você acha que a sequência didática atrapalhou a aprendizagem?


( ) Sim
( )Não
Se sim, diga o porquê?
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_________
9. Em uma escala de 0 a 10 o quanto você acha que a SD contribuiu a mais do que a
metodologia tradicional de ensino para sua aprendizagem? Por quê?
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
______
10. O que você acha que poderia melhorar na sequencia didática?
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_________
‘70

ANEXOS
‘71

ANEXO I

Governo do Estado do Rio Grande do Norte


Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN
Campus Central – Mossoró - RN
Curso de Mestrado Profissional em Ensino de Biologia - PROFBIO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO – TCLE

Esclarecimentos

Este é um convite para você participar da pesquisa “PERCEPÇÃO POR


PROFESSORES ACERCA DE CONTEÚDOS COMPLEXOS EM BIOLOGIA E
ELABORAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS QUE AUXILIEM NO
ENSINO APRENDIZAGEM” coordenada pelos Profs. Dr. Pablo de Castro Santos e
Arnaldo Ferreira da Costa que segue as recomendações das resoluções 466/12 e 510/16 do
Conselho Nacional de Saúde e suas complementares. Sua participação é voluntária, o que
significa que você poderá desistir a qualquer momento, retirando seu consentimento sem que
isso lhe traga nenhum prejuízo ou penalidade.

Caso decida aceitar o convite, você será submetido ao seguinte procedimento: responder
um questionário para análise sobre os assuntos da disciplina de Biologia no ensino médio
produzida na pesquisa cuja responsabilidade de aplicação é do próprio pesquisador, aluno do
Mestrado Profissional em Ensino de Biologia - PROFBIO, curso do Campus Central, da
Universidade Estadual do Rio Grande do Norte. As informações coletadas serão organizadas
em banco de dados em programa estatístico e analisadas a partir de técnicas de estatística
descritiva e inferencial.

Essa pesquisa tem como objetivo geral: “Avaliar a percepção dos professores de
Biologia sobre os conteúdos complexos e produzir uma sequência didática sobre estes
utilizando metodologias ativas para melhorar o ensino-aprendizagem”. E como objetivos
específicos: Fazer um levantamento junto aos professores de Biologia sobre os assuntos que
estes consideram mais difíceis de lecionar; Identificar as principais causas/motivos das
dificuldades encontradas por professores de Biologia em ministrar determinados conteúdos;
Planejar e produzir uma sequência didática utilizando metodologias ativas (MA) que facilitem
o processo de ensino-aprendizagem; Avaliar qualitativamente o processo de ensino-
aprendizagem do conteúdo abordado após a aplicação da SD.
‘72

O benefício desta pesquisa está na possibilidade do professor de Biologia ampliar as


estratégias metodológicas e de recursos didáticos permitindo que o aluno tenha acesso a uma
aprendizagem de modo mais dinâmico e contextualizado com o local onde vive.

Os riscos mínimos que o participante da pesquisa estará exposto são de constrangimento


na entrega do questionário ou medo de que seus dados possam ser disponibilizados em outros
contextos. Esses riscos serão minimizados mediante: Garantia do anonimato/privacidade do
participante na pesquisa, onde não será preciso colocar o nome do mesmo; Para manter o sigilo
e o respeito ao participante da pesquisa, apenas o pesquisador aplicará o questionário e somente
a pesquisador e a orientador responsável poderão manusear e guardar os questionários; Sigilo
das informações por ocasião da publicação dos resultados, visto que não será divulgado dado
que identifique o participante; Garantia que o participante se sinta a vontade para responder aos
questionários e Anuência das Instituições de ensino para a realização da pesquisa.
Os dados coletados serão, ao final da pesquisa, armazenados em CD-ROM e caixa
arquivo, guardada com chave por no mínimo cinco anos sob a responsabilidade do pesquisador
responsável Prof. Pablo de Castro Santos no Departamento de Ciências Biológicas em armário
com chave destinado ao PROFBIO, a fim de garantir a confidencialidade, a privacidade e a
segurança das informações coletadas, e a divulgação dos resultados será feita de forma a não
identificar os participantes e o responsável.
Você ficará com uma via original deste TCLE e toda a dúvida que você tiver a respeito
desta pesquisa, poderá perguntar diretamente para o pesquisador Arnaldo Ferreira da Costa,
aluno do Mestrado Profissional em Ensino de Biologia – PROFBIO, Rua Agostinho Fonseca,
n° 505, Centro, CEP – 59805-000, Lucrécia-RN. E-mail: arnaldoferreira@alu.uern.br. Dúvidas
a respeito da ética desta pesquisa poderão ser questionadas ao Comitê de Ética em Pesquisa
(CEP-UERN) – Faculdade de Medicina da UERN - Rua Miguel Antonio da Silva Neto s/n -
Aeroporto. Home page: http://www.uern.br - e-mail: cep@uern.br – CEP: 59607-360 -
Mossoró –RN Tel: (84) 3312-7032.
Se para o participante houver gasto de qualquer natureza, em virtude da sua participação
nesse estudo, é garantido o direito a indenização (Res. 466/12 II.7) – cobertura material para
reparar dano – e/ou ressarcimento (Res. 466/12 II.21) – compensação material, exclusivamente
de despesas do participante e seus acompanhantes, quando necessário, tais como transporte e
alimentação – sob a responsabilidade do pesquisador Arnaldo Ferreira da Costa.
Não será efetuada nenhuma forma de gratificação por sua participação. Os dados
coletados farão parte do nosso trabalho, podendo ser divulgados em eventos científicos e
‘73

