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Muito bem, pessoal, boa noite, tudo bom? Eu sou o professor Rodolfo, você já me
conhece aí de outros sextolos, né? E estamos aqui nesta noite com o professor
Roberto Lapa, que vai trabalhar conosco, né, professor? A matemática, os exercícios
dos fundamentos de matemática e o ciclo trigonométrico. O professor... Lapa, então
vai se apresentar aí para vocês. E aí nós temos também o Everton, né? Que está aí
trabalhando conosco nesta noite, como intérprete de Libra, sempre está aí conosco,
vocês já conhecem ele também. Então hoje vamos trabalhar com o professor Lapa.
Professor, passo a bola aí para ti, então, se apresentar, e depois a gente começa a
nossa aula, tá bom? Obrigado, professor Rodolfo, obrigado, Everson. Bem-vindo aos
alunos todos que vão se fundamentar, cujas disciplinas são fundamento da
matemática, iniciação à matemática, que na realidade é o código para se conseguir
entrar na física, na química, enfim. A matemática, ela auxilia toda e qualquer
ciência. Hoje, nós vamos trabalhar com o ciclo trigonométrico. Só que nós vamos
trabalhar de uma maneira bem ponderada, de uma maneira bem fundamentada, bem
específica e, de uma certa forma, básica, mas importante para a continuidade do
estudo das funções trigonométricas, que são o seno, o cosseno, o tangente, o
contangente, secante, consecante e operações com elas. Então é necessário, é
necessário, primeiro, que nós revisemos alguns conceitos que são básicos para que a
gente tenha uma... propriedade para se apropriar desse conhecimento para depois,
então, irmos em frente com mais segurança. O ciclo trigonométrico, professor,
poderia... Já posso passar os idades? Então, professor, vamos lá. Pois não,
professor. Vamos lá. Vou compartilhar aqui a tela com vocês, pessoal. E aí, o
professor vai comentando, vocês podem ir comentando aí no chat, que a gente... que
a gente está aqui lendo e daí assim que a gente puder, né, o professor Lapa, então,
vai nos respondendo aí sobre as perguntas de vocês, tá? Boa participação aí,
pessoal. Vamos lá, então, professor. E vamos participar, gente. Vamos lá. Já
estamos aí com a tela cheia para que vocês possam participar. Vamos lá. Bom...
Primeiro, nós vamos entender o que é o ciclo trigonométrico. Então, nós vamos
entender esse ciclo a partir do estudo da circunferência. Só que nós vamos tomar
uma circunferência em particular de tal maneira que o raio dessa circunferência
seja um raio unitário. Evidentemente, quando você fala que o raio é igual a 1, você
não está especificando qual é a unidade medida. Mas você poderá dizer, se você
quiser trabalhar, por exemplo, com comprimento de arcos em metros, ou em
quilômetros, ou em decímetros, ou em centímetros, então esse raio terá a mesma
unidade que você vai trabalhar, independente do sistema. Só que a gente fala que o
raio é unitário, igual a 1, até porque, para que todas as funções trigonométricas
sejam verdadeiras, essa propriedade tem que ser muito bem respeitada. Então, eu vou
repetir mais uma vez, porque isso é um fundamento importante. Vejam vocês no
desenho que vocês têm uma circunferência. Opa! Só um pouquinho, professor. Já mude
aqui. Essa circunferência, nós vamos estipular dentro dela o cálculo de ângulos e
de arcos. Então, vocês percebam também que ali vocês têm um ponto A. exatamente no
centro da circunferência, e vai da origem a um segmento de reta, que é o segmento
de reta AB, que justamente é o raio dessa circunferência num determinado ponto
dela. Este segmento de reta, onde está o AB, ele é a extremidade do arco, e você vê
a origem do arco do A até a reta horizontal. num ponto que está à direita da
circunferência, onde seria a origem do caminho dessa circunferência, ou no sentido
horário ou no anti-horário. Esses dois segmentos de retas que se cruzam, que se
interceptam, formam o ângulo alfa, e você vê ali, em laranjado, o arco formado por
esse ângulo. Então você tem o ângulo interno formador do espaço, que seria o
arco... Ali não tem a letrinha para dizer do arco, mas você pega a reta das
abscissas de A para a direita e você vai perceber o arco cuja extremidade é B.
