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Técnica de Enfermagem e apaixonada pelos estudos, Isabela Schildberg,
a idealizadora do perfil "Diário de Enfermagem", busca facilitar a
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Sumário
Termos anatômicos 4
Evolução de enfermagem 8
Anotação de enfermagem 9
Anamnese 12
Exame físico 13
Imunização 23
Sinais vitais 28
Oxigenoterapia 35
Urgência e emergência 49
CME / centro cirúrgico 69
Biossegurança 90
Farmacologia e cálculo de medicamentos 95
Termos técnicos 110
Patologias 119
Feridas e curativos 140
Drenos e sondagens 154
Gasometria arterial 164
Obstetrícia / neonatologia 168
Eletrocardiograma 178
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Termos Anatômicos
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Evolução de Enfermagem

Data e hora;

Sexo do paciente, idade;

Data de internamento (DIH);

Hipótese diagnóstica;

Nível de consciência, orientação, comunicação, movimentação;

Sinais vitais;

Acessos vasculares, condições de acesso + data do acesso;

Dieta: tipo de via e aceitação;

Eliminação: Evacuação e diurese;

Queixas e alterações;

Procedimentos realizados;

Carimbo e assinatura;

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Anotação de Enfermagem
1. Devem ser precedidas de data e hora, conter assinatura e
identificação do profissional com o número do Coren, conforme consta
nas Resoluções Cofen 191/2009 e 448/2013 em seu art. 6º, ao final de
cada registro:

a) O uso do carimbo pelos profissionais da Enfermagem é facultativo.

2. Observar e anotar como o paciente chegou:

a) Procedência do paciente (residência, pronto – socorro, transferência


de outra instituição ou outro setor intra-hospitalar);
b) Acompanhante (familiar, vizinho, amigo, profissional de saúde);
c) Condições de locomoção (deambulando, com auxílio, cadeira de
rodas, maca, etc.);

3. Observar e anotar as condições gerais do paciente:

a) Nível de consciência;
b) Humor e atitude;
c) Higiene pessoal;
d) Estado nutricional;
e) Coloração da pele;
f) Dispositivos em uso. Ex.: Jelco, sondas, curativos.
g) Queixas do paciente (tudo o que ele refere, dados informados pela
família ou responsável);

4. Anotar orientações efetuadas ao paciente e familiares.

Ex.: Jejum, coleta de exames, inserção venosa, etc.;

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5. Dados do Exame Físico;

6. Cuidados realizados;

7. Intercorrências;

8. Efetuar as anotações imediatamente após a prestação do cuidado;

9. Não devem conter rasuras, entrelinhas, linhas em branco ou espaços;

10. Não é permitido escrever a lápis ou utilizar corretivo líquido;

11. Devem ser legíveis, completas, claras, concisas, objetivas,pontuais e


cronológicas;

12. Conter sempre observações efetuadas, cuidados prestados, sejam


eles os já padronizados, de rotina e específicos;

13. Constar as respostas do paciente diante dos cuidados prescritos


pelo enfermeiro, intercorrências, sinais e sintomas observados;

14. Devem ser registradas após o cuidado prestado, orientação


fornecida ou informação obtida;

15. Devem priorizar a descrição de características, como tamanho


mensurado (cm, mm, etc.), quantidade (ml, l, etc.), coloração e forma;

16. Não conter termos que deem conotação de valor (bem, mal, muito,
pouco, etc.);

17. Conter apenas abreviaturas previstas em literatura;

18. Devem ser referentes aos dados simples, que não requeiram maior
aprofundamento científico.

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Quais são as anotações de enfermagem?

As anotações de enfermagem compreendem:

Admissão do paciente;
Alta médica e hospitalar;
Transferência do paciente;
Administração de medicamentos;
Início de plantão;
Óbito do paciente;
Curativos;
Cuidados com a pele;
Classificação de risco;
Drenos;
Hemodiálise e entre outros.

De modo geral, as anotações de enfermagem estão relacionadas aos


cuidados prestados, sinais e sintomas do paciente, intercorrências e
respostas dos pacientes às ações realizadas.

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Anamnese
1° passo - identificação do paciente
Nome, idade, sexo, raça, estado civil, profissão, naturalidade, residência,
religião, dados de identificação dos responsáveis quando < 18 anos.
2° passo - queixas
Descrever as queixas principais do paciente com as palavras dele. Lembre-se
de não fechar o diagnóstico.
3° passo - histórico da doença atual
Descrever início dos sintomas, duração, características, quantidade, o que
melhorou, o que piorou, como está evoluindo no momento
4° passo - histórico médico
Histórico fisiológico: gestações, imunização, histórico sexual e menstrual,
métodos contraceptivos e preventivos.
Histórico patológico: doenças da infância até a idade atual, alergias,
cirurgias, traumas, transfusões sanguíneas e internações anteriores.
5° passo - histórico familiar
Descrever doenças presentes na família (apenas 1° grau)
6° passo - histórico social
Descrever hábitos alimentares, moradias, condição socioeconômica, cultura,
prática de exercícios físicos, condição conjugal e familiar
7° passo - medicamentos
Descrever nome dos medicamentos, dose, frequencia, duração, motivo de
uso, se usa conforme prescrição médica e forma de acesso ao medicamento
8° passo - drogas
Histórico prévio ou atual de drogas, tipo, quantidade, frequencia, duração,
se houve ou não reação e tratamento.
9° passo - exame físico
Fazer avaliação céfalo caudal e descrever os aspectos fisiológicos e
patológicos encontrados.
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Exame Físico

Preparação do Exame Físico


O ambiente onde será realizado o Os equipamentos devem estar bem
exame físico precisa ter uma organizados e prontamente
iluminação adequada (natural ou disponíveis para o uso e é
branca) de intensidade moderada, importante informar ao paciente
uma temperatura agradável, sobre o passo a passo do
silêncio e proporcionar privacidade procedimento que será feito. Outros
ao paciente. cuidados incluem que:

o enfermeiro sempre lave as mãos antes e depois do procedimento;


o uso de luvas é obrigatório em pacientes com lesões cutâneas e no
momento de examinar a cavidade bucal;
é indispensável o uso do jaleco e sapatos fechados;
todos os profissionais da saúde que tem contato direto com pacientes
devem estar devidamente vacinados para prevenir a hepatite B, tétano
e influenza A (H1N1).

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Técnicas do Exame Físico


As técnicas usadas no exame físico vão exigir do profissional o uso de
quatro dos seus cinco sentidos: visão, tato, audição e olfato. Essas
técnicas são divididas em inspeção (visão e olfato), ausculta (audição),
palpação (tato) e percussão (tato e audição).

É importante que durante essas técnicas (menos na ausculta), você


informe ao paciente sobre o que você está fazendo e com qual objetivo.
Tudo isso para tranquilizar a pessoa que está sendo examinada e deixá-
la o mais confortável possível.

Inspeção (visão e olfato)


A inspeção é o primeiro procedimento executado no exame físico. Essa
técnica avalia cores, formas, simetria e cavidades corpóreas através de
uma observação detalhada da superfície do corpo do paciente.

Durante essa observação, o profissional também fica atento aos odores,


reconhecendo sua natureza e fonte. São inspecionados estado geral,
consciência, estado nutricional, postura e movimentação, coloração da
pele, mucosas e hidratação e higiene corpórea.

Na inspeção, o paciente deve ficar exposto o menor tempo possível e só


deixar a mostra a parte do corpo que será examinada naquele
momento. Gentileza e delicadeza são primordiais no exame,
principalmente se o paciente sente dores ou sintomas desagradáveis.

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Ausculta (audição)
A técnica de ausculta serve para ouvir sons e detectar variações do que é
considerado normal. Isso porque os sons gerados têm timbre, intensidade e
tonalidade específicos. As vibrações que são transmitidas para a superfície
podem ser captadas de maneira direta ou indireta.

A forma direta de captação é quando o enfermeiro uso o ouvido externo para


captar os sons diretamente no local a ser auscultado. Já a forma indireta é
quando os sons são captados por instrumentos, como o estetoscópio.

Para realizar a ausculta de forma correta é preciso de um ambiente


silencioso, colocar o paciente na posição correta, dar as instruções corretas
ao paciente (alterações da respiração) e seguir o padrão correto.

Palpação (tato)
Na palpação, o enfermeiro utiliza as mãos para identificar o que não é visível
na inspeção. É com essa técnica que ele consegue identificar massas ou
nódulos ao aplicar pressão em determinadas partes do corpo do paciente.

Essa pressão pode ser feita de maneira superficial ou profunda e além de


massas e nódulos, é possível identificar a temperatura, umidade, textura,
formas, posições de estruturas e os locais sensíveis a dor.
A palpação pode ser realizada em várias formas, desde utilizando uma única
mão até ambas as mãos formando garras ou permitindo o aumento da área
examinada. Para isso, é preciso manter as mãos sempre aquecidas e unhas
cortadas.

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Percussão (tato e audição)


A percussão pode ser feita de forma direta ou digito-digital. A direta é
feita a partir de golpes com as pontas dos dedos na região alvo,
fazendo movimento de martelo e sempre retirando rapidamente as
pontas dos dedos para que a vibração ocorra.

Já a percussão digito-digital é feita a partir de golpes com o leito


ungueal do dedo médio (plexor) que são dados no dorso do dedo médio
da outra mão (plexímetro – único a tocar no paciente). Os movimentos
são feitos sempre com o pulso e não com o braço.

A audição é usada nesta técnica pois as vibrações que ocorrem a partir


dos golpes dos dedos geram sons e pelo timbre desses sons é possível
fazer a avaliação do paciente para saber se há presença de ar, líquidos
ou fibrose de alguns músculos, por exemplo.

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Dados antropométricos
Peso e altura;
Índice de Massa Corporal (IMC);
Relação cintura quadril (RCQ) ou Circunferência abdominal;
Biotipo (brevelíneo, normolíneo ou longilíneo).

IMC = peso (kg)


altura(m)²

Classificação do peso pelo IMC Classificação do peso pelo IMC


para adultos para idosos

WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2000. 253 P.

Avaliação da circunferência abdominal


Mede-se logo acima da crista ilíaca.
Os valores normais são: RCQ = circunferência da cintura
circunferência do quadril
Homens: até 102 em
PORTO, 2014
Mulheres: até 88 em.
RCQ: É necessário aferir a circunferência do abdômen na altura do
umbigo e do quadril na altura da maior circunferência das nádegas, e
dividir os valores encontrados.

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Imunização
SALA DE VACINA
Equipamentos distantes de fonte de calor e raios solares.
Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20cm.
Usar tomada exclusiva para cada equipamento.
Usar os equipamentos exclusivamente para conservar os imunobiológicos.
Verificar a temperatura duas vezes ao dia.
Temperatura interna preferencialemnte de +5ºC, maior igual a +2ºC e menor ou igual a +8ºC.

REFRIGERADOR 'DUPLEX': NÃO É RECOMENDADO

LIMPEZA DO REFRIGERADOR: Realizada a cada 15 dias ou com camada de gelo maior ou igual a 0,5 cm.

