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PE-6.3.01-049 Controle de Equipamentos e Veículos Revisão: 0

Aprovado por: Gustavo Ferreira Vermelho – Gerente da Obra Data: 18/02/2014

ÍNDICE

CONTEÚDO PAG.

FOLHA DE ROSTO 1
ÍNDICE 2
1. OBJETIVO 3
2. ESCOPO 3
3. GENERALIDADES 3
3.1 – Documentos de Referência 3
3.2 – Siglas e Termos Utilizados Neste Procedimento 3
4. PROCEDIMENTO 4
4.1 – Requisitos da Qualidade 4
4.1.1 – Condições Gerais 4
4.1.2 – Recebimento 4
4.1.3 – Cadastro 5
4.1.4 – Controle de Equipamentos e Veículos 5
4.1.4.1 – Identificação 5
4.1.4.2 – Controle de Condição / Localização / Movimentação 5
4.1.4.3 – Controle de Uso 5
4.1.4.4 – Livro de Bordo 6
4.1.4.5 – Controle de Manutenção 6
4.1.4.6 – Requisição de Materiais 7
4.1.4.7 – Ordem de Serviço para Terceiros 7
4.1.4.8 – Transferências 7
4.2 – Requisitos de Meio Ambiente 8
4.3 – Requisitos de Segurança e Saúde Ocupacional 8
5. REGISTROS 10
6. ANEXOS 11
Anexo 1 – Lista de Verificação 12
Anexo 2 – Relatório Fotográfico (Padrão) 13
Anexo 3 – Plano de Manutenção (Modelo) 14
Anexo 4 – Histórico de Manutenção (Exemplo) 15
Anexo 5 – Etiqueta de Manutenção 15
Anexo 6 – Ordem de Serviço (Exemplo) 16
Anexo 7 – Lista de Verificação Diária (Modelo) 17

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1 – OBJETIVO
Estabelecer uma sistemática a ser adotada no Gerenciamento e Controle dos Equipamentos e Veículos a serem
utilizados na execução dos “Serviços de umectação, conservação, manutenção, melhoria e recuperação de
platôs, vias de acesso e vias internas nas áreas de interesse do Complexo Petroquímico do Rio de
Janeiro – COMPERJ”.
Nota: para materiais, aplica-se o descrito nos procedimentos PE-7.4.01-049 – Plano de Suprimento e
Contratação e PE-6.3.02-049 – Controle de Materiais e Ferramentas e demais documentos citados nestes.
2 – ESCOPO
Aplica-se à execução dos “Serviços de umectação, conservação, manutenção, melhoria e recuperação de
platôs, vias de acesso e vias internas nas áreas de interesse do Complexo Petroquímico do Rio de
Janeiro – COMPERJ” a ser executado pela BUENO.

3 – GENERALIDADES
3.1 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Contrato Nº. 0858.0088525.14.2.
Anexo I do Contrato – Memorial Descritivo de Serviços Revisão A e demais documentos contratuais.
Anexo IV do Contrato – Diretriz Contratual para a Gestão da Qualidade.
Norma NBR ISO 9001:2008 – Sistemas de gestão da qualidade – Requisitos
Norma NBR ISO 14001:2004 – Sistemas de gestão ambiental – Especificação e diretrizes para uso.
Norma OHSAS 18001:2007 – Occupational health and safety management systems – Requirements.
Manual do sistema de gestão ERP TOTVS/RM Módulo NUCLEUS, BONUM e OFFICINA.
Procedimento Específico PE-7.1.02-049 – Plano de Qualidade.
Procedimento Sistêmico PS-6.3.01 – Controle de Equipamentos e Veículos.
Procedimento Sistêmico PS-6.3.02 – Controle de Materiais e Ferramentas.
Norma Regulamentadora NR 11 – Transporte, Içamento, Estocagem e Manuseio de Materiais.
Norma Regulamentadora NR 12 – Segurança nos Trabalhos em Máquinas e Equipamentos.
Norma Regulamentadora NR 18 – Condições e Meio Ambiente na Indústria da Construção.
3.2 – SIGLAS UTILIZADAS NESTE PROCEDIMENTO
APR – Análise Preliminar de Risco.
DDSMS – Dialogo Diário de Segurança, Meio Ambiente e Saúde.
DAP – Diretoria de Apoio.
EPI – Equipamento de Proteção Individual.
GEOBRA – Gerência de Obra.
GEAPO – Gerência de Apoio (órgão da Matriz).
GRH – Gerência de Recursos Humanos (órgão da Matriz).
PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção.
PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional.
PDRE – Plano Diretor de Resíduos e Efluentes.
PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.
PT – Permissão de Trabalho.
RNC – Relatório de Não-Conformidade.
SEAPO – Setor de Apoio.
SEPLAN – Setor de Planejamento.
SEQUA – Setor de Qualidade, Segurança e Meio Ambiente e Saúde Ocupacional.
SEPES – Setor de Pessoal.
SECON – Setor de Contabilidade (órgão da Matriz).
SEALM – Setor de Almoxarifado (órgão da Matriz).
CTB – Código de Trânsito Brasileiro.
DER – Departamento de Estrada de Rodagem.
DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte.
LV – Lista de Verificação.
NF – Nota Fiscal.
CRLV – Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo.