Claro que você pode deslocar esse arco por toda a sua conferência, dando quantas
voltas você puder. O importante também é dizer que esse arco ele é mutável. Você
pode ter esse arco com uma volta, com duas voltas, com três voltas, com quatro
voltas, cinco voltas, até infinito, visto que você vai trabalhar com todos os
números reais. Vamos em frente, professor Paquin? Muito bem. Segunda situação
importante. Nós vamos dividir essa circunferência em quatro partes exatamente
iguais e simétricas. Cada uma dessas partes é chamada de quadrante. Então você tem
ali o primeiro quadrante, seguindo sempre no sentido anti-horário, para que você
tenha ângulos positivos. E seguindo no sentido horário, perdão, no sentido horário,
para que você tenha ângulos negativos. De novo, no sentido anti-horário, ângulos
positivos. no sentido horário, ângulos negativos. Muito embora aconteçam esses dois
sentidos para cálculo de ângulos, os quadrantes não mudam de lugar. O primeiro
quadrante está ali, segundo quadrante, na parte superior, terceiro quadrante,
quarto quadrante, na parte inferior. Se você for pensar em termos de abcício
ordenada, olhando para a ordenada na parte de cima, que é a parte positiva, você
tem primeiro e segundo quadrantes. Na parte negativa, você tem terceiro e quatro
quadrantes. Espero que até aí o pessoal todo se lembre, se houver alguma pergunta
pode fazer, mas isso é um padrão do ciclo trigonométrico. Então, nós estamos vendo
primeiro os padrões que serão utilizados e deverão ser respeitados até o final do
nosso estudo. Vamos em frente, professor? Muito bem, como a gente já, de uma certa
forma, mostrou o arco e mostrou o ângulo, ou seja, definimos basicamente arco e
ângulo, vamos falar das medidas de ângulo. Na realidade, existem a medida de ângulo
em grau, existe em grados, que é uma unidade portuguesa, que nós não vamos
utilizar, e existe também o radianus. É muito importante perceber o que é o grau.
Se você pegar a circunferência e dividir essa circunferência em 360 partes
exatamente iguais e pegar uma dessas partes, o ângulo interno a essa parte será
chamado de 1 grau. Como você dividir em 360 partes iguais, você já percebe que a
circunferência é dotada de 360 graus. Só que agora nós vamos comparar essa unidade
de ângulo grau com uma nova unidade que seria radiana. Vamos em frente, professor,
por favor? Radiana é uma unidade que não pertence a sistema absolutamente nenhuma,
unidade avulsa. Se você trabalha com física ou química, você conhece o sistema
internacional de unidades, você conhece o sistema CGS. que é centímetro grama
segundo, MKGFS e assim sucessivamente. O radiano é uma unidade avulsa e ela está
presente em todo e qualquer sistema de unidades. E ela é bem interessante porque se
você observar na circunferência, você percebe o traçado de um ângulo interno e na
parte externa, sobre a circunferência, você tem o arco. Ali no desenho está
mostrando o arco A bem vermelho e interno o ângulo. Acontece que o raio dessa
circunferência vale 1, no caso do ciclo trigonométrico. Mas o que eu vou falar
agora serve para qualquer circunferência e para qualquer raio é geral. O raio pode
valer 2 até o infinito, desde 6 números reais. Se por acaso você obtiver um ângulo
onde o raio e o arco possuem o mesmo valor, esse ângulo valerá um radiano, ou seja,
o ângulo interno é um radiano C, o comprimento do raio dessa circunferência for
idêntico ao comprimento do arco traçado por esse ângulo. Vamos mais um pouquinho à
frente para você perceber. Se você utilizar a relação para radianos, é importante
dizer que essa relação é para radianos. O comprimento de uma circunferência ou o
comprimento de um arco qualquer é dado pelo valor do ângulo interno vezes o raio
dessa circunferência. Então essa relação tem servidão só para radianos. Novamente,
o comprimento do arco é igual ao comprimento do raio multiplicado pelo ângulo
interno. Acontece que Se você explorar uma circunferência inteira, agora nós vamos
ao ciclo trigonométrico, cujo raio é 1. Você vai ver do ladinho 2πr, que é o
comprimento total da circunferência, continuando a ser ângulo vezes o raio.