FALTA DE ENFERGIA ELÉTRICA: Na temperatura a partir de 7ºC, os imunobiológicos passam para uma
caixa térmica.

VACINAS VIRAIS: tríplice viral, tetra viral, febre amarela, Vacina Inativada Poliomielite
(VIP) e Vacina Oral Poliomielite (VOP), varicela, hepatite A, hepatite B, Vacina
Papilomavírus Humano (HPV), influenza e raiva humana.

VACINAS BACTERIANAS: Bacilo de Calmette e Guérin (BCG), Vacina absorvida Difteria,


Tétano, Pertussis (DTP), Vacina Absorvida Difteria e Tétano (dT), pneumocócica
conjugada 10 valente, pneumocócica 23 valente (polissacarídica), meningocócia C
(conjugada); diluente das vacinas.

VACINA BCG
Observações importantes:
Obs 1: A presença de cicatriz vacinal é considerada
Ausência de cicatrização não devem ser revacinadas (PNI como dose para efeito de registro,
2019); independentemente do tempo transcorrido desde a
Contra as formas graves de tuberculose (miliar e vacinação até o aparecimento da cicatriz.
meníngea); Obs 2: Ao administrar dose adicional em contado de
paciente de hanseníase, deve-se respeitar o intervalo
Bactéria atenuada do Mycobacterium bovis; de 6 meses da dose anterior. A administração deve
Ao nascer até 4 anos, 11 meses e 29 dias; ser realizada um pouco acima da cicatriz existente (+-
0,05 ou 0,1ml; 1cm).
Intradérmica (ID) Obs 3: ATUALIZAÇÃO: Crianças que receberam a
vacina BCG e não desenvolveram a cicatriz vacinal,
RN maior ou igual a 2kg; não devem ser revacinadas, independentemente do
tempo transcorrido após a vacinação.

Evolução da lesão vacinal:


IMEDIATAMENTE: formação da pápula (aspecto esbranquiçado e poroso).
DE 3 A 4 SEMANAS: surgimento do nódulo (caroço).
ENTRE 4 A 5 SEMANAS: evolução para pústula (ferida com pus).
EM SEGUIDA: evolução para úlcera (ferida aberta de 4 a 10mm de diâmetro).
ENTRE 6 A 12 SEMANAS: forma de crosta (ferida com casca em processo de cicatrização).

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VACINA HEPATITE B
Observações importantes:
Obs 1: Em recém nascidos de mães portadoras de
hepatite B, além da vacina deve se administrar a
Ao nascer até 30 dias; imunoglobulina
humana anti- hepatite B,
0,5ml até 19 anos; preferencialmente nas primeiras 12horas até 7 dias de
1ml com idade igual ou superior a 20 anos; vida
Intramuscular (IM); Obs 2: Em grupos de risco (renais crônicos,
politransfundidos, hemofílicos, entre outros),
3 doses na pentavalente; recomenda-se o dobro do volume.

Observações importantes: continuação CRIANÇAS > 1 MÊS, < 7 ANOS: 3 DOSES NA PENTAVALENTE; MAIOR
Obs 3: pacientes com discrasias
sanguíneas (ex: hemofílicos), pode-se
utilizar a via subcutânea (SC). OU IGUAL A 7 ANOS: 3 DOSES (0, 1, 6 MESES);
Obs 2: Ao administrar dose adicional em
contado de paciente de hanseníase, GESTANTES EM QUALQUER FAIXA ETÁRIA: 3 DOSES (0, 1, 6 MESES);
deve-se respeitar o intervalo de 6 meses
da dose anterior. A administração deve
ser realizada um pouco acima da cicatriz GRUPOS VULNERÁVEIS: 3 DOSES (0, 1, 6 MESES);
existente (+- 1cm)

VACINA PENTAVALENTE, DTP E dT


PENTAVALENTE:
- 2; 4; 6 meses até < 7 anos;
- Inserida em 2012;
- Tetravalente: Hepatite B;
DTP:
- 15 meses e 4 anos;
- Aos 4 anos no mínimo, 6 meses após a penta e 1º reforço;
dT:
- Idade maior ou igual a 7 anos a cada 10 anos;
- 5 anos (ferimentos graves e comunicantes de difteria) com 3 doses entre 30 a 60 dias;
** com a introdução da dTpa em todas as gestações o reforço da dT a cada 5 anos aplica-se em casos de ferimentos.

VACINA dTpa
Objetivo: Proteger a criança contra a coqueluche; Dose: 0,5ml;
IM;
Gestantes: Preferencialmente após a 20ª semana de gestação podendo estender até o puerpério;

Adolescentes de 11 e 12
anos

0,5 mL, IM
NOVA INCORPORAÇÃO AO PNI: VACINA MENINGO Sorogrupo W- Aumenta letalidade
ACWY
Independentemente de ter
recebido a Meningo C.

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VACINA ROTAVÍRUS

2 e 4 meses;
1,5mL
Via oral (VO)
Não repetir se vomitar Cont
raind
imuno icaçõ
c depre
ortic ssãoes:
imuno osteroides severa; uso
1ª dose (2 meses) s
quimio supressor em doses de
crianç terápicas; as ou
Calendário da invag as com
vacina rotavírus malfo inação i histórico
corrig rmação c ntestinal de
gastro ida ongên o
intest d ita n u
inal. o ão
trato
2ª dose (4 meses)

**crianças com imunossupressão deverão ser avaliadas e somente vacinadas sob prescrição
MÉDICA.

VACINA PNEUMOCÓCICA 10 VALENTE E MENINGOCÓCICA C


Observações importantes:

Obs 1: A partir de 2018 o MS disponibilizou a


PNEUMOCÓCICA 10 PNEUMOCÓCICA 10 vacina meningocócica C conjugada para
VALENTE VALENTE adolescentes de 11 a 14 anos ( 14 anos, 11
meses e 29 dias). Para esse grupo deve se administrar
2,4 E (R) *12 MESES. 3, 5E (R) *12 MESES.
1 reforço conforme situação vacinal encontrada.
0,5mL, IM. 0,5mL, IM. Obs 2: ATUALIZAÇÃO: Incorpora- se pneumocócica
conjugada 13-valente contra doenças pneumocócicas
Entre 12m e 4 anos, sem Entre 12m e 4 anos, sem em pacientes de alto
comprovação - comprovação - risco acima de 5 anos de idade nos Centros de
DOSE ÚNICA. DOSE ÚNICA. Referência Imunobiológicos Especiais –
CRIE (pacientes com AIDS e HIV, oncológicos e
transplantados de medula óssea e órgaos sólidos).

VACINA INFLUENZA

Observações importantes:
6 MESES A 2 ANOS: Duas doses; 0,25ml; 3 a 8 ANOS:
Obs 1: Para crianças de 6 a 8 anos, 11 meses e 29 dias,
Duas doses; 0,5ml; recomenda-se duas doses apenas na primeira campanha que
> OU IGUAL A 9 ANOS: 0,5ml; participarem.
Obs 2: ATUALIZAÇÃO: Ampliou-se para pessoas de 55 a 59 anos.

Indicações :
Indivíduos com comorbidades;
Crianças de 6 meses e menores de 6 anos; Trabalhadores da Povos indígenas com idade superior ou igual a 6 meses;
saúde;
Gestantes e puérperas;
Professores;
Pessoas com idade igual ou superior a 60 anos;

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VACINA PNEUMOCÓCICA 23 VALENTE

Observações importantes:

Obs 1: A partir dos 6 anos, administrar uma dose adicional


População indígena e maior ou igual a respeitando o intervalo mínimo de 5 anos da dose inicial.
60 aos não vacinados- que vivam Obs 2: Contraindicada para crianças <2 anos de idade.
acamados e/ou em instituições fechadas; Obs 3: Não adminstrar em crianças <5 anos de idade.
0,5mL, IM (eventualmente SC. Obs 4: Crianças entre 2-4 anos, 11 meses e 29 dias que
Dose aos 60 anos durante a campanha da recebeu a dose da vacina porém não possui histórico com
influenza e reforço depois de 5 anos. pneumocócica conjugada 10 adminstrar 1 dose desta vacina
23 sorotipos de pneumococo. (pneumocócica conjugada 10 valente), não sendo
necessárias doses adicionais.

VACINA TRÍPLICE VIRAL E VARICELA


Observações importantes:
Sarampo, rubéola, Tríplice viral (Sarampo, caxumba e Obs 1: A regra geral é a vacinação de crianças
caxumba e varicela rubéola). 2 doses entre 12m e 29 aos 12 meses com a tríplice viral e aos 15 meses
anos, preferencialmente 1ª aos 12m e com a tetra viral, desde que tenham recebido a
2ª aos 15m podendo ser na tetra primeira dose de tríplice viral.
viral. Obs 2: Outra possibilidade: 15 meses 2ª
0,5mL, SC;
dose da tríplice viral e a varicela atenuada
Varicela 2 doses: preferencialmente Obs 3: Recomenda- se a 2ª dose de varicela para
a 1ª aos 15m (tetraviral ou varicela crianças de 4 a 6 anos.
atenuada) e 2ª (varicela atenuada) Obs 4: Pessoas de 30 a 49 anos, não vacinadas e
entre 4 a 6 anos, 11m e 29d. sem comprovação da tríplice viral, vacinar com 1
dose.

VACINA POLIOMIELITE
VIP- VACINA POLIOMIELITE 1,2 E 3 (INATIVADA): 1ª, 2ª e 3ª dose aos 2, 4 e 6 meses.
VOP- VACINA POLIOMIELITE 1 E 3 (ATENUADA): Reforço aos 15 meses e 4 anos, geralmente nas
campanhas nacionais
VIP/VOP < 0,5ml,IM/SC, 2gts VO;

VIP/VOP 5 anos seguir esquema geral;

VIP 2º; 4º e 6º mês;

VOP Reforço aos 15 meses; 4 anos e campanhas.

Observações importantes:
Obs 1: A regra geral é a vacinação de crianças aos 12 meses com a tríplice viral e aos 15 meses com a tetra viral,
desde que tenham recebido a primeira dose de tríplice viral.
Obs 2: Outra possibilidade: 15 meses 2ª dose da tríplice viral e a varicela atenuada
Obs 3: Recomenda- se a 2ª dose de varicela para crianças de 4 a 6 anos.
Obs 4: Pessoas de 30 a 49 anos, não vacinadas e sem comprovação da tríplice viral, vacinar com 1 dose.

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VACINA HPV
Observações importantes:
Dose: 0,5ml, IM, 2 doses (0 e 6 meses); Quadrivalente: 6, 11, 16 Obs 1: A regra geral é a vacinação de crianças aos
e 18; 12 meses com a tríplice viral e aos 15 meses com a
tetra viral, desde que tenham recebido a primeira
Meninas: 9 a 14 anos, 11 meses e 29 dias; Meninos: 11 a 14 dose de tríplice viral.
anos, 11 meses e 29 dias Pessoas com HIV/AIDS e Obs 2: Outra possibilidade: 15 meses 2ª
dose da tríplice viral e a varicela atenuada Obs 3:
Imunodeprimidos, entre 9 a 26 anos (3 doses/ 0, 2 e 6 meses); Recomenda- se a 2ª dose de varicela para crianças
de 4 a 6 anos.
Obs 4: Pessoas de 30 a 49 anos, não vacinadas e
Atualização quanto a idade dos meninos: anterior a 2018 idade sem comprovação da tríplice viral, vacinar com 1
recomendada era de 9 a 14 anos!!! dose.

