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SUMÁRIO
7.0 GABARITO 76
INTRODUÇÃO
Olá! Tudo certo?!
A teoria contém uma contextualização para entendermos o que são as razões seno e cosseno e a
resolução dos exercícios traz de forma prática a aplicação dessa teoria.
Indico a leitura da parte teórica, seguida da lista de exercícios de vestibulares anteriores resolvidos
e comentados e, ao final, a resolução dos exercícios de forma autônoma até que consiga resolver toda a
lista sem consulta.
Se ficar com dúvidas, já sabe. Entre em contato pelo fórum ou pelo site.
Para acompanhar o Prof. Cazé nas redes sociais, basta clicar nos links acima!
Ao analisarmos duas retas concorrentes, podemos notar várias situações possíveis, acompanhe:
Ângulo Agudo:
Ângulo Obtuso: Ângulo Reto:
Ângulo Raso:
abertura maior do
abertura maior que Abertura Igual a
Abertura igual a 𝟏𝟖𝟎𝟎 . que 0° e menor que
90° e menor que 180°. 𝟗𝟎𝟎 .
90°.
1
Retas concorrentes: retas que têm apenas um ponto em comum.
Radiano Grau
Grado
1.2.1. Graus
Imagine uma circunferência dividida em 360 partes. A cada uma dessas partes, chamamos de um
grau2,simbolizado por 1°. Esse sistema surgiu baseado nos calendários antigos, nos quais 1 ano terrestre
continha 360 dias.
1
∙ 360° = 90°
4
Embora você possa traçar uma origem onde quiser em uma circunferência, por padrão, iniciamos
no ponto extremo à direita e contamos os ângulos no sentido anti-horário.
2
Grau: do latim gradus, significa etapa, passo.
1.2.2. Grados
A diferença de graus para grados é que, enquanto para os graus a circunferência foi dividida com
base na astronomia e no calendário, para os grados a base foi nosso próprio sistema de numeração
decimal.
Dessa forma, cada quadrante da circunferência foi dividido em 100 partes, cada parte denominada
de 1 grado.
1.2.3. Radianos
A palavra radianos deriva do latim radius que significa raio. Nos radianos, a intenção é estabelecer
uma medida angular que dependa somente da própria circunferência e do seu raio.
Para o estabelecimento do radiano como unidade de medida angular, vamos pegar a medida de
um raio da circunferência e colocá-lo na própria circunferência.
Assim, o ângulo entre a reta que contém o raio contínuo e o raio pontilhado é de 1 radiano,
representado por 1 rad.
Ângulo Arco
Ou seja, através de cálculos avançados, chega-se à conclusão de que o raio cabe 3,1415926535 …
na metade da circunferência (semicircunferência).
𝐶 =2∙𝜋∙𝑟
AULA 08 – EXTENSIVO DE MATEMÁTICA ENEM 2022 9
ESTRATÉGIA VESTIBULARES – TRIGONOMETRIA
Diferentemente do que acontece nas medidas graus e grados, onde os ângulos são representados
por números inteiros, a medida em radianos será feita em função de 𝜋, que é um número irracional, com
infinitas casas decimais, vejamos:
1 1 𝜋
∙ 180° = ∙ 𝜋 𝑟𝑎𝑑 = 𝑟𝑎𝑑;
2 2 2
𝜋 3𝜋
3 ∙ 90° = 3 ∙ 𝑟𝑎𝑑 = 𝑟𝑎𝑑;
2 2
• E a totalidade da circunferência:
Alguns arcos são muito recorrentes em problemas de física, matemática, engenharia e até
computação. Esses arcos notáveis são algumas frações do arco 𝜋 radianos, que acabamos de ver.
No entanto, gostaria que você fosse por outro caminho, pois ajudará a ganhar tempo no vestibular.
Pois bem. Para transformar uma fração de 𝜋 radianos em graus, basta retirar o número 𝜋 (com a
unidade radianos) e colocar 180° no lugar, veja como é simples:
𝜋 180°
𝑟𝑎𝑑 = = 90°
2 2
𝜋 180°
𝑟𝑎𝑑 = = 60°
3 3
𝜋 180°
𝑟𝑎𝑑 = = 45°
4 4
𝜋 180°
𝑟𝑎𝑑 = = 30°
6 6
Vamos marcar estes arcos notáveis na circunferência?
Vamos fazer agora o processo inverso: transformar a medida de graus para radianos.
𝜋 𝑟𝑎𝑑 5 o 𝜋 𝑟𝑎𝑑 5𝜋
150° = 150° ∙ 1 = 150° ∙ = 150 ∙ 6 o = 𝑟𝑎𝑑
180° 180 6
Perceba que a fração que inserimos não afeta o valor de 150°, pois a fração tem valor nominal
igual a 1. Ao simplificar 150° com 180°, chegamos à fração correspondente ao arco em radianos. Note
também que a unidade de graus também foi simplificada.
Esse método, com prática, acaba sendo mais rápido que a regra de três e aconselho a você treinar
por ele nos exercícios.
Além dos arcos que já vimos como notáveis, todos os seus múltiplos, até uma volta completa,
costumam aparecer nos problemas também:
Arco Múltiplos
𝟑𝟎° 60°, 90°, 120°, 150°, 180°, 210°, 240°, 270°, 300°, 330°, 360°
Podemos fazer os múltiplos desses arcos tanto em radianos quanto em graus. Então mãos à obra:
O solo, imediatamente abaixo dessa tábua, será impedido de receber diretamente a luz solar, pois
a tábua projeta no solo uma sombra.
Você diria que a sombra dessa tábua, que está praticamente tocando o solo, será muito maior que
a própria tábua, aproximadamente do mesmo tamanho ou menor que a tábua?
Pois bem, a sombra deve ter, praticamente, o mesmo tamanho de quem a projeta, já que quem a
projeta está a pouca distância.
Usando a porcentagem que acabamos de ver, é seguro dizer que essa sombra tem 100% do
tamanho da tábua ou, em decimal, 1 tábua de comprimento.
Por algum motivo, você decide levantar uma das extremidades da tábua e nota que a sombra que
a tábua projeta no chão começa a diminuir.
Se precisássemos calcular qual o tamanho da sombra em relação à tábua, poderíamos fazer a razão
entre o tamanho da sombra e o comprimento da tábua.
É de se imaginar que, quanto mais inclinamos a tábua, menor será sua sombra, até que, quando a
tábua estiver de pé, praticamente não fará sombra alguma, ou seja, 0 % de sombra.
Se projetarmos uma circunferência com uma tábua de raio, podemos representar essa exata
situação, veja:
A sombra máxima possível é de 1 tábua e a mínima, quando a tábua estiver a 90°, zero.
Nesse modelo, é razoável considerarmos a sombra do outro lado da tábua, como negativa,
significando que a tábua foi “tombada”.
Conforme vamos alterando o ângulo entre a tábua e a horizontal, a sombra também varia.
𝒔𝒐𝒎𝒃𝒓𝒂
Arco 𝑹𝒂𝒛ã𝒐 = Porcentagem
𝒕á𝒃𝒖𝒂
𝝅 0,866 86,6 %
𝒓𝒂𝒅 (𝟑𝟎°)
𝟔
𝝅 0,707 70,7 %
𝒓𝒂𝒅 (𝟒𝟓°)
𝟒
𝝅 0,5 50 %
𝒓𝒂𝒅 (𝟔𝟎°)
𝟑
Essas porcentagens são muito conhecidas e recebem o nome de cosseno do ângulo, simbolizadas
por cos (𝑎𝑟𝑐𝑜), assim, podemos dizer que:
𝜋
cos ( ) = cos(30°) ≅ 0,866
6
𝜋 𝜋
cos ( ) = cos(45°) ≅ 0,707 cos ( ) = cos(60°) ≅ 0,5
4 3
Perceba que, quando falamos em radianos, não precisamos anotar a unidade no argumento da
razão cosseno; mas quando falamos em graus, sim.
Vamos, por fim, nomear o eixo horizontal de nossa circunferência como eixo dos cossenos e nasce,
aqui, nosso ciclo trigonométrico: uma circunferência de raio 1, cuja projeção do arco na horizontal
representa uma porcentagem com relação ao raio.
Podemos pensar na seguinte situação prática para compreender essa razão de modo mais efetivo.
Uma estrutura inclinada sempre projeta uma sombra cuja porcentagem do comprimento da
estrutura é dada pelo cosseno do ângulo de inclinação.
Essa mesma estrutura inclinada sempre atinge uma altura máxima, que é expressa em
porcentagem do comprimento da estrutura e é dada pelo seno do ângulo de inclinação.
Apesar de ser, sim, construído em cima de um círculo, o nome ciclo trigonométrico se dá por ser
cíclico, ou seja, a cada volta que se dá na circunferência do ciclo trigonométrico, as razões seno e cosseno
(e todas as outras que veremos mais adiante) voltam a seus valores iniciais e o ciclo se repete. Vamos
entender melhor como isso funciona:
A origem dos arcos se dá no ponto extremo à direita e seu sentido de rotação é anti-horário.
Seno e cosseno são, na verdade, porcentagens com relação ao objeto de referência. Como o
tamanho do objeto de referência é, em porcentagem, 100 % = 1, temos, aí, definido o raio do ciclo
trigonométrico: raio unitário.
No segundo quadrante, os ângulos continuam apresentando seno positivo, mas o cosseno passa a
ser negativo.
Para arcos do terceiro quadrante, tanto seno quanto cosseno são negativos.
E, por fim, os ângulos do quarto quadrante apresentam valores de seno negativos e de cosseno
positivos.
Quando um ângulo está sobre um dos eixos, ele não pertence aos quadrantes, sendo uma de suas
razões trigonométricas nula e a outra máxima. Vejamos:
O ângulo 0 𝑟𝑎𝑑 (tábua deitada) tem cosseno máximo (cos(0) = 1) e seno mínimo (sen(0) = 0).
𝜋 𝜋
O ângulo de 𝑟𝑎𝑑 (tábua em pé) tem cosseno mínimo (cos(0) = 0) e seno máximo (sen ( 2 ) =
2
1).
Podemos continuar essa análise com todos os ângulos que pertencem às divisões dos quadrantes,
até que cheguemos ao ângulo 2𝜋, ou seja, uma volta completa.
Perceba que
E essa igualdade marca o reinício do ciclo trigonométrico. Caso continuemos a girar, todo o
comportamento visto até aqui se repetirá indefinidamente.
Sendo assim:
Arco em 𝝅 𝝅 𝝅 𝝅 𝟑𝝅
0 𝝅 𝟐𝝅
radianos 𝟔 𝟒 𝟑 𝟐 𝟐
Arco em
0 30° 45° 60° 90° 180° 270° 360°
graus
1 √2 √3
seno 0 1 0 -1 0
2 2 2
√3 √2 1
cosseno 1 0 -1 0 1
2 2 2
O arco 2𝜋 possui os mesmos valores que o arco 0, pois essa igualdade marca o reinício do ciclo
trigonométrico:
Ademais, você percebeu uma inversão entre os valores apresentados para os arcos de 30° e 60°?
Isso acontece porque esses arcos são complementares, isto é, arcos cuja soma é 𝟗𝟎°. Quaisquer arcos 𝛼
e 𝛽, nos quais
𝝅
𝜶+𝜷= ,
𝟐
temos
sen(𝛼) = cos(𝛽)
sen(𝛽) = cos(𝛼)
E, por último, sim, você terá que memorizar esses valores. Mas não precisa ser agora, pois vamos,
ainda, colocar mais informação nessa tabela.
Quando chegar a hora, passo a você um método para memorizá-la facilmente, ok? Sem estresse
por enquanto, mais tarde ele aparece .
Negativo!
Na verdade, a redução ao primeiro quadrante é uma técnica que permite a você uma dedução
rápida dos arcos dos outros quadrantes, sabendo apenas as razões trigonométricas dos arcos do primeiro
quadrante.
Um método prático para reduzirmos qualquer ângulo ao primeiro quadrante é entender que um
ângulo 𝛼, no 1º quadrante terá um ângulo simétrico, em cada um dos outros 3 quadrantes, da seguinte
forma:
1º quadrante → 𝜶
2º quadrante → 𝝅 − 𝜶
3º quadrante → 𝝅 + 𝜶
4º quadrante → 𝟐𝝅 − 𝜶
Ou
1º quadrante → 𝜶
2º quadrante → 𝟏𝟖𝟎° − 𝜶
3º quadrante → 𝟏𝟖𝟎° + 𝜶
4º quadrante → 𝟑𝟔𝟎° − 𝜶
Esquematizando:
1800 − 𝛼 = 1350
−𝛼 = 1350 − 1800
𝛼 = 450
Dessa forma o ângulo de 135º terá mesmos valores, em módulo, de seno e cosseno de 45º, porém
com sinais do 2º quadrante. Vejamos:
√2
𝒔𝒆𝒏 𝟏𝟑𝟓𝟎 = |𝑠𝑒𝑛 450 | = (𝑛𝑜 2º 𝑞𝑢𝑎𝑑𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑜 𝑠𝑒𝑛𝑜 é 𝑝𝑜𝑠𝑖𝑡𝑖𝑣𝑜)
2
√2
𝒄𝒐𝒔 𝟏𝟑𝟓𝟎 = |𝑐𝑜𝑠 450 | = − (𝑛𝑜 2º 𝑞𝑢𝑎𝑑𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑜 𝑐𝑜𝑠𝑠𝑒𝑛𝑜 é 𝑛𝑒𝑔𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜)
2
Vejamos outro exemplo, com um arco maior que 360°:
7𝜋
Qual é o valor de 𝑐𝑜𝑠 ( 3 ) ?
7𝜋 7 ∙ 180°
= = 420°
3 3
O arco de 420° deu uma volta completa no ciclo e “parou” no primeiro quadrante, pois:
Dessa forma:
7𝜋 𝜋 1
𝑐𝑜𝑠 ( ) = |𝑐𝑜𝑠 ( )| = (𝑜 𝑐𝑜𝑠𝑠𝑒𝑛𝑜 é 𝑝𝑜𝑠𝑖𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑛𝑜 1º 𝑞𝑢𝑎𝑑𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒)
3 3 2
Vamos desenhar um triângulo retângulo com um dos ângulos agudos igual a 𝒙, formado entre o
raio unitário, o 𝑠𝑒𝑛𝑜 𝑑𝑒 𝑥 e o 𝑐𝑜𝑠𝑠𝑒𝑛𝑜 𝑑𝑒 𝑥:
𝒔𝒆𝒏𝟐 𝒙 + 𝒄𝒐𝒔𝟐 𝒙 = 𝟏
Eis a relação fundamental da trigonometria (RFT).
1. (UNICAMP/2018)
Seja 𝑥 um número real tal que 𝑠𝑒𝑛 𝑥 + 𝑐𝑜𝑠 𝑥 = 0,2. Logo, |𝑠𝑒𝑛𝑥 − 𝑐𝑜𝑠𝑥|é igual a
a) 0,5.
b) 0,8.
c) 1,1.
d) 1,4.
Comentários
Sendo 𝑠𝑒𝑛 𝑥 + 𝑐𝑜𝑠 𝑥 = 0,2, podemos reescrever como:
𝑠𝑒𝑛 𝑥 = 0,2 − 𝑐𝑜𝑠𝑥
Podemos substituir na equação fundamental da trigonometria:
𝑠𝑒𝑛2 𝑥 + 𝑐𝑜𝑠 2 𝑥 = 1
2
1
( − cos 𝑥) + 𝑐𝑜𝑠 2 𝑥 = 1
5
2 24
2 cos2 𝑥 − ⋅ cos 𝑥 − =0
5 25
25 cos2 𝑥 − 5 ⋅ cos 𝑥 − 12 = 0
Calculando as raízes:
5 ± √(−5)2 − 4 ⋅ 25 ⋅ (−12)
𝑐𝑜𝑠 𝑥 =
4
5 ± √1225
𝑐𝑜𝑠 𝑥 =
4
5 ± 35
𝑐𝑜𝑠 𝑥 =
50
40
𝑐𝑜𝑠 𝑥 = = 4/5
50
Ou
−30
𝑠𝑒𝑛 𝑥 = = −3/5
50
4 3
→ Se 𝑐𝑜𝑠 𝑥 = , então 𝑠𝑒𝑛 𝑥 = − .