Acontece também que, se você particularizar novamente para o ciclo trigonométrico,
esse raio vale 1. Substituindo ali o raio por 1, do lado direito, do lado esquerdo
da equação, você vai ter um ângulo igual a 2π radianos. Ou seja, se você der uma
volta completa na circunferência, o ângulo formado por essa volta completa vai ser
totalizado em 2π radianos. Como a circunferência possui também 360 graus, agora só
falando em ângulos, você concorda que 2π radianos serão equivalentes a uma volta
completa na circunferência e corresponderá então a 360 graus. Essa relação nós
vamos utilizar até o final da trigonometria. E nós podemos já tirar algumas
conclusões, por exemplo, se você andar, portanto, meia circunferência, já que a
circunferência inteira... contém um ângulo de 2π radianos, meia circunferência,
terá um ângulo de π radianos, que vai ter equivalência com 180 graus a metade do
360 graus, ou seja, meia circunferência ângulo em graus, meia circunferência ângulo
em radianos. Se você dividir em duas partes a metade, ou seja, a quarta parte da
circunferência, você vai ter π sobre 2 radianos. Perceba que você já está na quarta
parte da circunferência. Ou seja, se você pensar em quadrante, cada um dos
quadrantes na quarta parte da circunferência, você vai ter nele um ângulo interno
de 90 graus que corresponderá a π sobre 2 radianos. Você pode, então, dar
continuidade à sequência pela relação firme e válida. Se você dividir π por 3
radianos, você vai ter 60 graus. Aliás, até você pode utilizar um certo esqueminha.
Você pode substituir o π por 180 graus. Então, por exemplo, π sobre 2 radianos, 180
graus sobre 2, você vai obter o ângulo em graus, 90 graus. Depois, π sobre 3, 180
graus,
dividido por 3, você vai obter o ângulo em graus, 60 graus. Na última frase, pi
sobre 4, 180 graus dividido por 4, você vai obter um ângulo de 45 graus. Essa
relação você vai acabar detectando e utilizando, daqui a pouco, não sei se você já
utiliza, mas de uma maneira muito fácil, muito hábil de cabeça. Você vai acostumar
com essa relação. Vamos em frente, professor? Vamos. Um exemplo para você. É
interessante você perceber que ao dar a volta na circunferência, você vai ter dois
pi radianos. Mas veja bem, o número pi é um número irracional. Dois pi radianos
seria o mesmo que dizer duas vezes 3.14, 16, 19, que é um número infinito. Mas
agora eu gostaria de saber o seguinte. Se 2π radianos correspondem a 360 graus,
qual será o ângulo em graus correspondente a 1 radiano? Olha que interessante.
Apenas 1 radiano em graus. Utilizando essa regra de 3, através dessa relação
básica, 2π radianos igual a 360 graus, então 1 radiano será igual a x. Esse número
x que nós vamos usar será o correspondente em graus para 1 radiano. Portanto, x
vezes 2π multiplicando o cruzado igual a 360. Eu até tirei o graus para ficar só
número real. x igual a 360 dividido por 2π. Colocando o valor do π até extrapolando
os números após a vírgula, você vai ter aproximadamente... 57,295, vamos aproximar
para 3, 57,3 graus, ou seja, 1 radiano corresponde a 57,3 graus. Se você observar
na circunferência esse ângulo, você vai perceber que ele é mais da metade do
primeiro quadrante. A metade do primeiro quadrante, que vai de 0 a 90 graus,
primeiro quadrante, seria de 45 graus, então um bom pedaço do primeiro quadrante.