VACINA HEPATITE A Obs 1: A Para crianças com imunodepressão e


para os susceptíveis fora da faixa etária
preconizada no PNI, deverão ser avaliadas e
1ª dose aos 15 meses ou até 4 anos, vacinadas segundo orientações do manual do
0,5mL IM
11 meses e 29 dias. CRIE.
Obs 2: Para uso da vacina HEPATITE A no CRIE
o que muda é a dose e o público- alvo.
CRIANÇA: 0,5ML IM e o ADULTO 1ml.
VACINA FEBRE AMARELA
Vacinar com pelo menos 10 dias antes de viajar
0,5mL, SC para áreas recomendadas.

Não aplicar simultaneamente com a


tríplice viral

Contraindicações:
Indivíduos com história de reação anafilática relacionadas a substâncias presentes na vacina (ovo
de galinha e seus derivados, gelatina bovina ou outras).
Pacientes com história pregressa de doença do timo.
Pacientes portadores de doença falciforme em uso de hidroxiureia e contagem de neutrófilos menor
de 1.500 cels/mm³.
Indivídups submetidos a transplante de órgãos.
Pacientes com imunodeficiência primária.
Pacientes com neoplasia maligna.

Considerações sobre a vacina:


MULHERES AMAMENTANDO VACINADAS:
- Suspender aleitamento materno por 10 dias depois da vacinação;
- Procurar um serviço de saúde- manter produção de leite materno e garantir o retorno à
lactação;
VIAJANTES: Antecedência de pelo menos 10 dias da viagem, se nunca foi vacinado;

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Valores de Referência
pressão arterial
PA Baixa: < 90/60 mmHg
PA Ideal: 120/80 mmHg
PA Alta: > 130/80 mmHg

glicemia em jejum
frequÊncia cardíaca Hipoglicemia: < 69 mg/dl
Bradicardia: < 60 BPM Normal: < 99 mg/dl
Normocardia: 60-100 BPM Alterada: 100 - 125 mg/dl
Taquicardia: > 100 BPM Diabetes: > 126 mg/dl

temperatura
Hipotermia: < 35°C frequÊncia respiratória
Normotermia: 36.1°C - 37.2°C RN: 35 - 40 RPM
Febrícula: 37.3°C - 37.7°C Crianças: 20 - 30 RPM
Hipertermia: 37.8°C - 38.9°C Adultos: 12 - 20 RPM
Pirexia: 39°C - 40°C
Hiperpirexia: > 40°C

Saturação
Normal: 95-99 %
Hipoxia Leve: 91-94%
Hipoxemia Moderada: 86-90%
Hipoxia Severa: < 86%
28
29
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30
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31
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Os Sinais Vitais referem-se à:


Respiração (R) em respiração por minuto (rpm) Pulso (P) em batimentos por minuto (bpm)

Pressão arterial (PA) em milímetros de mercúrio Temperatura (T) em graus centígrados (°C)
(mmHg)

Dor em escala visual ou auditiva

32
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Monitora a condição do Identifica problemas


eles:
São ;
paciente e avalia a resposta e alterações
d íaca ao tratamento
ia ca r
at ória;
c spir
re quên re
F a
qu ênci erial; avalia as funções:
Fre art

Sinais
sã o Circulatória;
Pres ratura;
pe Neural
Tem
Respiratória;
Dor;

Vitais Endócrina

quando verificar:
Reflete a homeostasia
Na admissão do paciente;
do corpo
Antes da alta hospitalar;
Conforme prescrição médica;
Quando necessário ou solicitado; Resultam das interações entre
Antes, durante e após procedimento invasivo; os sistemas orgânicos e de
Antes, durante e após transfusão sanguínea; determinadas patologias;

Coloração da Secreção de Aspiração


Branca Muco (normal)
Amarelada Muco + inflamação crônica
Esverdeada Muco denso + substâncias inflamatórias + infecção)
Marrom Muco + substâncias inflamatórias + fragmentos de parênquima (DPOC)
Rósea Muco + hemácias destruídas (EAP)
Hemoptise Hemorragia árvore brônquica

Espessura Quantidade
Fluída (fisiológico) Pequena (+)
Semi – espessa Média (++)
Espessa Grande (+++)

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Sistemas de Aspiração
Aberto
A cada aspiração, usa-se um novo cateter,
desconectando-se o paciente do ventilador
para realizar procedimento.

Fechado
Sistema aberto e
O mesmo cateter, mantido protegido por uma
fechado remoção
de secreções.
bainha plástica, é usado várias vezes, não se
desconecta o paciente do ventilador.

Menor risco de hipoxemia, arritmias e de contaminação.


Causa menos distúrbios fisiológicos (aumento da PA e da FC e queda da saturação).
Troca a cada sete dias, ao invés de diariamente, sem aumentar o risco de infecção respiratória.

Oscilações na curva de
fluxo do ventilador
Presença de secreção Cianose + esforço
visível nas vias aéreas respiratório

Indicadores da
Necessidade de Aspiração
Desconforto
respiratório
das Vias Aéreas Presença de ruído
no tubo traqueal
Superiores

Presença de roncos e/ou crepitações e redução Queda da Saturação


dos sons pulmonares na ausculta pulmonar de Oxigênio - SpO2

34
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Oxigenoterapia
O oxigênio é um gás atmosférico que O oxigênio é geralmente prescrito em
também deve ser considerado uma litros por minuto (L/min), em concentração
droga, porque — como a maioria das de oxigênio, expressa em percentagem, ou
drogas — apresenta riscos e como uma fração inspirada de oxigênio
benefícios. (FiO 2 )

Como uma droga, deve ser administrado


O oxigênio é amplamente utilizado
quando necessário e de uma forma
na prática clínica.
correta e segura.

O objetivo da terapia com o oxigênio é proporcionar uma concentração adequada de


oxigênio inspirado para permitir a plena utilização da capacidade de transporte de
oxigênio pelo sangue arterial, isto assegura oxigenação celular adequada, desde que o
débito cardíaco e a concentração de hemoglobina estejam adequados.

Sistema de Baixo Fluxo


Cateter nasal
Cânula nasal
Cateter transqueal

Sistema com Reservatório


Cânula com reservatório
Mascara simples
Máscara de reinalação parcial
Máscara de não reinalação

Sistema de Alto Fluxo


Circuito de não reinalação (fechado)
Máscara de alto fluxo
Nebulizador de alto fluxo
35
36
Máscara de Venturi
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Sistema de Baixo Fluxo

Vantagens Fluxo
Uso em adultos, Taxa de FiO² (%) 0,25-8 L/min (adultos)
crianças, lactentes, 22-45 ≤ 2 L/min (crianças)
fácil de aplicar; baixo
custo, descartável;
bem-tolerada.
Cânula Nasal
Desvantagens Melhor Uso
Instável, facilmente desmontável; Paciente estável necessitando
altamente desconfortável; pode baixa FiO2; atendimento domiciliar
causar secura/ sangramento; caso a assistência ao paciente
pólipos; desvio de septo podem esteja exigindo terapia em longo
bloquear fluxo prazo.

Vantagens
Baixa utilização de Taxa de FiO² (%) Fluxo
O2 / custo; elimina 22-35 0,25-4 L/min
irritação da pele
nasal / melhora a
tolerância e a imagem
Cateter
Transtraqueal
Desvantagens Melhor Uso
Alto custo; complicações Atendimento domiciliar ou ambulatorial
cirúrgicas; infecção; para os pacientes que necessitam de
obstrução por muco do mobilidade aumentada ou que não
trato respiratório aceitam oxigênio nasal

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Sistema com Reservatório

Vantagens
Baixa utilização de Taxa de FiO² (%) Fluxo
O2/custo; aumento da 22-35 0,25-4 L/min
mobilidade; menos
desconforto

Cânula com
Reservatório
Desvantagens Melhor Uso
Desinteressante, pesado; baixa Atendimento domiciliar ou
adesão, deve ser substituído ambulatorial para os pacientes
regularmente; padrão de que necessitam de maior
respiração afeta performance mobilidade

Vantagens Fluxo
Taxa de FiO² (%)
Uso em adultos, 5-12 L/min
35-50
crianças, lactentes;
rápido, fácil de
aplicar; descartável,
barato
Máscara
Simples portas de
expiração
Desvantagens
Desconfortável; deve ser
removido para comer; impede
a perda de calor; retém vômito entrada
em pacientes inconscientes de oxigênio

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Fluxo
Taxa de FiO² (%) 6-10 L/min (previne
Vantagens 36-50 colapso da bolsa na
O mesmo que máscara inspiração)
simples; de moderada
e alta FiO2
Máscara de
Reinalação Parcial
Desvantagens
O mesmo que máscara Melhor Uso
simples; potencial perigo Em emergências rápidas
de asfixia que exigem FiO2 moderada

Fluxo
Vantagens Taxa de FiO² (%) 6-10 L/min (previne
O mesmo que 55-70 colapso da bolsa na
máscara simples; inspiração)
alta concentração
de FiO 2
Máscara de
Não Reinalação
Desvantagens
O mesmo que máscara Melhor Uso
simples; potencial perigo Em emergências
de asfixia rápidas que exigem
FiO2 alta

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Sistema de Alto Fluxo

Taxa de FiO² (%) Fluxo


21-100 3 × V e (previne
Vantagens
colapso da bolsa na
Gama completa
inspiração)
de FiO2
Circuito de
Não Reinalação
(fechado)
Desvantagens
Potencial perigo de asfixia; Melhor Uso
requer 50 psi de ar/O2 ; Pacientes que necessitam de precisão
misturador costuma falhar FiO 2 em qualquer nível (21%-100%)

Fluxo
Vantagens Taxa de FiO² (%) Varia, deve promover
Fácil de aplicar, 24-50 fluxo de saída > 60
descartável, L/min
barato, estável

Máscara de
Alto Fluxo
Desvantagens Melhor Uso
Limitado à utilização de adultos; Os pacientes instáveis
desconfortável, barulhento, deve ser removido que necessitam de FiO2
para comer; FiO2 > 0,40 não asseguradas; precisamente baixa
FiO2 varia de acordo com a contrapressão

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Vantagens Fluxo
Fornece 10-15 L/min de fluxo
temperatura e Taxa de FiO² (%)
28-100 de entrada; promover
controle extra da fluxo de saída ≥ 60
umidificação L/min

Nebulizador de
Alto Fluxo
Desvantagens Melhor Uso
FiO 2 < 28% ou > 0,40 não asseguradas; Os doentes com vias aéreas
FiO2 varia de acordo com a contrapressão; artificiais requerendo FiO2
alto risco de infecção de baixa a moderada

Assegurar que o O paciente que recebe


oxigênio esteja sendo terapia com O2 deve
administrado em também ser transportado
quantidade prescrita com o oxigênio.