5 5
3 4
→ Se 𝑐𝑜𝑠 𝑥 = − , então 𝑠𝑒𝑛 𝑥 = .
5 5
Em ambos os casos,
7
|𝑠𝑒𝑛 𝑥 − 𝑐𝑜𝑠 𝑥 | = = 1,4
5
Gabarito: d)
No triângulo retângulo, os dois menores lados são chamados de catetos e o maior, hipotenusa.
Note que os catetos são os dois lados que, juntos, formam o ângulo de 90° e que o lado oposto ao ângulo
reto se chama hipotenusa. Beleza, maravilha, tudo legal, já sabemos disso! Mas, agora precisamos
introduzir uma novidade.
Repare que temos a presença de dois outros ângulos, além do ângulo reto, complementares como
vimos anteriormente. O nome de cada cateto será acompanhado de um sobrenome e isso dependerá do
ângulo ao qual estamos nos referindo. Vejamos:
3
O triângulo retângulo é um triângulo que possui um ângulo reto (90°).
4
Adjacente: ao lado, junto, próximo, vizinho.
𝒂 (ℎ𝑖𝑝𝑜𝑡𝑒𝑛𝑢𝑠𝑎)
𝒃 (𝑎𝑑𝑗𝑎𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒)
𝒄 (𝑜𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜)
𝒂 (ℎ𝑖𝑝𝑜𝑡𝑒𝑛𝑢𝑠𝑎)
𝒃 (𝑜𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜)
𝒄 (𝑎𝑑𝑗𝑎𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒)
𝑎2 = 𝑏 2 + 𝑐 2
Veja:
𝑐𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑎𝑑𝑗𝑎𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑐𝑎
cos(𝜃) = =
ℎ𝑖𝑝𝑜𝑡𝑒𝑛𝑢𝑠𝑎 ℎ𝑖𝑝
𝑐𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑜𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜 𝑐𝑜
sen(𝜃) = =
ℎ𝑖𝑝𝑜𝑡𝑒𝑛𝑢𝑠𝑎 ℎ𝑖𝑝
Note que a tangente também pode ser descrita como a razão entre seno e cosseno.
𝑐𝑜 𝑐𝑎 sen 𝜃 𝑐𝑜
sen 𝜃 = cos 𝜃 = tg 𝜃 = =
ℎ𝑖𝑝 ℎ𝑖𝑝 cos 𝜃 𝑐𝑎
2. (UEA/2015)
Para determinar a largura de um rio de margens paralelas, um técnico, situado no ponto
P, distante 2 metros da margem M, determina um ponto fixo Q na margem oposta, com ̅̅̅̅ 𝑃𝑄
perpendicular às margens. De P, ele traça uma perpendicular a PQ e marca sobre ela os pontos R,
𝑐𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑜𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜
𝑡𝑔 450 =
𝑐𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑎𝑑𝑗𝑎𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒
ℎ+2
𝑡𝑔 450 =
𝑥 + 21
ℎ+2
1=
𝑥 + 21
ℎ + 2 = 𝑥 + 21 (𝑖)
𝑐𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑜𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜
𝑡𝑔 600 =
𝑐𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑎𝑑𝑗𝑎𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒
ℎ+2
𝑡𝑔 600 =
𝑥
ℎ+2
√3 =
𝑥
ℎ+2
𝑥=
1,7
ℎ + 2 = 1,7𝑥 (𝑖𝑖)
Gabarito: b)
3. INÉDITA
Os três primeiros termos de uma progressão aritmética são 2 ⋅ 𝑠𝑒𝑛 𝑥 , 3 cos 𝑥 e
(𝑠𝑒𝑛 𝑥 + 2 𝑐𝑜𝑠 𝑥 ), respectivamente, onde 𝑥 é um ângulo acutângulo. O valor da tangente de 𝑥 é:
a) 1/2
b) 3/4
c) 2/3
d) 4/3
e) 5/4
Comentários:
Como os três termos estão em PA, temos a seguinte relação:
𝑎2 − 𝑎1 = 𝑎3 − 𝑎2
3cos 𝑥 − 2sin 𝑥 = (sen 𝑥 + 2cos 𝑥) − 3cos 𝑥
3cos 𝑥 − 2sin 𝑥 = sen 𝑥 − cos 𝑥
4cos 𝑥 = 3sen 𝑥
sen 𝑥
4=3∙
cos 𝑥
4 = 3 ∙ 𝑡𝑔 𝑥
4
∴ 𝑡𝑔 𝑥 =
3
Gabarito: D
1
𝑆𝑒𝑐𝑎𝑛𝑡𝑒 ⇒ sec(𝜃) =
cos(𝜃)
1
𝐶𝑜𝑠𝑠𝑒𝑐𝑎𝑛𝑡𝑒 ⇒ 𝑐𝑜𝑠𝑠𝑒𝑐(𝜃) =
sen(𝜃)
1 cos(𝑥)
𝐶𝑜𝑡𝑎𝑛𝑔𝑒𝑛𝑡𝑒 ⇒ 𝑐𝑜𝑡𝑔(𝜃) = =
tg(𝜃) sen(𝑥)
4. INÉDITA
Sendo 𝑥 um arco pertencente ao círculo trigonométrico, tal que 𝑈 = [0,2𝜋[, o valor da
expressão 𝑐𝑜𝑠 2 𝑥 + 𝑡𝑔2 𝑥. 𝑐𝑜𝑠 2 𝑥 − 𝑐𝑜𝑡𝑔 𝑥. 𝑠𝑒𝑛 𝑥. cos 𝑥 − 𝑠𝑒𝑛2 𝑥 é equivalente a:
𝜋
a) 1 + 𝑠𝑒𝑛
2
b) 1 − cos 5𝜋
c) 1 − cos 𝜋
d) 1 − cos 4𝜋
Comentários:
Desenvolvendo a equação trigonométrica:
𝑐𝑜𝑠 2 𝑥 + 𝑡𝑔2 𝑥. 𝑐𝑜𝑠 2 𝑥 − 𝑐𝑜𝑡𝑔 𝑥. 𝑠𝑒𝑛 𝑥. cos 𝑥 − 𝑠𝑒𝑛2 𝑥
2
𝑠𝑒𝑛2 𝑥 2
cos 𝑥
𝑐𝑜𝑠 𝑥 + 2
. 𝑐𝑜𝑠 𝑥 − . 𝑠𝑒𝑛 𝑥. cos 𝑥 − 𝑠𝑒𝑛2 𝑥
𝑐𝑜𝑠 𝑥 𝑠𝑒𝑛 𝑥
𝑐𝑜𝑠 𝑥 + 𝑠𝑒𝑛 𝑥 − 𝑐𝑜𝑠 2 𝑥 − 𝑠𝑒𝑛2 𝑥
2 2
0
Dentre as alternativas dadas, a única que apresenta valor igual a zero é:
1 − cos 4𝜋 = 1 − 1 = 0 ⟶ Lembrete: 4𝜋 é um arco congruente a 0 radiano. Logo,
cos 4𝜋 = cos 0 = 1.
Gabarito: d)
Negativo.
Veremos no próximo capítulo quanto vale cos(120°), mas adianto que não é 1.
Ainda não temos recursos para prová-las, mas teremos quando estudarmos a Geometria Analítica.
Até lá, não é preciso decorá-las de imediato. Tenha-as à mão para consulta quando for fazer os
exercícios e, com a prática, sua memória as fixará.
A. Soma de arcos
tg(𝑎) + tg(𝑏)
tg(𝑎 + 𝑏) =
1 − tg(𝑎) tg(𝑏)
B. Diferença de arcos
tg(𝑎) − tg(𝑏)
tg(𝑎 − 𝑏) =
1 + tg(𝑎) tg(𝑏)
C. Arco duplo
{ 1 − 2 sen2 (𝑎)
2 tg(𝑎)
tg(2𝑎) =
1 − tg 2 (𝑎)
D. Arco metade
𝑎 1 + cos(𝑎)
cos ( ) = ±√
2 2
𝑎 1 − cos(𝑎)
sen ( ) = ±√
2 2
𝑎 1 − cos(𝑎)
tg ( ) = ±√
2 1 + cos(𝑎)
5. INÉDITA
𝜋 𝜋
O arco 𝑥 que satisfaz a relação 𝑠𝑒𝑛 ( + 𝑥) + cos ( + 𝑥) = √3 no universo 𝑈 = [0,2𝜋[
3 6
é dado, em radianos, por:
a) 0
𝜋
b)
2
5𝜋
c)
6
3𝜋
d)
2
5𝜋
e)
3
Comentários:
Pelas relações de adição de arcos, temos que:
𝜋 𝜋
𝑠𝑒𝑛 ( + 𝑥) + cos ( + 𝑥) = √3
3 6
𝜋 𝜋 𝜋 𝜋
𝑠𝑒𝑛 ∙ cos 𝑥 + 𝑠𝑒𝑛 𝑥 ∙ cos + cos ∙ cos 𝑥 − 𝑠𝑒𝑛 ∙ 𝑠𝑒𝑛 𝑥 = √3
3 3 6 6
√3 1 √3 1
. cos 𝑥 + . 𝑠𝑒𝑛 𝑥 + . cos 𝑥 − . 𝑠𝑒𝑛 𝑥 = √3
2 2 2 2
√3 √3
. cos 𝑥 + . cos 𝑥 = √3
2 2
2√3
. cos 𝑥 = √3
2
cos 𝑥 = 1
O arco da circunferência trigonométrica na primeira volta cujo cosseno é igual a 1 é 0° ou
0 radianos.
Gabarito: a)
Função
ângulos do ciclo
números entre −1 e 1
trigonométrico
E, entre eles, uma relação tal que a cada ângulo 𝑥, relacionamos o seu cosseno, cos(𝑥).
Essa relação obedece às duas regras para que tenhamos uma função?
Vejamos.
Para qualquer ângulo 𝑥, conseguimos calcular cos(𝑥), então, a primeira regra está satisfeita.
A cada ângulo 𝑥 está associado um único valor de cos(𝑥), então, a segunda regra também está
satisfeita. Desse modo, é seguro estabelecer que 𝑓(𝑥) = cos(𝑥) é uma função.
De um lado temos o ciclo trigonométrico cujo eixo horizontal marca os cossenos dos ângulos
marcados na circunferência.
De outro, definindo uma função como o cosseno de um ângulo, podemos fazer o gráfico dessa
função.
O gráfico da função é, como foi até agora para todas as funções que estudamos, no plano
cartesiano. E plano cartesiano não é o mesmo que ciclo trigonométrico, apesar de terem seus
pontos em comum.
Vamos calcular alguns valores de cosseno e relacioná-los aos seus respectivos valores angulares
em uma tabela e, a partir dela, esboçar o gráfico da função.
Os valores foram calculados em meio computacional, mas podemos reconhecer, neles, alguns dos
valores que já estudamos.
Comentamos anteriormente que o cosseno só poderia variar entre −1 e 1, visto que ele
representa uma porcentagem. Era de se esperar que o esboço do gráfico da função cosseno também
ficasse limitado a esses extremos.
Se colocarmos cada vez mais pontos no gráfico, vamos desenhar uma linha contínua cuja forma é
chamada de cossenoide.
O nome dessa curva é senoide e tem exatamente o mesmo formado da cossenoide, porém
deslocada.
Perceba que ambas as funções estão sempre fora de sincronia, embora seus ciclos sejam sempre
de 360°.
No ângulo 0°, o cosseno é máximo enquanto o seno é zero, exatamente o que vimos quando
estudamos o ciclo trigonométrico. Já em 90°, é ao contrário, o cosseno é nulo e o seno é máximo.
Pois bem, essas translações também valem para as funções trigonométricas, então, fique à
vontade para usá-las. No item anterior, fizemos o esboço do gráfico de 𝑓(𝑥) = sen(𝑥).
Esbocemos, então, com as técnicas de translação, o gráfico da função 𝑓(𝑥) deslocada 2 unidades
para cima e 80° para a direita.
Para deslocar a função 80° para a direita, façamos ℎ(𝑥) = 𝑔(𝑥 − 80°) = sen(𝑥 − 80°) + 2.
No gráfico dessas funções, podemos entender a amplitude como sendo o deslocamento máximo
da função com relação ao eixo 𝑥. Mas atenção, só podemos comparar com o eixo 𝑥 quando a função não
sofreu translações, ok?
Note que a amplitude da função 𝑓(𝑥) = sen(𝑥) é 𝐴 = 1. Não há amplitude negativa, amplitude é
o módulo do afastamento máximo da função com relação ao eixo.
Caso nós apliquemos a teoria que vimos sobre afastamento à função seno, seus pontos sofrerão
alteração e, consequentemente, também afetará a amplitude.
A amplitude das funções seno e cosseno está intimamente ligada ao módulo do número que a
acompanha, multiplicando a própria função.
𝑓(𝑥) = sen(𝑥) ⇒ A = 1
𝑓(𝑥) = 2 ∙ sen(𝑥) ⇒ A = 2
𝑓(𝑥) = −5 ∙ cos(𝑥) ⇒ A = 5
𝑓(𝑥) = − sen(𝑥) ⇒ A = 1
𝑓(𝑥) = √3 ∙ cos(𝑥) ⇒ A = √3
𝑓 (𝑥 ) = 3 ∙ sen(𝑥 )
Desse modo, podemos definir a amplitude das funções seno e cosseno como sendo:
Para a função seno, por exemplo, vemos no gráfico que o primeiro ponto de pico acontece em
(90°; 1) e o segundo em (450°; 1). A diferença horizontal entre esses pontos é de 450° − 90° = 360°. E
o que isso significa?
Significa que o período da função 𝑓(𝑥) = sen(𝑥) é 360°, ou ainda, 2𝜋 𝑟𝑎𝑑. A função faz todo o
seu ciclo e volta a repetir seu comportamento indefinidamente a cada 360°.
Podemos usar os pontos de vale também. Peguemos os dois pontos de vale da função 𝑓(𝑥) =
cos(𝑥), que acontecem em (180°; −1) e (540°; −1). O ciclo da função é dado por 540° − 180° = 360°,
ou seja, o período da função cosseno também é de 360°.
Interessante...
Pois bem, o termo 𝑏 é responsável pelo número de ciclos que a função executa em 360°.
A relação entre o coeficiente b e o período da função é muito útil para a resolução de questões
e é dada por:
𝟐𝝅
𝑷=
𝒃
Amplitude
Deslocamento horizontal
Por exemplo, imagine que estejamos interessados em expressar quais os valores de 𝑥 satisfazem:
√3
cos(𝑥) =
2
1
sen(𝑥) =
{ 2
Oras, esse é um ângulo notável, já sabemos quanto ele vale.
√3
cos(𝑥) = 𝜋
2
⇒ 𝑥 = 𝑟𝑎𝑑 (30°)
1 6
sen(𝑥) =
{ 2
Pois é, não está errado, mas também não está inteiramente correto.
Pense que, as mesmas condições de seno e cosseno que são próprias do ângulo de 30°,
aconteceriam novamente a cada 360°, ou seja, 30° + 360°, 30° + 2 ∙ 360°, 30° + 3 ∙ 360° e assim por
diante.