Agora, quantos então radianos você tem na circunferência? Se você for somando 57,3
mais 57,3 mais 57,3 mais 57,3, mais ainda, você vai perceber o seguinte, lá tem que
ter 2π radianos. 3.14, 6,28 radianos. Então você tem 6,28 vezes esse número em
graus, 57,3 graus. Vamos em frente, professor, por favor? Então observe, ali você
tem na primeira frase o valor do radiano em graus. Então agora 2π radianos, vamos
contar a circunferência inteira e fazer o cálculo duas vezes. 3,14 que é o valor
aproximado do pi, vezes o valor aproximado do ângulo em graus. Obtendo no final,
claro que não totalmente, 359,8 graus. Se você pudesse colocar o valor de pi
inteiro, você teria o valor mais aproximado ainda e mais próximo do 360 graus.
Então essa relação, entender a relação de comprimento de circunferência de ângulo
de arco... Compreender a relação radiano e graus, e compreender qual é a origem
dessa situação, é importantíssimo para o nosso clarecimento. Podemos ir em frente?
Muito bem, professor. Vamos ver agora a participação dos nossos colegas. Estamos
aqui com o Hugo. Dizemos boa noite, professor Rodolfo Ilappa, e ao nosso intérprete
Everton. E sejam bem-vindos aos nossos estudantes. Sejam muito bem-vindos. Muito
obrigado. Parabéns, professor Lapa. Então, aí, o pessoal tá gostando, né? Todo
mundo, todo mundo aí elogiando sua aula, professor, que bom, né? A nossa aula, né,
professor? É, a nossa. Estamos aí essa noite, né, contigo, que bom. A nossa aula,
né, o nosso, o nosso cestô, né? E aí, sempre com a participação muito boa dos
nossos alunos, né? Vamos continuar lá, então, professor. Vamos lá? E aí, vamos
estimular os alunos a... a ouvir porque nós estamos fazendo claro por eles. E é
importante a matemática porque ela é realmente o fundamento, né, professor? Isso,
exatamente. Pessoal, então vamos lá, o professor Lapa vai continuar, aí eu vou
continuar compartilhando aí a tela, né? Então vamos lá, pessoal. Vamos lá ver onde
paramos aqui e vamos dar a continuidade ao nosso segundo exercício, né, professor?
É isso, né? Vamos lá? Seria o próximo. Deixa eu compartilhar, deixa eu ampliar aqui
a tela, pessoal, vejam lá. Estamos aí com o segundo exercício para que vocês
possam... É o segundo exemplo, na verdade. Professor Lapa, a palavra é sua.
Obrigado, professor. Esse exercício é um exercício da Fuvela de São Paulo e é bem
válido, porque ele fala o seguinte. É claro que esse exercício só vem potencializar
mais a relação principal que nós estudamos sobre ângulo em radiano e ângulo em
graus. Nós vamos utilizar então nossa relação 2π radianos equivale a 360°. Então π
radianos equivale a 180°. Normalmente o pessoal prefere utilizar nas suas regras de
3, dos seus cálculos, a segunda relação. pi radianos igual a 180 graus. Então, por
regra de três simples, nós vamos lá. 180 graus correspondem a pi radianos. Então, x
graus correspondem a 0,105 radianos. Veja que facilidade, né, professor?
Multiplicando cruzado, você vai ter pi vezes x igual a 180 multiplicado por 0,105.
que vai nos dar um resultado. Qual é o resultado que está dado, professor? Eu não
estou enxergando aqui. Aqui, pessoal, aqui o 180 vezes 0,5... 105. 0,105 é igual...