Observar as
complicações
Condutas de Além disso, SpO2
deve ser monitorada
da terapia.
Enfermagem constantemente
usando um oxímetro
de pulso.

Durante as refeições, uma


máscara de oxigênio deve Confirmar que o dispositivo de
ser alterada para uma oferta de O2 está corretamente
cânula nasal se o paciente posicionado e substituindo-o
puder tolerar. depois da remoção é importante.

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Dispositivos para manter as vias aéreas permeáveis

Cânula Os dois tipos de


dispositivos para

Orofaríngea manutenção da
permeabilidade da

(Guedel)
via aérea são a
orofaríngea e
Esses dispositivos são nasofaríngea.
usadas para manter a
permeabilidade das vias
aéreas impedindo que a
língua obstrua as vias As complicações dessas vias
aéreas superiores. aéreas incluem trauma da
cavidade oral ou nasal, obstrução
das vias aéreas, laringoespasmo,
engasgos e vômitos.

A via aérea orofaríngea Quando corretamente


é feita de plástico e colocada, a extremidade do
está disponível em dispositivo ficará acima da
vários tamanhos. epiglote, na base da língua.

Se o dispositivo Deve ser usada

Via Aérea
for indevidamente apenas em paciente
medido, irá inconsciente que
tenha os reflexos de
Orofaríngea
ocorrer oclusão
das vias aéreas. deglutição ausentes
ou diminuídos.

O tamanho adequado é selecionado O dispositivo é colocado através


segurando o dispositivo contra o da cavidade oral com a angulação
lado do rosto do paciente com a direcionada para o céu da boca, em
extremidade externa posicionada na seguida, é rodado 180° deslizando-o
altura da rima do paciente e a parte sobre a língua do paciente até a
interna no ângulo da mandíbula. posição adequada..

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O tubo endotraqueal é a via aérea Na maioria das situações de


artificial mais comumente utilizada emergência envolvendo a sua
para o manejo das vias aéreas em colocação, a via orotraqueal é usada,
curto prazo. porque é mais simples e permite a
utilização de um tubo de maior
diâmetro.

Um tubo pode ser


inserido através da Tubos
cavidade orotraqueal
ou nasotraqueal. Endotraqueais

Indicações:
Manutenção da potência das vias aéreas, a proteção das vias aéreas da
aspiração, aplicação de ventilação com pressão positiva, a facilitação da
toalete pulmonar e a utilização de altas concentrações de oxigênio.

A intubação nasotraqueal fornece Os tubos estão disponíveis em vários


um maior conforto ao paciente ao tamanhos, com base no diâmetro
longo do tempo e é preferida em interior do tubo, e têm um marcador
pacientes com fratura de radiopaco que percorre o
mandíbula. comprimento do tubo.

Em uma extremidade
do tubo há um Tubos
balonete que será
inflado por um cuff . Endotraqueais
Na outra extremidade do tubo há um adaptador que
facilita a ligação desse com a bolsa/ máscara/ valva
(MRB / "ambu"), tubo-T, ou ventilador

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Procedimento de
suporte avançado de
vida onde o médico,
com um laringoscópio,
visualiza a laringe e
através dela introduz
um tubo na traquéia
(tubo endotraqueal).

O tubo será
utilizado para
auxiliar a ventilar
o paciente, pois
possibilita que seja
instituída a
ventilação mecânica,
através do uso de
aparelhos
(ventilador/respira
dor).

O paciente é sedado antes


Verificar todo o O paciente deve estar
do procedimento (se a
equipamento antes do preparado com um cateter
condição clínica permitir),
procedimento afim de intravenoso instalado, e
e um anestésico local é
garantir o seu adequado monitorado com um
aplicado afim de facilitar
funcionamento oxímetro de pulso.
a colocação do tubo.

A cavidade oral são O processo é iniciado pelo São realizadas pré-


aspiradas, e qualquer posicionamento do paciente oxigenação e ventilação
dispositivo dentário é com pescoço flexionado e a usando o ambu, máscara
removido. cabeça ligeiramente e reservatório com
estendida. oxigênio a 100%.

Cada tentativa de intubação deve ser limitada a 30 segundos.

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Cânula de intubação
(tubo – 7; 7,5 ou 8)
Laringoscópio testado
+ lâmina Fonte de oxigênio +
AMBU/ Ventilação
Mecânica

Materiais para
Material de
aspiração

Intubação Material de
fixação da cânula
Estetoscópio para
checar a posição
do tubo
Drogas a serem usadas
no procedimento
Seringa de 20mL
para insuflar o cuff

Lesões esofagotraqueais Laceração labial

Complicações
Isquemia da mucosa
Lesões dentárias

da IOT
Arritmias cardíacas Broncoaspiração

Sangramento de vias Intubação


aéreas superiores Orotraqueal

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Pós Intubação
Após o tubo ser inserido, o paciente é avaliado A presença de sons na região
quanto ao posicionamento do dispositivo em epigástrica é indicativa de
cinco pontos quanto à presença de sons a intubação esofagiana, assim
saber: epigástrico, base esquerda e direita, desinsufla-se o cuff e retira-se
ápice esquerdo e direito. o tubo.

Na ausência de sons em base Na ausência de sons em base


esquerda é indicativo de intubação esquerda é indicativo de intubação
seletiva, desinsufla-se o cuff e a seletiva, desinsufla-se o cuff e a
canula é tracionada por 2 cm e canula é tracionada por 2 cm e
realizado novamente a ausculta. realizado novamente a ausculta.

Finalmente, uma radiografia de tórax é obtida para


a confirmação da colocação correta do tubo.

Rima labial:
Depois que o ajuste final de posição
A ponta do tubo deve ter cerca de estiver completo, o nível de inserção
3 a 4 cm acima da carina quando (marcado em centímetros no lado do
a cabeça do paciente estiver em tubo) com os dentes é anotado.
posição neutra.

Pós
Intubação
Certo número de complicações
Hipoxemia e hipercapnia
pode ocorrer durante o processo
também podem ocorrer,
de intubação, incluindo trauma
resultando em bradicardia,
nasal e oral, trauma da faringe
taquicardia, arritmias,
e hipofaringe, vômitos com
hipertensão e hipotensão.
aspiração e parada cardíaca.

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A traqueostomia é o método Também está indicada em várias outras situações,


preferido para a manutenção tais como a presença de uma obstrução das vias
das vias aéreas no doente aéreas superiores devido a trauma, tumores, ou
que necessite de intubação edema e a necessidade de facilitar a higienização
por longo prazo. das vias aéreas devido à lesão da medula espinal,
doença neuromuscular, ou doença grave.

Traqueostomia
Uma traqueostomia oferece a
melhor via para manutenção
Embora não exista recomendação de tempo ideal de vias aéreas por longos
para executar o procedimento, é comumente períodos, uma vez que evita
aceito que, se um paciente tiver sido intubado as complicações orais, nasais,
ou exista previsão de ficar intubado por tempo da faringe, e laringe
superior a sete a dez dias, uma traqueostomia associadas ao tubo.
deverá ser programada.

O tubo da
traqueostomia é
mais curto, de maior
diâmetro, e menos
curvo que o tubo
endotraqueal, a
resistência ao fluxo
de ar é menor e a
respiração é mais
fácil.

Outras vantagens da
traqueostomia incluem
a remoção mais fácil
de secreção, aceitação
do paciente e
aumento do conforto,
possibilitando que o
paciente converse e
alimente-se, além do
desmame ventilatório
ser mais fácil.
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Cuidados de Enfermagem ao Paciente


com Ventilação Mecânica
Manter vigilância constante ao paciente, com observação globaliz

Controlar rigorosamente os sinais vitais e a monitorização cardíac

Monitorar as trocas gasosas e o padrão respiratório;

Observar alterações neurológicas;

Aspirar secreções pulmonares;

Observar sinais de hiperinsuflação;

Controlar a pressão do balonete/cuff.

Realizar higiene oral, fixação e mobilização da cânula orotraqueal;

Controlar rigorosamente a aceitação e o aporte nutricional;

Observar o circuito do ventilador;

Avaliar o nível de sedação do paciente;

Observar o sincronismo entre o paciente e o ventilador;

Monitorar o desmame ventilatório.

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OBJETIVO GANHO / ENTRADA


Monitorar os parâmetros que permitem Dieta, SNG, SNE e ostomias;
acompanhar o equilíbrio hídrico do paciente, Ingestão de água, sucos e chás;
diante do tratamento proposto, considerando Terapia medicamentosa: soros, NPT,
seu estado patológico, renal ou cardíaco; medicações com diluição, sangue;

avaliação perda / saída

Balanço
Peso; Eliminações vesico-
Turgor da pele; intestinais (diurese, fezes
Tensão do globo ocular; liquidas, semilíquidas);
Umidade das mucosas;
Edemas;
Hídrico Vômitos,
exsudato,
drenagens,
secreções,
Pressão Arterial (PA); sudorese
Pressão Venosa Central
(PVC); BALANÇO POSITIVO
Ausculta pulmonar; considerações Retenção de líquidos
Exames laboratoriais: A manutenção do equilíbrio (mais entrou do que saiu)
avaliar hematócritos, hídrico de uma adequada BALANÇO negativo
níveis plasmáticos de ingestão de líquidos, Perda de líquidos
eletrólitos; contrabalanceando as (mais saiu do que entrou)
perdas biológicas;

noradrenalina fenitoína epinefrina


Vasopressora, indicada Anticonvulsionante, Vasoativa, indicada
para o choque séptico indicada para para reanimação
e situações de baixa prevenção de cardiopulmonar, asma
resistência periférica convulsões e reações anafiláticas

midazolan Medicamentos tramadol


Benzodiazepínico,
indicado para sedação, mais Utilizados Hipnoanalgésico,
opióide, indicado
em UTI
crise convulsiva e
para analgesia
ansiolítico.

amioradona bicarbonato dopamina


Anti-arrítmico, de sódio Droga vasoativa,
indicada para arritmias Solução alcalina, indicada para correção
supraventriculares e indicada para correção do desequilíbrio
ventriculares da acidose metabólica hemodinâmico
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Choque: Definição e Classificação


Distributivo Síndrome caracterizada pela Hipovolêmico
incapacidade do sistema circulatório
de satisfazer as necessidades 1. Hemorrágico
Séptico metabólicas dos tecidos, levando Relacionado ao trauma
a disfunção orgânica Não relacionado ao trauma:
Anafilático hemotórax, hemoperitôneo,
Neurogênico etc.
2. Não Hemorrágico
Endocrinológico Gastrointestinal (diarreia,
vômitos)
Intoxicações Agudas Renal
Queimaduras
Hipertermia
Cardiogênico
1. Com edema pulmonar: taquiarritmia, Obstrutivo
sd. coronariana, cardiomiopatia, etc. Embolia, pneumotórax hipertensivo,
2. Sem edema pulmonar: IAM de VD, tamponamento pericárdico, dissecção
bradiarritmia. aguda de aorta.