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Equipamento: qualquer item do imobilizado ou de terceiros (alugado) utilizado nas atividades de produção da
empresa, exceto as ferramentas, instrumentos, as instalações físicas e os itens de aplicação (construção e
montagem) nas obras.
Sistema: todas as vezes que for adotada a palavra “Sistema” de forma isolada no texto, esta se refere ao
Sistema de Gestão Corporativo ERP TOTVS / RM e seus diversos módulos.
Ferramenta: qualquer item, do imobilizado ou não, próprio ou de terceiros (alugado) utilizado nas atividades
de produção e manutenção da empresa, exceto os equipamentos e instrumentos.
Instrumentos: equipamentos utilizados nos processos de inspeção e medição para avaliar os resultados dos
processos da Organização, exceto os itens de aplicação (instrumentação de processo) nas obras.
Máquina: equipamento que se movimenta por meios próprios. Ex.: tratores, escavadeiras, guindastes, etc.
Objetos de manutenção: denominação de caráter genérico adotada pelo Sistema (Módulo OFFICINA) para
designar um equipamento ou veículo no qual se fará qualquer registro relativo a este.
Nota 1: os veículos a que se refere este PE são todos os veículos automotores para o transporte de
passageiros e/ou carga sendo divididos em veículos leves (carros de passeio, camionetes e vans) e veículos
pesados (micro-ônibus, ônibus, caminhões, cavalos mecânicos e carretas). A empresa não adota como meio
de transporte próprio motocicletas ou similares.
4 – PROCEDIMENTO
4.1 – REQUISITOS DA QUALIDADE
4.1.1 – CONDIÇÕES GERAIS
a) A gestão dos equipamentos e veículos envolve todos os processos de uso, movimentação e manutenção
destes, sendo feita pela GEAPO/SEAPO – Gerência/Setor de Apoio através do Sistema de Gestão ERP
TOTVS/RM.
b) Cada pessoa responsável por entrar com dados ou fazer consultas no Sistema, em cada uma das etapas da
gestão de equipamentos e veículos, deve ter sido treinada na operação deste Sistema, antes do início das
atividades.
c) O Sistema deve ter sido devidamente instalado e estar operacional, interligado com a Matriz.
d) Todas as movimentações de equipamentos (exceto Máquinas) devem ser imediatamente inseridas no
Sistema, evitando-se acúmulo de “dados” para posterior lançamento e mantendo as informações sempre
atualizadas, de forma que todas as consultas feitas on line no Sistema sejam sempre reais.
e) Todas as intervenções de manutenção deverão ser controladas e registradas pela GEAPO/SEAPO,
conforme descrito no item 4.1.4.5 deste PE, de modo a manter atualizados os Históricos de cada
Equipamento ou Veículo. Estas devem, a exemplo das movimentações, ser imediatamente inseridas no
Sistema, evitando-se acúmulo de “dados” para posterior lançamento, mantendo-se as informações sempre
atualizadas, de forma que todas as consultas feitas on line no Sistema sejam sempre reais.
Nota 2: Os processos de Compras ou Locação e de controle de Inventário de equipamentos e veículos é da
responsabilidade da GEAQUI (Gerência de Aquisição) e estão descritos no PE-7.4.01-049 e demais documentos
citados naquele PE.
4.1.2 – RECEBIMENTO
O Equipamento ou Veículo adquirido, transferido de outra obra ou locado será recebido pela GEAPO/SEAPO que
deverá:
a) Verificar as condições do Equipamento ou Veículo, inclusive quanto a avarias no transporte. Aplicar a LV –
Lista de Verificação específica onde constam os itens definidos pela Organização como obrigatórios de
serem verificados (em atendimento a requisitos legais, normativos ou internos) conforme modelo do Anexo 1
Anexo 1 – Lista de Verificação (AS-6.3.01-01). Este documento faz parte do SGI da Matriz da Organização,
não sendo específico da Obra.
b) Conferir a Documentação:
Novo: verificar se a Nota Fiscal está de acordo com o equipamento/veículo recebido.
Usado: além da conferência da NF, verificar se o CRLV – Certificado de Registro e Licenciamento de
Veículo está de acordo com a legislação aplicável.