Aí a gente utilizando o pi, o 3,14, vezes x é igual a 18,9. que é igual a... x é
igual, então, a 6,02 graus, né, professor? Exatamente. Obrigado, professor. Ou
seja, é um teste simples, mas vejo que ele foi até explorado em pré-vestibulares.
Ou seja, por que em pré-vestibulares? Porque ele é fundamento realmente. Vamos em
frente, professor. Vamos. Muito bem. Professor, tem como tirar essa parte aqui ao
chat do Henrique? E com ele eu não estou... Só um pouquinho, deixa eu ver. Deixa eu
ver aqui só um minutinho. Desculpe, eu não estava vendo aqui o... Tem sim, eu
esqueci o Henrique ali. Desculpe, professor. Nada, professor. O senhor está me
fazendo um favor. Eu esqueci de tirar ele. Olha só. Tá bom. Vamos lá, vamos em
frente então. Deixa eu compartilhar aí de novo, porque eu acabei interrompendo aqui
o compartilhamento. Vamos lá. Vamos lá de novo então, professor. Deixa eu
compartilhar aqui rapidinho. Voltando aqui à tela. nós estávamos... Ah, então é por
isso que o professor pediu para que eu lesse aqui. Exato, professor. Exatamente.
Então, podemos... Aqui está... Voltamos aqui no círculo trigonométrico. É só
esclarecendo e fixando. Nós temos ali a figura do círculo trigonométrico,
observando a circunferência, que é o conjunto de pontos ao redor, onde você tem a
nossa origem do lado direito 0 graus. Na primeira quarta parte, que é o primeiro
quadrante, mostrando então que o primeiro quadrante vai de 0 graus a 90 graus.
Claro que o 0 graus não entra como sendo o primeiro quadrante, o 90 graus também
não entra. Seria 90 menos o infinitésimo. O segundo quadrante vai de 90 graus a 180
graus. O terceiro quadrante, ângulos contidos entre 180 graus e 270 graus. E o
quarto quadrante, ângulos entre 270 e 360 graus. Em radianos, você ficaria com zero
radiano a π sobre 2 no primeiro quadrante, π sobre 2 a π no segundo quadrante, π
até 3π sobre 2, que são os 270 graus no terceiro quadrante. isso tudo no sentido
anti-horário e 3 pi sobre 2 a 2 pi no quarto quadrante. Então nós temos aí uma
divisão onde nós podemos incluir vários ângulos, por exemplo, o ângulo de 89,9
graus pertence realmente ao primeiro quadrante, o ângulo de 178,8 graus pertence ao
segundo quadrante, o ângulo de 230 graus pertence ao terceiro quadrante, o ângulo
de 350 graus pertence ao quarto quadrante. Esse esclarecimento é válido porque, no
momento em que nós vamos trabalhar com as funções seno, cosseno, tangente,
cotangente, secante e cosecante, nós teremos até as classificações de função
crescente, decrescente, onde é que essa função tem resultados positivos, onde é que
ela tem resultados negativos, então é importante perceber os quadrantes. Por
exemplo, se você pegar em termos de eixo y, o primeiro e o segundo quadrantes são
positivos. Se você pegar ainda em y, o terceiro e o quarto quadrantes são
negativos. Se você pegar em termos de abscissa x, a direita é positivo, a esquerda
negativo. Vamos em frente, professor? Vamos lá. Então vamos ver algo que tenha...
que esteja dentro desse assunto. Por exemplo, converter 300 graus para unidade
radiana, ainda voltando nessa situação uma vezinha só, utilizando novamente a
relação fundamental, 180 graus, corresponde a pi radianos, portanto, 300 graus
corresponde a c. Nós já sabemos que 300 graus é um ângulo pertencente ao terceiro
quadrante ou quarto quadrante? Quarto quadrante, né? acima de 270 e abaixo de 360.
