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PROCEDIMENTO PE-6.2.01-049
CLIENTE: FOLHA:
PETROBRAS - AB/PGI COMPERJ 1 de 14
0858.0088525.14.2
*>/AGUINALDO DE PAOLI
' CREA-26.377/D-MG IDJÀt
ÍNDICE DE REVISÕES
CÓPIA CONTROLADA
"REPRODUÇÃO PROIBIDA"
DESTINATÁRIO:
EMITENTE:
DATA:
VISTO/CARIMBO:
VERIFICAÇÃO
APROVAÇÃO
SANDRA
GUSTAVO
SANDRA
GUSTAVO
A.
Documento de propriedade da B U E N O E N G E N H A R I A E C O N S T R U Ç Ã O LTDA. REPRODUÇÃO PROIBIDA.
PROCEDIMENTO ESPECÍFICO DO SGI Página: 2 de 14
ÍNDICE
CONTEÚDO PAG.
FOLHA DE ROSTO 1
ÍNDICE 2
1 – OBJETIVO 3
2 – ESCOPO 3
3 – GENERALIDADES 3
3.1 – Documentos de Referência 3
3.2 – Siglas Utilizadas neste procedimento 3
3.3 – Definições 3
4 – PROCEDIMENTO 3
4.1 – Condições Gerais 3
4.2 – Qualificação Profissional e Capacitação 3
4.2.1 – Fase de Admissão 3
4.2.2 – Qualificações e/ou Experiência 4
4.2.3 - Capacitação 4
4.3 – Levantamento de Necessidades de Treinamento 4
4.4 – Programa de Treinamento 4
4.5 – Treinamento de Integração na Empresa 4
4.6 – Treinamentos Obrigatórios 5
4.7 – Diálogo Diário de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (DDPS) 6
4.8 – Treinamento em Auditoria Comportamental/ Identificação de Desvios 6
4.9 – Treinamento Adicionais / Reciclagem 6
4.10 – Treinamentos nos Procedimentos do SGI 7
4.11 – Treinamento de Conscientização em SMS (“Agulha e Linha”) 7
4.12 – Avaliação dos Treinamentos 7
4.13 – Monitoramento do Processo de Treinamento 7
4.14 – Aspectos Ambientais 8
4.15 – Requisitos de Segurança e Saúde Ocupacional 8
5 – REGISTROS 8
6 – ANEXOS 9
Anexo 1 – Lista de Presença (ou Documento do Fornecedor). 10
Anexo 2 – Programa de Treinamento do Empreendimento. 11
Anexo 3 – Formulário de D.D.P.S. 12
Anexo 4 – Formulário para Avaliação de Evento / Treinamento. 13
Anexo 5 – Avaliação de Eficácia de Treinamento. 14
1 – OBJETIVO
Estabelecer uma sistemática para o processo de Treinamento e Conscientização de forma a garantir o adequado
entendimento e a aplicação dos procedimentos que compõem o SGI e as recomendações de SMS.
2 – ESCOPO
Aplica-se à execução dos “Serviços de umectação, conservação, manutenção, melhoria e recuperação de
platôs, vias de acesso e vias internas nas áreas de interesse do Complexo Petroquímico do Rio de
Janeiro – COMPERJ” a ser executado pela Bueno.
3 – GENERALIDADES
3.1 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Contrato Nº. 0858.0088525.14.2.
Anexo I do Contrato – Memorial Descritivo de Serviços Revisão A e demais documentos contratuais.
Anexo V do Contrato – Diretriz Básica de Segurança, Meio Ambiente e Saúde.
Anexo IV do Contrato – Diretriz Contratual para a Gestão da Qualidade.
Norma NBR ISO 9001:2008 – Sistemas de gestão da qualidade – Requisitos.
Norma NBR ISO 14001:2004 – Sistemas de gestão ambiental – Requisitos com orientações para uso.
Norma OHSAS 18001:2007 – Occupational health and safety management systems – Requirements.
Norma NBR ISO 10015:2001 – Gestão da Qualidade – Diretrizes para Treinamento.
Procedimento Sistêmico PS-6.2.01 – Treinamento e Conscientização.
Procedimento Específico PE-7.1.02-049 – Plano de Qualidade.
Procedimento Específico PE-7.1.04-049 – Plano de Segurança, Maio Ambiente e Saúde Ocupacional.
Normas Regulamentadoras: NR-1 (Disposições Gerais); NR-5 (CIPA); NR-6 (EPI); NR-7 (Exames Médicos);
NR-9 (Riscos Ambientais); NR-10 (Segurança em instalações e serviços de eletricidade); NR-11 (Transporte,
movimentação, armazenagem e manuseio de materiais); NR-12 (Máquinas e equipamentos); NR-18 (Obras
de construção, demolição e reparos); NR-20 (Combustíveis líquidos e inflamáveis) e NR-23 (Proteção contra
incêndios).