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c) Emitir o Relatório Fotográfico do Recebimento de Equipamento/Veículo, conforme modelo do Anexo 2 –


Relatório Fotográfico (AS-6.3.01-02). Este documento faz parte do SGI da Matriz da BUENO não sendo
específico da Obra.
d) Abrir pasta do Equipamento/Veículo e manter no arquivo da GEAPO/SEAPO.
e) Providenciar a documentação de transferência e seguro, quando aplicável.
f) Encaminhar a NF para o SECON – Setor de Contabilidade (Matriz).
Nota 3: se houver alguma irregularidade / avaria o equipamento / veículo deverá ser mantido imobilizado até a
regularização.
4.1.3 – CADASTRO
a) Os equipamentos e veículos são integrados ao Sistema (Módulo BONUM) pelo SECON com as informações
básicas de acordo com a Nota Fiscal recebida.
b) As informações adicionais e técnicas são cadastradas no Módulo OFFICINA pela GEAPO.

4.1.4 – CONTROLE DE EQUIPAMENTOS E VEÍCULOS


4.1.4.1 – Identificação:
Os Equipamentos são identificados pelo Número de Patrimônio (BP) afixado / pintado nestes e os Veículos pelo
BP ou pela Placa (licença).
4.1.4.2 – Controle de Condição / Localização / Movimentação:
Os Equipamentos e Veículos alocados à Obra estão sob a Responsabilidade do GEOBRA, que delega o
Gerenciamento destes ao Responsável pelo SEAPO.
Todos os controles de condição, localização e movimentação são parte integrante do Sistema, Módulos BONUM
e OFFICINA):
a) CONDIÇÃO: verificado pelo Módulo OFFICINA se o equipamento ou veículo está DISPONÍVEL para o
trabalho, ou seja, se:
Está com as revisões / manutenção preventiva em dia;
Se foi testado (teste de funcionamento, INCLUSIVE COM CARGA) e aprovado (aplicação da LV da
GEAPO/SEAPO);
Se foi inspecionado pelo SMS (aplicação da LV do SMS) e está LIBERADO (com etiqueta afixada, vistada e
no prazo de validade).
Nota 4: todas as vezes que um Equipamento ou Veículo for recolhido ao pátio para intervenções CORRETIVAS
de maior porte, a liberação do SMS fica automaticamente cancelada e deve ser solicitada nova vistoria e afixada
nova etiqueta pelo SMS para sua liberação para trabalho.
Ou, se o equipamento ou veículo está INDISPONÍVEL para o trabalho, ou seja:
Está em processo de Reforma, ou;
Está em manutenção corretiva, ou;
Está em revisão e;
Qual a previsão de LIBERAÇÂO deste para o trabalho.
b) LOCALIZAÇÃO / MOVIMENTAÇÃO: verificado pelos Módulos BONUM e OFFICINA se o equipamento ou
veículo está:
Estacionado no Pátio, ou;
Em algum fornecedor externo (empresa contratada para Manutenção especializada), ou;
Alocado em alguma obra ou área de trabalho, ou;
Em trânsito (em fase de Mobilização / Desmobilização / Transporte para Campo, Pátio, Terceiros, etc.).
4.1.4.3 – Controle de Uso:
a) A GEAPO é a responsável pelo gerenciamento e controle dos equipamentos e veículos no Sistema através
dos Módulos BONUM e OFFICINA. A definição de distribuição dos diversos equipamentos e veículos nas
obras é feita de comum acordo entre a DAP e a GEAPO, de acordo com as características de cada
equipamento ou veículo e as exigências contratuais.

