Você está na página 1de 30

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM


PRODUÇÃO

CLAUDEMIR ROBERTO SILVA

PROPOSTA PARA ELABORAÇÃO DE UMA


METODOLOGIA PARA
ANÁLISE DE OCORRÊNCIAS DE CAMPO NA ÁREA
INDUSTRIAL

Orientador: Prof. Ms. Gilson Eduardo Tarrento


1 INTRODUÇÃO
1 INTRODUÇÃO

 Ônibus no Brasil após 1957 (Anfavea 2010)


 As indústrias de carrocerias e suas dificuldades
 No Brasil, dos 89.552 , somente 27.713 quilômetros
são considerados bons ou ótimos
 Aumento na produção de ônibus no Brasil
 Últimos dez anos 14.934 para 34.535 ( 131,25%)
 Novas tecnologias e globalização
 Mão de obra especializada
1.1 Objetivos

 Avaliar todos os mercados com representantes de


serviços que atuem no seguimento desta empresa,
inserir uma nova metodologia através do sistema
denominado “FATIZ 1.0” onde se possam registrar as
ocorrências de campo on-line parametrizando os
critérios de avaliação.
3 MATERIAL E MÉTODOS
3 MATERIAL E MÉTODOS

 Utilização de bancos de dados com a inserção de


código de ocorrências e tempo padrão, serão inseridos
em um site com linguagens ASP, HTML, PHP e MySQL
3.2.2 Fábricas no mundo

Figura 1 - Fábricas da Encarroçadora Irizar no mundo


Fonte: Irizar Brasil, 2010
3.2.3 Estrutura para atendimento

Figura 2 - Fluxograma para atendimento de Pós Venda


Fonte: Irizar Brasil, 2010
3.2.3 Estrutura para atendimento

Figura 3 - Pontos autorizados em manutenção para carroceria no Brasil


Fonte: Irizar Brasil, 2010
3.2.3 Estrutura para atendimento

Figura 7 - Números de profissionais treinados e total em 2010


Fonte: Irizar Brasil, 2010
3.2.3 Estrutura para atendimento
3500

3000

2500

2000
2007
2008

1500 2009
2010

1000

500

0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Figura 10 - Crescimento de acesso no site de Pós Venda


Fonte: Irizar Brasil, 2010
3.2.3 Estrutura para atendimento

ESCs – Equipes de Satisfação dos Clientes


3.2.5 Preenchimento do relatório de garantia atual

RELATÓRIO DE GARANTIA
 Preenchimento manual.
 Não há tempo padrão.
 Não existe análise de reincidências.
 Tempo para análise atual é muito oneroso.
 Processo depende do fator humano.
 Repasse de valores e responsabilidades

Figura 12 - Relatório de ocorrências de campo


Fonte: Irizar Brasil, 2010
3.2.6 Análise e aprovação dos relatórios de ocorrências
de campo.

 Macro para o registro


 Utilização em rede
coorporativa

Figura 13 - Controle de ocorrências de campo


Fonte: Irizar Brasil, 2010
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

 4.1 Inserção de uma página na Web


 4.2 Acesso ao sistema
Níveis de acesso
1. O nível 1 será acesso total, ou seja o acesso do
administrador do sistema.
2. Nível 2 será o acesso aos coordenadores da ESCs
3. Nível 3 será o acesso aos responsáveis pelas
aprovações dos relatórios de garantia.
4. Nível 4 será o acesso do representante de serviços
que poderão estar em qualquer lugar
5. do mundo.
4.2 Acesso ao sistema

• Número da equipe responsável


• Líder responsável
• Suplente
• Responsável pela aprovação 1
• Responsável pela aprovação 2
• Responsável pela aprovação 3
• Tipo de acesso de cada um
• E-mail de cada membro