Vamos ver quanto é isso em radianos. Utilizando a regra de 3, 180 vezes x
multiplicando o cruzado igual a 300 vezes o pi. Portanto, x vai ser o 300, até
poderia tirar graus ali, viu professor, se você quisesse. 300 vezes pi dividido por
180. Simplificando, você vai ter 5 pi sobre 3, ou seja, o ângulo 5π sobre 3
radianos. Se você quisesse, por acaso, voltar a graus, você poderia utilizar um
método simples. Substitua o valor de π por 180 graus. Você ficaria com 5 vezes 180
graus dividido por 3. 5 vezes 180 graus vai nos dar 900. Dividido por 3, 300 graus.
Espero que esteja tudo bem até aí, meu gente. Vamos lá perguntar se houver alguma
dúvida, eu estou à disposição. Beleza, professor. Vamos em frente, professor? Vamos
em frente, vamos lá. converter dois pi sobre três radianos para unidade em graus.
Vamos tentar de uma maneira rápida. Vamos substituir o pi por 180 graus. Então duas
vezes pi, é duas vezes 180 graus que vai te dar 360 graus. Dividido por 3 já vai te
dar os 120 graus. Se você não quiser fazer dessa maneira, você vai utilizar as
regras de 3. utilizando a relação π radianos igual a 180. Mas na resolução, eu fiz
da maneira mais simples, que você vai acostumando. 2 vezes π, 180 graus, dividido
por 3, que vai te dar o 360, dividido por 3 igual a 120. Então, eu não usei a regra
de 3, utilizei a maneira mais habitual. Espero que esteja tudo bem. Beleza,
professor. Vamos em frente, prof? Vamos. Gente, tudo isso é só para fixar essa
situação, porque ela realmente é patamar do estudo. Quando não se sabe a base do
estudo, o fundamento do estudo, não se consegue compreender, ou pelo menos
praticar, ou pelo menos sequenciar os outros raciocínios. Por isso que nós estamos
batendo nessa situação. Podemos em frente, prof? Só um
pouquinho, professor, vamos ver aqui alguma participação dos alunos aqui. Deixa eu
ver aqui o Hernane. Professor, desculpa a pergunta, mas e se eu quero achar 315
graus, professor? Tem como isso, pergunta o Hernane? Hernane, boa noite, tudo bem?
Hernane, você pode utilizar... Bom, achar 315 graus ou você quer converter 315
graus, Hernani? O achar 315 graus dentro do ciclo trigonométrico você teria que
fazer por desenhos, por transferidor. Você só sabe, por enquanto, que ele está no
quarto quadrante. A partir daí seria através do desenho geométrico, uso de compasso
e etc. Quem poderia te dizer melhor seria um professor da geometria, da construção
geométrica. Mas eu só não entendi se você quer converter ou achar esse ângulo. Você
pode pegar o quarto quadrante dividindo as partes iguais, tirar uma abcetriz que
você vai ter entre 270 e 360, você vai ter 90 graus. você vai ter perdão 45 graus.
Se você somar o 270 com 45 graus, você vai ter o 315 graus. Então você pega o
quarto quadrante, tira a bissetriz, pega a parte de cima ou a parte de baixo, tanto
faz qualquer uma das duas partes, ali você vai ter. É claro que contando da origem
do zero, passando pelo primeiro quadrante, passa pelo segundo quadrante, passa pelo
terceiro quadrante, chega no quarto quadrante até a sua metade, você vai ter uns
315 graus. Muito bem. Professor, tem mais uma pergunta aqui da Gabi, eu vou colocar
rapidinho e vou tirar para não tapar aqui o Everton, rapidinho. Ela diz o seguinte,
posso usar sempre somente os dois números após a vírgula ou tenho que colocar o
termo no infinito? Mas, Gaby, eu só não entendi de que número você está falando. Eu
creio que você esteja falando do número pi. Você pode utilizar só duas casas após a
vírgula. Não é necessário utilizar mais, mesmo porque se você utilizar mais, você
vai aproximando cada vez o cálculo. Quando você aumenta o número de dígitos após a
vírgula, você vai causar aproximações e erros acumulativos durante as suas
operações de multiplicação de divisão. Então, como algarismos significativos, você
pode só utilizar duas casas após a vírgula, é o que se pretende dentro do nosso
curso, pelo menos, não é? Certo, professor. Então, vamos continuar lá, professor?