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b) A definição de distribuição dos diversos equipamentos e veículos pelas Fases de Trabalho é feita de comum
acordo entre a GEAPO e a GEOBRA / SEPROD, de acordo com as características de cada equipamento ou
veículo e as necessidades de trabalho em cada Fase.
c) Quando um equipamento ou veículo é alocado em uma Fase de Trabalho a Responsabilidade pelo controle e
uso de forma adequada é da GEOBRA / SEPROD, porém, o monitoramento deste uso e o acompanhamento
do desempenho e eventuais problemas continua sendo da GEAPO/SEAPO.
d) As movimentações e as intervenções nos equipamentos e veículos serão sempre coordenadas pela
GEAPO/SEAPO. Qualquer conflito de interesses pela alocação ou uso de algum equipamento ou veículo
entre áreas ou entre Fases do SEPROD deve ser dirimido entre a GEAPO/SEAPO e a GEOBRA / OUTRAS
ÁREAS ENVOLVIDAS. Situações específicas devem ser levadas ao conhecimento da GEOBRA.
4.1.4.4 – Livro de Bordo:
a) Os Veículos e os Equipamentos móveis (Máquinas) têm um Livro de Bordo com o objetivo de controlar o uso
destes. No caso dos Veículos, o controle é feito por cada trajeto / viagem realizada. Para as Máquinas o
controle é feito por dia e informação das horas disponíveis em cada Fase / Atividade.
b) O preenchimento do Livro de Bordo é OBRIGATÓRIO e a Responsabilidade direta por este preenchimento é
do Motorista ou Operador. Cabe ao Técnico de Apontamento a verificação diária do correto preenchimento de
todos os Livros de Bordo de todos os equipamentos e veículos alocados à sua Fase de Trabalho e, ao
Encarregado da Fase/Área de Trabalho cabe conferir as informações. A Responsabilidade final pela
verificação do correto preenchimento dos Livros de Bordo de todos os equipamentos e veículos alocados nas
Obras ou nas Áreas de Trabalho é da GEAPO/SEAPO que deve conferir as informações e assinar os Livros
de Bordo, ATESTANDO que as informações estão corretas.
c) Todo TRAJETO / VIAGEM de veículos ou MOVIMENTAÇÃO (para outro local ou Fase) de equipamento só
pode ser feita com a AUTORIZAÇÃO da GEAPO/SEAPO e, neste caso de Obra, também do SEPROD.
d) Ou seja, NENHUM VEÍCULO pode transitar sem ter o livro de bordo preenchido e com o trajeto em questão
devidamente identificado e autorizado por quem tem competência / responsabilidade pelo veículo.
e) Os Livros de Bordo possuem, ainda, espaço para acusar qualquer INTERVENÇÃO ou ANORMALIDADE
verificada durante o seu uso.
f) Sempre que se concluir o preenchimento de uma folha do Livro de Bordo esta deve ser assinada nos campos
pertinentes e enviada de imediato à GEAPO/SEAPO para os devidos controles.
4.1.4.5 – Controle de Manutenção:
Os equipamentos, máquinas e veículos em geral têm as manutenções preventivas e corretivas necessárias para
garantir a disponibilidade e eficiência destes nas Frentes e Áreas de trabalho, de acordo com a sistemática
descrita a seguir.
a) Planos de Manutenção: as verificações e manutenções são realizadas de acordo com os Planos de
Manutenção estabelecidos para cada grupo de equipamentos, máquinas e veículos, com base nas
orientações contidas nos Manuais dos Fabricantes, conforme modelo do Anexo 3 – Plano de Manutenção
(AS-6.3.01-03). Este documento faz parte do SGI da Matriz da Organização, não sendo específico da Obra.
b) Ordem de Serviço: para todas as intervenções feitas nos equipamentos ou veículos, independente da sua
natureza (elétrica, mecânica, lubrificação, etc.) ou tipo (programada, corretiva ou reforma), será aberta a
Ordem de Serviço através do sistema RM/Módulo OFFICINA, conforme modelo do Anexo 6 – Ordem de
Serviço. Este documento faz parte do SGI da Matriz da Organização, não sendo específico da Obra
c) Histórico de Manutenção: cada equipamento, máquina e veículo terá um histórico individual em meio
eletrônico, conforme modelo do Anexo 4 – Histórico de Manutenção.
d) Manutenções Programadas (Preventivas ou Preditivas): estas Intervenções de Manutenção serão