𝑥 = 30° + 𝑘 ∙ 360°, 𝑘 ∈ ℤ
√3
cos(𝑥) =
2 𝑜𝑢
⇒
1
sen(𝑥) = 𝜋
{ 2 𝑥 = 𝑟𝑎𝑑 + 2 ∙ 𝑘 ∙ 𝜋 𝑟𝑎𝑑, 𝑘 ∈ ℤ
6
Vamos resolver questões:
6. INÉDITA
O termostato de uma estufa foi programado para regular a temperatura ambiente,
𝜋(𝑡+2)
segundo a relação 𝑇(𝑡 ) = 20 + 3𝑠𝑒𝑛 , em que 𝑇 é a temperatura da estufa na hora 𝑡 do
12
dia, sendo 0 ≤ 𝑡 < 12. Com isso, o momento do dia em que o termostato indica a maior
temperatura ambiente é às:
a) 3 horas
b) 4 horas
c) 5 horas
d) 6 horas
e) 7 horas
Comentários:
O maior valor da função periódica apresentada se dá quando a função seno atinge seu
𝜋
maior valor (quando o arco é ).
2
𝜋 (𝑡 + 2) 𝜋
=
12 2
𝑡+2 1
=
12 2
2𝑡 + 4 = 12
2𝑡 = 8
𝑡 = 4 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠
Comentários: b)
7. INÉDITA
A amplitude das marés é a diferença entre os níveis da maré alta e da maré baixa, que varia
dependendo da posição da Lua. Dado que esse movimento é periódico, estudiosos traçaram um
gráfico que apresenta a altura ℎ, em metros, da maré, em função da hora 𝑡 do dia, sendo 0 ≤ 𝑡 ≤
12.
A função ℎ(𝑡 ) representada pelo gráfico dado pode ser descrita como:
a) ℎ(𝑡 ) = −3𝑠𝑒𝑛(𝑡 )
b) ℎ(𝑡 ) = 3𝑠𝑒𝑛(𝑡 )
c) ℎ(𝑡 ) = −3𝑠𝑒𝑛(2𝑡 )
d) ℎ(𝑡 ) = 3𝑠𝑒𝑛(2𝑡 )
e) ℎ(𝑡 ) = 𝑠𝑒𝑛(𝑡 )
Comentários:
Dado que o período dessa função seno se completa a cada 𝜋 rad, logo:
2𝜋 2𝜋
𝑃= →𝑏= =2
𝑏 𝜋
Como o gráfico oscila entre 3 e -3, indo primeiro pela parte positiva do gráfico, temos que
a função é representada por ℎ(𝑡 ) = 3𝑠𝑒𝑛(2𝑡 ).
Gabarito: d)
8. INÉDITA
A figura abaixo mostra o esboço de parte da curva de equação
𝑦 = 5 ⋅ 𝑐𝑜𝑠(𝑥 − 45)0 𝑥≥0
5π
e) P ( , 1) ;
4
Comentários:
Podemos analisar a questão graficamente.
Note que o ponto Q era o ponto mais baixo da função padrão 𝑓 (𝑥) = 𝑐𝑜𝑠 𝑥, onde a
amplitude é 1 e o período 2𝜋.
A função 𝑦 = 5 ⋅ 𝑐𝑜𝑠(𝑥 − 45)0 possui um deslocamento horizontal para a direita, pois tem
o −45 subtraindo o valor de 𝑥.
Dessa forma o deslocamento de Q para P se dá através da soma
𝜋 5𝜋
𝜋 + 450 = 𝜋 + =
4 4
Já a amplitude dessa nova função é multiplicada por 5. Como P está na parte negativa do
eixo vertical, seu valor de ordenada será −5.
Assim, as coordenadas de P são dadas por
5𝜋
𝑃 ( , −5).
4
Gabarito: d)
1. (ENEM / 2014 – 2ª APLICAÇÃO) Uma pessoa usa um programa de computador que descreve o
desenho da onda sonora correspondente a um som escolhido. A equação da onda é dada, num
sistema de coordenadas cartesianas, por 𝒚 = 𝒂 · 𝒔𝒆𝒏[𝒃(𝒙 + 𝒄)], em que os parâmetros a, b,
c são positivos. O programa permite ao usuário provocar mudanças no som, ao fazer alterações nos
valores desses parâmetros. A pessoa deseja tornar o som mais agudo e, para isso, deve diminuir o
período da onda.
a) a.
b) b.
c) c.
d) a e b.
e) b e c.
2. (ENEM / 2011) Para determinar a distância de um barco até a praia, um navegante utilizou o
seguinte procedimento: a partir de um ponto A, mediu o ângulo visual α fazendo mira em um ponto
fixo P da praia. Mantendo o barco no mesmo sentido, ele seguiu até um ponto B de modo que fosse
possível ver o mesmo possível ver o mesmo ponto P da praia, no entanto sob um ângulo visual 2α.
A figura ilustra essa situação:
Suponha que o navegante tenha medido o ângulo α = 30° e, ao chegar ao ponto B, verificou que o
barco havia percorrido a distância AB = 2 000 m.
Com base nesses dados e mantendo a mesma trajetória, a menor distância do barco até o ponto
fixo P será
a) 1 000 m.
b) 1 000 √3 m.
c) 2 000 √3/3 m.
d) 2 000 m
e) 2 000 √3 m.
3. (ENEM / 2009 – CANCELADO) Uma empresa precisa comprar uma tampa para o seu reservatório,
que tem a forma de um tronco de cone circular reto, conforme mostrado na figura.
Considere que a base do reservatório tenha raio r = 2√3m e que sua lateral faça um ângulo de 60°
com o solo.
b) 𝟏𝟎𝟖𝝅 𝒎𝟐
c) (𝟏𝟐 + 𝟐√𝟑)²𝝅 𝒎𝟐
d) (𝟐𝟒 + 𝟐√𝟑)²𝝅 𝒎𝟐
e) 𝟑𝟎𝟎𝝅 𝒎𝟐
4. (UNICAMP/2018) Seja 𝑥 um número real tal que 𝒔𝒆𝒏 𝒙 + 𝒄𝒐𝒔 𝒙 = 𝟎, 𝟐. Logo, |𝒔𝒆𝒏𝒙 − 𝒄𝒐𝒔𝒙|é
igual a
a) 0,5.
b) 0,8.
c) 1,1.
d) 1,4.
5. (UEA/2015) Para determinar a largura de um rio de margens paralelas, um técnico, situado no ponto
P, distante 2 metros da margem M, determina um ponto fixo Q na margem oposta, com 𝑷𝑸 ̅̅̅̅
perpendicular às margens. De P, ele traça uma perpendicular a PQ e marca sobre ela os pontos R,
̂e𝑺
distante x metros de P, e S, distante 21 metros de R, cujos ângulos 𝑹 ̂ medem, respectivamente,
60° e 45°, conforme mostra a figura.
6.
Usando √𝟑 = 𝟏, 𝟕, o técnico obteve a largura h aproximada desse rio, que é de
(A) 30 m.
(B) 49 m.
(C) 38 m.
(D) 45 m.
(E) 28 m.
7. INÉDITA
Os três primeiros termos de uma progressão aritmética são 𝟐 ⋅ 𝒔𝒆𝒏 𝒙 , 𝟑 𝐜𝐨𝐬 𝒙 e (𝒔𝒆𝒏 𝒙 + 𝟐 𝒄𝒐𝒔 𝒙),
respectivamente, onde 𝒙 é um ângulo acutângulo. O valor da tangente de 𝒙 é:
𝐚) 𝟏/𝟐
𝐛) 𝟑/𝟒
𝐜) 𝟐/𝟑
𝐝) 𝟒/𝟑
𝐞) 𝟓/𝟒
8. INÉDITA
Sendo 𝒙 um arco pertencente ao círculo trigonométrico, tal que 𝑼 = [𝟎, 𝟐𝝅[, o valor da expressão
𝒄𝒐𝒔𝟐 𝒙 + 𝒕𝒈𝟐 𝒙. 𝒄𝒐𝒔𝟐 𝒙 − 𝒄𝒐𝒕𝒈 𝒙. 𝒔𝒆𝒏 𝒙. 𝐜𝐨𝐬 𝒙 − 𝒔𝒆𝒏𝟐 𝒙 é equivalente a:
𝝅
a) 𝟏 + 𝒔𝒆𝒏
𝟐
b) 𝟏 − 𝐜𝐨𝐬 𝟓𝝅
c) 𝟏 − 𝐜𝐨𝐬 𝝅
d) 𝟏 − 𝐜𝐨𝐬 𝟒𝝅
9. INÉDITA
Sendo 𝒙 um arco pertencente ao círculo trigonométrico, tal que 𝑼 = [𝟎, 𝟐𝝅[, o valor da expressão
𝒄𝒐𝒔𝟐 𝒙 + 𝒕𝒈𝟐 𝒙. 𝒄𝒐𝒔𝟐 𝒙 − 𝒄𝒐𝒕𝒈 𝒙. 𝒔𝒆𝒏 𝒙. 𝐜𝐨𝐬 𝒙 − 𝒔𝒆𝒏𝟐 𝒙 é equivalente a:
𝝅
a) 𝟏 − 𝒔𝒆𝒏 𝟐
b) 𝟏 + 𝐜𝐨𝐬 𝟓𝝅
c) 𝟏 − 𝐜𝐨𝐬 𝝅
d) 𝟏 − 𝐜𝐨𝐬 𝟒𝝅
10. INÉDITA
𝝅 𝝅
O arco 𝒙 que satisfaz a relação 𝒔𝒆𝒏 ( + 𝒙) + 𝐜𝐨𝐬 ( + 𝒙) = √𝟑 no universo 𝑼 = [𝟎, 𝟐𝝅[ é dado,
𝟑 𝟔
em radianos, por:
a) 0
𝝅
b) 𝟐
𝟓𝝅
c) 𝟔
𝟑𝝅
d) 𝟐
𝟓𝝅
e) 𝟑
11. INÉDITA
O termostato de uma estufa foi programado para regular a temperatura ambiente, segundo a
𝝅(𝒕+𝟐)
relação 𝑻(𝒕) = 𝟐𝟎 + 𝟑𝒔𝒆𝒏 , em que 𝑻 é a temperatura da estufa na hora 𝒕 do dia, sendo 𝟎 ≤
𝟏𝟐
𝒕 < 𝟏𝟐. Com isso, o momento do dia em que o termostato indica a maior temperatura ambiente é
às:
a) 3 horas
b) 4 horas
c) 5 horas
d) 6 horas
e) 7 horas
12. INÉDITA
A amplitude das marés é a diferença entre os níveis da maré alta e da maré baixa, que varia
dependendo da posição da Lua. Dado que esse movimento é periódico, estudiosos traçaram um
gráfico que apresenta a altura 𝒉, em metros, da maré, em função da hora 𝒕 do dia, sendo 𝟎 ≤ 𝒕 ≤
𝟏𝟐.
A função 𝒉(𝒕) representada pelo gráfico dado pode ser descrita como:
a) 𝒉(𝒕) = −𝟑𝒔𝒆𝒏(𝒕)
b) 𝒉(𝒕) = 𝟑𝒔𝒆𝒏(𝒕)
c) 𝒉(𝒕) = −𝟑𝒔𝒆𝒏(𝟐𝒕)
d) 𝒉(𝒕) = 𝟑𝒔𝒆𝒏(𝟐𝒕)
e) 𝒉(𝒕) = 𝒔𝒆𝒏(𝒕)
13. INÉDITA
14. (UEA/2018) A figura mostra uma circunferência 𝝀, de centro O, e um triângulo AOB, que tangencia
a circunferência no ponto A.
(C) 8π cm.
(D) 3π cm.
(E) 9π cm.
15. (Unicamp/2020) A figura abaixo exibe o triângulo retângulo 𝑨𝑩𝑪, em que 𝑨𝑩 = 𝑨𝑴 = 𝑴𝑪. Então,
𝒕𝒈𝜽 é igual a
a) 𝟏/𝟐
b) 𝟏/𝟑
c) 𝟏/𝟒
d) 𝟏/𝟓
16. (UFPR 2004) Uma pessoa de 2 m de altura, passeando pela cidade, caminha em linha reta em uma
rua horizontal, na direção da portaria de um edifício. A pessoa pára para ver o topo desse edifício,
o que a obriga a olhar para cima num ângulo de 30 graus com a horizontal. Após caminhar 49 m,
pára uma segunda vez para ver o topo do edifício e tem que olhar para cima num ângulo de 45 graus
com a horizontal. Suponha que cada andar do edifício tenha 3 m de altura. Utilize √𝟑 = 𝟏, 𝟕.
( ) No momento em que a pessoa pára pela primeira vez, ela está a 160 m da portaria do edifício.
( ) Quando a pessoa pára pela segunda vez, a distância em que ela se encontra da portaria é igual
à altura do edifício.
( ) Se, depois da segunda vez em que pára, a pessoa caminhar mais 35 m em direção à portaria,
para ver o topo do edifício será necessário erguer os olhos num ângulo maior do que 60 graus com
a horizontal.
17. (UFPR/2012) Num projeto hidráulico, um cano com diâmetro externo de 𝟔 𝒄𝒎 será encaixado no
vão triangular de uma superfície, como ilustra a figura ao lado. Que porção 𝒙 da altura do cano
permanecerá acima da superfície?
a) 𝟏/𝟐 cm.
b) 𝟏 cm.
c) √𝟑 ∕ 𝟐 cm.
d) 𝝅 ∕ 𝟐 cm.
e) 𝟐 cm.
18. (UFPR/2010) Suponha que o horário do pôr do sol na cidade de Curitiba, durante o ano de 2009,
possa ser descrito pela função
𝟐𝝅
𝒇(𝒕) = 𝟏𝟖, 𝟖 − 𝟏, 𝟑 ⋅ 𝒔𝒆𝒏 ( ⋅ 𝒕)
𝟑𝟔𝟓
sendo t o tempo dado em dias e 𝒕 = 𝟎 o dia 1º de janeiro. Com base nessas informações, considere
as seguintes afirmativas:
2. Foi no mês de abril o dia em que o pôr do sol ocorreu mais cedo.
19. (UERJ/2020) O gráfico a seguir representa a função periódica definida por 𝒇(𝒙) = 𝟐𝒔𝒆𝒏(𝒙), 𝒙 ∈ 𝑹.
𝝅 𝟓𝝅 𝝅 𝟓𝝅
No intervalo [ 𝟐 , ], A e B são pontos do gráfico nos quais 𝒇 ( 𝟐 ) = 𝒇 ( 𝟐 ) são valores máximos dessa
𝟐
função.
a) 𝟔𝝅
b) 𝟓𝝅
c) 𝟒𝝅
d) 𝟑𝝅
20. (UNESP/2003) Uma máquina produz diariamente 𝒙 dezenas de certo tipo de peças. Sabe-se que o
custo de produção 𝑪(𝒙) e o valor de venda 𝑽(𝒙) são dados, aproximadamente, em milhares de
reais, respectivamente, pelas funções
𝒙𝝅 𝒙𝝅
𝑪(𝒙) = 𝟐 − 𝒄𝒐𝒔 ( ) 𝒆 𝑽(𝒙) = 𝟑√𝟐 ⋅ 𝒔𝒆𝒏 ( ),
𝟔 𝟏𝟐
𝟎 ≤ 𝒙 ≤ 𝟔.
O lucro, em reais, obtido na produção de 3 dezenas de peças é
a) 500.
b) 750.
c) 1 000.
d) 2 000.
e) 3 000.
𝒃) 𝒄𝒐𝒔(𝟐𝜽) + 𝒔𝒆𝒏(𝟐𝜽).
𝒄) 𝒄𝒐𝒔(𝟐𝜽) − 𝒔𝒆𝒏(𝟐𝜽).