3.2 – SIGLAS UTILIZADAS NESTE PROCEDIMENTO
APR – Analise Preliminar de Risco.
GQSMSO – Gerência de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional.
QSMS – Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional.
GEOBRA – Gerência de Obra.
SEQUA – Setor da Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional.
SEPROD – Setor de Produção.
3.3 – DEFINIÇÕES
Qualificação: Avaliação da competência do pessoal que exerce atividades que afetem o resultado final do
produto/serviço, de forma a cumprir com um perfil que contenha requisitos de educação, experiência,
habilidade e treinamento em geral, que seja aplicável para o desempenho de sua função.
Capacitação: Preparação técnica específica, envolvendo habilidades e conhecimentos necessários para o
desenvolvimento de determinado trabalho.
4 – PROCEDIMENTO
4.1 – CONSIDERAÇÕES GERAIS
Este procedimento compreende todas as atividades de treinamento e capacitação técnica, incluindo tanto os
temas relacionados com o Sistema de Gestão Integrado de QSMS, como aqueles relativos às funções
operacionais específicas do pessoal que executa tarefas referentes à Qualidade e/ou que tenha aspecto
significativo relacionado ao Meio Ambiente, Segurança, Saúde Ocupacional e Comunicação Social dos mesmos.
4.2 – QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL E CAPACITAÇÃO
4.2.1 – Na fase de admissão, devem ser avaliadas a formação escolar, a experiência e habilidades dos
candidatos, conforme descrito no documento “Descrição de Cargos” de cada área do processo. A
documentação comprobatória desta qualificação (certificados, ou diplomas, ou declarações de escolaridade e o
currículo vitae) é encaminhada ao RH. Quando da troca de função, essa avaliação também é pertinente e deve
ser realizada.
4.2.2 – Para as funções que requeiram qualificações e/ou experiências comprovadas, estas serão objeto de
análise e aprovação no ato da admissão e/ou contratação, conforme requisitos especificados para cada tipo de
atividade, não sendo objeto deste procedimento de treinamento (ex: qualificação de inspetores de C.Q.). Estas
qualificações serão mantidas nos arquivos do Controle da Qualidade da obra.
4.2.3 – CAPACITAÇÃO
Na aquisição de novas tecnologias e/ou novos equipamentos deve ser desenvolvido um programa de
treinamento específico para os envolvidos na respectiva atividade.
Na operação de máquinas e equipamentos com tecnologia diferente da que o operador estava habituado a usar,
deve ser feito novo treinamento, de modo a qualificá-lo à utilização dos mesmos.
Todo treinamento de capacitação técnica deve ser formalizado no registro (Anexo 1) ou evidenciado por
certificados e ou diplomas.
4.3 – LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES DE TREINAMENTO
O treinamento nos procedimentos do SGI é obrigatório para todas as pessoas que têm responsabilidade em
cada processo.
Os treinamentos complementares são adotados para suprir deficiências de competência, habilidade,
capacitação, qualificação ou escolaridade detectada para algum Colaborador pela Gerência. No caso da obra,
são obrigatórios os treinamentos das áreas de Saúde, Segurança e Proteção Ambiental e aqueles estabelecidos
para a obra, conforme definido no Contrato / Anexos de QSMS.
4.4 – PROGRAMA DE TREINAMENTO
4.4.1 – A área de Qualidade/Treinamento ou outro designado, juntamente com as respectivas áreas devem
estabelecer o Programa de Treinamento do Empreendimento.
4.4.2 – Para este Empreendimento será emitido um Programa de Treinamento do Empreendimento – AE-
6.2.01-049-02 (Anexo 2), constituído de atividades específicas (palestras, cursos, campanhas e outras),
contemplando grupos de pessoal de toda a Estrutura Organizacional, contendo os treinamentos previstos para a
força de trabalho nas questões inerentes às suas atividades e, para aquelas estabelecidas em legislação será
evidenciado o seu cumprimento. Este programa será compatível com o PCMAT, PPRA e com a avaliação de
riscos e perigos identificados. Ainda, serão incluídos temas alusivos à Segurança no Trânsito para condutores
de veículos.
O Programa de Treinamento do Empreendimento será submetido ao aval da Fiscalização.
4.9.3 – Para contratos com duração superior a 1 (um) ano, e aquelas atividades que ultrapassarem 1 ano
deverão ser objeto de reciclagem nos treinamentos. O SEQUA deverá avaliar a possível antecipação desta
reciclagem quando os prazos previstos forem de até 18 meses (ou seja, antecipar para o 9º. ou 10º. mês).