realizadas nos intervalos previstos no Plano de Manutenção aplicável a cada Equipamento ou Veículo,
observadas, ainda, as tolerâncias de tempo, quilometragem ou horas trabalhadas especificados.
e) Etiqueta de Manutenção: os Equipamentos e Veículos terão afixados, no seu painel, para-brisa ou outro
local visível pelo operador ou motorista, uma etiqueta adesiva conforme o modelo de Etiqueta do Anexo 5,
indicando a próxima intervenção de manutenção programada.
A GEAPO/SEAPO manterá controle informatizado de prazos / km / horas de uso de forma a programar as
intervenções previstas. O Sistema, módulo OFFICINA emitirá um alerta e gerará automaticamente uma
Ordem de Serviço.
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O Operador do Equipamento, Motorista do Veículo e Apontador / Encarregado de cada Fase ou Área devem
verificar, sistematicamente, a época ou condição para a Manutenção Programada de cada Equipamento ou
Veículo alocado sob sua responsabilidade de forma a definir com o SEAPO a programação dos serviços, em
função da programação da produção ou uso destes.
f) Garantia do Fabricante: será dada especial atenção às manutenções ou revisões programadas durante o
prazo de GARANTIA dos Equipamentos e Veículos adquiridos, de modo a respeitar os prazos e tolerâncias
especificados e não perder a garantia. O mesmo se aplica à garantia de serviços executados externamente e
às peças substituídas. Este controle é de responsabilidade da GEAPO/SEAPO.
g) Manutenções Corretivas: as manutenções corretivas são intervenções não programadas, no caso de quebra
ou falha que impeça a operação de forma adequada ou segura de um Equipamento ou Veículo. O Setor
responsável faz uma Solicitação ao atendente da OFICINA que emite uma Ordem de Serviço a qual é
assinada pelo solicitante.
h) Toda Quebra ou Falha deve ser objeto de análise técnica pela GEAPO que deve, quando necessário, emitir
um relatório conclusivo com ações a serem tomadas para evitar a repetição desta, inclusive, com ações
preventivas em outras máquinas ou equipamentos semelhantes.
Pode ser adotada, a critério da GEAPO, a sistemática de RNC / AC / AP conforme descrito no procedimento
PE-8.3.01-049 – Não-Conformidades, Ações Corretivas e Preventivas para esta análise e ações.
i) Reformas: as intervenções de grande porte que sejam caracterizadas como “reformas” de Máquinas,
Equipamentos ou Veículos serão realizadas mediante avaliação e estudos de viabilidade (EVTE) elaborados
pela GEAPO e submetidos à apreciação da Diretoria (DAP).
j) Inspeção diária: Motorista ou Operador. Aplicar a LV – Lista de Verificação Diária específica onde constam
os itens definidos pela Organização como obrigatórios de serem verificados (em atendimento a requisitos
legais, normativos ou internos) conforme modelo do Anexo 7 – Lista de Verificação Diária (AE-6.3.01.049-
04) Anexo 7 – Lista de Verificação Diária (AS-6.3.04). Este documento faz parte do SGI da Matriz da
Organização, não sendo específico da Obra.
A Responsabilidade final pela verificação do correto preenchimento das LV´S de todos os equipamentos e
veículos alocados na Obra ou nas Áreas de Trabalho é da GEAPO/SEAPO que deve conferir as informações
e assinar as LV´s, ATESTANDO que as informações estão corretas.
4.1.4.6 – Requisição de Materiais:
As requisições dos materiais necessários para as atividades de manutenção e controle de equipamentos e
veículos são emitidas pela GEAPO/SEAPO diretamente através do Sistema, Módulo OFFICINA que é integrado
com o Módulo NUCLEUS, conforme descrito no PE-7.4.01-049 – Plano de Suprimento e Contratação.
4.1.4.7 – Ordem de Serviço para Terceiros:
Para as manutenções executadas por terceiros a Ordem de Serviço (OS) será emitida pela GEAPO/SEAPO
através do Sistema, Módulo OFFICINA. Uma vez aprovada a OS pela GEAPO, estará liberado no RM Oficina, os
seguintes movimentos: SC (Solicitação/Compras), RM (Requisição de Materiais) e RS (Requisição de
Serviços). Os movimentos requisitados estarão disponíveis para análise e providências pela GEAQUI através do
sistema Módulo NUCLEUS.