Referimos o termo “Choque” em ambiente hospitalar como “Perfusão inadequada


generalizada de oxigênio nos órgãos e tecidos”.⁣⁣O estado de choque pode surgir por
diversas causas e, para cada caso, o choque tem uma definição específica!

Hipovolêmico Cardiogênico Obstrutivo


Volume intravascular Capacidade de bombeamento Oclusão de grandes vasos
diminuído prejudicada sanguíneos

Tipos de Choque

{
Focos inflamatórios
Séptico causado por SIRS
Desequilíbrio simpático
Distributivo Neurogênico e parassimpático

Reação alérgica
Anafilático exacerbada

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Tratamento
Soluções Cristalóides

Isotônicas Soro Fisiológico Ringer Simples

Hipertônicas NaCl a 7,5% Dextran 70

Soluções colóides

Proteicas Albumina Plasma Fresco

Não Proteicas Haemaccel Plasmasteril

drogas vasoativas
Epinefrina Dobutamina Fenilefrina

Norepinefrina Dopamina Adrenalina/Nora

Tabela Comparativa de Sinais de Choque


Sinais Hipovolêmico Neurogênico Séptico Cardiogênico

Temperatura Fria Quente Fria Fria


da pele Pegajosa Seca Pegajosa Pegajosa
Coloração Pálida Pálida Pálida
Rosada
da pele Cianótica Rendilhada Cianótica
Pressão
Diminuída Diminuída Diminuída Diminuída
Arterial
Nível de
Alterado Mantido Alterado Alterado
Consciência
Enchimento
Retardado Normal Retardado Retardado
Capilar

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Perda súbita de oxigenação e função cardíaca A parada cardiorrespiratória


que exige intervenção rápida e eficaz do pode ser gerada por diversas
profissional de saúde para garantir que a causas, mas, na maior parte das
oxigenação e circulação seja restabelecida à vezes, ela ocorre devido a
vítima sem prejudicar órgãos vitais. problemas cardíacos.

Parada
Normalmente, a Não é o mesmo
parada cardíaca que ataque
resulta de um cardíaco.
distúrbio elétrico
no coração.
Cardiorrespiratória

Essa emergência médica Parada cardiorrespiratória é um dos


precisa de reanimação problemas mais graves de saúde e
cardiopulmonar imediata caracteriza-se pela interrupção das
ou da utilização de um atividades cardíacas e respiratórias,
desfibrilador. ficando o paciente inconsciente.

Problemas Infecções
neurológicos, como Generalizadas
Acidentes
aneurisma cerebral de transito
ou AVC;

Desequilíbrio

Principais
Sangramentos de potássio.
e hemorragias;

Causas de PCR Doenças


cardíacas, como
Infarto agudo
arritmia ou
do miocárdio;
insuficiência
cardíaca;
Falta de Infecção
oxigênio; respiratória;

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É função do enfermeiro realizar o Instala o desfibrilador


Check List do carrinho de Parada e semiautomático (DEA) e
verificar o funcionamento dos se indicado realiza a
equipamentos. desfibrilação.

Ele também coordena O Papel do Prepara o


as ações e direciona as
atribuições da equipe Enfermeiro na desfibrilador
convencional.

PCR
de enfermagem.

Auxilia o médico nas Instala o monitor, no caso de não


manobras de RCP, haver possibilidade ou necessidade
assumindo a ventilação de realizar a desfibrilação, ou
ou a compressão quando a primeira desfibrilação
torácica. não teve sucesso.

Aproximação
Colocação da do carrinho de Obtenção de via
tábua rígida; emergência; de acesso venoso;

O Papel do Técnico
Aspiração das de Enfermagem Preparo de
medicação;
na PCR
vias aéreas;

Auxilia o médico nas manobras Controle do tempo de


de RCP, assumindo a ventilação administração de cada
ou a compressão torácica. medicamento;
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Ritmos Cardíacos de PCR


dica!
Para memorizar os
ritmos chocáveis, utilize
o mnemônico:

fui ver tv

Rítmos Cardíacos de PCR


atividade elétrica sem pulso assistolia
(aesp) É a cessação de qualquer atividade
Ausência de pulso detectável na presença elétrica ou mecânica dos ventrículos.
de algum tipo de atividade elétrica, com Ausência de qualquer atividade
exclusão de taquicardia ou fibrilação elétrica ventricular observada em
ventricular. pelo menos duas derivações.

fibrilação ventricular taquicardia ventricular


Contração não coordenada do miocárdio Batimentos ectópicos ventriculares que
em consequência da atividade caótica de levam à acentuada deterioração
diferentes grupos de fibras miocárdicas, hemodinâmica, chegando a ausência de
resultando na ineficiência total do coração pulso palpável. Caracteriza-se pela
em manter um rendimento de volume repetição de complexos QRS alargados
sanguíneo adequado não precedidos de onda P.

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Causas Reversíveis de PCR


Hipovolemia Reposição volêmica
Ventilação com com cristalóides
via aérea definitiva
com O² a 100%
Hipóxia H+ (acidose) BIC Na a 8,4%
1 ml/kg
Corrigir Hiper/ 5H Hipotermia
Hipocalemia Aquecimento
Descompressão
por punção Tensão no Tórax Tromboembolismo Trombólise,
Pulmonar reposição volêmica

Trombólise se IAM Trombose


5T Tamponamento
com supraprévio Coronária Cardíaco
a PCR Pericardiocentese
(punção de
Reposição volêmica Tóxicos e Toxinas Marfan)
e antídotos

Suporte Avançado
de Vida
Via Aérea Avançada

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Garantir a função
cardiopulmonar
Investigação da adequada; Prevenir, identificar e
causa e possíveis tratar as Síndromes
danos POS-PCR Coronarianas Agudas;

Cuidados
Garantir a perfusão Realizar controle da
dos órgãos vitais; temperatura;

Controle glicêmico
Pós PCR Avaliação e manejo
neurológico

Otimização da
ventilação e Otimização
oxigenação Prever, prevenir e tratar hemodinâmica e da
possíveis disfunções de órgãos, perfusão tecidual
o que poderá acarretar a
disfunção múltipla de órgãos;

Equipe de Atendimento na PCR


Atribuição de cada profissional no atendimento à PCR de acordo com a
orientação da American Heart Association (AHA), a equipe de atendimento
deve dispor de seis elementos assim distribuídos:

Um líder da equipe;
Um na ventilação;
Um na compressão torácica;
Um anotador de medicamentos e de tempo;
Um na manipulação dos medicamentos;
Um no comando, próximo ao monitor/ECG.

Dentro da realidade de cada instituição, procura-se padronizar as funções


dessas pessoas com atribuições mais específicas, tornando o atendimento
mais eficiente e rápido.

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XABCDE
Hemorragia é a causa de morte evitável mais comum no trauma, controlar imediatamente salva vidas.

sangramento externo
Realizar compressão sobre o local;
Não colocar nenhuma substância (Pô de café, açúcar, etc...)

SANGRAMENTO INCONTROLÁVEL: REALIZAR TORNIQUETE


Se o sangramento não for contido com compressão sobre o ferimento,
realizar torniquete.
Não afrouxar o torniquete.
Não retirar até a chegada no hospital ( cerca de 120 a 150 minutos).
O torniquete causará dor, porém é comum e não se deve afrouxar o
aperto por causa disso.
Dê preferência por dispositivos comerciais para estes fins ao invés de
improvisar.
Se não houver um torniquete disponível aplique gaze dentro do
ferimento e pressione com força.
Se o ferimento for em locais de difícil aplicação de torniquete (virilha,
pescoço e axilas) use esta técnica.
Dê preferência para gaze com hemostáticos, se não houver aplique
qualquer pano limpo (ataduras, bandagens, roupas).

Hemorragias
Hemorragia consiste na ruptura de um vaso sanguíneo levando, assim, ao extravasamento
de sangue.

hemorragia interna hemorragia externa


Não há ruptura da pele, Há uma lesão da pele, que
assim, o sangue se acumula permite o extravasamento de
nas cavidades corpóreas.
Classificação sangue para o meio externo.

Quanto à Origem do
Sangramento
arterial
venoso capilar
Grandes volumes
e pulsátil Volume moderado e Pequeno volume
sangramento contínuo

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Controle de Hemorragias
pressão direta
A pressão direta é o método mais simples para a contenção de hemorragias externas a
nível de primeiros socorros. Vale ressaltar que não há indicação de elevação de um
membro com hemorragia externa. Obs. Devemos sempre utilizar equipamentos de
proteção individual para atender os pacientes. A imagem ao lado foi extraída de
uma simulação e, por esse motivo, o instrutor está sem luvas.
torniquete de extremidade
Utilizamos torniquetes manufaturados em hemorragias exsanguinantes em extremidades.
Se visualizarmos a origem do sangramento, aplicamos o equipamento o mais alto possível
no membro (próximo às axilas ou virilhas). Entretanto, se estiver indisponível ou não
estiver cumprindo o seu papel de conter a hemorragia, devemos fazer uso da compressão
direta, com ou sem o auxílio de um agente hemostático.
podemos usar gelo em sangramentos?
Podemos usar gelo em casos de sangramento fechado, em que há a presença de
hematoma ou edema, sendo localizado em extremidades ou couro cabeludo. Na hora de
fazer uso do gelo, é importante evitar colocá-lo diretamente sobre a pele do paciente,
pois pode causar queimaduras. Além disso, é preciso ter uma atenção redobrada quando
estivermos diante da aplicação de gelo em crianças, pois elas tem uma maior
probabilidade de desenvolver hipotermia.

XABCDE
Hemorragia é a causa de morte evitável mais comum no trauma, controlar imediatamente salva vidas.
Da porta de entrada ao seu destino final.

A – (AIRWAY) - Vias Aéreas (porta de entrada do O²)


EXISTEM TRÊS POSSIBILIDADES DE OBSTRUÇÕES:
Sólidos; Resto de alimentos, prótese dentária, ossos, etc...
Líquidos: sangue, vômitos
Dobramento: Língua, faringe, edemas de glote

analise:
Presença de Objetos sólidos (ossos, comida, próteses)
Presença de acúmulo de líquidos (sangue, vomito)
Presença de roncos e gargarejos (alinhamento da via aérea)

INTERVENÇÕES BÁSICAS:
Remova os sólidos que estiverem visíveis nas vias aéreas;
Aspire líquidos que estão nas vias aéreas;
Fazer tração da mandíbula (trauma) ou elevação do queixo e inclinação da
cabeça (ultima opção no trauma);
Considerar uso de cânula orofaríngea;
Lateralize e vítima se qualquer uma das técnicas for impossível de realizar;
DISPOSITIVOS PARA MANEJO DE VIAS AÉREAS

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XABCDE
Este sistema tem a função de propiciar a entrada de oxigênio e a saída de gás carbônico do organismo.
(Hematose)

B – BREATH - Respiraçõa
analise:
Frequência ventilatória rápida ou lenta demais (< 8 ou > 28 rpm (segundo o SAMU))
Hipóxia (SpO² < 94%)
Dificuldade para respirar
Pneumotórax aberto ou fratura no tórax
Suspeita de pneumotórax fechado

intervenções básicas:
Usar dispositivo manual de ventilação (TIPO AMBU) - (Contra indicado : Em caso de suspeita de Pneumotórax)
Quando a frequência ventilatória estiver < 8 e > 28 rpm
Quando saturação < 94% e após colocar O² entre 10 e 15 litros por minuto, com mascara com reservatório
Fazer 1 ventilação a cada 5 segundos

DISPOSITIVOS PARA MANEJO DE VENTILAÇÃO

EVITE HIPERVENTILAR O PACIENTE

XABCDE
Sistema responsável pelo transporte de oxigênio para os órgãos e tecidos.