4.10 – TREINAMENTOS NOS PROCEDIMENTOS DO SGI
É obrigatório para todas as pessoas que têm responsabilidade em cada processo. Os próprios procedimentos
serão utilizados como roteiro para os treinamentos nos Procedimentos do SGI, através da sua leitura individual
ou leitura / discussão em grupo ou treinamento formal pelas Lideranças (SEQUA, Supervisor, Encarregado ou
Gerência).
4.11 – TREINAMENTO DE CONSCIENTIZAÇÃO EM SMS (“Agulha e Linha”)
Para este Empreendimento será ministrado um treinamento de conscientização em SMS “Agulha e Linha”, com
carga horário de 16 horas. Poderá ser obtida a assessoria da Petrobras / Engenharia no desenvolvimento e
aplicação desta metodologia.
4.12 – AVALIAÇÃO DOS TREINAMENTOS
4.12.1 – AVALIAÇÃO DO EVENTO: Cada evento de treinamento será avaliado pelos participantes através do
Anexo 4 – Formulário para Avaliação de Evento. O Instrutor e o SEQUA podem avaliar o grau de
entendimento dos processos abordados quando da análise das respostas das avaliações. Caso a maioria dos
treinados indique um resultado negativo nas avaliações deve ser buscada a causa raiz desta má avaliação. Este
desvio poderá ser tratado como uma não conformidade e abordado segundo a sistemática definida pelo
procedimento PE-8.3.01-049 – Não Conformidades, Ação Corretiva e Preventiva.
Nota: Para os treinamentos realizados referentes ao Sistema da Qualidade, não é necessário à aplicação do
questionário Avaliação de Treinamento.
4.12.2 – AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO TREINAMENTO – INTERNO:
Todo Empregado submetido a treinamento de integração admissional, capacitação técnica (processos
produtivos) ou de QSMSO (Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional) com enfoque em
aspectos legais deverá ser avaliado quanto ao grau de entendimento do treinamento oferecido. Serão aplicadas
“provas” focando os pontos mais importantes do processo estudado e adequadas ao nível dos participantes. O
nível mínimo aceitável será de 70% (média do grupo) – para aprovação do processo de treinamento aplicado – e
de 60% para aprovação individual. Para elaboração das provas seguir o modelo padrão do Anexo 5 –
Avaliação de Eficácia de Treinamento.
Caso avaliado que o Treinamento foi Ineficaz deve ser recomendada uma reciclagem.
4.12.3 – AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO TREINAMENTO – EXTERNO:
Todo Empregado submetido a treinamento de capacitação técnica (externo) deverá ser avaliado quanto ao grau
de entendimento do treinamento oferecido.
As Gerências / Responsáveis pelos Setores verificam se os objetivos do treinamento foram alcançados através
do acompanhamento do desempenho do Empregado treinado (atendimento aos requisitos, melhoria do
desempenho dos processos, ocorrência de não-conformidades – inclusive acidentes, resultados de inspeções,
avaliações e auditorias, etc.), tomando as ações corretivas necessárias. Para avaliação da Eficácia do
treinamento seguir o modelo padrão do Anexo 9 – Avaliação de Eficácia de Treinamento Externo.
Caso avaliado que o Treinamento foi Ineficaz deve ser recomendada uma reciclagem ou mesmo a indicação de
outro Empregado para este determinado treinamento ou a avaliação da manutenção do empregado na
respectiva função.
4.13 – MONITORAMENTO DO PROCESSO DE TREINAMENTO
4.13.1 – O processo de treinamento será monitorado através das auditorias periódicas, conforme definido no
PE-8.2.09-049 – Auditoria Interna e Externa do SGI e no acompanhamento sistemático das atividades de
treinamento (avaliações, desempenho dos processos, não-conformidades, etc.).
4.13.2 – O atendimento ao índice mínimo de Treinamento do Empreendimento (1,2% do HhER) é verificado
mensalmente conforme procedimento PE-8.2.10-049 – Monitoramento e Medição do SGI de QSMS.
6 – ANEXOS
ANEXO 1 – LISTA DE PRESENÇA (OU DOCUMENTO DO FORNECEDOR).
ANEXO 2 – PROGRAMA DE TREINAMENTO DO EMPREENDIMENTO.
ANEXO 3 – FORMULÁRIO DE D.D.P.S.
ANEXO 4 – FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DE EVENTO / TREINAMENTO.
ANEXO 5 – AVALIAÇÃO DE EFICÁCIA DE TREINAMENTO.