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CONTROLE DE INFECÇÃO
E O PROJETO
ARQUITETÔNICO
VII SIMPÓSIO ESTADUIAL DE INFECÇÃO HOSPITALAR
20 DE MAIO DE 2010
Coordenadoria de Controle de
Doenças
Legislações Projetos Arquitetônicos
avaliação físico-funcional
físico funcional de projetos para emissão de Laudo Técnico de
Avaliação- LTA
Coordenadoria de Controle de
Doenças
Legislações Projetos Arquitetônicos
Coordenadoria de Controle de
Doenças
PORTARIA CVS-15,
CVS-15 de 26/12/2002
¾ Documentos
D t mínimos
í i necessários:
ái
• projeto arquitetônico escala 1:100,
Coordenadoria de Controle de
Doenças
PORTARIA CVS-15,
CVS-15 de 26/12/2002
¾ Em função
E f ã de
d peculiaridades
li id d d
da edificação
difi ã é ffacultado
lt d à
autoridade exigir informações, complementações,
esclarecimentos e documentos
documentos, sempre que julgar
necessário, para melhor compreensão do projeto.
Coordenadoria de Controle de
Doenças
PORTARIA CVS-15,
CVS-15 de 26/12/2002
Coordenadoria de Controle de
Doenças
PORTARIA CVS-15,
CVS-15 de 26/12/2002
• o deferimento
d f i t ou iindeferimento
d f i t ddo solicitado
li it d
deve ser publicado em Diário Oficial ou outro
meio
i que ttorne pública
úbli a d decisão;
i ã
Coordenadoria de Controle de
Doenças
Secretaria de Estado da Saúde - SP
Coordenadoria de Controle de
Doenças
CVS
Expediente Planejamento
Ouvidoria Informática
Estações e
GT GT Médico GT Apoio
Parcelamento Protocolo
de Alimentos Hospitalar Operacional
de solo
GT GT Meio GT Análise
Pessoal
de Medicamentos Odontológico Ambiente de Risco
GT GT Clínico GT Saúde
Saneamento SAC
de Cosméticos Terapêutico Ocupacional
GT
ET
de Saneantes Expediente Expediente Finanças
Radiação
Domissanitários
GT ET Expediente
Correlatos Hemoterapia
CTPCE
(Produtos de Controle Expediente
Especial)
Expediente
Coordenadoria de Controle de
Doenças
Resolução RDC 50 e Controle de Infecção
¾ A it t
Arquitetura em EAS e Controle
C t l d de IInfecção:
f ã
Procedimentos-
P di t em relação
l ã a pessoas, utensílios,
t íli roupas e
resíduos;
Coordenadoria de Controle de
Doenças
RDC 50
50, de 2002
Coordenadoria de Controle de
Doenças
Resolução RDC 50 e Controle de Infecção
¾ O controle
t l da
d infecção
i f ã hhospitalar
it l é ffortemente
t t d dependente
d t
de condutas, as soluções arquitetônicas contribuem apenas
parcialmente no seu combate
combate.
Coordenadoria de Controle de
Doenças
Circulações quanto a Elementos Limpos e
Sujos – RDC 50
¾ Circulações
Ci l õ exclusivas
l i para elementos
l t sujos
j e
limpos é medida dispensável nos EAS.
Coordenadoria de Controle de
Doenças
RDC 50
50, de 2002
Coordenadoria de Controle de
Doenças
RDC 50
50, de 2002
¾ Zoneamento das Unidades e Ambientes Funcionais
Áreas críticas- ambientes com risco aumentado de
transmissão, procedimentos de risco, pacientes
imunodeprimidos;
Áreas semicríticas- pacientes com doenças
infecciosas de baixa transmissibilidade e doenças
não infecciosas;
Áreas não críticas- demais compartimentos não
oc pados por pacientes
ocupados pacientes, onde não reali
realizam
am
procedimentos de risco.