𝒅) 𝟏.
22. (UNICAMP 2020) Sabendo que 𝟎 < 𝜽 ≤ 𝟗𝟎𝟎 e que 𝟐 𝐜𝐨𝐬 𝟐𝜽 ⋅ +𝟓 𝐜𝐨𝐬 𝜽 = 𝟒, é correto afirmar que
a) 𝟎 < 𝜽 ≤ 𝟑𝟎𝟎 .
23. (Fuvest 2018) Admitindo que a linha pontilhada represente o gráfico da função 𝒇(𝒙) = 𝒔𝒆𝒏(𝒙) e
que a linha contínua represente o gráfico da função 𝒈(𝒙) = 𝜶. 𝒔𝒆𝒏(𝜷. 𝒙), segue que
𝒂) 𝟎 < 𝜶 < 𝟏
𝒄) 𝜶 = 𝟏 𝒆 𝜷 > 𝟏
𝒆) 𝟎 < 𝜶 < 𝟏 𝒆 𝜷 = 𝟏
24. (Fuvest/2015) Sabe-se que existem números reais A e 𝒙𝟎 , sendo A > 0, tais que 𝒔𝒆𝒏 𝒙 + 𝟐 𝒄𝒐𝒔 𝒙 =
𝑨𝒄𝒐𝒔(𝒙– 𝒙𝟎 ) para todo x real. O valor de A é igual a
a) √𝟐
b) √𝟑
c) √𝟓
d) 𝟐√𝟐
e) 𝟐√𝟑
25. (UNESP/2018) A figura indica os gráficos das funções 𝑰, 𝑰𝑰 𝒆 𝑰𝑰𝑰. Os pontos 𝑨(𝟕𝟐°, 𝟎, 𝟑𝟎𝟗),
𝑩(𝒙𝑩 , −𝟎, 𝟑𝟎𝟗) e 𝑪(𝒙𝑪 , 𝟎, 𝟑𝟎𝟗) são alguns dos pontos de intersecção dos gráficos.
26. (UNESP/2015) A figura representa a vista superior do tampo plano e horizontal de uma mesa de
bilhar retangular 𝑨𝑩𝑪𝑫, com caçapas em 𝑨, 𝑩, 𝑪 e 𝑫. O ponto 𝑷, localizado em 𝑨𝑩, representa a
̅̅̅̅ = 𝟏, 𝟓 𝒎 e 𝑷𝑨
posição de uma bola de bilhar, sendo 𝑷𝑩 ̅̅̅̅ = 𝟏, 𝟐 𝒎.
Após uma tacada na bola, ela se desloca em linha reta colidindo com 𝑩𝑪 no ponto 𝑻, sendo a medida
̂ 𝑩 igual 𝟔𝟎°. Após essa colisão, a bola segue, em trajetória reta, diretamente até a
do ângulo 𝑷𝑻
caçapa 𝑫.
Nas condições descritas e adotando √𝟑 ≅ 𝟏, 𝟕𝟑, a largura do tampo da mesa, em metros, é próxima
de
27. (UNESP/2015) Em 09 de agosto de 1945, uma bomba atômica foi detonada sobre a cidade japonesa
de Nagasaki. A bomba explodiu a 500 m de altura acima do ponto que ficaria conhecido como
“marco zero”.
No filme Wolverine Imortal, há uma sequência de imagens na qual o herói, acompanhado do militar
japonês Yashida, se encontrava a 1 km do marco zero e a 50 m de um poço. No momento da
explosão, os dois correm e se refugiam no poço, chegando nesse local no momento exato em que
uma nuvem de poeira e material radioativo, provocada pela explosão, passa por eles. A figura a
seguir mostra as posições do “marco zero”, da explosão da bomba, do poço e dos personagens do
filme no momento da explosão da bomba.
a) 28.
b) 24.
c) 40.
d) 36.
e) 32.
28. (UNESP/2006) A figura representa parte dos gráficos das funções 𝒇(𝒙) = 𝟏 + 𝒔𝒆𝒏(𝟐𝒙) e 𝒈(𝒙) =
𝟏 + 𝒄𝒐𝒔(𝒙).
d) 𝟑𝒌𝟐 √𝟑
e) 𝒌𝟐 √𝟑
30. (UNESP/2006.2) Considere os gráficos das funções 𝒚 = 𝒔𝒆𝒏(𝒙) e 𝒚 = 𝒔𝒆𝒏(𝟐𝒙) em um mesmo plano
cartesiano. O número de intersecções desses gráficos, para 𝒙 no intervalo [𝟎, 𝟐𝝅], é:
a) 3
b) 4
c) 5
d) 6
e) 7
𝟐𝒂𝒃
31. (UNESP/2006.2) Se 𝒕𝒈(𝒙) = 𝒂𝟐 −𝒃𝟐 , em que 𝒂 > 𝒃 > 𝟎 e 𝟎° < 𝒙 < 𝟗𝟎°, então o valor de 𝒔𝒆𝒏(𝒙) é:
𝒃
a) 𝒂
𝒃
b) 𝒂+𝒃
𝒂−𝒃
c) 𝒂+𝒃
𝒂𝟐 −𝒃𝟐
d) 𝒂𝟐 +𝒃𝟐
𝟐𝒂𝒃
e) 𝒂𝟐 +𝒃𝟐
𝝅
32. (Fuvest/2000 – Questão 59 – Prova T) O dobro do seno de um ângulo , 𝟎 < 𝜽 < 𝟐 , é igual ao triplo
do quadrado de sua tangente. Logo o valor de seu cosseno é:
𝟐
a)
𝟑
√𝟑
b)
𝟐
√𝟐
c)
𝟐
𝟏
d)
𝟐
√𝟑
e)
𝟑
a) 50
b) 90
c) 120
d) 130
e) 220
34. (UEA/2018) De uma chapa metálica, com a forma do triângulo retângulo ABC, retirou-se uma região
̅̅̅̅ mede 56 cm, que M é ponto médio
retangular AMNP, conforme indicado na figura. Sabe-se que 𝑩𝑪
de ̅̅̅̅
𝑨𝑪 e que a medida de é 30º.
35. (UEA/2015) Em um sistema de eixos cartesianos com origem em O estão representadas uma
circunferência tangente ao eixo das ordenadas, de centro C(–1,0), e uma reta t, que passa pelo ponto
C (centro da circunferência) e pelo ponto M no eixo das ordenadas, conforme mostra a figura.
(𝑨) 𝟑√𝟐
𝟐√𝟑
(𝑩)
𝟑
(𝑪)𝟐√𝟑
√𝟑
(𝑫)
𝟑
√𝟑
(𝑬)
𝟔
Sabendo-se que o quadrilátero ABCD e a reta r estão contidos no mesmo plano, e que a reta BC é
paralela à reta r, é correto afirmar que a medida da projeção ortogonal do segmento DC sobre a reta
r é igual a
(A) 6 cm.
(D) √𝟐 𝒄𝒎.
37. (UFU/2015) O comandante de um navio fez, pela primeira vez, uma rota retilínea AC orientado por
um farol F, localizado numa ilha. Ele pretendia determinar as distâncias do farol F à rota AC e do
ponto inicial A ao farol F. No início da viagem, o comandante obteve a medida 𝑭𝑨𝑪 = 𝟑𝟎° e, após
percorrer 6 milhas marítimas, localizando-se em B, ele fez a medição do ângulo FBC, obtendo 𝟔𝟎°.
Observe a figura a seguir que ilustra esta situação.
𝒄) 𝟑√𝟑 𝒆 𝟔√𝟑.
𝒅) 𝟑√𝟑 𝒆 √𝟑.
̂ sobre a linha do
Considerando a Terra uma esfera de raio 𝟔. 𝟑𝟎𝟎 𝒌𝒎, a medida do menor arco 𝑷𝑸
paralelo 𝟑𝟎° 𝑵 é igual a
a) 𝟏. 𝟏𝟓𝟎𝝅√𝟑 𝒌𝒎 b) 𝟏. 𝟐𝟓𝟎𝝅√𝟑 𝒌𝒎 c) 𝟏 , 𝟎𝟓𝟎𝝅√𝟑 𝒌𝒎
d) 𝟏. 𝟑𝟐𝟎𝝅√𝟑 𝒌𝒎 e) 𝟏. 𝟑𝟓𝟎𝝅√𝟑 𝒌𝒎
39. (Fuvest/2017) Uma quantidade fixa de um gás ideal é mantida a temperatura constante, e seu
volume varia com o tempo de acordo com a seguinte fórmula:
𝑽(𝒕) = 𝒍𝒐𝒈𝟐 (𝟓 + 𝟐 ∙ 𝒔𝒆𝒏(𝝅 ∙ 𝒕)), 𝟎 ≤ 𝒕 ≤ 𝟐,
a) 𝒕 = 𝟎, 𝟒
b) 𝒕 = 𝟎, 𝟓
c) 𝒕 = 𝟏
d) 𝒕 = 𝟏, 𝟓
e) 𝒕 = 𝟐
40. (Unesp/2014) A figura mostra um relógio de parede, com 𝟒𝟎 𝒄𝒎 de diâmetro externo, marcando
𝟏 𝒉𝒐𝒓𝒂 𝒆 𝟓𝟒 𝒎𝒊𝒏𝒖𝒕𝒐𝒔.
41. (Unesp/2014) O conjunto solução (𝑺) para a inequação 𝟐 ⋅ 𝐜𝐨𝐬 𝟐 (𝒙) + 𝐜𝐨𝐬(𝟐𝒙) > 𝟐, em que 𝟎 <
𝒙 < 𝝅, é dado por:
𝝅 𝟓𝝅
𝒂) 𝑺 = {𝒙 ∈ (𝟎, 𝝅)|𝟎 < 𝒙 < 𝒐𝒖 < 𝒙 < 𝝅}
𝟔 𝟔
𝝅 𝟐𝝅
𝒃) 𝑺 = {𝒙 ∈ (𝟎, 𝝅)| < 𝒙 < }
𝟑 𝟑
𝝅 𝟐𝝅
𝒄) 𝑺 = {𝒙 ∈ (𝟎, 𝝅)|𝟎 < 𝒙 < 𝒐𝒖 < 𝒙 < 𝝅}
𝟑 𝟑
𝝅 𝟓𝝅
𝒅) 𝑺 = {𝒙 ∈ (𝟎, 𝝅)| < 𝒙 < }
𝟔 𝟔
𝒆) 𝑺 = {𝒙 ∈ (𝟎, 𝝅)}
Dado 𝒄𝒐𝒔 𝜶 = 𝟎, 𝟖, a altura, em metros, atingida pelo ponto 𝑷, em relação ao solo, quando o ângulo
de giro a for máximo, é
a) 𝟒. 𝟖. b) 𝟓, 𝟎. c) 𝟑, 𝟖. d) 𝟒, 𝟒. e) 𝟒, 𝟎.
𝟏
𝒂)
𝟑
𝟐
𝒃)
𝟑
𝟕
𝒄)
𝟗
𝟖
𝒅)
𝟗
𝟏𝟎
𝒆)
𝟗
45. (Unesp/2010) Em situação normal, observa-se que os sucessivos períodos de aspiração e expiração
de ar dos pulmões em um indivíduo são iguais em tempo, bem como na quantidade de ar inalada e
expelida. A velocidade de aspiração e expiração de ar dos pulmões de um indivíduo está
representada pela curva do gráfico, considerando apenas um ciclo do processo.
Sabendo-se que, em uma pessoa em estado de repouso, um ciclo de aspiração e expiração completo
ocorre a cada 𝟓 segundos e que a taxa máxima de inalação e exalação, em módulo, é 𝟎. 𝟔 ⋅ 𝟏/𝒔, a
expressão da função cujo gráfico mais se aproxima da curva representada na figura é:
𝟐𝝅 𝟑 𝟑 𝟓 𝟐𝝅
𝒂) 𝑽(𝒕) = 𝒔𝒆𝒏 ( 𝒕) 𝒃) 𝑽(𝒕) = 𝒔𝒆𝒏 ( 𝒕) 𝒄) 𝑽(𝒕) = 𝟎, 𝟔𝒄𝒐𝒔 ( 𝒕)
𝟓 𝟓 𝟓 𝟐𝝅 𝟓
𝟐𝝅 𝟓
𝒅) 𝑽(𝒕) = 𝟎, 𝟔𝒔𝒆𝒏 ( 𝒕) 𝒆) 𝑽(𝒕) = 𝒄𝒐𝒔(𝟎, 𝟔𝒕)
𝟓 𝟐𝝅
𝒂) − 𝟑
𝟏
𝒃) −
𝟑
𝟏
𝒄)
𝟑
𝟐
𝒅)
𝟑
𝟑
𝒆)
𝟒
7.0 GABARITO
1 B 11 B 21 B 31 E 41 A
2 B 12 D 22 B 32 B 42 C
3 B 13 D 23 A 33 D 43 E
4 D 14 B 24 C 34 B 44 D
5 B 15 B 25 C 35 E 45 D
6 D 16 VFFV 26 A 36 C 46 B
7 D 17 B 27 D 37 C
8 D 18 D 28 C 38 C
9 D 19 C 29 B 39 D
10 A 29 C 30 C 40 B
1. (ENEM / 2014 – 2ª APLICAÇÃO) Uma pessoa usa um programa de computador que descreve o
desenho da onda sonora correspondente a um som escolhido. A equação da onda é dada, num
sistema de coordenadas cartesianas, por 𝒚 = 𝒂 · 𝒔𝒆𝒏[𝒃(𝒙 + 𝒄)], em que os parâmetros a, b,
c são positivos. O programa permite ao usuário provocar mudanças no som, ao fazer alterações nos
valores desses parâmetros. A pessoa deseja tornar o som mais agudo e, para isso, deve diminuir o
período da onda.
a) a.
b) b.
c) c.
d) a e b.
e) b e c.
Comentários
Na expressão
𝑦 = 𝑎 · 𝑠𝑒𝑛[𝒃(𝑥 + 𝑐)]
Temos que:
Como a pessoa deseja tornar o som mais agudo, então deverá diminuir o período da onda, ou
seja, alterar o parâmetro b.
Gabarito: b)
2. (ENEM / 2011) Para determinar a distância de um barco até a praia, um navegante utilizou o
seguinte procedimento: a partir de um ponto A, mediu o ângulo visual α fazendo mira em um ponto
fixo P da praia. Mantendo o barco no mesmo sentido, ele seguiu até um ponto B de modo que fosse
possível ver o mesmo possível ver o mesmo ponto P da praia, no entanto sob um ângulo visual 2α.
A figura ilustra essa situação:
Suponha que o navegante tenha medido o ângulo α = 30° e, ao chegar ao ponto B, verificou que o
barco havia percorrido a distância AB = 2 000 m.
Com base nesses dados e mantendo a mesma trajetória, a menor distância do barco até o ponto
fixo P será
a) 1 000 m.
b) 1 000 √3 m.
c) 2 000 √3/3 m.
d) 2 000 m
e) 2 000 √3 m.
Comentários:
A menor distância entre o barco e o ponto fixo P ocorrerá quando o barco chegar ao ponto C.
𝑑 √3
𝑡𝑔 30° = =
2000 + 𝑥 3
3𝑑 = √3(2000 + 𝑥)
√3(2000 + 𝑥)
𝑑=
3
No triângulo BCP, temos que:
𝑑
𝑡𝑔 60° = = √3
𝑥
𝑑 = √3𝑥
√3(2000 + 𝑥)
= √3𝑥
3
2000 + 𝑥
=𝑥
3
3𝑥 = 2000 + 𝑥
2𝑥 = 2000
𝑥 = 1000 𝑚
𝑑 = √3𝑥 = 1000√3 𝑚
Gabarito: b)
3. (ENEM / 2009 – CANCELADO) Uma empresa precisa comprar uma tampa para o seu reservatório,
que tem a forma de um tronco de cone circular reto, conforme mostrado na figura.