C – CIRCULATION - Circulação
analise:
Mecanismo de lesão que indique possibilidade de lesão grave (cinemática);
Sangramentos externos aparentes ou nas vestimentas;
Sinais de Hemorragias internas (deformidades, Hematomas, Lacerações) em regiões alvo: Tórax, Abdome,
Pelve e coxas;
Sinais de choque sistêmico;

INTERVENÇÕES BÁSICAS:
Buscar por sangramentos expressivos ou lesões indicativas de hemorragias;
Controlar sangramentos expressivos;
Aquecer a vítima com manta aluminizada ou cobertores;

sinais:
choque:
Palidez, Pele Fria e Pegajosa
A incapacidade de oxigenação adequada Sudorese, Frequência Cardíaca > 100bpm
dos tecidos, causado por alguma alteração Frequência Respiratória rápida e superficial
circulatória. Hipotensão (sinal tardio)
Alteração de Nível de consciência (sinal tardio)

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Curativos
Hemorragia é a causa de morte evitável mais comum no trauma

AMPUTAÇÃO:
Controlar a hemorragia na vítima; SANGRAMENTO NA CABEÇA:
Juntar a parte amputada, colocar em um recipiente Avaliar a origem; (gravidade)
(saco plástico) limpo, e levar junto ao hospital. Não comprimir sobre o ferimento;
Não colocar em nenhuma substância (água, álcool, Cobrir o ferimento com pano limpo;
etc...)

LESÃO NOS OLHOS: EVISCERAÇÃO:


Não remover o objeto; Não recoloque as vísceras para dentro da
Não recolocar a globo ocular no lugar; cavidade;
Cobrir o local do ferimento; (copo ou pano); Cubra com plástico ou pano úmido e limpo;
Cobrir os dois olhos para evitar agravo; Procure não usar líquidos frios para irrigar
os panos;
Não pressione, nem lave as vísceras no local;

OBJETO ENCRAVADO:
Não remova o objeto do lugar;
Estabilize o objeto antes de movimentar a
vítima;

Suspeita de Hemorragia interna, levar o paciente o mais rápido possível para o Hospital

AMPUTAÇÃO:
Mecanismo de lesão grave em Tórax, Abdome, Pelve e coxas...(suspeita imediata);
Pele pálida, Fria, úmida; (indicativo de estado de choque);
Respiração e Pulso com frequências elevadas; (indicativo de estado de choque);
Alteração de nível de consciência;

INTERVENÇÃO:
Manter a vítima calma;
Cobrir a vítima para mantê-la aquecida;
Não dar nenhuma substância para a vítima ingerir;
Preparar a vítima para o transporte (imobilizações); Comunicar imediatamente a regulação medica;

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XABCDE
Escala de Coma de Glasgow
A escala de coma de Glasgow é um método para definir o estado neurológico de pacientes com uma
lesão cerebral aguda analisando seu nível de consciência.
Esse importante recurso foi atualizado em abril de 2018 e é muito utilizado por profissionais de saúde
logo após o trauma, auxiliando no prognóstico da vítima e na prevenção de eventuais sequelas.

Pupilar
(atualização 2018):
(2) Ambas as pupilas não
reagem ao estímulo de luz.
(1) Uma pupila não reage
ao estímulo de luz.
(0) Nenhuma pupila fica
sem reação ao estímulo de
luz.

ocular
(4) Espontânea: abre os olhos sem a necessidade de estímulo externo.
(3) Ao som: abre os olhos quando é chamado.
(2) À pressão: paciente abre os olhos após pressão na extremidade dos dedos (aumentando
progressivamente a intensidade por 10 segundos).
(1) Ausente: não abre os olhos, apesar de ser fisicamente capaz de abri-los.
(NT) Não testável: Olhos fechados devido ao fator local impossibilitar a AO.
verbal
(5) Orientada: consegue responder adequadamente o nome, local e data.
(4) Confusa: consegue conversar em frases, mas não responde corretamente as perguntas de nome,
local e data.
(3) Palavras: não consegue falar em frases, mas interage através de palavras isoladas.
(2) Sons: somente produz gemidos.
(1) Ausente: não produz sons, apesar de ser fisicamente capaz de realizá-los.
(NT) Não testável: não emite sons devido a algum fator que impossibilita a comunicação.
motora
(6) À ordem: cumpre ordens de atividade motora (duas ações) como apertar a mão do profissional e
colocar a língua para fora.
(5) Localizadora: eleva a mão acima do nível da clavícula em uma tentativa de interromper o estímulo
(durante o pinçamento do trapézio ou incisura supraorbitária).
(4) Flexão normal: a mão não alcança a fonte do estímulo, mas há uma flexão rápida do braço ao nível
do cotovelo e na direção externa ao corpo.
(3) Flexão anormal: a mão não alcança a fonte do estímulo, mas há uma flexão lenta do braço na
direção interna do corpo.
(2) Extensão: há uma extensão do braço ao nível do cotovelo.
(1) Ausente: não há resposta motora dos membros superiores e inferiores, apesar de o paciente ser
fisicamente capaz de realizá-la.
(NT) Não testável: não movimenta membros superiores e/ou inferiores devido a algum fator que
impossibilita a movimentação.
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XABCDE
exposição / ambiente
A análise da extensão das lesões e o controle do ambiente com prevenção da hipotermia são as
principais medidas realizadas.
O socorrista deve analisar sinais de trauma, sangramento, manchas na pele etc.
A parte do corpo que não está exposta pode esconder a lesão mais grave que acomete o paciente.
Exposição do paciente ao ambiente, identificação de hemorragias e fraturas pelo corpo
Se necessário despir a vítima para verificar, porém deve ficar atento para que a temperatura do
corpo da vitima caia mais e agrave o problema.

Queimadura
Queimaduras são lesões no tecido do revestimento do corpo, causada por agentes
térmicos, químicos, radioativos, atrito, biológicos e elétricos, podendo destruir total ou
parcialmente a pele e seus anexos, e até atingir camadas mais profundas (músculos,
tendões, órgãos e ossos).

Classificação quanto ao grau / Profundidade


1° GRAU
Seca sem bolhas 2° GRAU
Crianças e idosos – desidratação Bolhas / flictenas
2 a 5 dias descamação, sem cicatriz Atinge epiderme e derme
Atinge somente a Epiderme Hiperemia
Hiperemia (Vermelhidão) Úmida e dolorosa
Dolorosa 2 a 3 semanas
Obs: Normalmente não chega na Pode deixar cicatriz
emergência
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3° GRAU 4° GRAU
Atinge todos os apêndices da pele Atinge derme, epiderme o tecido
Não cicatriza espontaneamente subcutâneo, os músculos, tendões,
Necessita de enxerto ossos e órgãos internos.
Secas, esbranquiçadas, aparência de Indolor
couro Aspecto espesso, seco, carbonizado
Apresenta dor nas áreas queimadas ou esbranquiçados
adjacentes à queimadura de
espessura total (PHTLS – 2017).

Gravidade das Queimaduras


• Grau da queimadura
• Extensão corporal queimada
• Localização da queimadura assim como olhos, orelhas, face, pescoço, mão, pé, região
inguinal, grandes articulações, órgãos genitais, ossos, músculos e nervos
• Complicações que a acompanham
• Idade da vítima
• Enfermidades anteriores da vítima

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Posição Lateral de Segurança


A posição lateral de segurança (PLS) tem como objetivo proteger as vias aéreas superiores,
evitando engasgos e permitindo uma melhor respiração. Essa é uma manobra realizada em
vítimas de emergências clínicas, sendo que não deve ser realizada em politraumatizados.
A VÍTIMA NÃO PODE ESTAR EM PARADA CARDÍACA
Em grávidas, o ideal é a PLS para a esquerda, a fim de evitar a compressão da veia
cava inferior melhorando, assim, o retorno venoso.
Em afogados, devemos fazer PLS para a direita, a fim de concentrar os danos no pulmão
direito, que já é naturalmente mais comprometido por conta do brônquio principal direito
ser mais curto e verticalizado.

Obstrução de Vias Aéreas por Corpo Estranho


A obstrução das vias aéreas por corpo estranho (OVACE) se subdivide em parcial e total.
Na obstrução parcial, há passagem de um pouco de ar e o paciente vai cursar com tosse
forte e pode até falar, mas com dificuldade. Já na obstrução total, o paciente não
consegue falar, pode apresentar uma tosse fraca e é comum o sinal universal da asfixia.

OBSTRUÇÃO PARCIAL:
Devemos incentivar o paciente a
tossir para que o corpo estranho
possa ser expelido.
OBSTRUÇÃO TOTAL / SEVERA:
Se o paciente estiver consciente,
procedemos com a manobra de
Heimlich (compressões abdominal).
Mas se o paciente evoluir com a
inconsciência, é preciso começar
a RCP.

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Obstrução de Vias Aéreas por Corpo Estranho


A manobra de Heimlich é utilizada em pacientes conscientes com obstrução total de vias aéreas.
Antes de começar a manobra, é importante que você explique para a vítima como vai proceder.
1- Você irá colocar seu corpo atrás do corpo do paciente
2- Você irá posicionar a sua perna dominante entre as pernas da vítima
3- Coloque sua mão dominante fechada entre o umbigo da vítima e o apêndice xifóide
4- Coloque a mão não dominante espalmada sobre a dominante
5- Realize movimentos em J, para dentro e para cima.

pedir ajuda (192)

30 COMPRESSÕES

ABRIR VA E TENTAR TIRAR O CE

OBJETO RETIRADO? pls

AVALIAR
não sim
RESPIRAÇÃO
2 ventilações de resgate

Os principais sinais e
O pré-desmaio é sintomas são: tontura, A lipotímia acontece
sinônimo de lipotímia sudorese, palidez, náuseas, em geral devido a uma
ou pré-sincope. mal estar, entre outros. queda passageira da
pressão arterial...

A conduta a nível de
primeiros socorros
consiste em evitar que o
paciente caia da própria Pré Desmaio ... o que dificuldade a
chegada no sangue
altura, para que até o cérebro
isso não gere uma lesão ou Síncope
secundária à queda...

... por isso, os


... e orientar quanto a realização pacientes apresentam
das manobras de contra-pressão esse tipo de sintoma.
para forçar o sangue em direção
ao Sistema Nervoso Central.