publicados em revistas nacionais ou internacionais. O pesquisador estará à disposição para


qualquer esclarecimento durante todo o processo de desenvolvimento deste estudo. Após todas
essas informações, agradeço antecipadamente sua atenção e colaboração.

Consentimento Livre

Concordo em participar desta pesquisa “PERCEPÇÃO POR PROFESSORES ACERCA


DE CONTEÚDOS COMPLEXOS EM BIOLOGIA E ELABORAÇÃO DE MATERIAIS
DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS QUE AUXILIEM NO ENSINO APRENDIZAGEM”.
Declarando, para os devidos fins, que fui devidamente esclarecido quanto aos objetivos da
pesquisa e dos possíveis riscos que possam advir de tal participação. Foram garantidos a mim
esclarecimentos que venham a solicitar durante a pesquisa e o direito de desistir da participação
em qualquer momento, sem que minha desistência implique em qualquer prejuízo a minha
pessoa ou a minha família. Autorizo assim, a publicação dos dados da pesquisa, a qual me
garante o anonimato e o sigilo dos dados referentes à minha identificação.

Lucrécia, ______/_______/_______.

__________________________________________
Assinatura do Pesquisador

___________________________________________
Assinatura do Participante

Arnaldo Ferreira da Costa – Escola Estadual Josefina Xavier, no endereço Avenida Luiz
Solano, 400, Bairro centro, CEP – 59805-000 Lucrécia-RN. Tel: (84) 3396-0137.
Prof. Dr. Pablo de Castro Santos (Orientador da Pesquisa – Pesquisador Responsável) -
Curso de Mestrado Profissional em Ensino de Biologia, da Universidade do Estado do Rio
Grande do Norte – UERN, Campus Universitário Central, no endereço Rua Professor Antônio
Campos, s/n, BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva, CEP– 59600-000 Mossoró – RN. Tel.(84)
3315-2145
Comitê de Ética em Pesquisa (CEP-UERN) - Faculdade de Medicina da UERN - Rua Miguel
Antonio da Silva Neto s/n - Aeroporto Home page: http://www.uern.br - e-mail: cep@uern.br
– CEP: 59607-360 - Mossoró –RN Tel: (84) 3312-7032.
‘74

ANEXO II

Governo do Estado do Rio Grande do Norte


Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN
Campus Central – Mossoró – RN
Curso de Mestrado Profissional em Ensino de Biologia - PROFBIO

TERMO ASSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO - TALE


 Declaro que estou ciente e concordo em participar do estudo “PERCEPÇÃO
POR PROFESSORES ACERCA DE CONTEÚDOS CONSIDERADOS DIFÍCIES NA
BIOLOGIA E ELABORAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS QUE
AUXILIEM NO ENSINO APRENDIZAGEM”, orientado pelo(a) Prof. Dr. Pablo de
Castro Santos. Declaro que fui devidamente esclarecido quanto ao objetivo geral: “Avaliar a
percepção dos professores de Biologia sobre os conteúdos complexos e produzir uma sequência
didática sobre estes utilizando metodologias ativas para melhorar o ensino-aprendizagem” e
quanto aos objetivos específicos: Fazer um levantamento junto aos professores de Biologia
sobre os assuntos que estes considerem mais difíceis de lecionar; Identificar as principais
causas/motivos das dificuldades encontradas por professores de Biologia em ministrar
determinados conteúdos; Planejar e produzir uma sequência didática utilizando metodologias
ativas (MA) que facilitem o processo de ensino-aprendizagem; Avaliar qualitativamente o
processo de ensino-aprendizagem do conteúdo abordado após a aplicação da SD. Quanto aos
procedimentos aos quais serei submetido: responder a um questionário de avaliação da eficácia
da SD no processo de ensino aprendizagem, cujo as informações coletadas serão organizadas
em banco de dados em programa estatístico e analisadas a partir de técnicas de estatística básica.
E dos possíveis riscos de ordem emocional (constrangimento/vergonha de a sua vida ser
exposta) que possam advir de tal participação e que serão minimizados mediante: Garantia do
anonimato/privacidade do participante na pesquisa, onde não será preciso colocar o nome do
mesmo; Para manter o sigilo e o respeito aos participantes da pesquisa, apenas o pesquisador
aplicará o questionário e somente o pesquisador e orientador responsável poderão manusear e
guardar os questionários; Sigilo das informações por ocasião da publicação dos resultados, visto
que não será divulgado dado que identifique o participante; Garantia que o participante se sinta
à vontade para responder aos questionários e Anuência das diretoras das Instituições de ensino
para a realização da pesquisa. Dessa forma, concordo em participar voluntariamente da pesquisa
e autorizo sua publicação.
‘75