Coordenadoria de Controle de
Doenças
B
Barreiras
i Físicas-
Fí i RDC 50
50, d
de 2002
Coordenadoria de Controle de
Doenças
Barreiras Físicas- RDC 50
50, de 2002
¾ Centro Cirúrgico, Centro Obstétrico
Banheiros com vestiários para funcionários (barreira)
¾ Farmácia
V tiá i d
Vestiário de barreira
b i sala
l dde manipulação
i l ã - quimioterapia
i i t i
Coordenadoria de Controle de
Doenças
Barreiras Físicas- RDC 50
50, de 2002
Coordenadoria de Controle de
Doenças
Fluxos de Trabalho – CME – RDC 50
Coordenadoria de Controle de
Doenças
Barreiras Físicas- RDC 50
¾ P
Processamento
t de
d Roupa
R – Lavanderia
L d i
Coordenadoria de Controle de
Doenças
Processamento de Roupas –
Lavanderia - RDC 50, de 2002
Coordenadoria de Controle de
Doenças
Barreiras Físicas- RDC 50
¾ Q t Privativo
Quarto P i ti de
d IIsolamento;
l t
Dotado
D t d d de b
banheiro
h i privativo-
i ti com lavatório,
l tó i chuveiro
h i e vaso
sanitário, exceto UTI;
Coordenadoria de Controle de
Doenças
Fluxos de Trabalho - RDC 50
Os materiais
O t i i devem
d seguir
i d
determinados
t i d flfluxos e, portanto
t t
os ambientes destas unidades devem se adequar a estes
fluxos (preferencialemte fluxo unidirecional).
unidirecional)
Coordenadoria de Controle de
Doenças
Lavagem de Mãos – RDC 50
50, de 2002
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Doenças
Lavagem de Mãos – RDC 50
50, de 2002
¾ Nos llavabos
N b cirúrgicos
iú i a ttorneira
i não
ã pode
d ser d
do titipo d
de
pressão com temporizador.
Coordenadoria de Controle de
Doenças
Lavagem de Mãos – RDC 50
50, de 2002
Coordenadoria de Controle de
Doenças
Lavagem de Mãos – RDC 50
50, de 2002
¾ UTI- 01 lavatório
UTI l tó i a cada
d 05 lleitos
it d de não
ã iisolamento
l t e no
berçário 1 lavatório a cada 4 berços (intensivos ou não)
¾ Procedimentos Cirúrgicos,
Cirúrgicos Hemodinâmicos e Partos
Cirúrgicos- Os lavabos cirúrgicos devem localizar-se em
ambiente anterior aos compartimentos descritos
¾ Processamento de Roupas- Lavanderia- lavatório nas áreas
“suja”
j e “limpa”
p
¾ Consultórios- com banheiro ou sanitário anexo fica
dispensado o lavatório extra. Consultórios exclusivos para
atividades não médicas não necessitam desses lavatórios.
Coordenadoria de Controle de
Doenças
R l ((esgotos)
Ralos t ) RDC 50
50, d
de 2002
Coordenadoria de Controle de
Doenças
Acabamento de Paredes, Pisos, Tetos e
Bancadas
Coordenadoria de Controle de
Doenças
Acabamento de Paredes, Pisos, Tetos e
Bancadas
¾ Áreas Críticas-
Á C íti materiais,
t i i cerâmicos
â i ou não,
ã não ã podem
d
possuir índice de absorção de água superior a 4%
Coordenadoria de Controle de
Doenças
Rodapés- RDC 50
50, de 2002
Coordenadoria de Controle de
Doenças
FORROS - RDC 50
50, d
de 2002
Coordenadoria de Controle de
Doenças
R
Renovação
ã dde A
Ar em Á
Áreas C
Críticas
íti
Coordenadoria de Controle de
Doenças
OBRIGADA!!!!
www.cvs.saude.sp.gov.br
medicohospitalar@cvs saude sp gov br
medicohospitalar@cvs.saude.sp.gov.br
(11) 3065- 4769/ 3065-4764
Coordenadoria de Controle de
Doenças