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Fluxo de Materiais no CME


Processamentos prévios
área contaminada Recebimento de material contaminado

limpeza Detergente Enzimático

descontaminação prévia Química ou Física

área limpa Procedimentos Finais

desinfecção Física ou Química


preparo armazenamento
Física ou
esterilização Físico-Químico

Fluxo de
Funcionamento
Classificação e do Processo
Processos Unidirecional

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Classificação dos Artigos Hospitalares


Utilizados em procedimentos que envolvam tecidos estéreis! Sejam
críticos eles através da pele ou de mucosa adjacente, também são aqueles
materiais utilizados em sistemas que estejam conectados e também
tem a característica de ser estéril. Exemplo: Instrumental cirúrgico.

São aqueles artigos que vão entrar em contato com a pele


semi críticos não integra do paciente ou com mucosa íntegra, que tenha
sua microbiota própria! Ou seja, lugares colonizados. Exemplos:
Espéculo vaginal; Materiais de oxigenoterapia; Endoscopia;
São aqueles que vão entrar em contato apenas com a pele
não críticos íntegra do paciente, ou que não entram em contato direto
com o mesmo. Exemplos: Termômetro, comadres (aparadores),
aparelhos de pressão;

Artigos Críticos
Artigos da assistência em saúde, itens cirúrgicos, odontológicos e acessórios utilizados
nas intervenções invasivas e que penetrem nos tecidos e nos vasos sanguíneos;

Devem ser estéreis, uma vez que qualquer contaminação microbiana pode resultar
em transmissão de doenças.

Exemplos: Instrumental Cirúrgico, Laparoscópico, Material de Curativo, Drenos, Campos


Operatórios.

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Artigos Semi Críticos


Entram em contato com as membranas mucosas integras ou com pele não intacta.

Risco potencial de transmissão de infecção é intermediário, uma vez que as membranas


oferecem certa resistência às infecções causadas por esporos.

Devem ser minimamente desinfetados por desinfecção de alto nível ou de nível


intermediário.

Exemplos: Material para nebulização, Cânula de Guedel, Material Endoscópicos.

Artigos Não Críticos


Entram em contato com a pele íntegra ou não entram em contato com o paciente.

O risco potencial de infecção é baixo, uma vez que a pele age como barreira na
transmissão de muitos microrganismos.

Devem ser minimamente limpos; serão desinfetados quando houver suspeita de


contaminação comprovada por agente de doenças transmissíveis.

Resumindo: se estiverem contaminados com matéria orgânica, devem sofrer desinfecção


e, na ausência orgânica, a limpeza é suficiente.

Exemplos: Roupas, Mesa Cirúrgica, telefone e eletrodo de monitor.

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Penetração em pele Limpeza +


íntegra e mucosas Esterilização
críticos
adjacentes

Limpeza + Desinfecção
de Baixo Nível
Contato com pele não
íntegra ou mucosas
íntegras colonizadas Artigos
não críticos

semi críticos

Limpeza + Contato com pele íntegra ou


Desinfecção de Alto que não entraram em contato
Nível com o paciente

cisam d
artigos pre e Limpeza e
críticos Esterilização

cisam d Limpeza e
artigos semi pre e
críticos
Desinfecção de
Alto Nível

cisam d
artigos não pre e
Limpeza
críticos

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Tipos de Precaução

Indicações: Infecção ou colonização por microrganismo


multirresistente, varicela, infecções de pele e tecidos moles com
secreções não contidas no curativo, impetigo, herpes zoster
disseminado ou em imunossuprimido, etc.

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Indicações: Meningites bacterianas, coqueluche, difteria, caxumba,


influenza, rubéola, etc.

Quando não houver disponibilidade de quarto privativo, o paciente


pode ser internado com outros infectados pelo mesmo
microrganismo. A distância mínima entre dois leitos deve ser de um
metro.

Quando não houver disponibilidade de quarto privativo, o paciente


pode ser internado com outros pacientes com infecção pelo mesmo
microrganismo. Pacientes com suspeita de tuberculose resistente ao
tratamento não podem dividir o mesmo quarto com outros
pacientes com tuberculose.
ANVISA

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Seringas
1 mL: insulina, via
intradérmica e subcultânea.

3 e 5 mL: administração de soluções


via intramuscular.

10 e 20 mL: administração de
soluções via endovenosa.

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97
Transformação
de Unidades
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98
Tempo em
hora

Proporções e Equivalências
Gotejamento de Soro
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Abreviaturas
Vias de Administração de
Medicamentos
VO
Via Oral
SL
Sublingual
B
Bucal
VR
Via Retal
T
Tópica
SC
Subcutânea
ID
Intradérmica iv
IM Intravenosa ou
Intramuscular EV
Endovenosa
AT
Adesivo Transdérmico
it
Intratecal
IO
Intraóssea
ip
Intraperitoneal
ipl
Intrapleural
ia
Intra-arterial

100
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Erros de Medicação que a


Enfermagem Deve Evitar
Preparo da droga errada;

Administração da droga certa em paciente errado;

Modificação da coloração da droga injetável, tornando-se leitosa;

Modificação da droga injetável com presença de cristais;

Administração da droga intravenosa com extravasamento discreto,


causando irritação local;

Administração da droga subcutânea em quantidade superior ao


tolerável pelo espaço subcutâneo;

Falta de rodízio na aplicação da droga subcutânea, ocasionando


hematomas e irritações locais;

Administração de droga intramuscular em quantidade superior ao


tolerado pelo espaço intramuscular;

Falta de rodízio na aplicação de droga intramuscular, ocasionando


endurecimento do tecido muscular e favorecendo o aparecimento de
abcessos intramusculares;

Administração de drogas com atraso em seus horários, podendo


ocasionar alteração em seus níveis plasmáticos, gerando interferência
no tratamento. 101
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Dicas para o Preparo e


Administração de Medicamentos
Conferir sempre a concordância dos CINCOS CERTOS principais: Paciente
certo (conferir nome declarado pelo paciente com o nome da prescrição,
etiqueta do medicamento, pulseira do paciente, nome escrito da cabeceira
do leito e um segundo dado de checagem de identificação como idade ou
nome da mãe); medicamento certo (checar na prescrição, etiqueta rótulo de
medicamentos e produtos), dosagem certa, horário certo, via de
administração certa, técnica de administração correta e segura;

Fazer checagem dos “certos” adicionais como: prescrição e


documentação no prontuário certa, validade do medicamento original e
da solução preparada certa, forma farmacêutica certa, ação ou efeito
esperado certo, resposta do paciente após a medicação certa;

Utilizar técnica asséptica no preparo de medicamentos de uso parenteral.


Aspire o conteúdo das ampolas imediatamente depois de abrí-las. Cuidado
para não tocar com a agulha em superfícieis não estéreis. Manter a agulha
protegida pela capa. Fazer antissepsia adequada da pele no sítio da injeção;

Estar sempre alerta tanto para registrar no prontuário alergias relatadas


pelo paciente quanto para não utilizar inadvertidamente medicamentos aos
quais o paciente seja declaradamente alérgico. Se o prontuário é eletrônico
o dado da alergia do paciente deve ser automaticamente impresso em todas
as prescrições;

102
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Não utilizar soluções venosas que estejam turvas ou com corpo estranho,
exceto quando a bula do produto informar que a turvação ou alteração
notada é normal;

Preparar os medicamentos de cada paciente separadamente e não


administrar medicamentos preparados por outros, exceto quando isso
for essencial e tomados os cuidados adicionais pertinentes;

Atenção (alta vigilância, dupla checagem de doses) sobretudo nos


medicamentos de alto risco ou com maior risco de incidentes graves,
recoferindo os 5 certos (paciente, remédio, dose, via, hora);

Qualquer dúvida sobre a prescrição, preparo, administração ou sobre o


medicamento deve ser esclarecida antes da administração com o enfermeiro
supervisor, médico prescritor ou farmacêutico responsável;

Cuidado ao digitar o fluxo em bombas de infusão. Erros de decimais (exemplo


175 ml/hora em vez de 17,5 mL/hora) podem ser fatais para algumas drogas
em infusão contínua e dificilmente ocorreriam no sistema de controle visual
de gotejamento por gravidade;

Informar e mostrar ao paciente que droga vai administrar. O paciente


frequentemente detecta quando a droga está errada por algum detalhe.
Nunca ignorar questionamentos do paciente sobre se o medicamento está
correto;

Na administração ambulaboratorial de medicamentos parenterais, aguardar


o tempo de observação necessário antes de dar alta ao paciente;

103
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Não deixe no armário, entre outras medicações, medicamentos que, se


confundidos e administrados por engano, possam provocar grave dano ao
paciente (exemplo: cloreto de potássio concentrado, bloqueadores
neuromusculares, barbitúricos ou sedativos potentes e etc). Medicamentos
potencialmente perigosos e de alta vigilância devem ficar em local seguro e
com a etiqueta colorida padrão de alerta;

Estabelecer protocolos de preparo e administração de medicamentos,


atualizá-los e repetir treinamento periodicamente, usando como meta
o índice de número de erros por total de prescrições;

O uso de prontuário eletrônico e scanner ótico de leitura de código de barras


torna mais rápida e segura a identificação do paciente pela pulseira com
código, bem como a confirmação do medicamento prescrito, de tubos de
amostra, etc.

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Termos Técnicos
Ablepsia - Cegueira Hemiplegia - Paralisia de um lado do
Ambliopia - Redução ou perda da corpo
visão Hemoptise - Tosse expectorante com
Anasarca - Edema generalizado sangue
Anúria - Ausência de urina Inapetência - Ausência de apetite
Astenia - Fraqueza muscular Isocoria - Igualdade no tamanho das
Cefaléia - Dor de cabeça pupilas
Cianose - Cor azulada na pele por Melena - Evacuação sanguínea
falta de O² Midríase - Dilatação das pupilas
Diaforese - Suor em excesso Oligúria - Diminuiçãp do volume
Diplopia - Visão dupla urinário
Disartria - Dificuldade na fala Otorragia - Sangramento no canal
Disfagia - Dificuldade na deglutição auricular
Disfonia - Rouquidão Otorreia - Secreção pelo ouvido
Disúria - Dor ao urinar Paresia - Disfunção dos movimentos
Edema - Inchaço: Acúmulo de líquido Parestesia - Dormência, formigamento
Enurese - Incontinência urinária Pirose - Azia
Epífora - Olho lacrimejante Pododáctilo - Dedos dos pé
Epistaxe - Sangramento nasal Polaciúria - Aumento da frequencia
Equimose - Mancha escura miccional
Eructação - Arroto Polidipsia - Sede excessiva
Eritema/Rubor - Vermelhidão Poliúria - Aumento da quantidade da
Esternutação - Espirro urina
Fonofobia - Sensibilidade ao barulho Prurido - Coceira
Halitose - Fetidez anormal do hálito Rinorréia - Secreção nasal
Hematêmese - Vômito com sangue Sialorréia - Saliva em excesso
Hematoquezia - Sangue vivo pela Urticária - Placas de coceira
região anal Vertigem - Tontura
Hematútia - Sangue na urina Xerostomia - Boca seca

