UNIVERSIDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS - UNCISAL

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA- CED UNIVERSIDADE ABERTA DO

BRASIL - UAB COORDENAÇÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM
GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

ANÁLISE DOS RISCOS À RADIAÇÃO NAS ATIVIDADES DO

TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA VISANDO A APRESENTAÇÃO
DE UMA PROPOSTA DE MELHORIA E ADEQUAÇÃO DO
TRABALHO NOS PROCESSOS RELACIONADOS AO SETOR DE
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM.

Aluno: JULIANA SANTOS GOMES

Aluno: MARIA DILMA DA SILVA
Orientador(a): Maria Helena Pires

Fevereiro de 2024

1
 JULIANA SANTOS GOMES
MARIA DILMA DA SILVA

ANÁLISE DOS RISCOS À RADIAÇÃO NAS ATIVIDADES DO

TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA VISANDO A APRESENTAÇÃO
DE UMA PROPOSTA DE MELHORIA E ADEQUAÇÃO DO
TRABALHO NOS PROCESSOS RELACIONADOS AO SETOR DE
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM.

Trabalho apresentado como requisito parcial para a

Conclusão do Curso de Especialização em
Gestão de Sistemas e Serviços Públicos de Saúde
do Centro de Educação a Distância da Universidade Estadual
de Ciências da Saúde – UNCISAL e UAB,
orientado pela Prof. (a) Maria Helena Pires

COMISSÃO EXAMINADORA

______________________________________
Maria Helena Pires

Universidade Estadual de Ciência da Saúde de Alagoas

2
 AGRADECIMENTOS

Agradecemos a Deus por sempre nos mostrar o caminho certo.

Gratidão pela participação dos professores Bruna De Cesaro e Francisco Das

Chagas Teixeira Neto cuja dedicação e atenção foram essenciais para que este
trabalho fosse concluído satisfatoriamente.

Grato pela confiança depositada pela minha orientadora Maria Helena Pires me colocar na
direção correta.

Também agradeço à Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas e aos seus

docentes que nos incentivaram a percorrer o caminho da pesquisa científica.

GOMES, JULIANA SANTOS; DA SILVA, MARIA DILMA. ANÁLISE DOS RISCOS

À RADIAÇÃO NAS ATIVIDADES DO TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA VISANDO A
APRESENTAÇÃO DE UMA PROPOSTA DE MELHORIA E ADEQUAÇÃO DO
TRABALHO NOS PROCESSOS RELACIONADOS AO SETOR DE DIAGNÓSTICO

3
 POR IMAGEM. Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização em Gestão de
Sistemas e Serviços Públicos de Saúde do Centro de Educação a Distância da Universidade
Estadual de Ciências da Saúde – UNCISAL e UAB. 2024.1.

RESUMO

O objetivo deste trabalho é trazer para o âmbito da saúde do trabalhador

questionamentos relativos aos riscos ambientais a que estão expostos os
trabalhadores de uma Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital Público
localizado no município de Maceió-AL. Para tanto, elaborou-se um instrumento em
que os trabalhadores envolvidos descreviam os riscos ambientais da Unidade de
Terapia Intensiva. Como resultado comprovou-se no ambiente a existência de riscos
biológicos, físicos, químicos, ergonômicos e riscos de acidentes do trabalho.
Implantou-se a seguir o mapa de risco da UTI. O mapa de risco é definido como uma
metodologia descritiva e qualitativa de investigação territorial de risco. No Brasil o
mapeamento começa a se difundir a partir da década de 80 e foi utilizado como
intuito de estudar as condições de trabalho e incorporar a dimensão política da ação
do trabalhador na defesa dos seus direitos, com embasamento no modelo Operário
Italiano. A realização da pesquisa deixou evidente ao conhecimento, que o uso de
equipamentos de proteção individual entregue a todos os colaboradores do hospital
é de extrema importância para a proteção dos riscos que ameaçam sua segurança e
saúde.

Palavras-chave: Riscos ambientais; Proteção individual; Segurança; Saúde;

GOMES, JULIANA SANTOS; DA SILVA, MARIA DILMA. ANÁLISE DOS RISCOS

À RADIAÇÃO NAS ATIVIDADES DO TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA VISANDO A
APRESENTAÇÃO DE UMA PROPOSTA DE MELHORIA E ADEQUAÇÃO DO
TRABALHO NOS PROCESSOS RELACIONADOS AO SETOR DE DIAGNÓSTICO

4
 POR IMAGEM. Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização em Gestão de
Sistemas e Serviços Públicos de Saúde do Centro de Educação a Distância da Universidade
Estadual de Ciências da Saúde – UNCISAL e UAB. 2024.1.