4.1.4.8 – Transferências:
a) De Responsável: a transferência de responsável (motorista ou condutor) pelo Sistema RM/Módulo BONUM
será efetuada pela GEAPO/SEAPO somente quando a GRH/SEPES informar que o Empregado estará ausente
por um período prolongado (férias, afastamento médico ou demissão).
As alterações de responsáveis apenas em trajetos ou por períodos curtos de tempo (falta, folga ou
indisponibilidade momentânea do responsável) serão identificadas pelos dados anotados nos Livros de Bordo
destes.
b) De Localização:
Para transferência de localização a GEAPO fará a transferência através do Sistema, Módulo BONUM:
<Assistente de Transferência Física de Bens>
c) Transporte:

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Sempre que uma transferência envolver transporte, independente de se tratar de um equipamento ou máquina
(ou seja, a máquina não irá rodando, sendo transportada em um veículo) deverá ser emitida uma Nota Fiscal
(NF).
A solicitação será efetuada pela GEAPO/SEAPO através de e-mail para o SEALM ou SECON que emitirá a NF
pelo Módulo NUCLEUS do Sistema e a encaminhará à GEAPO/SEAPO para liberação do equipamento ou
veículo.
d) Transporte Especial: quando o transporte se enquadrar na categoria de transporte especial (excesso lateral,
peso, altura da carga, etc.) a GEAPO/SEAPO deverá providenciar a AET – Autorização Especial de Transporte
junto ao DER ou DNIT, conforme seja aplicável, levando-se em consideração as exigências de documentos,
pagamento de taxas e prazos para esta liberação, de forma a não impactar os serviços programados.
e) Documentação:
Tanto para transferência de local de destino interno da BUENO quanto para/ou de um local externo (serviços
terceirizados) a GEAPO/SEAPO deverá:
Emitir uma LV do equipamento/veículo e um relatório fotográfico, conforme modelos dos Anexos 1 e 2.
Tirar uma cópia do documento do equipamento e veículo (CRLV), e solicitar a assinatura do condutor do
veículo no verso da cópia.
A NF e, se aplicável, a AET – conforme alíneas “c” e “d” acima.
4.2 – REQUISITOS DE MEIO AMBIENTE:
4.2.1 – Todas as atividades são executadas atendendo rigorosamente aos requisitos estabelecidos no PE-7.1.04-
049 – Plano de Segurança, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional implementado no Empreendimento e na
APR aplicável, de forma a minimizar ou evitar impactos ambientais.
4.2.2 – Neste processo de Controle de Equipamentos e Veículos foram identificados os seguintes Aspectos
Ambientais significativos:
As atividades de Manutenção só podem ser realizadas em locais devidamente LICENCIADOS para a
execução de tais atividades.
O local de trabalho deve ter piso impermeabilizado e conter sistema de coleta e separação água / óleo antes
desta ser descartada no sistema de esgotamento sanitário ou pluvial.
Atender aos dispositivos legais que definem os prazos e condições para análise periódica dos efluentes do
sistema de separação.
Os resíduos gerados (embalagens, restos de material, etc.) serão recolhidos para disposição final, conforme
estabelecido no PDRE (PE-7.1.07-049 – Plano Diretor de Resíduos e Efluentes) aprovado para o
Empreendimento.
O manuseio de produtos químicos (vernizes, graxas, etc.) deve atender às recomendações dos fabricantes e
de modo a prevenir desperdício, derramamentos ou descarte no meio ambiente.
Adotar os cuidados necessários para evitar vazamentos ou conter derramamentos de óleo, combustíveis e
outros produtos químicos usados nos processos de manutenção e conservação dos equipamentos / veículos.
Quando executando atividades de soldagem, fabricação, montagem e construção em geral, adotar os
requisitos de proteção ambiental descritos nos PE´s de produção aplicáveis.
Os colaboradores envolvidos na manutenção serão orientados sobre os perigos a que estarão expostos em
virtude do manuseio de produtos químico-perigosos e os cuidados necessários com relação aos produtos.
A FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico) contém informações sobre o transporte,
manuseio, armazenamento e descarte de produtos químicos considerando os aspectos de segurança, saúde
e meio ambiente e será amplamente divulgada a todos os colaboradores envolvidos nas atividades de
Controle de Materiais, Equipamentos e veículos.
Os locais de manutenção e armazenamento de produtos químico-perigosos serão dotados de KIT de
contenção de vazamentos (KIT Ambiental) e todos os Empregados envolvidos na atividade receberão
treinamento para utilização, caso necessário.
Aspectos e Impactos Ambientais: será observado o levantamento dos aspectos e impactos ao meio
ambiente, elaborado pelo SEQUA, conforme PE-7.2.03-049 – Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais,
determinando para cada aspecto ambiental levantado e seus respectivos impactos ao meio ambiente, quais
devem ser as ações preventivas a serem adotadas e, no caso de emergência, quais as ações mitigadoras
adequadas a serem tomadas.
4.3 – REQUISITOS DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL

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4.3.1 – Todos os serviços executados devem seguir o estabelecido nos Procedimentos da Área de Segurança e
Saúde Ocupacional PPRA (PE-7.1.11-049), PCMAT (PE-7.1.10-049), PCMSO (PE-7.1.09-049) e Plano de
Segurança, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional (PE-7.1.04-049), na APR aplicável e as orientações do
pessoal responsável pela área de Segurança e Saúde.
4.3.2 – Os seguintes aspectos devem ser particularmente observados neste processo de Controle de
Equipamentos e Veículos:
Só executar as atividades com a devida PT e APR, sempre que aplicável (obras).
Atentar para as recomendações do DDPS.
Uso constante dos EPIs especificados para as funções/atividades exercidas, conforme Plano de Segurança,
Meio Ambiente e Saúde Ocupacional e o item 4.3.3 a seguir.
Riscos Ergonômicos: atentar para a postura e esforços físicos no manuseio de peças e intervenção em
equipamentos e veículos e para a adequação do ambiente de trabalho (iluminação, ruído, temperatura, poeira,
etc.).
Manter organizados os ambientes de trabalho em geral, evitando peças e ferramentas espalhadas, pelo chão,
usando adequadamente as bancadas, etc.
Quando executando atividades de soldagem, fabricação, montagem e construção em geral, adotar os
requisitos de saúde e segurança descritos nos PEs de produção aplicáveis.
Deverão ser adotadas medidas de proteção / isolamento nas áreas de todas as máquinas operatrizes (torno,
furadeira, etc.) eventualmente instaladas na oficina de manutenção, conforme orientações do pessoal de
SMS, de forma a prevenir a entrada eventual de pessoal não autorizado na área de trabalho destas.
Materiais perigosos devem ser manuseados de acordo com as recomendações dos fabricantes.
4.3.3 – O pessoal deve estar equipado com os seguintes EPIs que são obrigatórios para esta Fase:
a) EPIs básicos (todas as funções):
Capacete (obrigatório nas obras quando no campo, pátio ou manuseando material).
Luva de vaqueta cano médio para trabalhos gerais.
Óculos de Segurança com protetor lateral (quando na área industrial ou junto às fases de campo) e ainda,
junto de máquinas operatrizes (torno, furadeira, etc.) ou quando trabalhando sob os equipamentos ou
veículos.
Botina de vaqueta preta lisa sem biqueira de aço, solado antiderrapante vulcanizado.
b) Adicionalmente, os seguintes EPIs devem ser utilizados, de acordo com a função/atividade:
Trabalho junto a ou com lixadeira, serras, escovas rotativas, trabalho de marreta em chapa ou tubulação,
unidades de processo em operação, operação de equipamentos ou em qualquer ambiente com ruído elevado:
Protetor auricular. No caso desta obra (COMPERJ) será adotado o Protetor Auricular em TODAS as Frentes
de Serviço.
Quando manuseando produtos químicos / perigosos: EPIs indicados nas fichas dos produtos/fabricantes
(Luvas e/ou Botas impermeáveis, Avental, Máscaras, Óculos, etc.).
Para atividades de produção, conforme definido nos PEs aplicáveis.
4.3.4 – Segurança na Operação e Manutenção de Máquinas, Veículos e Equipamentos.
4.3.4.1 – Os seguintes aspectos são obrigatórios:
Assegurar a integridade mecânica de máquinas, veículos e equipamentos em operação, ou fora para
manutenção ou modificação, para que sejam submetidos à inspeção e teste antes do uso, em conformidade
com o manual do fabricante.
Assegurar que a operação de máquinas, equipamentos e veículos que exponham o operador/motorista ou
terceiros a riscos, só pode ser feita por profissional qualificado e habilitado, de acordo com as exigências
contidas no CTB para os veículos e na NR-11 para as máquinas, e, ainda, sendo o operador identificado por
crachá sobre quais máquinas este está qualificado a operar, conforme NR-11.
O uso de crachá funcional é obrigatório para as atividades com equipamentos e veículos, como, de resto, para
todo o pessoal lotado na Obra do COMPERJ.
Devem ser protegidas todas as partes móveis dos motores, transmissões e partes perigosas das máquinas ao
alcance dos trabalhadores.
As máquinas e os equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes móveis, projeção de peças ou
de partículas de materiais devem ser providos de proteção adequada.

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As máquinas e equipamentos em geral, em especial aquelas de grande porte (que normalmente não possuem
cabine) devem proteger adequadamente o operador contra a incidência de raios solares e intempéries.
As máquinas e equipamentos devem possuir dispositivos de bloqueio para impedir seu acionamento por
pessoa não autorizada.
As máquinas, equipamentos e ferramentas devem ser submetidas à inspeção e manutenção de acordo com
as normas técnicas oficiais vigentes, dispensando-se especial atenção a freios, mecanismos de direção,
cabos de tração e suspensão, sistema elétrico e outros dispositivos de segurança, tais como sistemas
hidráulicos e içamento.
4.3.4.2 – As inspeções de máquinas e equipamentos devem ser registradas em documento específico,
constando as datas e falhas observadas, as medidas corretivas adotadas, nomeando a pessoa, técnico ou
empresa habilitada que as realizou.
4.3.4.3 – Nas operações com máquinas (inclusive escavadeira) e equipamentos pesados, devem ser
observadas as seguintes medidas de segurança:
a) Antes de iniciar a movimentação ou dar partida no motor, é preciso certificar-se de que não há ninguém
trabalhando sobre, debaixo ou perto do mesmo.
b) Os veículos, máquinas e equipamentos que operam em marcha ré devem possuir alarme sonoro acoplado ao
sistema de câmbio e retrovisores em bom estado. Sempre que aplicável, considerar o uso de retrovisores.
c) Todo transporte de acessórios e materiais por içamento deve ser feito o mais próximo possível do piso,
tomando-se as devidas precauções de isolamento da área de circulação, transporte de materiais e de
pessoas.
d) É proibido fazer manutenção em partes de equipamentos acionado por sistema hidráulico sem dispositivo
auxiliar de segurança que impeça o movimento acidental por falha do sistema hidráulico.
e) Devem ser tomadas precauções especiais quando da movimentação de máquinas e equipamentos próximos
a redes elétricas.
4.3.4.4 – Quanto às máquinas, equipamentos e ferramentas diversas:
a) Os protetores removíveis só podem ser retirados para limpeza, lubrificação, reparo e ajuste, e após devem
ser, obrigatoriamente, recolocados.
b) Os operadores não podem se afastar da área de controle das máquinas ou equipamentos sob sua
responsabilidade, quando em funcionamento.
c) Nas paradas temporárias ou prolongadas, os operadores de máquinas e equipamentos devem colocar os
controles em posição neutra, acionar os freios e adotar outras medidas com o objetivo de eliminar riscos
provenientes de funcionamento acidental.
d) Inspeção, limpeza, ajuste e reparo somente devem ser executados com a máquina ou o equipamento
desligado, salvo se o movimento for indispensável à realização da inspeção ou ajuste.
e) Quando o operador de máquinas ou equipamentos tiver a visão dificultada por obstáculos, deve ser exigida a
presença de um sinaleiro para orientação do operador.