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Siglas
AIT - Ataque Isquêmico Transitório
AVCH - Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico AVCI - Acidente
Vascular Cerebral Isquêmico
BAVT - Bloqueio Átrio Ventricular Total
BCP - Broncopneumonia
BIA - Balão Intra Aórtico
CAPD - Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua CC - Centro Cirúrgico
CCA - Centro Cirúrgico Ambulatorial
CCIH - Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CEC - Circulação
Extra Corpórea
CIVD - Coagulação Intravascular Disseminada
CPAP - Pressão Positiva Contínua nas vias aéreas
DA - Descendente Anterior
DB - Descompressão Brusca
DC - Débito Cardíaco
DM - Diabetes Mellitus
DPI - Diálise Peritoneal Intermitente
DPOC - Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
EAP - Edema Agudo de Pulmão
ECG - Eletrocardiograma
EEG - Eletroencefalograma
EH - Encefalopatia Hepática
FA - Fibrilação Atrial
FAF - Ferimento por Arma de Fogo
FC - Frequência Cardíaca
Fio² - Fração Inspirada de O2
FR - Frequência Respiratória

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FV - Fibrilação Ventricular
HD - Hipótese Diagnóstica
HDA - Hemorragia Digestiva Alta
HDB - Hemorragia Digestiva Baixa
HMA - História da Moléstia Atual
HSA - Hemorragia SubAracnóidea
IAM - Infarto Aguado do Miocárdio
IC - Índice Cardíaco
ICC - Insuf. Cardíaca Congestiva
ICO - Insuf. Coronariana
IM - IntraMuscular
IOMS - Insuf. Orgânica de Múltiplos Sistemas
IOT - Intubação OroTraqueal
IRA - Insuf. Renal Aguda
IRC - Insuf. Renal Crônica
IrpA - Insuf. Respiratória Aguda
IS - Índice Sistólico
IV - IntraVenoso
LPA - Lesão Pulmonar Aguda
MP - MarcaPasso
MRCP - Manobra de Ressuscitação Cárdio Pulmonar
MV - Murmúrio Vesicular
O²d - Oxigênio disponível
OAA - Obstrução Arterial Aguda
OAP - Obstrução Arterial Periférica
PAM - Pressão Arterial Média
PAP - Pressão da Artéria Pulmonar
PCP - Percussão Claro Pulmonar
PCR - Parada Cárdio Respiratória
PEEP - Pressão Final Expiratória Positiva
PFC - Plasma Fresco Congelado
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PIC - Pressão IntraCraniana


PIM - Pós-Infarto do Miocárdio
POAP - Pressão de Oclusão da Artéria Pulmonar
POI - Pós-Operatório Imediato
POT - Pós-Operatório Tardio
PSV - Ventilação com Pressão de Suporte
PVC - Pressão Venosa Central
QD - Queixa e Duração
RHA - Ruído HidroAéreo
RM - Revascularização do Miocárdio
RVP - Resistência Vascular Pulmonar
RVS - Resistência Vascular Sistêmica
SaO² - Saturação de Hb arterial
SARA - Síndrome de Angústia Respiratória Aguda
SC - SubCutâneo
SIMV - Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada
SNE - Sonda NasoEnteral
SNG - Sonda NasoGástrica
SvO² - Saturação da Hb da mistura a.pulmonar
TC - Tomografia de Crânio
TCE - Traumatismo Crânio Encefálico
TP - Tempo de Protrombina
TSV - Taquicardia SupraVentricular
TTPA - Tempo de Tromboplastina Parcial Ativado
TV - Taquicardia Ventricular
TVP - Trombose Venosa Profunda
VCV - Ventilação Controlada a Volume
VM – Ventilação Mecânica
VO² - Consumo de O2

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Sintomas Hipoglicemia

sudorese fome sonolÊNCIA IRRITABILIDADE

Sintomas Hiperglicemia

poliúria boca seca cefaléia visão turva


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Hipertensão Arterial Sistêmica - HAS


PRESSÃO ARTERIAL (PA)
DEFINIÇÃO: Medida da tensão exercida pelo sangue nos vasos durante a sístole e a diástole ventricular.

HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS)


DEFINIÇÃO: Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de PA.

PA= DÉBITO CARDÍACO (DC) X RESISTÊNCIA VASCULAR PERIFÉRICA (RVP)

DC = VOLUME SISTÓLICO (VS) X FREQUÊNCIA CARDÍACA (FC)

PRINCIPAIS FATORES DE RISCO PARA HAS


Idade
Excesso de peso
Ingestão de álcool
Fatores socioeconômicos Sexo e
etnia
Ingestão de sal Sedentarismo
Genética CRISE HIPERTENSIVA

RASTREAMENTO DE HAS EMERGÊNCIA


CLASSIFICAÇÃO DE PA EM ADULTOS HIPERTENSIVA (EH)
AHA, 2017 SBC, 2016 Há o aumento crítico da PA
NORMAL PA <120 E 80 mmHg PA com quadro clínico grave,
PA < ou igual 120 E 80 mmHg PA
progressiva lesão de órgãos-
PRÉ HIPERTENSÃO entre 120-129 E alvo e risco de morte.
entre 121-139
ELEVADA*** <80 mmHg Exige imediata diminuição da PA
e/ou 81-89 mmHg
HIPERTENSÃO PA entre 130-130 com agentes aplicados por via
PA entre 140-159
ESTÁGIO 1 E/ou 80-89 mmHg parenteral.
e/ou 90-99 mmHg
HIPERTENSÃO PA > ou igual 140 PA entre 160-179
ESTÁGIO 2 e/ou 90 mmHg e/ou 100-109 mmHg
HIPERTENSÃO PA maior ou igual
ESTÁGIO 3 Não existe
180 e/ou 110mmHg
URGÊNCIA HIPERTENSIVA
(UH)

a cada dois anos se PA <120/80mmHg PAD maior ou igual a 120mmHg,


porém com estabilidade clínica,
se PA entre 120-139/80mmHg sem comprometimento de
a cada ano nas pessoas sem outros fatores órgãos-alvo.
RASTREAMENTO DA PA

de risco para DCV Tratada com medicamentos por


via oral p/ redução da PA em
em mais dois momentos se PA maior ou igual a 24 a 48h.
em um intervalo de 1-2
140/90mmHg ou PA entre 120-
semanas
139/80-89mmHg na presença de
outros fatores de risco para DCV

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Lesão por Pressão

4
Classificação

3
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Lesão por Pressão
Classificação
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Cicatrização de Primeira
Melhor resultado
estético Intenção Melhor reação
inflamatória

Bordas próximas Menor tecido de


granulação
Cicatrização rápida, de
menor volume e com menos
retrações

Cicatrização de Segunda
Grande perda de
tecido Intenção Resultado estético
ruim

Mais lenta Maior inflamação,


infecção
Maiores retrações

Cicatrização de Segunda
Resultado estético
intermediário Intenção Primeira intenção
retardada

Também conhecido Enxerto de pele


como fechamento após ocorrer a
primário tardio Feridas profundas que não granulação
são suturadas de imediato,
ou são deixadas abertas
até que não haja sinais de
infecção

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Interior de Vã
com o reali
u z
abscessos órgã nicação ar
os in entr
amb ernos e
t Isquemia da
ient e
e. mucosa

Localização dos
Interior de deiscências
Drenos
operatórias Interior feridas
infectadas
Interior de feridas
operatórias

Anotação de Enfermagem: Drenos


Local de inserção,
Tipo de dreno (Kher, Tubular, Netalton, Penrose, Torax),
Anotar debito (volume, cor, consistência, características, se há oscilação),
Anotar trocas de coletor (horário, debito e características),
Anotar aspecto da inserção ( hiperemia, lesão, ressecamento, prurido, integridade,
presença de exsudato, algia, condições gerais da pele),
Tipo de drenagem e permeabilidade do dreno,
Anotar o curativo de inserção (se houver) oclusivo, aberto, limpo, seco,
compressivo,
Anotar queixas referidas pelo cliente com relação ao dreno.
Tração do dreno - Caso execute a mobilização do dreno descreva quantos (cm) e
qual item da prescrição médica.
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Recomendada quando Estados hipermetabólicos como


Em casos que a
há uma alteração grandes queimados, pacientes
absorção de nutrientes
parcial ou total do trato sépticos, politraumatismo extenso,
é incompleta
gastrointestinal pancreatite aguda, fístulas
intestinais de alto débito

Indicações da Recém nascidos

Nutrição Parenteral
Condições prematuros para
associadas a ganho de peso.
desnutrição

Interferência de doença de Complemento quando a Impossibilidade de utilização


base em ingestão, digestão dieta enteral é ineficaz do trato digestivo, seja por
ou a absorção dos alimentos ou contra-indicada via oral ou enteral

Fluxograma da Rotina
Nutrição Parenteral
Paciente tem necessidade Iniciar paciente Médico avalia e
de iniciar NPT? Coletar dados prescreve a NPT

Farmacêutico Farmacêutico avalia Paciente tem acesso


manipula a prescrição duplo lúmem e RX ?

Enfermeiro , confere Cálculo dos volumes de micro e macro nutrientes;


acesso instala a NPT Verifica a possibilidade de incompatibilidades;
Caso necessário entrar em contato com o médico;
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Pré - Natal
Frequência das Consultas
Idade Gestacional Consultas

Até 28° semanas Mensais

de 28° a 36° semanas Quinzenais

Após 36° semanas Semanais

Rotina da Consulta
1. Pesar;
2. Aferir pressão arterial;
3. Exame das mamas;
4. Pesquisar edemas (pernas, face e região lombar);
5. Palpação obstétrica;
6. Medir altura uterina;
7. Registrar movimentação fetal;
8. Ausculta cardiofetal (após 12°semanas);
9. Apresentação fetal (em especial após 36° semanas);
10. Refazer a classificação de risco gestacional;

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Classificação Neonatal
rn a termo IG > 37 a 41 semanas
rn prematuro até 37 semanas
prematuridade extrema IG entre 25 e 28
prematuridade crítica < 25 sem. ou 650g
pós termo 42 semanas ou mais
baixo peso < 2.500g
muito baixo peso 1.000 a 2.500g
extremo baixo peso <1.000g
gig >4.000g

Roteiro Exame Físico Neonato


1. Peso;
2. Comprimento;
3. Pele;
4. Edema;
5. Perímetro cefálico, torácico e abdominal;
6. Dados vitais;
7. Postura;
8. Tônus;
9. Estado de alerta
10. Fontanelas;
11. Suturas cefálicas;
12. Coto umbilical;

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Referências
Bibliográficas
www.kenhub.com/pt/library/anatomia/terminologia-anatomica-pt
Intervenção e Cuidados de Enfermagem.
Cuidados Intensivos de Enfermagem.
Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva.
Editora Brasileiro Passos - Manuais de Enfermagem.
Blackbook Enfermagem.
Editora Sanar.
BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica .
Práticas Recomendadas da SOBECC.
Estratégia Concursos.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica.
Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação / Ministério da
Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância
das Doenças Transmissíveis. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014.
COFEN. Guia de recomendações para registro de enfermagem no
prontuário e outros documentos de enfermagem.Brasília: COFEN, 2016.
PORTO, C. C. Semiologia Médica. 7°ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan S.A., 2014.
POTTER, Patrícia A.; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de Enfermagem.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

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