ABSTRACT

The objective of this work is to bring questions related to environmental risks to which
workers in an Intensive Care Unit of a Public Hospital located in the city of Maceió-AL
are exposed to the scope of workers' health. For that, an instrument was elaborated in
which the workers involved described the environmental risks of the Intensive Care Unit.
As a result, the existence of biological, physical, chemical, ergonomic risks and risks of
accidents at work were confirmed in the environment. The ICU risk map was then
implemented. The risk map is defined as a descriptive and qualitative methodology for
territorial risk investigation. In Brazil, mapping began to spread in the 1980s and was
used with the aim of studying working conditions and incorporating the political
dimension of workers' actions in defense of their rights, based on the Italian Workers'
model. The realization of the research made it clear to the knowledge that the use of
personal protective equipment delivered to all hospital employees is extremely important
for the protection of risks that threaten their safety and health.

Key Words: Environmental risks; Personal protection; Security; Health;

5
 SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 07

2 OBJETIVOS 09

2.1. Geral

2.2. Específicos

3. MATRIZ OPERATIVA 13

3.1 Cenário de intervenção

3.2 Público-Alvo da Intervenção

3.3 Período da Intervenção

3.4 Quadro metodológico do Plano de Ação: ações propostas, estratégias

metodológicas e público alvo

3.5 Quadro metodológico do Plano de Ação: materiais e estrutura, parceiros e prazos

de execução

4. AVALIAÇÃO: Análise de Viabilidade

5. RESULTADOS ESPERADOS 17

REFERÊNCIAS 18

6
8
1 INTRODUÇÃO

Os riscos hospitalares para os colaboradores caracterizam-se em qualquer situação

que tenha potencial para provocar danos ou lesões aos trabalhadores, resultantes de
doenças ocupacionais ou de acidentes de trabalho. É imprescindível garantir um ambiente
adequado, preservando a integridade de funcionários, isso porque, devido aos riscos
envolvidos na própria natureza dos serviços, o setor hospitalar está entre aqueles onde
mais há registros de acidentes de trabalho (OLIVEIRA; MUROFUSE, 2001).

De acordo com os dados do Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho,

iniciativa do Ministério Público do Trabalho (MPT) (2023), da Organização Internacional
do Trabalho e de outros órgãos do governo federal, divulgados no fim de março de 2023,
apontam que, em 2022, o setor de atendimento hospitalar liderou o ranking com maior
número de acidentes de trabalho, com 55.697 registros. Já a ocupação mais
frequentemente citada em notificações de acidentes de trabalho foi a de técnico de
enfermagem – com 36.532 casos. O levantamento também destaca como o terceiro agente
causador mais presente nas ocorrências relacionadas à acidentes no local de serviço, o
contato com pessoas doentes ou material infecto contagiante (23.521 notificações).

Dentre os diversos setores do hospital, a Unidade de Radiologia representa área

extremamente complexa, em virtude das atividades desenvolvidas e dos riscos inerentes,
e o trabalho nesse setor exige profissionais qualificados e cientes dos riscos associados,
de suas responsabilidades na proteção dos usuários e de si mesmos por meio da aplicação
de medidas de prevenção e controle de infecção e radioproteção. (Bisagni C, Moura JFP,
Mauro MYC. Risco de radiação ionizante em trabalhadores na unidade de radiologia.
2005).

A atuação do Tecnólogo em Radiologia se concentra nas ações de aquisição e

processamento da imagem radiográfica, seguindo protocolos específicos para diferentes
procedimentos radiológicos, garantindo que a técnica correta seja aplicada para capturar
as imagens necessárias.