___________________________________________
Assinatura do Aluno

Lucrécia – RN, ___/___/2023


Arnaldo Ferreira da Costa - Escola Estadual Josefina Xavier, no endereço Avenida Luiz Solano, 400, Bairro centro, CEP – 59805-000
Lucrécia-RN. Tel: (84) 3396-0137.
Prof. Dr. Pablo de Castro Santos (Orientador da Pesquisa – Pesquisador Responsável) - Curso de Mestrado Profissional em Ensino de
Biologia, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN, Campus Universitário Central, no endereço Rua Professor Antônio
Campos, s/n, BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva, CEP– 59600-000 Mossoró – RN. Tel.(84) 3315-2145
Comitê de Ética em Pesquisa (CEP-UERN) - Faculdade de Medicina da UERN - Rua Miguel Antonio da Silva Neto s/n - Aeroporto Home
page: http://www.uern.br - e-mail: cep@uern.br – CEP: 59607-360 - Mossoró –RN Tel: (84) 3312-7032.
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ANEXO III

Governo do Estado do Rio Grande do Norte


Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN
Campus Central – Mossoró - RN
Curso de Mestrado Profissional em Ensino de Biologia - PROFBIO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO – TCLE

Esclarecimentos

Este é um convite para você participar da pesquisa “PERCEPÇÃO POR


PROFESSORES ACERCA DE CONTEÚDOS COMPLEXOS EM BIOLOGIA E
ELABORAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS QUE AUXILIEM NO
ENSINO APRENDIZAGEM” coordenada pelos Profs. Dr. Pablo de Castro Santos e
Arnaldo Ferreira da Costa que segue as recomendações das resoluções 466/12 e 510/16 do
Conselho Nacional de Saúde e suas complementares. Sua participação é voluntária, o que
significa que você poderá desistir a qualquer momento, retirando seu consentimento sem que
isso lhe traga nenhum prejuízo ou penalidade.

Caso decida aceitar o convite, seu/sua filho(a) será submetido ao seguinte


procedimento: responder a um questionário de avaliação da eficácia da SD no processo de
ensino aprendizagem, cuja responsabilidade de aplicação é do próprio pesquisador, aluno do
Mestrado Profissional em Ensino de Biologia - PROFBIO, curso do Campus Central, da
Universidade Estadual do Rio Grande do Norte. As informações coletadas serão organizadas
em banco de dados em programa estatístico e analisadas a partir de técnicas de estatística
descritiva e inferencial.

Essa pesquisa tem como objetivo geral: “Avaliar a percepção dos professores de
Biologia sobre os conteúdos considerados complexos e produzir uma sequência didática sobre
estes utilizando metodologias ativas para melhorar o ensino-aprendizagem”. E como objetivos
específicos: Fazer um levantamento com os professores de Biologia sobre os assuntos
considerados mais difíceis de lecionar; Identificar as principais causas/motivos das dificuldades
encontradas por professores de Biologia em ministrar determinados conteúdos; Planejar e
produzir uma sequência didática utilizando metodologias ativas (MA) que facilitem o processo
‘77

de ensino-aprendizagem. Avaliar qualitativamente o processo de ensino-aprendizagem do


conteúdo abordado após a aplicação da SD.

O benefício desta pesquisa está na possibilidade do professor de Biologia ampliar as


estratégias metodológicas e de recursos didáticos permitindo que o aluno tenha acesso a uma
aprendizagem de modo mais dinâmico e contextualizado com o local onde vive.

