Práticas Culturais

______________________________________________________________________
______________________________________________________________________ 5. PRÁTICAS CULTURAIS
1. ESCOLHA DA CULTIVAR:
- nível tecnológico
- disponibilidade de sementes
- arquitetura da planta
- potencial produtivo
- grau de resistência
- adaptabilidade e estabilidade
Regionalização de
cultivo
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2. ÉPOCAS DE SEMEADURA:
- cedo = setembro a outubro
- normal = outubro a novembro
- tardio = dezembro a janeiro
- safrinha = fevereiro a março
fatores climáticos
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RECOMENDAÇÕES - AGROCERES
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______________________________________________________________________
RECOMENDAÇÕES - EMBRAPA
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ÉPOCAS DE SEMEADURA PARA

O MILHO SAFRINHA:
______________________________________________________________________
FONTE: DUARTE et al. (2000).

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3. INSTALAÇÃO E MANEJO DA CULTURA DO

MILHO:
- sistemas de manejos de solo

- sucessão ou rotação de culturas
- plantabilidade (???)
- manejo de pragas e plantas daninhas
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
a) TRATAMENTO DE SEMENTES DE MILHO:
- trata-se de “um seguro” MIP e MID

- evitar problemas fitossanitários
• doenças de solo
• insetos-praga: lagartas, cupins,
corós, percevejo e cigarrinhas
Percevejo barriga-verde
Larvas de coró no solo
Lagarta elasmo
Cigarrinha-da-pastagem
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b) ESQUEMA DE ROTAÇÃO DE CULTURAS

ANUAIS:
Milho ou Soja ou Arroz
out-nov/08 a fev-mar/09
Milho ou Sorgo Trigo ou Feijão

fev-mar/10 a jul-ago/10 mar-abr-mai/09 a jul-ago/09
Feijão ou Soja ou Arroz

ago-set-out-nov/09 a dez-fev-mar/10
FONTE: FARINELLI (informações pessoais, 2008).

PRODUTIVIDADE DO MILHO SOB DIFERENTES
PALHADAS
Nabo forrageiro
Pousio
Milheto
Aveia preta
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c) ARRANJO POPULACIONAL:
Densidade de Espaçamento
X
semeadura entrelinhas
Densidade populacional
forte influência no milho

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DENSIDADE ÓTIMA cultivar, disponibilidade

hídrica e de nutrientes
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ALTA DENSIDADE POPULACIONAL

alterações morfo-fisiológicas:
- plantas mais altas
- espigas menores
- colmos mais finos
- >>> o acamamento
- <<< a prolificidade
- >>> pragas/doenças
- retarda a emissão dos estilos-estigmas
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CULTIVARES x DENSIDADE POPULACIONAL
TIPO DA CULTIVAR DENSIDADE

RECOMENDADA
(plantas/ha)
Variedades 40.000 a 50.000
H. Duplos 45.000 até 65.000
H. Simples e Triplos 50.000 até 80.000
*** Obs.: análise de mais de 230 cultivares de milho no Brasil

(safra 2004/05 – Embrapa Milho e Sorgo, 2007).
______________________________________________________________________
FONTE: DEKALB (2008).

______________________________________________________________________
FONTE: PIONEER SEMENTES (2007).

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ESPAÇAMENTO ENTRELINHAS:
- no Brasil 80 a 90 cm
- tendência 45 a 50 cm (razões ???)
CUIDADOS A SEREM TOMADOS COM A

REDUÇÃO DO ESPAÇAMENTO:
- plataforma da colhedora
- >>> consumo de sementes
- conhecimento prévio das cultivares
FONTE: FORNASIERI FILHO (1992); FANCELLI & DOURADO NETO (2002); EMBRAPA
MILHO E SORGO (2007).
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
CUSTO/BENEFÍCIO
ESPAÇAMENTO POPULAÇÃO kg/ha RECEITA/ha
50 cm 70.000 11.008 R$ 3.302,00
80 cm 70.000 10.240 R$ 3.072,00
Diferença R$ 230,00
- Custo de tratamento de sementes = R$ 74,00/ha