Sabe-se que, o ambiente hospitalar é um local no qual coexistem ambientes

heterogêneos pelos diversos grupos de pessoas que frequentam, com isso, vários fatores
de riscos estão envolvidos nesse estabelecimento de saúde. Assim sendo, podemos definir
os riscos no ambiente supracitado a tudo que possa comprometer a integridade desse
9
“conjunto” (AREOSA, 2009). Um dos fatores necessários para reduzir o risco no
ambiente hospitalar e redimensionar o papel de cada um nessa situação é a criação do
mapa de riscos. Como é estabelecido pela Norma Regulamentadora (NR) nº 5, uma das
obrigações da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) é "elaborar o mapa de
risco com assessoria do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho (SESMT), onde houver (GOMES, Pollyana Rodrigues Santiago;
PRADA, Mareni Schlickmann. GESTÃO NA SAÚDE E SEGURANÇA DO
TRABALHADOR.)

No caso do mapa de risco, para este instrumento é de suma importância que o

colaborador participe de todo o processo de elaboração e de execução deste instrumento
de prevenção. É totalmente ineficaz colocar o mapa de risco nos locais necessários
estabelecidos por lei se os trabalhadores não sabem lê-lo ou se não reconhecem seu valor
enquanto um mecanismo de controle eficaz dos riscos (MATTOS; FREITAS, 1994).

O Tecnólogo em Radiologia é essencial no controle de riscos hospitalar, tanto é

quea Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) dedica um capítulo a isso na
Norma Regulamentadora nº 32, Portaria nº 453 da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa). Entre os riscos existentes ao tecnólogo, os mais presentes são os riscos
físicos, ergonômicos e de acidentes. O risco físico pela suscetibilidade da radiação
ionizante no ambiente de trabalho. O risco biológico pela exposição a vírus e bactérias. O
risco de acidente, pela possibilidade de incêndio, devido os aparelhos eletroeletrônicos e
as instalações elétricas e o risco ergonômico pela postura de trabalho inadequada, ritmo
excessivo de trabalho, repetitividade e ritmo excessivo de trabalho (OLIVEIRA;
MUROFUSE, 2001).

A partir disto, a presente pesquisa tem como principal objetivo, analisar os riscos à
radiação nas atividades do tecnólogo em radiologia visando a apresentação de uma
proposta de melhoria e adequação do trabalho nos processos relacionados ao setor de
diagnóstico por imagem um estudo de caso realizado em um hospital de grande porte
localizando no Município de Maceió-AL.

10
 2 METODOLOGIA

2.1 Levantamento dos principais Riscos eminentes ao local de trabalho do Tecnólogo

em Radiologia

Para o levantamento dos principais riscos que serão verificados na área de estudo
foram realizadas 4 visitas in loco no setor UTI (Unidade de Terapia Intensiva) com o
principal objetivo de analisar os principais riscos na inspeção do tecnólogo em radiologia,
conforme apresentado na figura 1 abaixo.

O primeiro risco apontado é o de agentes físicos pela exposição às radiações

ionizantes como raio-x portátil em leito. O segundo risco é o biológico pela facilidade de
transmissão ao vírus, bactérias, fungos do setor em si, e no contágio indireto do
equipamento médico por objetos contaminados do paciente com fluidos ou sangue, ou
por intermédio do ar. O terceiro risco é o ergonômico que se deve ao grande esforço do
profissional, devido aos pacientes estarem em estado grave e acamado, necessitando de
auxílio para movimentar-se, acarretando no desgaste físico do profissional e forçando
membros superiores, inferiores e a coluna.

A Unidade de Terapia Intensiva do hospital em estudo está localizada no quarto

andar do prédio central. A área física é de aproximadamente 900 m2 onde 17 leitos/boxes
estão distribuídos em cinco postos, sendo 16 leitos ativos, com mais uma sala com 1
isolamento. Além da área de internação, há também a área administrativa, os corredores,
a sala de equipamentos, o auditório, os sanitários, os vestiários e o arsenal de material de
consumo e de descarte de roupas.

2.2 Elaboração do Mapa de Risco proveniente do levantamento

Nesta etapa, será realizado o Mapa de risco conforme a coleta de informações e

levantamento realizado anteriormente, o mapa será elaborado utilizando o programa
Canva com as identificações dos riscos em cores e divididos por partes do setor. A seleção
do ambiente a ser priorizado levou em consideração o tipo principal de atividade
desenvolvida no setor, o volume de trabalho (traduzido pela frequência de realização do
procedimento e/ou de utilização dos espaços físicos) e a gravidade dos riscos envolvidos
no procedimento.