Considere que a base do reservatório tenha raio r = 2√3m e que sua lateral faça um ângulo de 60°
com o solo.
a) 𝟏𝟐𝝅 𝒎𝟐
b) 𝟏𝟎𝟖𝝅 𝒎𝟐
c) (𝟏𝟐 + 𝟐√𝟑)²𝝅 𝒎𝟐
d) (𝟐𝟒 + 𝟐√𝟑)²𝝅 𝒎𝟐
e) 𝟑𝟎𝟎𝝅 𝒎𝟐
Comentários:
Como temos um ângulo externo de 60°, o ângulo complementar a ele, interno ao triângulo
retângulo formado, mede 30°. Sendo 𝑥 a medida do outro cateto desse triângulo retângulo,
temos:
𝑥 √3
𝑡𝑔 30° = =
12 3
3𝑥 = 12√3
𝑥 = 4√3 𝑚
Logo, o raio da base maior desse tronco de cone mede 2√3 + 4√3 = 6√3 metros.
2
𝐴 = 𝜋𝑟 2 = 𝜋. (6√3) = 108𝜋 𝑚2
Gabarito: b)
4. (UNICAMP/2018) Seja 𝑥 um número real tal que 𝒔𝒆𝒏 𝒙 + 𝒄𝒐𝒔 𝒙 = 𝟎, 𝟐. Logo, |𝒔𝒆𝒏𝒙 − 𝒄𝒐𝒔𝒙|é
igual a
a) 0,5.
b) 0,8.
c) 1,1.
d) 1,4.
Comentários
𝑠𝑒𝑛2 𝑥 + 𝑐𝑜𝑠 2 𝑥 = 1
2
1
( − cos 𝑥) + 𝑐𝑜𝑠 2 𝑥 = 1
5
2 24
2 cos2 𝑥 − ⋅ cos 𝑥 − =0
5 25
25 cos 2 𝑥 − 5 ⋅ cos 𝑥 − 12 = 0
Calculando as raízes:
5 ± √(−5)2 − 4 ⋅ 25 ⋅ (−12)
𝑠𝑒𝑛 𝑥 =
4
5 ± √1225
𝑠𝑒𝑛 𝑥 =
4
5 ± 35
𝑠𝑒𝑛 𝑥 =
50
40
𝑠𝑒𝑛 𝑥 = = 4/5
50
Ou
−30
𝑠𝑒𝑛 𝑥 = = −3/5
50
4 3
Se 𝑐𝑜𝑠 𝑥 = 5, então 𝑠𝑒𝑛 𝑥 = − 5.
3 4
Se 𝑐𝑜𝑠 𝑥 = − 5, então 𝑠𝑒𝑛 𝑥 = 5.
Em ambos os casos,
7
|𝑠𝑒𝑛 𝑥 − 𝑐𝑜𝑠 𝑥| = = 1,4
5
Gabarito: d)
5. (UEA/2015) Para determinar a largura de um rio de margens paralelas, um técnico, situado no ponto
P, distante 2 metros da margem M, determina um ponto fixo Q na margem oposta, com ̅̅̅̅ 𝑷𝑸
perpendicular às margens. De P, ele traça uma perpendicular a PQ e marca sobre ela os pontos R,
̂ê
distante x metros de P, e S, distante 21 metros de R, cujos ângulos 𝑹 𝑺 medem, respectivamente,
60° e 45°, conforme mostra a figura.
6.
Usando √𝟑 = 𝟏, 𝟕, o técnico obteve a largura h aproximada desse rio, que é de
(A) 30 m.
(B) 49 m.
(C) 38 m.
(D) 45 m.
(E) 28 m.
Comentários
𝑐𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑜𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜
𝑡𝑔 450 =
𝑐𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑎𝑑𝑗𝑎𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒
ℎ+2
𝑡𝑔 450 =
𝑥 + 21
ℎ+2
1=
𝑥 + 21
ℎ + 2 = 𝑥 + 21 (𝑖)
𝑐𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑜𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜
𝑡𝑔 600 =
𝑐𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑎𝑑𝑗𝑎𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒
ℎ+2
𝑡𝑔 600 =
𝑥
ℎ+2
√3 =
𝑥
ℎ+2
𝑥=
1,7
ℎ + 2 = 1,7𝑥(𝑖𝑖)
1,7𝑥 = 𝑥 + 21
0,7𝑥 = 21
𝑥 = 30
ℎ + 2 = 𝑥 + 21
ℎ = 30 + 21 − 2
ℎ = 49
Gabarito: b)
7. INÉDITA
Os três primeiros termos de uma progressão aritmética são 𝟐 ⋅ 𝒔𝒆𝒏 𝒙 , 𝟑 𝐜𝐨𝐬 𝒙 e (𝒔𝒆𝒏 𝒙 + 𝟐 𝒄𝒐𝒔 𝒙),
respectivamente, onde 𝒙 é um ângulo acutângulo. O valor da tangente de 𝒙 é:
𝐚) 𝟏/𝟐
𝐛) 𝟑/𝟒
𝐜) 𝟐/𝟑
𝐝) 𝟒/𝟑
𝐞) 𝟓/𝟒
Comentários:
𝑎2 − 𝑎1 = 𝑎3 − 𝑎2
4cos 𝑥 = 3sen 𝑥
sen 𝑥
4= 3∙
cos 𝑥
4 = 3 ∙ 𝑡𝑔 𝑥
4
∴ 𝑡𝑔 𝑥 =
3
Gabarito: d)
8. INÉDITA
Sendo 𝒙 um arco pertencente ao círculo trigonométrico, tal que 𝑼 = [𝟎, 𝟐𝝅[, o valor da expressão
𝒄𝒐𝒔𝟐 𝒙 + 𝒕𝒈𝟐 𝒙. 𝒄𝒐𝒔𝟐 𝒙 − 𝒄𝒐𝒕𝒈 𝒙. 𝒔𝒆𝒏 𝒙. 𝐜𝐨𝐬 𝒙 − 𝒔𝒆𝒏𝟐 𝒙 é equivalente a:
𝝅
a) 𝟏 + 𝒔𝒆𝒏 𝟐
b) 𝟏 − 𝐜𝐨𝐬 𝟓𝝅
c) 𝟏 − 𝐜𝐨𝐬 𝝅
d) 𝟏 − 𝐜𝐨𝐬 𝟒𝝅
Comentários:
𝑠𝑒𝑛2 𝑥 cos 𝑥
𝑐𝑜𝑠 2 𝑥 + 2
. 𝑐𝑜𝑠 2 𝑥 − . 𝑠𝑒𝑛 𝑥. cos 𝑥 − 𝑠𝑒𝑛2 𝑥
𝑐𝑜𝑠 𝑥 𝑠𝑒𝑛 𝑥
1 − cos 4𝜋 = 1 − 1 = 0
Gabarito: d)
9. INÉDITA
Sendo 𝒙 um arco pertencente ao círculo trigonométrico, tal que 𝑼 = [𝟎, 𝟐𝝅[, o valor da expressão
𝒄𝒐𝒔𝟐 𝒙 + 𝒕𝒈𝟐 𝒙. 𝒄𝒐𝒔𝟐 𝒙 − 𝒄𝒐𝒕𝒈 𝒙. 𝒔𝒆𝒏 𝒙. 𝐜𝐨𝐬 𝒙 − 𝒔𝒆𝒏𝟐 𝒙 é equivalente a:
𝝅
a) 𝟏 + 𝒔𝒆𝒏 𝟐
b) 𝟏 − 𝐜𝐨𝐬 𝟓𝝅
c) 𝟏 − 𝐜𝐨𝐬 𝝅
d) 𝟏 − 𝐜𝐨𝐬 𝟒𝝅
Comentários:
2
𝑠𝑒𝑛2 𝑥 2
cos 𝑥
𝑐𝑜𝑠 𝑥 + 2
. 𝑐𝑜𝑠 𝑥 − . 𝑠𝑒𝑛 𝑥. cos 𝑥 − 𝑠𝑒𝑛2 𝑥
𝑐𝑜𝑠 𝑥 𝑠𝑒𝑛 𝑥
𝑐𝑜𝑠 2 𝑥 + 𝑠𝑒𝑛2 𝑥 − 𝑐𝑜𝑠 2 𝑥 − 𝑠𝑒𝑛2 𝑥
Gabarito: d)
10. INÉDITA
𝝅 𝝅
O arco 𝒙 que satisfaz a relação 𝒔𝒆𝒏 (𝟑 + 𝒙) + 𝐜𝐨𝐬 ( 𝟔 + 𝒙) = √𝟑 no universo 𝑼 = [𝟎, 𝟐𝝅[ é dado,
em radianos, por:
a) 0
𝝅
b) 𝟐
𝟓𝝅
c) 𝟔
𝟑𝝅
d) 𝟐
𝟓𝝅
e) 𝟑
Comentários:
√3 1 √3 1
. cos 𝑥 + . 𝑠𝑒𝑛 𝑥 + . cos 𝑥 − . 𝑠𝑒𝑛 𝑥 = √3
2 2 2 2
√3 √3
. cos 𝑥 + . cos 𝑥 = √3
2 2
2√3
. cos 𝑥 = √3
2
cos 𝑥 = 1
Gabarito: a)
11. INÉDITA
O termostato de uma estufa foi programado para regular a temperatura ambiente, segundo a
𝝅(𝒕+𝟐)
relação 𝑻(𝒕) = 𝟐𝟎 + 𝟑𝒔𝒆𝒏 , em que 𝑻 é a temperatura da estufa na hora 𝒕 do dia, sendo 𝟎 ≤
𝟏𝟐
𝒕 < 𝟏𝟐. Com isso, o momento do dia em que o termostato indica a maior temperatura ambiente é
às:
a) 3 horas
b) 4 horas
c) 5 horas
d) 6 horas
e) 7 horas
Comentários:
O maior valor da função periódica apresentada se dá quando a função seno atinge seu maior
𝜋
valor (quando o arco é 2 ).
𝜋(𝑡 + 2) 𝜋
=
12 2
𝑡+2 1
=
12 2
2𝑡 + 4 = 12
2𝑡 = 8
𝑡 = 4 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠
Comentários: b)
12. INÉDITA
A amplitude das marés é a diferença entre os níveis da maré alta e da maré baixa, que varia
dependendo da posição da Lua. Dado que esse movimento é periódico, estudiosos traçaram um
gráfico que apresenta a altura 𝒉, em metros, da maré, em função da hora 𝒕 do dia, sendo 𝟎 ≤ 𝒕 ≤
𝟏𝟐.
A função 𝒉(𝒕) representada pelo gráfico dado pode ser descrita como:
a) 𝒉(𝒕) = −𝟑𝒔𝒆𝒏(𝒕)
b) 𝒉(𝒕) = 𝟑𝒔𝒆𝒏(𝒕)
c) 𝒉(𝒕) = −𝟑𝒔𝒆𝒏(𝟐𝒕)
d) 𝒉(𝒕) = 𝟑𝒔𝒆𝒏(𝟐𝒕)
e) 𝒉(𝒕) = 𝒔𝒆𝒏(𝒕)
Comentários:
Dado que o período dessa função seno se completa a cada 𝜋 rad, logo:
2𝜋 2𝜋
𝑃= →𝑏= =2
𝑏 𝜋
Como o gráfico oscila entre 3 e -3, indo primeiro pela parte positiva do gráfico, temos que a
função é representada por ℎ(𝑡) = 3𝑠𝑒𝑛(2𝑡).
Gabarito: d)
13. INÉDITA
Note que o ponto Q era o ponto mais baixo da função padrão 𝑓(𝑥) = 𝑐𝑜𝑠 𝑥, onde a amplitude
é 1 e o período 2𝜋.
A função 𝑦 = 5 ⋅ 𝑐𝑜𝑠(𝑥 − 45)0 possui um deslocamento horizontal para a direita, pois tem o
−45 subtraindo o valor de 𝑥.
𝜋 5𝜋
𝜋 + 450 = 𝜋 + =
4 4
Já a amplitude dessa nova função é multiplicada por 5. Como P está na parte negativa do eixo
vertical, seu valor de ordenada será −5.
5𝜋
𝑃 ( , −5).
4
Gabarito: d)
14. (UEA/2018) A figura mostra uma circunferência 𝝀, de centro O, e um triângulo AOB, que tangencia
a circunferência no ponto A.
(B) 6π cm.
(C) 8π cm.
(D) 3π cm.
(E) 9π cm.
Comentários
Podemos começar aplicando a razão seno ao ângulo 𝛼, contido no triângulo retângulo OAB:
𝑂𝐴
𝑠𝑒𝑛 𝛼 =
𝑂𝐵
1 𝑂𝐴
=
2 𝑂𝐵
1 𝑂𝐴
=
2 9 − 𝑂𝐴
9 − 𝑂𝐴 = 2𝑂𝐴
𝑂𝐴 = 3
𝑪 = 𝟐𝝅 ⋅ 𝒓
𝐶 = 2𝜋 ⋅ 3
𝐶 = 6𝜋
Gabarito: b)
15. (Unicamp/2020) A figura abaixo exibe o triângulo retângulo 𝑨𝑩𝑪, em que 𝑨𝑩 = 𝑨𝑴 = 𝑴𝑪. Então,
𝒕𝒈𝜽 é igual a
a) 𝟏/𝟐
b) 𝟏/𝟑
c) 𝟏/𝟒
d) 𝟏/𝟓
Comentários:
2𝑎
𝑡𝑔(𝜃 + 45°) =
𝑎
𝑡𝑔(𝜃) + 𝑡𝑔(45°)
=2
1 − 𝑡𝑔(𝜃) ⋅ 𝑡𝑔(45°)
𝑡𝑔(𝜃) + 1
=2
1 − 𝑡𝑔(𝜃) ⋅ 1
𝑡𝑔(𝜃) + 1 = 2 − 2 ⋅ 𝑡𝑔(𝜃)
3 ⋅ 𝑡𝑔(𝜃) = 1
1
𝑡𝑔(𝜃) =
3
Gabarito: b)
16. (UFPR 2004) Uma pessoa de 2 m de altura, passeando pela cidade, caminha em linha reta em uma
rua horizontal, na direção da portaria de um edifício. A pessoa pára para ver o topo desse edifício,
o que a obriga a olhar para cima num ângulo de 30 graus com a horizontal. Após caminhar 49 m,
pára uma segunda vez para ver o topo do edifício e tem que olhar para cima num ângulo de 45 graus
com a horizontal. Suponha que cada andar do edifício tenha 3 m de altura. Utilize √𝟑 = 𝟏, 𝟕.
( ) No momento em que a pessoa pára pela primeira vez, ela está a 160 m da portaria do edifício.
( ) Quando a pessoa pára pela segunda vez, a distância em que ela se encontra da portaria é igual
à altura do edifício.
( ) Se, depois da segunda vez em que pára, a pessoa caminhar mais 35 m em direção à portaria,
para ver o topo do edifício será necessário erguer os olhos num ângulo maior do que 60 graus com
a horizontal.
Comentários:
𝒙 √𝟑
𝒕𝒈 𝟑𝟎° = =
𝒙 + 𝟒𝟗 𝟑
𝟑𝒙 = √𝟑(𝒙 + 𝟒𝟗)
𝟑𝒙 = 𝟏, 𝟕𝒙 + 𝟖𝟑, 𝟑
𝟏, 𝟑𝒙 = 𝟖𝟑, 𝟑
𝒙 = 𝟒𝟗 𝒎
Com isso, a altura total do prédio é 𝟒𝟗 + 𝟐 = 𝟓𝟏 metros. Como cada andar tem 3 metros,
concluímos que esse prédio tem 17 andares.