Figura 15 - Cadastro de usuários


Fonte: O próprio autor, 2010
4.3 Nomes de usuários e senha

• Acesso a sistema Fatiz 1.0

Figura 16 - Tela de acesso ao sistema Fatiz 1.0


Fonte: O próprio autor, 2010
4.4 Cadastro de representante

4.4.1 Identificação
4.4.2 Contatos
4.4.3 Tipos de serviço

Figura 17 - Cadastro de representante


Fonte: O próprio autor, 2010
4.5.2 Registro de ocorrências

Formação do
Código de Falha
99XXXXXXX

Fonte: O próprio autor, 2010


4.5.2 Registro de ocorrências

4.5.1 Cabeçalho do relatório


4.5.2 Registro de ocorrências
• Material utilizado
• Custos especiais
• Resumo de custos
• Observações

Figura 18 - Relatório de ocorrência


Fonte: O próprio autor, 2010
4.5.2 Registro de ocorrências

Figura 19 - Tabela de tempos padrão


Fonte: Irizar Brasil, 2010
4.6 Aprovação dos relatórios de ocorrências

4.6.1 Aprovação – Cabeçalho relatório


de ocorrências
4.6.2 Aprovação – Ocorrências
4.6.3 Aprovação – Materiais utilizados
4.6.3 Aprovação – Resumo de custos
4.6.4 Aprovação – Observações

Figura 20 - Relatório de ocorrência - Aprovação


Fonte: O próprio autor, 2010
4.7 Relatórios de gestão

• Escolha da equipe individual ou todas


• RANKING (falhas,valores,unidades)
• Relatórios semanais
• Relatórios mensais
• Relatórios Semestrais
• Relatórios anuais
• Todos

Figura 21 - Relatórios de gestão


Fonte: O próprio autor, 2010
4.7.2 Página principal

Figura 21 - Relatórios de gestão


Fonte: O próprio autor, 2010
5 CONCLUSÃO
5 CONCLUSÃO
 Pode-se observar a possibilidade de alterar os processos de
gestão atual, propondo melhorias no processo operacional das
garantias
 Organização das informações
 Facilitação do tratamento estatístico
 Reduzir significativamente o custo de garantia por
ônibus
 Aumento a produtividade
 Eliminar e automatizar atividades manuais
redundantes (preencher planilhas, salvar, anexar, e
enviar e-mail)
 Diminuir tempo de análise dos relatórios de
ocorrências.
5 CONCLUSÃO

 Melhora na qualidade de análise


 Usar tabela de tempo padrão para as ocorrências
 Evitar abusos dos representantes nas prestações de
contas.
 Ganhos imensuráveis
 Fortalecimento das campanhas de recuperação de
custos de garantia
 Recuperação de recursos de fornecedores
 Agilidade para atuar no produto, nos mercados, e/ou
nos próprios processos de garantia
REFERÊNCIAS

 ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FABRICANTES DE VEÍCULOS


AUTOMOTORES (ANFAVEA) Anuário da Indústria Automobilística Brasileira,
Edição 2010.Disponível em < http://www.anfavea.com.br/anuario.html>. Acesso
em 12 Jun. 2011
 MILAN, G. S.; RIBEIRO J.L.D. A estratégia de retenção de clientes e o
estabelecimento de relacionamentos como vantagem competitiva, v. 10, n.2, p. 197-
216, ago. 2003.
 MELLO C. H. P.; FONSECA JUNIOR P.;XVIII SIMPÓSIO DE ENGENHARIA
DE PRODUÇÃO Gestão de projetos e Engenharia de produção Bauru,Aplicação
da análise do modo e efeito da falha (FMEA), em uma empresa do setor
automobilístico, SP, Brasil, 08 a 10 de novembro de 2010.
 SLACK, N. Administração da produção, n 2, São Paulo, SP Atlas. 2002, 747p.
 TARRENTO, G.E.; JOAQUIM JUNIOR C.F.;Revista Tékhne ε Lógos, Botucatu,
SP, v.1, n.2, fev. 2010. Avaliação estratégica da disponibilidade com base em alguns
indicadores de manutenção industrial.
Muito
Obrigado

Você também pode gostar