- BENEFÍCIO = R$ 156,00/ha
FONTE: WATANABE (2006).
______________________________________________________________________
CONSUMO DE SEMENTES:
kg/ha = nºde sementes/m2 x massa de 1000 grãos (g)

% germinação
Estabelecido pelas empresas (“padrão”)

______________________________________________________________________
d) MANEJO DE PLANTAS DANINHAS:
- controle inadequado = 10 até 80% de

perdas
- rota fotossintética C4 vantagens
* tiririca, capim carrapicho, grama
seda, capim braquiária, capim marmelada,
capim colchão, etc.
Período Crítico 20 aos 60 d.a.e.

HERBICIDAS REGISTRADOS – PRÉ EMERGENTES
Nome Comum Nome Comercial Concentração Dose

(g/L ou g/kg) (kg ou L/ha)
atrazine Atranex 500 Sc 500 4,0 - 5,0
Atrazina Nortox 500 3,0 - 6,5
500 SC
Gesaprim 500 500 5,0 - 6,0
Siptran 800 2,0 - 4,0
Gesaprim GRDA 880 2,5 -3,5
atrazine + Primaiz 500 SC 250 + 250 5,0 - 8,0
metolachlor Primestra SC 200 + 300 5,0 - 8,0
atrazine + s- Primagran Gold 370 + 230 3,5 - 4,5
metolachlor Primestra Gold 370 + 270 3,25 - 4,5
metolachlor Dual 960 CE 960 2,5 - 3,0
s-metolachlor Dual Gold 960 2,5 - 3,0
HERBICIDAS REGISTRADOS – PÓS EMERGENTES
Nome Comum Nome Concentração Dose

Comercial (g/L ou g/kg) (kg ou L/ha)
atrazine + óleo Primóleo 400 + 300 5,0 - 6,0
vegetal
atrazine + Sanson AZ 500 + 20 1,75 - 2,0
nicosulfuron
bentazon Basagran 600 600 1,2
Banir 480 480 1,5 - 2,5
carfentrazone- Aurora 400 SC 400 0,025 - 0,125
ethyl
nicosulfuron Sanson 40 SC 340 1,25 - 1,50
FONTE: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO (2006).

______________________________________________________________________
ESQUEMA DE MANEJO DE INVASORAS NO MILHO

Práticas Culturais

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ÉPOCAS DE SEMEADURA PARA

FONTE: DUARTE et al. (2000).

3. INSTALAÇÃO E MANEJO DA CULTURA DO

- sistemas de manejos de solo

a) TRATAMENTO DE SEMENTES DE MILHO:

- trata-se de “um seguro” MIP e MID

b) ESQUEMA DE ROTAÇÃO DE CULTURAS

Milho ou Sorgo Trigo ou Feijão

Feijão ou Soja ou Arroz

FONTE: FARINELLI (informações pessoais, 2008).

forte influência no milho

DENSIDADE ÓTIMA cultivar, disponibilidade

ALTA DENSIDADE POPULACIONAL

CULTIVARES x DENSIDADE POPULACIONAL

TIPO DA CULTIVAR DENSIDADE

*** Obs.: análise de mais de 230 cultivares de milho no Brasil

FONTE: DEKALB (2008).

FONTE: PIONEER SEMENTES (2007).

CUIDADOS A SEREM TOMADOS COM A

ESPAÇAMENTO POPULAÇÃO kg/ha RECEITA/ha

50 cm 70.000 11.008 R$ 3.302,00

80 cm 70.000 10.240 R$ 3.072,00

- Custo de tratamento de sementes = R$ 74,00/ha

kg/ha = nºde sementes/m2 x massa de 1000 grãos (g)

Estabelecido pelas empresas (“padrão”)

d) MANEJO DE PLANTAS DANINHAS:

- controle inadequado = 10 até 80% de

Período Crítico 20 aos 60 d.a.e.

Nome Comum Nome Comercial Concentração Dose

Nome Comum Nome Concentração Dose

FONTE: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO (2006).

ESQUEMA DE MANEJO DE INVASORAS NO MILHO

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