( F ) No momento em que a pessoa pára pela primeira vez, ela está a 160 m da portaria do
edifício.
( F ) Quando a pessoa pára pela segunda vez, a distância em que ela se encontra da portaria é
igual à altura do edifício.
Quando a pessoa pára pela segunda vez, ela está a 49 metros da portaria do prédio, que tem 51
metros de altura.
( V ) Se, depois da segunda vez em que pára, a pessoa caminhar mais 35 m em direção à
portaria, para ver o topo do edifício será necessário erguer os olhos num ângulo maior do que
60 graus com a horizontal.
𝟒𝟗
𝒕𝒈 𝜶 = = 𝟑, 𝟓
𝟏𝟒
Dado que 𝒕𝒈 𝟔𝟎° = √𝟑 = 𝟏, 𝟕, concluímos que 𝜶 deve ser um ângulo maior que 60°.
Gabarito: V-F-F-V
17. (UFPR/2012) Num projeto hidráulico, um cano com diâmetro externo de 𝟔 𝒄𝒎 será encaixado no
vão triangular de uma superfície, como ilustra a figura ao lado. Que porção 𝒙 da altura do cano
permanecerá acima da superfície?
a) 𝟏/𝟐 cm.
b) 𝟏 cm.
c) √𝟑 ∕ 𝟐 cm.
d) 𝝅 ∕ 𝟐 cm.
e) 𝟐 cm.
Comentários:
Traçando uma reta bissetriz que vai do vértice mais baixo do triângulo e vai até o centro da
circunferência, podemos obter um triângulo retângulo, cujo cateto oposto ao ângulo de 30° é
igual ao raio da circunferência (3 cm) e a hipotenusa é a distância entre o vértice mais baixo do
triângulo e o centro da circunferência.
3
𝑠𝑒𝑛 30° =
𝑦
1 3
=
2 𝑦
𝑦 = 6 𝑐𝑚
Gabarito: b)
18. (UFPR/2010) Suponha que o horário do pôr do sol na cidade de Curitiba, durante o ano de 2009,
possa ser descrito pela função
𝟐𝝅
𝒇(𝒕) = 𝟏𝟖, 𝟖 − 𝟏, 𝟑 ⋅ 𝒔𝒆𝒏 ( ⋅ 𝒕)
𝟑𝟔𝟓
sendo t o tempo dado em dias e 𝒕 = 𝟎 o dia 1º de janeiro. Com base nessas informações, considere
as seguintes afirmativas:
2. Foi no mês de abril o dia em que o pôr do sol ocorreu mais cedo.
Numa função periódica, o período é o intervalo de tempo em que se dá uma volta completa.
No caso, o período é igual a 365 dias, ou 1 ano. Portanto, a afirmativa 1 é falsa.
Como a função seno está sendo subtraída de uma constante, temos que o valor mínimo da
função periódica é dado quando a função seno atinge seu maior valor, igual a 1. Ou seja, o arco
𝜋
deve ser de 90°, ou 2 .
2𝜋 𝜋
.𝑡 =
365 2
2𝑡 1
=
365 2
4𝑡 = 365
𝑡 = 91,25
Logo, o pôr-do-sol ocorrerá mais cedo por volta do 91º dia do ano, em 1º de abril. Portanto, a
afirmativa 2 é verdadeira.
Como já dito anteriormente, o pôr-do-sol ocorreu mais cedo quando a função seno foi igual a 1.
Portanto:
Gabarito: d)
19. (UERJ/2020) O gráfico a seguir representa a função periódica definida por 𝒇(𝒙) = 𝟐𝒔𝒆𝒏(𝒙), 𝒙 ∈ 𝑹.
𝝅 𝟓𝝅 𝝅 𝟓𝝅
No intervalo [ 𝟐 , ], A e B são pontos do gráfico nos quais 𝒇 ( 𝟐 ) = 𝒇 ( 𝟐 ) são valores máximos dessa
𝟐
função.
a) 𝟔𝝅
b) 𝟓𝝅
c) 𝟒𝝅
d) 𝟑𝝅
Comentários:
𝟓𝝅 𝝅 𝟒𝝅
− = = 𝟐𝝅
𝟐 𝟐 𝟐
unidades de comprimento.
A altura AD desse retângulo é dada pelo maior valor que a função 𝒇(𝒙) pode ter. Como a
função seno sempre se localiza no intervalo [−𝟏, 𝟏], o maior valor de 𝒇(𝒙) é 𝟐𝒔𝒆𝒏(𝒙) =
𝟐 . 𝟏 = 𝟐.
Gabarito: c)
20. (UNESP/2003) Uma máquina produz diariamente 𝒙 dezenas de certo tipo de peças. Sabe-se que o
custo de produção 𝑪(𝒙) e o valor de venda 𝑽(𝒙) são dados, aproximadamente, em milhares de
reais, respectivamente, pelas funções
𝒙𝝅 𝒙𝝅
𝑪(𝒙) = 𝟐 − 𝒄𝒐𝒔 ( ) 𝒆 𝑽(𝒙) = 𝟑√𝟐 ⋅ 𝒔𝒆𝒏 ( ),
𝟔 𝟏𝟐
𝟎 ≤ 𝒙 ≤ 𝟔.
O lucro, em reais, obtido na produção de 3 dezenas de peças é
a) 500.
b) 750.
c) 1 000.
d) 2 000.
e) 3 000.
Comentários:
Do enunciado, tiramos que para 𝑥 dezenas de certo produto, o lucro em milhares de reais é
obtido por:
3𝜋 3𝜋
𝐿(3) = 3 ⋅ √2 ⋅ 𝑠𝑖𝑛 ( ) − [2 − 𝑐𝑜𝑠 ( )]
12 6
𝜋 𝜋
𝐿(3) = 3 ⋅ √2 ⋅ 𝑠𝑖𝑛 ( ) − 2 + 𝑐𝑜𝑠 ( )
4 2
√2
𝐿(3) = 3 ⋅ √2 ⋅ −2+0
2
𝐿(3) = 3 − 2 = 1
Dessa forma, o lucro, em reais, obtido na produção de 3 dezenas dessas peças é 1000 reais.
Gabarito: c)
𝒃) 𝒄𝒐𝒔(𝟐𝜽) + 𝒔𝒆𝒏(𝟐𝜽).
𝒄) 𝒄𝒐𝒔(𝟐𝜽) − 𝒔𝒆𝒏(𝟐𝜽).
𝒅) 𝟏.
Comentários:
Desenvolvendo a expressão
Gabarito b)
22. (UNICAMP 2020) Sabendo que 𝟎 < 𝜽 ≤ 𝟗𝟎𝟎 e que 𝟐 𝐜𝐨𝐬 𝟐𝜽 ⋅ +𝟓 𝐜𝐨𝐬 𝜽 = 𝟒, é correto afirmar que
a) 𝟎 < 𝜽 ≤ 𝟑𝟎𝟎 .
4 ⋅ 𝑐𝑜𝑠 2 𝜃 + 5 cos 𝜃 − 6 = 0
3
cos 𝜃 = = 0,75
4
cos 𝜃 = −2
𝐿𝑜𝑔𝑜:
Gabarito b)
23. (Fuvest 2018) Admitindo que a linha pontilhada represente o gráfico da função 𝒇(𝒙) = 𝒔𝒆𝒏(𝒙) e
que a linha contínua represente o gráfico da função 𝒈(𝒙) = 𝜶. 𝒔𝒆𝒏(𝜷. 𝒙), segue que
𝒂) 𝟎 < 𝜶 < 𝟏
𝒄) 𝜶 = 𝟏 𝒆 𝜷 > 𝟏
𝒆) 𝟎 < 𝜶 < 𝟏 𝒆 𝜷 = 𝟏
Comentários
Analisando a função de 𝛼:
Dessa forma, quando multiplicamos a função seno por uma constante, essa constante altera
esse limite, veja:
−1 ≤ sen(𝑥) ≤ 1
−1 ∙ 𝛼 ≤ 𝛼 ∙ sen(𝑥) ≤ 𝛼 ∙ 1
Como vemos que o gráfico da nossa função 𝑔(𝑥) = 𝛼. 𝑠𝑒𝑛(𝛽. 𝑥) tem amplitude menor do que
a amplitude de 𝑓(𝑥) = sen(𝑥), podemos concluir que |𝛼| < 1, ou seja, −1 < 𝛼 < 1.
Analisando a função de 𝛽:
A função sen(𝑥) = sen(1 ∙ 𝑥) realiza um ciclo, uma volta completa, em 360° ou 2𝜋 𝑟𝛼𝑑.
Podemos pensar que, quanto multiplicamos o argumento da função seno por um número
diferente de 1, estamos condicionando a função sen(𝛽 ∙ 𝑥) a realizar 𝛽 ciclos em 360° ou
2𝜋 𝑟𝛼𝑑.
Perceba que a função 𝑔(𝑥) = 𝛼. 𝑠𝑒𝑛(𝛽. 𝑥) realiza menos ciclos que a função sen(𝑥), o que nos
leva a concluir que |𝛽| < 1, ou seja, −1 < 𝛽 < 1.
A única alternativa a apresentar corretamente ambas as conclusões, −1 < 𝛼 < 1 e −1 < 𝛽 <
1, é a alternativa a).
Alternativa a).
24. (Fuvest/2015) Sabe-se que existem números reais A e 𝒙𝟎 , sendo A > 0, tais que 𝒔𝒆𝒏 𝒙 + 𝟐 𝒄𝒐𝒔 𝒙 =
𝑨𝒄𝒐𝒔(𝒙– 𝒙𝟎 ) para todo x real. O valor de A é igual a
a) √𝟐
b) √𝟑
c) √𝟓
d) 𝟐√𝟐
e) 𝟐√𝟑
Comentários:
Note que a expressão 𝑠𝑒𝑛 𝑥 + 2 𝑐𝑜𝑠 𝑥 = 𝐴𝑐𝑜𝑠(𝑥– 𝑥0 ) possui em seu Segundo membro um
cosseno da diferença entre dois arcos.
Como se trata de uma identidade, pois a expressão é válida para qualquer x real, temos então
que:
2 = 𝐴 ⋅ 𝑐𝑜𝑠 𝑥0
2
cos 𝑥0 =
𝐴
E
1 = 𝐴 ⋅ 𝑠𝑒𝑛 𝑥0
1
sen 𝑥0 =
𝐴
Dessa forma, aplicando o teorema fundamental da trigonometria, temos que:
𝑠𝑒𝑛2 𝑥0 + 𝑐𝑜𝑠 2 𝑥0 = 1
1 4
2
+ 2=1
𝐴 𝐴
5
=1
𝐴2
𝐴2 = 5
𝐴 = ±√5
Gabarito: c)
25. (UNESP/2018) A figura indica os gráficos das funções 𝑰, 𝑰𝑰 𝒆 𝑰𝑰𝑰. Os pontos 𝑨(𝟕𝟐°, 𝟎, 𝟑𝟎𝟗),
𝑩(𝒙𝑩 , −𝟎, 𝟑𝟎𝟗) e 𝑪(𝒙𝑪 , 𝟎, 𝟑𝟎𝟗) são alguns dos pontos de intersecção dos gráficos.
Antes de começar a parte algébrica, vamos dividir o gráfico nos quatro quadrantes do ciclo
trigonométrico.
𝐴 = 72°
cos(𝐴) = 0,309
cos(𝐵) = −0,309
cos(𝐶) = 0,309
Assim,
Gabarito: c)
26. (UNESP/2015) A figura representa a vista superior do tampo plano e horizontal de uma mesa de
bilhar retangular 𝑨𝑩𝑪𝑫, com caçapas em 𝑨, 𝑩, 𝑪 e 𝑫. O ponto 𝑷, localizado em 𝑨𝑩, representa a
posição de uma bola de bilhar, sendo ̅̅̅̅
𝑷𝑩 = 𝟏, 𝟓 𝒎 e ̅̅̅̅
𝑷𝑨 = 𝟏, 𝟐 𝒎.
Após uma tacada na bola, ela se desloca em linha reta colidindo com 𝑩𝑪 no ponto 𝑻, sendo a medida
̂ 𝑩 igual 𝟔𝟎°. Após essa colisão, a bola segue, em trajetória reta, diretamente até a
do ângulo 𝑷𝑻
caçapa 𝑫.
Nas condições descritas e adotando √𝟑 ≅ 𝟏, 𝟕𝟑, a largura do tampo da mesa, em metros, é próxima
de
Aprendemos na física que o ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão, está lembrado?
Aqui é a mesma coisa. Façamos um esboço da trajetória da bola até atingir a caçapa D, como
indicado no enunciado.
𝐵𝑇 ≅ 0,8671
𝐶𝑇 ≅ 1,5607
Gabarito: a)
27. (UNESP/2015) Em 09 de agosto de 1945, uma bomba atômica foi detonada sobre a cidade japonesa
de Nagasaki. A bomba explodiu a 500 m de altura acima do ponto que ficaria conhecido como
“marco zero”.
No filme Wolverine Imortal, há uma sequência de imagens na qual o herói, acompanhado do militar
japonês Yashida, se encontrava a 1 km do marco zero e a 50 m de um poço. No momento da
explosão, os dois correm e se refugiam no poço, chegando nesse local no momento exato em que
uma nuvem de poeira e material radioativo, provocada pela explosão, passa por eles. A figura a
seguir mostra as posições do “marco zero”, da explosão da bomba, do poço e dos personagens do
filme no momento da explosão da bomba.
a) 28.
b) 24.
c) 40.
d) 36.
e) 32.
Comentários
Analisando o triângulo retângulo formado entre a bomba, o marco zero e o poço, temos:
Dessa forma:
1 2
𝑑 = ( ) + 12
2
2
1
𝑑2 = +1
4
5
𝑑2 =
4
5
𝑑=√
4
√5
𝑑=
2
𝑑 ≅ 1,12 𝑘𝑚
Sabendo que os ventos, provocados pela explosão, tiveram velocidade de 800 km/h, então
podemos descobrir o tempo utilizado pelas personagens:
𝛥𝑠
𝑉=
𝛥𝑡
𝛥𝑠
𝛥𝑡 =
𝑉
1,12
𝛥𝑡 =
800
112.10−2
𝛥𝑡 =
8.102
𝛥𝑡 = 14 ⋅ 10−4 ℎ
𝛥𝑠
𝑉=
𝛥𝑡
50 ⋅ 10−3 𝑘𝑚
𝑣=
14 ⋅ 10−4 ℎ
𝑣 = 35,7𝑘𝑚 ∕ ℎ
Gabarito: d)
28. (UNESP/2006) A figura representa parte dos gráficos das funções 𝒇(𝒙) = 𝟏 + 𝒔𝒆𝒏(𝟐𝒙) e 𝒈(𝒙) =
𝟏 + 𝒄𝒐𝒔(𝒙).
Comentários:
𝟏 + 𝒔𝒆𝒏(𝟐𝒙) = 𝟏 + 𝒄𝒐𝒔(𝒙)
𝒔𝒆𝒏(𝟐𝒙) = 𝒄𝒐𝒔(𝒙)
𝒄𝒐𝒔(𝒙). (𝟐𝒔𝒆𝒏(𝒙) − 𝟏) = 𝟎
𝒄𝒐𝒔(𝒙) = 𝟎
ou
𝟐𝒔𝒆𝒏(𝒙) − 𝟏 = 𝟎
𝟏
𝒔𝒆𝒏(𝒙) =
𝟐
No intervalo [𝟎, 𝝅], temos:
𝝅
Se 𝒄𝒐𝒔(𝒙) = 𝟎, então 𝒙 = 𝟐.