5 – REGISTROS

Nota 4: todos os documentos de registro deste processo (controle de equipamentos e veículos) fazem parte do
SGI da Matriz da Organização, sendo emitidos e controlados pela GQSMSO. Não há registros específicos
(padrão Obra).

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DISPOSIÇÃO DOS
IDENTIFICAÇÃO ARMAZENAMENTO PROTEÇÃO RECUPERAÇÃO RETENÇÃO
REGISTROS

AS-6.3.01-01 Arquivo digital:


Lista de Verificação Back Up Físico: destruir pelo
Por número de Permanente
método da
(Mobilização / GEAPO/SEAPO Físico identificação com os últimos
trituração.
Desmobilização) (temporário): (BP/Placa) dados
Eletrônico: deletar.
(nota1) Arquivo de Aço

AS-6.3.01-02 Físico: destruir pelo


Por número de Permanente método da
Relatório Fotográfico GEAPO/SEAPO Arquivo de Aço identificação com os últimos trituração.
(nota1) (BP/Placa) e data dados
Eletrônico: deletar.
Físico: destruir pelo
AS-6.3.01-03 Arquivo digital: método da
Back Up Por número de
Planos de Permanente na trituração.
GEAPO/SEAPO identificação
Manutenção Físico: Arquivo última revisão Eletrônico: deletar.
(BP/Placa)
(nota 2) de Aço (revisões
ultrapassadas)
Físico: destruir pelo
AS-6.3.01-04 Arquivo digital: método da
Back Up Por número de
Lista de Verificação Permanente na trituração.
GEAPO/SEAPO identificação
Diária Físico: Arquivo última revisão Eletrônico: deletar.
(BP/Placa)
(nota 1) de Aço (revisões
ultrapassadas)
Físico:
Arquivo digital: temporária, até
no Sistema / lançar os dados Físico: destruir pelo
Back Up Por número de
Histórico de no Sistema. método da
GEAPO/SEAPO identificação
Manutenção Físico Eletrônico: trituração.
(BP/Placa)
(temporário): Permanente Eletrônico: deletar.
Arquivo de Aço com os últimos
dados
Físico: manter até a
Manuais e
venda (fornecer ao
Catálogos de Por Fabricante,
GEAPO/SEAPO Arquivo de Aço Permanente comprador) ou
Equipamentos e Modelo, etc.
destruir pelo método
Veículos
da trituração.

6 – ANEXOS
ANEXO 1 – LISTA DE VERIFICAÇÃO.
ANEXO 2 – RELATÓRIO FOTOGRÁFICO (Padrão).
ANEXO 3 – PLANO DE MANUTENÇÃO (Modelo).
ANEXO 4 – HISTÓRICO DE MANUTENÇÃO (Exemplo).
ANEXO 5 – ETIQUETA DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA.
ANEXO 6 – ORDEM DE SERVIÇO (Exemplo).
ANEXO 7 – LISTA DE VERIFICAÇÃO DIÁRIA (Modelo).

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ANEXO 1 – LISTA DE VERIFICAÇÃO.

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ANEXO 2 – RELATÓRIO FOTOGRÁFICO (Modelo).

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ANEXO 3 – PLANOS DE MANUTENÇÃO

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ANEXO 4 – HISTÓRICO DE MANUTENÇÃO (Exemplo).

ANEXO 5 – ETIQUETA DE MANUTENÇÃO

ETIQUETA DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA

SETOR:____________
DATA: ___ / ___ / ___

MANUTENÇÃO PROGRAMADA
PRÓXIMA REVISÃO:_________________________________________
ATIVIDADE:_________________________________________________

OBS: Etiqueta adesiva. Deve ser confeccionada em material resistente a intempéries

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ANEXO 6 – ORDEM DE SERVIÇO (Exemplo).

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ANEXO 7 – LISTA DE VERIFICAÇÃO DIÁRIA (Modelo).

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