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Como veremos mais à frente, é o seu comprimento que gera a dimensão de uma
determinada circunferência.
Este segmento de recta que une dois pontos da circunferência
passando pelo seu centro tem um nome.
Qual será?
O seu comprimento é igual a dois raios, e como veremos mais à frente é sempre
utilizado na construção das várias divisões, em partes iguais, que podemos fazer a
uma circunferência.
Este segmento de recta que une dois pontos da circunferência
não passando pelo seu centro tem um nome.
Qual será?
Que nome que se dá a um “bocadinho” da circunferência?
Em relação à sua posição duas circunferências podem ser:
Como o nome diz, são duas (ou mais) circunferências que têm o mesmo centro.
Imagina um tubo.
Num tubo e
existem dois
diâmetros:
um diâmetro um diâmetro
interior exterior
São duas (ou mais) circunferências que não têm o mesmo centro.
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Em primeiro lugar,
marca onde pretendes que fique
o centro da circunferência, desenhando
um pequeno X.
De
1a2
vai a mesma distância
1 de
2 a 3,
e
de
3 a 1.
2
3
Une os pontos:
1 a 2;
2 a 3;
e
1 3 a 1.
Desenhámos
um
2 Triângulo equilátero
inscrito na circunferência.
Desenhar um
diâmetro com
uma régua e
espetar o
compasso
numa das suas
extremidades.
Abrir o
compasso até
à outra
extremidade e
fazer o arco de
circunferência.
Espetar o
compasso com
a mesma
abertura na
outra
extremidade e
fazer o arco de
circunferência.
2
Com a
régua
une o
cruzamento dos
dois
1 3 arcos
de
circunferência
com o
centro da
circunferência.
4
2
Une os pontos:
1 a 2;
2 a 3;
3a4
1 e
3
4 a 1.
Desenhámos
um
quadrado inscrito na
circunferência.
4
Desenhar um
diâmetro com
uma régua e
espetar o
compasso
numa das suas
extremidades.
Abrir o
compasso até
ao centro e
fazer o arco de
circunferência.
Com a mesma
abertura,
espetar o
compasso na
outra
extremidade do
diâmetro e
fazer outro
arco de
circunferência.
2 3
1 4
6 5
2 3
De
1a2
vai a mesma distância
de
2 a 3,
1 4 de
3a4
de
4a5
de
5a6
6 5 e de
6 a 1.
2 3
Une os pontos:
1 a 2;
2 a 3;
3 a 4;
4 a 5;
1 4 5 a 6;
e
6 a 1.
Desenhámos
um
6 5 hexágono regular.
Se tivesses feito a
mesma divisão mas
partindo de um diâmetro
desenhado na vertical, o
teu desenho estaria
assim.
1
Une os pontos:
1 a 3;
6 2 3 a 5;
5 a 1;
2 a 4;
4 a 6;
e
6 a 2.
5 3
Desenhámos
uma
estrela de seis pontas
4 regular.
Desenhar um
diâmetro com
uma régua e
espetar o
compasso
numa das suas
extremidades.
Abrir o
compasso até
à outra
extremidade e
fazer o arco de
circunferência.
Espetar o
compasso com
a mesma
abertura na
outra
extremidade e
fazer o arco de
circunferência.
Com a
régua
une o
cruzamento dos
dois
arcos
de
circunferência
com o
centro da
circunferência.
Com a abertura
igual ao raio,
espetar o
compasso na
extremidade
direita do
diâmetro e
fazer um
arco de
circunferência.
a
Com a
régua
une o ponto
“a” ao ponto “b”.
b
d
Espeta o compasso
em
“c” e abre-o até “d”.
Desenha um arco de
c circunferência até
cruzares o diâmetro
da circunferência.
1
Espeta o
compasso em
“1”
2 e abre-o até ao
ponto
“e”.
e
Desenha o arco
de
circunferência
até cruzares a
circunferência.
1
A distância de
“1” a “2” é a
quinta parte da
2 circunferência.
Agora sempre
com essa
abertura de
compasso, vai
fazendo como
mostram as
3 imagens.
1
3 4
1
2 5
3 4
1
De
1a2
vai a mesma distância
2 5 de
2 a 3,
de
3a4
de
4a5
e de
3 4 5 a 1.
1
Une os pontos:
1 a 2;
2 a 3;
2 5 3 a 4;
4 a 5;
e
5 a 1.
Desenhámos
um
3 4
pentágono regular.
1
Une os pontos:
1 a 3;
3 a 5;
2 5 5 a 2;
2 a 4;
e
4 a 1.
Desenhámos
um
3 4
estrela de cinco pontas
regular.
Utilizando uma régua desenha uma linha recta ao de leve.
Espeta o
compasso
em a
com a pequena
abertura que
desejares e faz
o arco de
circunferência.
Espetar o compasso
em b
com abertura até à
extremidade do
primeiro arco e faz
outro arco de
circunferência.
Volta a espetar o
compasso
em a
com abertura até à
extremidade do
segundo arco e faz
outro arco de
circunferência.
Volta a espetar o
compasso
em b
e faz outro arco de
circunferência
copiando a abertura
do compasso.
A partir de agora
que já deves ter
percebido a
“mecânica” desta
construção,
carregando na tecla
“Enter” segue as
imagens até
acabares a tua
espiral.
Espero que
não tenhas ficado
muito baralhado
com
tudo isto,
mas se praticares a
construção da
ESPIRAL,
não ficarás como este
rapaz.
Desenhar um
diâmetro com
uma régua e
espetar o
compasso
numa das suas
extremidades.
Abrir o
compasso até
à outra
extremidade e
fazer o arco de
circunferência.
Espetar o
compasso com
a mesma
abertura na
outra
extremidade e
fazer o arco de
circunferência.
Com a
régua
une o
cruzamento dos
dois
arcos
de
circunferência
com o
centro da
circunferência.
1 2
Com a
B régua
une
AaB
E
CaB
até a linha
A C cruzar cada um
dos
dois
arcos
de
circunferência.
1 2
Utilizando o
B compasso
com abertura de
B a 1 ou 2
desenha o
arco
de
A C circunferência.
Vamos então
observar bem
onde se
encontra
o
óvulo.
Agora podemos
apagar todas as
linhas que
utilizámos para
a sua
construção.
ÍNDICE
Início
Circunferência
Círculo
Raio
Diâmetro
Corda
Arco de circunferência
Circunferências concêntricas
Circunferências excêntricas tangentes e secantes
O Compasso
em duas;
Divisão da circunferência
em quatro; com quadrado inscrito
em partes iguais:
com pentágono regular inscrito
em cinco;
com estrela de cinco pontas regular inscrita
Créditos
+ em seis;
com hexágono regular inscrito
com estrela de seis pontas regular inscrita
Espiral
Óvulo
Créditos