𝟏 𝝅 𝟓𝝅
Se 𝒔𝒆𝒏(𝒙) = 𝟐, então 𝒙 = 𝟔 ou 𝒙 = .
𝟔
Logo,
𝝅 𝝅 𝟓𝝅 𝟑𝝅 + 𝝅 + 𝟓𝝅 𝟗𝝅 𝟑𝝅
𝒙𝟏 + 𝒙𝟐 + 𝒙𝟑 = + + = = =
𝟐 𝟔 𝟔 𝟔 𝟔 𝟐
Alternativa: c)
𝟐+√𝟑
b) 𝒌𝟐 ( )
𝟐
𝟑𝒌𝟐 √𝟑
c) 𝟐
d) 𝟑𝒌𝟐 √𝟑
e) 𝒌𝟐 √𝟑
Comentários:
ℎ 1
𝑠𝑒𝑛 30° = =
2𝑘 2
2ℎ = 2𝑘 ⟶ ℎ = 𝑘
𝑥 √3
𝑐𝑜𝑠 30° = 2𝑘 = ⟶ 2𝑥 = 2√3𝑘 ⟶ 𝑥 = √3𝑘
2
Alternativa: b)
30. (UNESP/2006.2) Considere os gráficos das funções 𝒚 = 𝒔𝒆𝒏(𝒙) e 𝒚 = 𝒔𝒆𝒏(𝟐𝒙) em um mesmo plano
cartesiano. O número de intersecções desses gráficos, para 𝒙 no intervalo [𝟎, 𝟐𝝅], é:
a) 3
b) 4
c) 5
d) 6
e) 7
Comentários:
𝒔𝒆𝒏(𝒙) = 𝒔𝒆𝒏(𝟐𝒙)
𝒔𝒆𝒏(𝒙) = 𝟎
ou
𝟐𝒄𝒐𝒔(𝒙) − 𝟏 = 𝟎
𝟏
𝒄𝒐𝒔(𝒙) =
𝟐
No intervalo [𝟎, 𝟐𝝅]:
Alternativa: c)
𝟐𝒂𝒃
31. (UNESP/2006.2) Se 𝒕𝒈(𝒙) = 𝒂𝟐 −𝒃𝟐 , em que 𝒂 > 𝒃 > 𝟎 e 𝟎° < 𝒙 < 𝟗𝟎°, então o valor de 𝒔𝒆𝒏(𝒙) é:
𝒃
a) 𝒂
𝒃
b) 𝒂+𝒃
𝒂−𝒃
c)
𝒂+𝒃
𝒂𝟐 −𝒃𝟐
d) 𝒂𝟐 +𝒃𝟐
𝟐𝒂𝒃
e) 𝒂𝟐 +𝒃𝟐
Comentários:
𝒔𝒆𝒏(𝒙) 𝟐𝒂𝒃
𝒕𝒈(𝒙) = = 𝟐
𝒄𝒐𝒔(𝒙) 𝒂 − 𝒃𝟐
(𝒂𝟐 − 𝒃𝟐 ). 𝒔𝒆𝒏(𝒙)
𝒄𝒐𝒔(𝒙) =
𝟐𝒂𝒃
Pela Relação Fundamental da Trigonometria, temos:
𝟐 (𝒙)
𝟒𝒂𝟐 𝒃𝟐
𝒔𝒆𝒏 = 𝟐
(𝒂 + 𝒃𝟐 )𝟐
𝟐𝒂𝒃
𝒔𝒆𝒏(𝒙) =
𝒂𝟐 + 𝒃𝟐
Alternativa: e)
𝝅
32. (Fuvest/2000 – Questão 59 – Prova T) O dobro do seno de um ângulo , 𝟎 < 𝜽 < 𝟐 , é igual ao triplo
do quadrado de sua tangente. Logo o valor de seu cosseno é:
𝟐
a)
𝟑
√𝟑
b)
𝟐
√𝟐
c)
𝟐
𝟏
d)
𝟐
√𝟑
e)
𝟑
Comentários
A frase “o dobro do seno de um ângulo é igual ao triplo do quadrado de sua tangente” pode
ser algebricamente representada por:
Sabendo que a tangente de um ângulo é a divisão do seno pelo cosseno do ângulo, então:
𝑠𝑒𝑛2 𝜃
2 ⋅ 𝑠𝑒𝑛 𝜃 = 3 ⋅
𝑐𝑜𝑠 2 𝜃
Podemos dividir os dois membros por 𝑠𝑒𝑛 𝜃, da seguinte forma:
𝑠𝑒𝑛 𝜃
2=3⋅
𝑐𝑜𝑠 2 𝜃
𝑠𝑒𝑛 𝜃
2= 3⋅
(1 − sen2 θ)
2 − 2𝑠𝑒𝑛2 𝜃 = 3𝑠𝑒𝑛𝜃
2𝑠𝑒𝑛2 𝜃 − 3𝑠𝑒𝑛𝜃 + 2 = 0
1
𝑠𝑒𝑛𝜃 =
2
𝑠𝑒𝑛𝜃 = −2
Descartamos a segunda raiz, pois não existe seno com esse valor.
1
Substituindo 𝑠𝑒𝑛𝜃 = 2, na relação fundamental, encontraremos o valor do cosseno do ângulo
𝜃:
𝑠𝑒𝑛2 𝜃 + 𝑐𝑜𝑠 ²𝜃 = 1
2
1
( ) + 𝑐𝑜𝑠 ²𝜃 = 1
2
3
𝑐𝑜𝑠 ²𝜃 =
4
√3
𝑐𝑜𝑠 𝜃 =
2
𝜋
Utilizamos só a raiz positivo, pois 0 < 𝜃 < 2 , ou seja 𝜃 pertence ao primeiro quadrante.
Gabarito: b)
a) 50
b) 90
c) 120
d) 130
e) 220
Comentários
Note que no triângulo que contém o ângulo 𝛽, o outro ângulo não-reto será dado por 90 − 𝛽.
Isso serve para o triângulo que contém o ângulo 𝛼. Vejamos:
Sabendo que o ângulo superior esquerdo do retângulo vale 90 graus, então temos que:
90 − 𝛼 + 90 − 𝛽 + 400 = 900
𝛼 + 𝛽 = 1300
Gabarito: d)
34. (UEA/2018) De uma chapa metálica, com a forma do triângulo retângulo ABC, retirou-se uma região
retangular AMNP, conforme indicado na figura. Sabe-se que ̅̅̅̅
𝑩𝑪 mede 56 cm, que M é ponto médio
̅̅̅̅ e que a medida de é 30º.
de 𝑨𝑪
Vamos observar a figura, com o triângulo ABC destacado e algumas anotações que fiz:
𝑪𝑶
𝒔𝒆𝒏 𝟑𝟎𝟎 =
𝒉𝒊𝒑
𝟏 𝑨𝑪
=
𝟐 𝟓𝟔
(𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑜𝑠 𝐷𝐸𝑁𝑂𝑀𝐼𝑁𝐴𝐷𝑂𝑅𝐸𝑆 𝑑𝑒 𝑙𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑜𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 𝑓𝑜𝑟𝑒𝑚 𝑚ú𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑜𝑠,
𝑣𝑜𝑐ê 𝑝𝑜𝑑𝑒 𝑠𝑖𝑚𝑝𝑙𝑖𝑓𝑖𝑐á − 𝑙𝑜𝑠, 𝑎𝑞𝑢𝑖 𝑜𝑠 𝑑𝑜𝑖𝑠 𝑙𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑓𝑜𝑟𝑎𝑚 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑑𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑟 2. )
𝟏 𝑨𝑪
=
𝟏 𝟐𝟖
(𝑖𝑔𝑢𝑎𝑙𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑓𝑟𝑎çõ𝑒𝑠 = 𝑚𝑢𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎 − 𝑠𝑒 𝑐𝑟𝑢𝑧𝑎𝑑𝑜 𝑒
𝑨𝑪 = 𝟐𝟖 𝒄𝒎
Sabendo que M divide AC em dois segmentos iguais, então basta dividirmos 28 por 2 que
encontramos o valor de AM.
𝑨𝑪
𝑨𝑴 = = 𝟏𝟒 𝒄𝒎
𝟐
Agora precisamos encontrar o valor de AP, para concluirmos a questão. Ora, AP = MN, portanto
podemos encontrar MN, utilizando o triângulo que contém o segmento em questão:
𝑪𝑴
𝒕𝒈 𝟑𝟎𝟎 =
𝑴𝑵
(𝑎𝑡𝑎𝑛𝑔𝑒𝑛𝑡𝑒𝑑𝑒300 𝑒𝑠𝑡á𝑛𝑎𝑡𝑎𝑏𝑒𝑙𝑎𝑑𝑜𝑠â𝑛𝑔𝑢𝑙𝑜𝑠𝑛𝑜𝑡á𝑣𝑒𝑖𝑠, 𝑡𝑒𝑚𝑞𝑢𝑒𝑚𝑒𝑚𝑜𝑟𝑖𝑧𝑎𝑟!)
√𝟑 𝟏𝟒
=
𝟑 𝑴𝑵
(𝑖𝑔𝑢𝑎𝑙𝑑𝑎𝑑𝑒𝑑𝑒𝑓𝑟𝑎çõ𝑒𝑠 = 𝑚𝑢𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎 − 𝑠𝑒𝑐𝑟𝑢𝑧𝑎𝑑𝑜𝑒é𝑠ó𝑐𝑜𝑛𝑐𝑙𝑢𝑖𝑟𝑖𝑠𝑜𝑙𝑎𝑛𝑑𝑜𝑜𝑀𝑁)
√𝟑𝑴𝑵 = 𝟒𝟐
𝟒𝟐
𝑴𝑵 = ≅ 𝟐𝟒. 𝟐𝟕 = 𝑨𝑷
𝟏, 𝟕𝟑
Tudo certo! Agora podemos somar os valores encontrados e partir para o abraço:
𝑨𝑷 + 𝑨𝑴 = 14 + 24,27 ≅ 𝟑𝟖, 𝟐𝟕 cm
Gabarito: b)
35. (UEA/2015) Em um sistema de eixos cartesianos com origem em O estão representadas uma
circunferência tangente ao eixo das ordenadas, de centro C (–1,0), e uma reta t, que passa pelo
ponto C (centro da circunferência) e pelo ponto M no eixo das ordenadas, conforme mostra a figura.
(𝑨) 𝟑√𝟐
𝟐√𝟑
(𝑩)
𝟑
(𝑪)𝟐√𝟑
√𝟑
(𝑫)
𝟑
√𝟑
(𝑬)
𝟔
Comentários
Note que, no triângulo retângulo COM, o cateto oposto ao ângulo de 30º equivale a altura do
triângulo. Enquanto o cateto adjacente, medindo 1 unidade, equivale a base do triângulo.
𝑐𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑜𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜
𝑡𝑔 300 =
𝑐𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑎𝑑𝑗𝑎𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒
√3 ℎ
=
3 1
√3
ℎ=
3
𝑏⋅ℎ
𝐴𝛥 =
2
√3
1⋅ 3
𝐴𝛥 =
2
√3
𝐴𝛥 =
6
Gabarito: e)
Sabendo-se que o quadrilátero ABCD e a reta r estão contidos no mesmo plano, e que a reta BC é
paralela à reta r, é correto afirmar que a medida da projeção ortogonal do segmento DC sobre a reta
r é igual a
(A) 6 cm.
(C) 3 cm.
(D) √𝟐 𝒄𝒎.
No triângulo retângulo em destaque, podemos aplicar a razão cosseno para descobrir o valor
de 𝑥:
𝐶𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝐴𝑑𝑗𝑎𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒
𝑐𝑜𝑠 600 =
ℎ𝑖𝑝𝑜𝑡𝑒𝑛𝑢𝑠𝑎
1 𝑥
=
2 6
2𝑥 = 6
𝑥 = 3 𝑐𝑚
Gabarito: c)
37. (UFU/2015) O comandante de um navio fez, pela primeira vez, uma rota retilínea AC orientado por
um farol F, localizado numa ilha. Ele pretendia determinar as distâncias do farol F à rota AC e do
ponto inicial A ao farol F. No início da viagem, o comandante obteve a medida 𝑭𝑨𝑪 = 𝟑𝟎° e, após
percorrer 6 milhas marítimas, localizando-se em B, ele fez a medição do ângulo FBC, obtendo 𝟔𝟎°.
Observe a figura a seguir que ilustra esta situação.
𝒄) 𝟑√𝟑 𝒆 𝟔√𝟑.
𝒅) 𝟑√𝟑 𝒆 √𝟑.
Comentários
Analisando o triângulo ABF, nota-se que o ângulo 𝐴𝐵̂ 𝐹 é igual a 120°, por ser suplementar ao
ângulo 𝐹𝐵̂ 𝐶. O ângulo 𝐴𝐹̂ 𝐵 deve medir 30° para que a soma dos ângulos internos desse
triângulo seja igual a 180°. Com isso, temos um triângulo com dois ângulos iguais; logo, seus
lados AB e BF também têm a mesma medida, 6 milhas.
√3 𝑥
=
2 6
2𝑥 = 6√3
𝑥 = 3√3 𝑚𝑖𝑙ℎ𝑎𝑠
1 3√3
=
2 𝑦
𝑦 = 6√3 𝑚𝑖𝑙ℎ𝑎𝑠
Gabarito: c)
̂ sobre a linha do
Considerando a Terra uma esfera de raio 𝟔. 𝟑𝟎𝟎 𝒌𝒎, a medida do menor arco 𝑷𝑸
paralelo 𝟑𝟎° 𝑵 é igual a
d) 𝟏. 𝟑𝟐𝟎𝝅√𝟑 𝒌𝒎 e) 𝟏. 𝟑𝟓𝟎𝝅√𝟑 𝒌𝒎
Comentários
O enunciado nos diz que o arco em questão é um arco menor que está exatamente em cima da
linha do paralelo 30° 𝑁.
Para ficar mais claro, vamos fazer um esboço dessa linha do paralelo 30° 𝑁, assim como os
elementos mais importantes para a nossa análise.
Como o arco é em cima da linha do paralelo 30° 𝑁, precisaremos do raio dessa linha para
podermos calculá-lo. Obtenhamos, então, então, esse raio 𝑟, lembrando que, segundo o
enunciado, o raio da Terra é 𝑅 = 6 300 𝑘𝑚.
Como estamos em uma esfera (aproximando a forma da Terra, como pediu o enunciado),
temos o triângulo formado pelos pontos 𝐶-𝑐-𝐴 um triângulo retângulo em 𝑐. Assim, podemos
calcular o valor de 𝑟 por meio da relação seno.
𝑐𝑜 𝑟
sen(60) = =
ℎ𝑖𝑝 6300
√3 𝑟
=
2 6300
√3
6300 ⋅ =𝑟
2
3150 √3
6300 ⋅ =𝑟
2
3150 ⋅ √3 = 𝑟
Agora que já conhecemos o raio do paralelo em questão, podemos focar nossos esforços no
arco propriamente dito.
Marquemos, então, no paralelo, os pontos 𝑃 e 𝑄 informados na tabela. Note que ambos estão
com latitude 30°𝑁, portanto, em cima da linha que esboçamos anteriormente.
Além disso, enquanto 𝑃 tem longitude 45°𝐿, o ponto 𝑄 tem longitude 15 𝑂, indicando que a
distância angular deles é de 𝜃 = 45° + 15° = 60°, veja.
Assim, finalmente, podemos calcular o arco solicitado, pois sabemos seu raio (3150 ⋅ √3 = 𝑟) e
seu ângulo correspondente, 𝜃 = 60°. Utilizando a fórmula para calcular o comprimento de um
setor, temos.