11
2.3 Identificação possíveis inadequações nos setores de Alta Criticidade

A primeira etapa da identificação é incluir um medidor para medição da radiação

espalhada em exames de raios-x de rotina. A segunda etapa é estudar juntamente com o
setor de segurança do trabalho possibilidades de soluções para diminuir os riscos ao
colaborador e paciente no setor da UTI. A terceira etapa destaca-se ainda o treinamento
anual com o setor de qualidade hospitalar e a educação continuada sobre proteção
radiológica de todos os profissionais envolvidos, visando ao cumprimento do que a
legislação preconiza como forma de proteger-se ao risco físico da radiação ionizante, que
engloba o uso de EPI no processo de trabalho dos profissionais das técnicas radiológicas.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Abaixo procurou-se investigar os riscos de acidentes identificados no decorrer do

processo de trabalho. De acordo com o levantamento in loco, foi elaborado um quadro no
aplicativo canva com as identificações dos riscos em grupos e os seus efeitos para o
Engenheiro clínico em subgrupo.

Figura 2 – Apresentação de classificação e distribuição dos riscos identificados

3.1 Mapa de risco

12
 Na figura 3 abaixo é apresentado o Mapa de Risco elaborado referente a Unidade de
Terapia Intensiva, com a simbologia dos riscos em cores e sua representação entre as
salas.
Para a elaboração dos mapas de riscos foram considerados, segundo a Portaria SEPRT
n.º 1.359, de 09 de dezembro de 2019 10/12/19, os riscos ambientais os agentes físicos,
químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. Nos mapas de riscos foram
representados os riscos identificados, os agentes e o grau de intensidade de cada risco
nos setores avaliados. Após o diagnóstico dos riscos, foi possível estabelecer propostas
de medidas corretivas.

Figura 3 – Mapa de riscos

Nos estudos a primeira causa de acidente constatada foi por material perfurocortante. Com
relação a sinalização inadequada pode-se ter riscos apontados do grupo 5 (acidente),
observa-se que não são riscos específicos da área hospitalar, existindo ocorrências similares
em indústrias e atividades comerciais, com grande impacto nas condições de saúde dos
trabalhadores.
Quanto ao esforço físico e postura não ergonômica, são agentes agressivos cuja fonte tem
ação em pontos específicos do ambiente para os funcionários. A postura incorreta devido a
condições de trabalho leva à fadiga muscular e a lesões na coluna vertebral. Em suas

13
conclusões, relatou que os trabalhadores referem que as dores nas costas são produzidas
principalmente pelo transporte e a movimentação de equipamentos. No que se refere ao
contato com fluido corporal é um risco biológico muito encontrado no ambiente hospitalar.
A contaminação por meio de secreções e eliminações é considerada risco biológico para o
trabalhador.

3.2 Proposição de possíveis melhorias

Fica constatado que os riscos identificados aparecem em maior número quando
relacionados aos equipamentos que tem contato direto com o paciente e às próprias
características de pacientes críticos, tais como: presença de sangue, secreções, fluidos
corpóreos por incisões, sondagens, cateteres e na necessidade de raio-x em leito, expondo
ao engenheiro clinico a esse contato; elevado número de procedimentos e intervenções
que necessitam utilizar materiais perfuro cortantes e equipamentos; dependência dos
pacientes, que exige a presença para averiguar chamados do setor da engenharia clínica;
investigação diagnóstica devido a averiguação do real problema no equipamento de alta
criticidade, expondo ao colaborador a infecções e doenças não confirmadas. Essa
realidade identificada condiz com o levantamento da vivência em que o autor verifica que
os riscos ocasionados estão inter-relacionados com os riscos de seus pacientes.
Na UTI existe uma grande variedade de equipamentos disponíveis para monitorar os
doentes e auxiliar a equipe de trabalho da enfermagem. Muitas vezes necessitam ser
substituídos, devido a problemas técnicos ou pela evolução tecnológica, no entanto, a
tecnologia nova nem sempre atende às expectativas, na utilização de equipamentos com
tecnologia superada (camas com dispositivo manual de ajuste, macas sem ajuste de altura,
monitores com parâmetros e alarmes insuficientes); ausência de manutenção preventiva
dos equipamentos e do mobiliário e a inexistência de equipamentos auxiliares para
mobilização e transferência de pacientes são alguns dos fatores que acabam contribuindo
com os riscos de acidentes.
A chave para a redução desses riscos é a educação permanente mensais com a equipe da
Segurança do trabalho do hospital juntamente com a equipe de enfermagem, médicos e
técnicos de enfermagem do setor e o engenheiro clinico e seus técnicos no que se refere
ás normas de biossegurança, visando assim esclarecimentos, como uso de EPIs e seu
descarte correto, para que os funcionários estejam paramentados com seus EPIs, que eles
entendam sua utilidade no trabalho e o que irá auxiliar em caso de acidentes, é preciso
enfatizar que o EPI não previne o acidente e sim diminui os efeitos causados por ele, outro
14
ponto a se destacar é evitar também a movimentação de equipamentos contaminados com
fluidos sem a devida higienização entre os corredores. Além de treinamentos da equipe
da engenharia clinica ao setor, como do funcionamento correto dos equipamentos e suas
particularidades.