Vamos, vamos agradecer a participação. Pessoal, podem fazer as perguntas. Vamos lá,
vamos. compartilhar então continuar aí pelo menos temos alguns minutos ainda dá
para trabalhar um pouco mais vamos lá pessoal vamos lá é o pessoal que tiver dúvida
está na disposição. Vamos continuar. Isso, vamos lá. Tem o próximo exercício, não
é, professor? Isso, professor. Tá aparecendo aí para vocês tranquilo a redução?
Não, não está aparecendo, prof. Deixa eu ver o que aconteceu aqui, só um pouquinho,
deixa eu... finalizar aqui, deixa eu só voltar aqui, compartilhar com vocês de
novo. Vamos ver... Tá aqui, vamos lá, então deixa eu compartilhar novamente. Ah,
isso, só um pouquinho. Fica à vontade, professor. Ele saiu aqui do... da minha...
isso, acho que agora tranquilo, vamos lá. É... Deixa eu compartilhar a tela,
pessoal. acredito que agora, vamos lá. Esse tema... Está parecendo aí, professor?
Está parecendo, professor. Obrigado. Então vamos lá. É um costume, quando você
trabalha com as funções trigonométricas, que nós vamos começar a ver um pouquinho
mais tarde, você tentar reduzir arcos ao primeiro quadrante. Na realidade, essa
redução... ela tem um motivo, por exemplo, você pega o ângulo de 120 graus, que
está no segundo quadrante. Se você pegar a extremidade desse ângulo, desse arco, o
segmento de reta, que é a extremidade, e projetar ortogonalmente no eixo y, você
vai ter um ângulo que terá a mesma projeção no eixo y, ou seja, No primeiro
quadrante e no segundo quadrante, você pode ter dois arcos, dois ângulos, cuja
projeção em x e a projeção em y sejam idênticas. É isso que quer dizer, vamos
reduzir o primeiro quadrante, vamos reduzir, vamos tomar um ângulo pertencente ao
primeiro quadrante, onde os valores de seno, cosseno, tangente, etc. são muito mais
conhecidos. Para um outro ângulo... que tem a mesma projeção em x e em y, porque
daí os senos e cossenos vão ter valores iguais ou de sinais contrários. Então,
vamos ver como é que fica. Seja x o ângulo analisado. Então, vamos supor que você
pegou um ângulo x que esteja no segundo, no terceiro, no quarto quadrante. Não
importa. Você quer reduzir o primeiro quadrante. Vamos pensar assim. Vamos utilizar
a seguinte equação. 180 menos o ângulo que você está tomando igual a y. Como esse
ângulo que você pegou está no segundo quadrante, uma maneira de você lembrar é, se
ele está no segundo quadrante, ele é menor que 180. Então será 180 menos, por
exemplo, você pegou o ângulo 120. 180 menos 120 igual ao resultado. Esse resultado
está no primeiro quadrante. Então, se fosse 120, eu quero reduzir 120 para o
primeiro quadrante. Seria 180 menos 120 igual a 60. Isso quer dizer, então, que a
extremidade do 120 e a extremidade dos 60 graus, do ângulo e do arco, produzem a
mesma projeção em Y e a mesma projeção em X. Vamos seguir, professor? Nós vamos
entendendo isso melhor. Se você estiver no terceiro quadrante, veja que a redução
sempre é para o primeiro quadrante. No terceiro quadrante, você tem ângulos
maiores, 180, e menores que 270. Então vamos lembrar da equaçãozinha assim. X menos
180, o maior menos o menor. Você está vendo que para reduzir do segundo para o
primeiro, do terceiro para o primeiro, você está tomando como base o ângulo 180
graus, igual ao Y... que será o ângulo no primeiro quadrante. Agora, no quarto
quadrante, a sua referência vai ser o 360 graus. Como no quarto quadrante você tem
ângulos maiores que 270 e menores que 360, você pode pensar assim, o maior menos o
menor. Então, 360 menos o valor do x, que será o ângulo entre 270 e 360, que vai te
dar... a redução, ou seja, o arco ângulo do primeiro quadrante. Por exemplo, foi o
que nós já falamos, na verdade. Reduzir o ângulo 120 graus ao primeiro quadrante.