Os riscos mínimos que o participante da pesquisa estará exposto são de constrangimento


na entrega do questionário ou medo de que seus dados possam ser disponibilizados em outros
contextos. Esses riscos serão minimizados mediante: Garantia do anonimato/privacidade do
participante na pesquisa, onde não será preciso colocar o nome do mesmo; Para manter o sigilo
e o respeito ao participante da pesquisa, apenas o pesquisador aplicará o questionário e somente
o pesquisador e o orientador responsável poderão manusear e guardar os questionários; Sigilo
das informações por ocasião da publicação dos resultados, visto que não será divulgado dado
que identifique o participante; Garantia que o participante se sinta a vontade para responder aos
questionários e Anuência das Instituições de ensino para a realização da pesquisa.
Os dados coletados serão, ao final da pesquisa, armazenados em CD-ROM e caixa
arquivo, guardada com chave por no mínimo cinco anos sob a responsabilidade do pesquisador
responsável Prof. Pablo de Castro Santos no Departamento de Ciências Biológicas em armário
com chave destinado ao PROFBIO, a fim de garantir a confidencialidade, a privacidade e a
segurança das informações coletadas, e a divulgação dos resultados será feita de forma a não
identificar os participantes e o responsável.
Você ficará com uma via original deste TCLE e toda a dúvida que você tiver a respeito
desta pesquisa, poderá perguntar diretamente para o pesquisador Arnaldo Ferreira da Costa,
aluno do Mestrado Profissional em Ensino de Biologia – PROFBIO, Rua Agostinho Fonseca,
n° 505, Centro, CEP – 59805-000, Lucrécia-RN. E-mail: arnaldoferreira@alu.uern.br. Dúvidas
a respeito da ética desta pesquisa poderão ser questionadas ao Comitê de Ética em Pesquisa
(CEP-UERN) – Faculdade de Medicina da UERN - Rua Miguel Antonio da Silva Neto s/n -
Aeroporto. Home page: http://www.uern.br - e-mail: cep@uern.br – CEP: 59607-360 -
Mossoró –RN Tel: (84) 3312-7032.
Se para o participante houver gasto de qualquer natureza, em virtude da sua participação
nesse estudo, é garantido o direito a indenização (Res. 466/12 II.7) – cobertura material para
reparar dano – e/ou ressarcimento (Res. 466/12 II.21) – compensação material, exclusivamente
de despesas do participante e seus acompanhantes, quando necessário, tais como transporte e
alimentação – sob a responsabilidade do pesquisador Arnaldo Ferreira da Costa.
‘78

Não será efetuada nenhuma forma de gratificação por sua participação. Os dados
coletados farão parte do nosso trabalho, podendo ser divulgados em eventos científicos e
publicados em revistas nacionais ou internacionais. O pesquisador estará à disposição para
qualquer esclarecimento durante todo o processo de desenvolvimento deste estudo. Após todas
essas informações, agradeço antecipadamente sua atenção e colaboração.

Consentimento Livre

Concordo em participar desta pesquisa “PERCEPÇÃO POR PROFESSORES ACERCA


DE CONTEÚDOS COMPLEXOS EM BIOLOGIA E ELABORAÇÃO DE MATERIAIS
DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS QUE AUXILIEM NO ENSINO APRENDIZAGEM”.
Declarando, para os devidos fins, que fui devidamente esclarecido quanto aos objetivos da
pesquisa e dos possíveis riscos que possam advir de tal participação. Foram garantidos a mim
esclarecimentos que venham a solicitar durante a pesquisa e o direito de desistir da participação
em qualquer momento, sem que minha desistência implique em qualquer prejuízo a minha
pessoa ou a minha família. Autorizo assim, a publicação dos dados da pesquisa, a qual me
garante o anonimato e o sigilo dos dados referentes à minha identificação.

Lucrécia, ______/_______/_______.

__________________________________________
Assinatura do Pesquisador

___________________________________________
Assinatura do Participante
Arnaldo Ferreira da Costa - Escola Estadual Josefina Xavier, no endereço Avenida Luiz
Solano, 400, Bairro centro, CEP – 59805-000 Lucrécia-RN. Tel: (84) 3396-0137.
Prof. Dr. Pablo de Castro Santos (Orientador da Pesquisa – Pesquisador Responsável) -
Curso de Mestrado Profissional em Ensino de Biologia, da Universidade do Estado do Rio
Grande do Norte – UERN, Campus Universitário Central, no endereço Rua Professor Antônio
Campos, s/n, BR 110, km 48, Bairro Costa e Silva, CEP– 59600-000 Mossoró – RN. Tel.(84)
3315-2145
Comitê de Ética em Pesquisa (CEP-UERN) - Faculdade de Medicina da UERN - Rua Miguel
Antonio da Silva Neto s/n - Aeroporto Home page: http://www.uern.br - e-mail: cep@uern.br
– CEP: 59607-360 - Mossoró –RN Tel: (84) 3312-7032.
‘79

ANEXO IV
‘80

ANEXO V
‘81

ANEXO VI
‘82

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