3.2 MATRIZ OPERATIVA DAS AÇÕES

QUESTÃO 08 - Preencha as instituições parceiras e a equipe organizadora

PARCERIAS INSTITUCIONAIS

15
 Objetivos específicos Instituições parceiras

Observarei a organização da equipe de Hospital da Mulher Dra. Nise da Silveira

Educação e seu modo de produção de
eventos educacionais Núcleo de Educação Permanente do Hospital da Mulher
Dra. Nise da Silveira

Compreenderei as dificuldades que a Núcleo de Educação Permanente do Hospital da Mulher

Educação em Saúde enfrenta dentro do Dra. Nise da Silveira
ambiente hospitalar

Auxiliarei em buscar soluções de Núcleo de Educação Permanente do Hospital da Mulher

problemas utilizando a gestão em saúde Dra. Nise da Silveira
como ferramenta principal.

RECURSOS HUMANOS
Objetivos específicos Equipe organizadora

Profissionais/estudantes/comunidade (nº de
pessoas)

Observarei a organização da Núcleo de Educação Permanente do Hospital 3

equipe de Educação e seu modo da Mulher Dra. Nise da Silveira
de produção de eventos
educacionais

Compreenderei as dificuldades Núcleo de Educação Permanente do Hospital 3

que a Educação em Saúde da Mulher Dra. Nise da Silveira
enfrenta dentro do ambiente
hospitalar

Auxiliarei em buscar soluções Núcleo de Educação Permanente do Hospital 4

de problemas utilizando a da Mulher Dra. Nise da Silveira e Coordenação
gestão em saúde como do Recursos Humanos.
ferramenta principal.

16
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este estudo possibilitou identificar e avaliar os riscos a que estão expostos os

trabalhadores da engenharia clínica em uma unidade de terapia intensiva durante sua
jornada de trabalho, bem como ressaltar a utilização dos EPI entre os trabalhadores do
setor. A realização da pesquisa deixou evidente ao conhecimento, que o uso de
equipamentos de proteção individual entregue a todos os colaboradores do hospital é de
extrema importância para a proteção dos riscos que ameaçam sua segurança e saúde.
É de extrema importância identificar os riscos através dos mapas que é um
instrumento que facilita na identificação dos riscos ocupacionais. Também oferece
subsídios para avaliar os potenciais danos à saúde, ocasionadas pela exposição aos agentes
ambientais, facilita o controle, a identificação da exposição a esses riscos. Além de reunir
informações relevantes para estabelecer o diagnóstico da situação de segurança e saúde
do trabalhador. Através do mapeamento é possível coletar o maior número de informações
sobre os riscos que os profissionais estão expostos com o auxílio da participação dos
trabalhadores.
A segurança do trabalho e os coordenadores de enfermagem que atuam na UTI
são de grande valia dentro da instituição, para sinalizar e promover a importância da
orientação aos cuidados que cada colaborador deve ter trabalho esse, conjunto a
engenharia clínica do hospital. Compreende-se, portanto que a saúde dos profissionais é
constituída a partir de uma dinâmica de trabalho, por vezes complicada, resultante de um
contexto organizacional que se submetem a tais riscos, sofrendo acidentes e adoecendo,
não atribuindo estes problemas as condições insalubres e aos riscos oriundos de um
hospital.

17
REFERÊNCIAS

AREOSA, João. Riscos de uma actividade de risco: um estudo de caso em contexto

hospitalar. Configurações. Revista Ciências Sociais, n. 5/6, p. 225-239, 2009.)

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BISAGNI, C.; MOURA, J.F.P.; MAURO, M.Y.C. Risco de radiação ionizante em

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de 2023

18