180 menos 120 igual a 60 graus. Não parece tão lógico agora. No momento que vocês
trabalharem com seno, cosseno, tangente, cotageno, vocês vão observar essas
projeções e vão gostar de saber dessa situação. Vamos em frente, professor? Vamos,
professor. E aí nós temos três minutos aí para encerrar, então temos aí um
exercício para resolver, professor. Vamos lá. Que pena, professor. Tanto que falar.
Quanto mais a gente vai gostando, mais o tempo vai passando muito rápido. É,
professor. E eu vou falando, falando, falando, porque eu gosto de falar. Reduzir o
ângulo de 240 graus ao primeiro quadrante. Então, os lá, 240 está no terceiro
quadrante. Você vai reduzir ao primeiro quadrante. Então, o maior menos o menor
igual ao ângulo que você quer. 240 menos 180, 60 graus. Se você pegar, vou por
direita, pegar a circunferência, você vai perceber que o segmento que liga a origem
do 240, a origem... Perdão, perdão. A extremidade dos 240 com a extremidade dos 60
graus, eles são pertencentes ao mesmo segmento de reta. Que pena que a gente não
pode aprofundar mais isso agora. Mas, enfim, você reduziu ao primeiro quadrante.
Vamos em frente, professor. Vamos. Dá tempo ainda, professor. Mais um pelo menos.
Vamos lá. Reduzir o ângulo de 300 graus ao primeiro quadrante. Agora nós temos
quarto quadrante para o primeiro quadrante. Você vai observar que as duas
extremidades possuem, repetindo, sempre a mesma projeção em x e a mesma projeção em
y. Portanto, é importante a redução. O maior menos o menor, 360, menos 360 graus.
Ou seja, todos esses ângulos que nós pegamos como exemplo, eles estão relacionados,
de uma maneira ou de outra, com ângulos de 60 graus. ou a origem ou a extremidade
está numa segmento de reta, ou simplesmente elas estão na mesma linha vertical ou
na mesma linha horizontal. Professor, é uma pena poder falar mais. Pois é, a gente
fica meio triste, porque a aula terminou, mas, professor, a gente vai ter novas
oportunidades de ter... de tê-lo conosco novamente, né? Com certeza os alunos aí, a
gente vai voltar nas próximas aulas com o professor Lapa para dar continuidade a
essa aula fantástica aí, né, pessoal? O pessoal está elogiando muito. Então
vamos... Eu muito obrigado, Alcâmbio. Cervando aí, pessoal, nossa aula de hoje, né?
Então, nesse sentido, vamos encerrando a nossa aula. Obrigado pela participação a
Gabi, o Rafael, o Daniel e tantos outros aí que participaram, o Carlos. Boa noite,
pessoal. E boa noite, professor Roberto. Boa noite, professor Rodolfo. Muito
obrigado por tudo. Agradeço muito. Boa noite, Everton. E boa noite a todos os
alunos. Espero que tenham aproveitado. E qualquer dúvida, estamos na tutoria. Isso,
pessoal. Vocês têm oportunidade ali no link do CESTODE de assistir essa aula
novamente, porque ela está gravada, né? Pessoal, boa noite para vocês. Vamos
encerrando aí a transmissão. Até o nosso próximo encontro. Até. Boa noite, gente.
Até. Boa noite.

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