𝜃
𝑆= ⋅2⋅𝜋⋅𝑟
360°
60°
𝑆= ⋅ 2 ⋅ 𝜋 ⋅ 3150 ⋅ √3
360°
60°
𝑆= 6 ⋅ 2 ⋅ 𝜋 ⋅ 3150 ⋅ √3
360°
1
𝑆= ⋅ 2 ⋅ 𝜋 ⋅ 525 3150 ⋅ √3
6
𝑆 = 2 ⋅ 𝜋 ⋅ 525 ⋅ √3
𝑆 = 1 050 ⋅ 𝜋 ⋅ √3 𝑘𝑚
Alternativa c)
39. (Fuvest/2017) Uma quantidade fixa de um gás ideal é mantida a temperatura constante, e seu
volume varia com o tempo de acordo com a seguinte fórmula:
𝑽(𝒕) = 𝒍𝒐𝒈𝟐 (𝟓 + 𝟐 ∙ 𝒔𝒆𝒏(𝝅 ∙ 𝒕)), 𝟎 ≤ 𝒕 ≤ 𝟐,
a) 𝒕 = 𝟎, 𝟒
b) 𝒕 = 𝟎, 𝟓
c) 𝒕 = 𝟏
d) 𝒕 = 𝟏, 𝟓
e) 𝒕 = 𝟐
Comentários
Como o enunciado pede “A pressão máxima do gás”, mas ofereceu a equação do volume
Pressão Volume
Máxima Mínimo
5
Equação de Clapeyron sobre gases ideais: 𝑃𝑉 = 𝑛𝑅𝑇.
Perceba que a função principal, mais ampla, é a função logarítmica, na qual o argumento
(5 + 2 ∙ 𝑠𝑒𝑛(𝜋 ∙ 𝑡)) contém uma função seno.
Como a função logarítmica é estritamente crescente, o menor valor para a função logarítmica
se dará quando seu argumento for o menor possível. Analisemos esse argumento.
5 + 2 ∙ sen 𝜋 ∙ 𝑡
sen 𝜋 ∙ 𝑡 Mínimo
Mínimo
Definido que nossa tarefa foi reduzida a encontrar o valor mínimo para sen(𝜋 ∙ 𝑡) e o valor
mínimo para a função seno é −1, temos:
sen(𝜋 ∙ 𝑡) = −1
O primeiro ângulo que tem seno igual a −1 é 270° = 3𝜋⁄2 𝑟𝑎𝑑, o que acaba por se repetir a
cada volta, 𝑘 ∙ 360° = 2 ∙ 𝑘 ∙ 𝜋 𝑟𝑎𝑑, no ciclo trigonométrico. Dessa forma, temos:
sen(𝜋 ∙ 𝑡) = −1
3𝜋
sen(𝜋 ∙ 𝑡) = sen ( + 2 ∙ 𝑘 ∙ 𝜋)
2
Igualando os argumentos, temos:
3𝜋
𝜋∙𝑡 = +2∙𝑘∙𝜋
2
Colocando 𝜋 em evidência no segundo membro da equação, temos:
3𝜋
𝜋∙𝑡 = +2∙𝑘∙𝜋
2
3
𝜋 ∙ 𝑡 = 𝜋 ∙ ( + 2 ∙ 𝑘)
2
Dividindo ambos os membros por 𝜋:
𝜋∙𝑡 𝜋 3
= ∙ ( + 2 ∙ 𝑘)
𝜋 𝜋 2
𝜋∙𝑡 𝜋 3
= ∙ ( + 2 ∙ 𝑘)
𝜋 𝜋 2
3
𝑡= +2∙𝑘
2
Agora, precisamos ver para quais valores de 𝑘 nosso 𝑡 está dentro do intervalo solicitado na
questão, 0 ≤ 𝑡 ≤ 2.
Como os valores de 𝑘 têm que ser inteiros, podemos testá-los um a um até encontrar um que
satisfaça ou, para maior precisão, resolver a inequação do intervalo válido para 𝑡.
0≤𝑡≤2
3
0≤ +2∙𝑘 ≤2
2
3 3 3 3
0− ≤ +2∙𝑘− ≤ 2−
2 2 2 2
Para frações, já sabe, MMC.
3 3 3 4−3
− ≤ +2∙𝑘− ≤
2 2 2 2
3 1
− ≤2∙𝑘 ≤
2 2
3 1 1 1 1
− ∙ ≤2∙𝑘∙ ≤ ∙
2 2 2 2 2
3 1 1
− ≤2∙𝑘∙ ≤
4 2 4
3 1
− ≤𝑘≤
4 4
Sabemos que o valor de 𝑘 é inteiro e que está entre − 3⁄4 e 1⁄4. O único valor inteiro possível
para 𝑘 nessas condições é 𝑘 = 0.
Assim,
3
𝑡= +2∙𝑘
2
3
𝑡= +2∙0
2
3
𝑡= = 1,5
2
Gabarito: d)
40. (Unesp/2014) A figura mostra um relógio de parede, com 𝟒𝟎 𝒄𝒎 de diâmetro externo, marcando
𝟏 𝒉𝒐𝒓𝒂 𝒆 𝟓𝟒 𝒎𝒊𝒏𝒖𝒕𝒐𝒔.
Vamos dividir a questão em duas partes: a diferença angular entre a posição vertical e ambos
os ponteiros.
O ponteiro das horas move-se 30° (entre dois números inteiros) a cada 60 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠. Para saber
qual foi seu deslocamento em 1 ℎ𝑜𝑟𝑎 𝑒 54 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠, ou seja, 114 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠, podemos utilizar a
regra de três:
Dessa vez, não precisamos utilizar o tempo total de 1 ℎ𝑜𝑟𝑎 𝑒 54 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠, pois o ponteiro dos
minutos realiza uma volta completa a cada 1 ℎ𝑜𝑟𝑎. Desse modo, utilizaremos, na regra de três,
apenas o tempo de 54 𝑚𝑖𝑛𝑢𝑡𝑜𝑠.
Temos, então, que a diferença angular entre ambos os ponteiros é dada por
𝜃
𝑆= ⋅2⋅𝜋⋅𝑟
360°
93°
𝑆= ⋅ 2 ⋅ 3 ⋅ 20 𝑐𝑚
360°
𝑆 = 31 𝑐𝑚
Gabarito: b)
41. (Unesp/2014) O conjunto solução (𝑺) para a inequação 𝟐 ⋅ 𝐜𝐨𝐬 𝟐 (𝒙) + 𝐜𝐨𝐬(𝟐𝒙) > 𝟐, em que 𝟎 <
𝒙 < 𝝅, é dado por:
𝝅 𝟓𝝅
𝒂) 𝑺 = {𝒙 ∈ (𝟎, 𝝅)|𝟎 < 𝒙 < 𝒐𝒖 < 𝒙 < 𝝅}
𝟔 𝟔
𝝅 𝟐𝝅
𝒃) 𝑺 = {𝒙 ∈ (𝟎, 𝝅)| < 𝒙 < }
𝟑 𝟑
𝝅 𝟐𝝅
𝒄) 𝑺 = {𝒙 ∈ (𝟎, 𝝅)|𝟎 < 𝒙 < 𝒐𝒖 < 𝒙 < 𝝅}
𝟑 𝟑
𝝅 𝟓𝝅
𝒅) 𝑺 = {𝒙 ∈ (𝟎, 𝝅)| < 𝒙 < }
𝟔 𝟔
𝒆) 𝑺 = {𝒙 ∈ (𝟎, 𝝅)}
Comentários
3
cos2 (𝑥) >
4
3
√cos2 (𝑥) > √
4
√3
|cos(𝑥)| >
2
Para que o módulo de cos(𝑥) seja maior que a fração, é necessário que, caso ele seja positivo,
√3 √3
que seja maior que ou, sendo negativo, que seja menor que .
2 2
√3 √3
cos(𝑥) > cos(𝑥) < −
2 2
Para assinalar o intervalo angular referente a essas duas condições, vamos recorrer ao ciclo
trigonométrico.
√3
Assim, podemos perceber que, para que tenhamos cos(𝑥) > , precisamos ter ângulos entre
2
√3
0° e 30° e, para que tenhamos cos(𝑥) < − , entre 150° e 180°.
2
𝜋 5𝜋
𝑆 = {𝑥 ∈ (0, 𝜋)|0 < 𝑥 < 𝑜𝑢 < 𝑥 < 𝜋}
6 6
Gabarito: a)
Dado 𝒄𝒐𝒔 𝜶 = 𝟎, 𝟖, a altura, em metros, atingida pelo ponto 𝑷, em relação ao solo, quando o ângulo
de giro a for máximo, é
a) 𝟒. 𝟖. b) 𝟓, 𝟎. c) 𝟑, 𝟖. d) 𝟒, 𝟒. e) 𝟒, 𝟎.
Comentários
Com os pontos definidos na imagem anterior, a altura ℎ do ponto 𝑃 ao solo é dada por:
̅̅̅̅ + ̅̅̅̅
ℎ = 𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑟𝑒𝑡𝑎 𝑟 + 𝐵𝑄 𝑄𝐴
𝑐𝑜 ̅̅̅̅
𝐵𝑄 ̅̅̅̅
𝐵𝑄
sen(𝛼) = ⇒ √1 − cos2 (𝛼) = ⇒ √1 − (0,8)2 = ⇒
ℎ𝑖𝑝 3 3
̅̅̅̅ ⇒ 3 ⋅ √0,36 = 𝐵𝑄
⇒ 3 ⋅ √1 − 0,64 = 𝐵𝑄 ̅̅̅̅ ⇒ 3 ⋅ 0,6 = 𝐵𝑄
̅̅̅̅ ⇒ 1,8 = 𝐵𝑄
̅̅̅̅
Já no triângulo 𝐴𝑃𝑄,
𝑐𝑎 ̅̅̅̅
𝑄𝐴
cos(𝛼) = ⇒ 0,8 = ⇒ 1 ⋅ 0,8 = ̅̅̅̅
𝑄𝐴 ⇒ 0,8 = ̅̅̅̅
𝑄𝐴
ℎ𝑖𝑝 1
̅̅̅̅ + ̅̅̅̅
ℎ = 𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑟𝑒𝑡𝑎 𝑟 + 𝐵𝑄 𝑄𝐴
ℎ = 3,8 𝑚
Gabarito: c)
Antes de calcularmos cos(2 ∙ 𝑥) + sen(𝑥), vamos simplificar a equação dada e ver o que ela
nos revela.
No produto, temos uma soma e uma diferença. Então, podemos aplicar esse produto notável.
Ou seja,
Para resolver a equação, podemos somar cos2 (𝑥) a ambos os termos da equação.
Como
1 1
3−2 = = ,
32 9
temos
1
+ cos2 (𝑥) = 1
9
1 1 1
+ cos2 (𝑥) − =1−
9 9 9
1 1 1
+ cos2 (𝑥) − =1−
9 9 9
1
cos2 (𝑥) = 1 −
9
Frações: MMC.
9−1
cos2 (𝑥) =
9
8
cos2 (𝑥) =
9
8
cos2 (𝑥) =
9
Então,
8
sen2 (𝑥) + =1
9
8 8 8
sen2 (𝑥) + − =1−
9 9 9
8 8 8
sen2 (𝑥) + − =1−
9 9 9
8
sen2 (𝑥) = 1 −
9
Frações: MMC.
Talvez.
Continuando.
9−8
sen2 (𝑥) =
9
1
sen2 (𝑥) =
9
1
sen2 (𝑥) =
9
Extraindo raiz quadrada de ambos os termos:
1
√sen2 (𝑥) = √
9
1
|sen(𝑥)| = √
9
1
|sen(𝑥)| =
3
O argumento de um módulo pode ser tanto positivo quanto negativo, então:
1
sen(𝑥) = ±
3
E qual usaremos? O positivo? O negativo? Os dois?
Bom, se nosso ângulo está entre 0 e 𝜋, o seno só pode ser positivo, veja.
1
sen(𝑥) = +
3
cos(2 ∙ 𝑥) + sen(𝑥)
cos(2 ∙ 𝑥) + sen(𝑥)
cos(2 ∙ 𝑥) + sen(𝑥)
e chegamos a
Simplificando,
Já temos os valores de
8
cos2 (𝑥) =
9
1
sen(𝑥) = +
3
Substituindo novamente, temos:
8 1
2∙ −1+
9 3
O exercício nos pediu o valor de uma expressão. Está lembrado de nossa aula inicial? Vamos, na
verdade, calcular o valor da expressão mesmo, não há uma igualdade. Só substituiremos o valor
que encontramos para a condição da equação
na expressão
cos(2 ∙ 𝑥) + sen(𝑥)
Avante.
8 1
2∙ −1+
9 3
16 1
−1+
9 3
Frações?
Exatamente, MMC.
16 9 3
− +
9 9 9
10
9
Que é encontrado em nossa última alternativa.
Gabarito: e)
̅̅̅̅2 = √3604
√𝑂𝑃
̅̅̅̅| ≈ 60
|𝑂𝑃
Assim, a distância do pombal até o ponto de liberação das aves é de, aproximadamente, 60 𝑘𝑚.
Perceba que, no sistema de coordenadas, nosso ângulo azimutal é 90° maior que nosso ângulo
𝛼. Assim, podemos dizer que:
Utilizemos nosso triângulo auxiliar para calcular 𝛼 e, assim, obter nosso ângulo azimutal.
Podemos utilizar qualquer uma das razões trigonométricas no triângulo retângulo para
descobrir o valor do ângulo 𝛼. No entanto, algumas razões acabam sendo mais complicadas
que outras em virtude da aproximação que utilizamos anteriormente.
Note que há uma razão mais simples de ser utilizada, envolvendo os valores da hipotenusa e do
cateto oposto, pois um valor é múltiplo do outro.
𝑐𝑜 30 1
𝑠𝑒𝑛𝛼 = = =
ℎ𝑖𝑝 60 2
∴ 6 𝛼 = 30°
Cuidado aqui para não se afobar e assinalar a alternativa c). Ainda não calculamos o ângulo
azimutal!
Continuemos...
Gabarito: d)
45. (Unesp/2010) Em situação normal, observa-se que os sucessivos períodos de aspiração e expiração
de ar dos pulmões em um indivíduo são iguais em tempo, bem como na quantidade de ar inalada e
expelida. A velocidade de aspiração e expiração de ar dos pulmões de um indivíduo está
representada pela curva do gráfico, considerando apenas um ciclo do processo.
Sabendo-se que, em uma pessoa em estado de repouso, um ciclo de aspiração e expiração completo
ocorre a cada 𝟓 segundos e que a taxa máxima de inalação e exalação, em módulo, é 𝟎. 𝟔 ⋅ 𝟏/𝒔, a
expressão da função cujo gráfico mais se aproxima da curva representada na figura é:
𝟐𝝅 𝟑 𝟑 𝟓 𝟐𝝅
𝒂) 𝑽(𝒕) = 𝒔𝒆𝒏 ( 𝒕) 𝒃) 𝑽(𝒕) = 𝒔𝒆𝒏 ( 𝒕) 𝒄) 𝑽(𝒕) = 𝟎, 𝟔𝒄𝒐𝒔 ( 𝒕)
𝟓 𝟓 𝟓 𝟐𝝅 𝟓
6
O símbolo ∴ significa “portanto”.
𝟐𝝅 𝟓
𝒅) 𝑽(𝒕) = 𝟎, 𝟔𝒔𝒆𝒏 ( 𝒕) 𝒆) 𝑽(𝒕) = 𝒄𝒐𝒔(𝟎, 𝟔𝒕)
𝟓 𝟐𝝅
Comentários
Uma questão muito interessante sobre leitura de gráficos e translações no plano cartesiano.
Perceba que temos uma função de onda, parecida com um seno ou com um cosseno. Como a
função parte da origem, optemos pela função seno por enquanto, já que 𝑠𝑒𝑛(0) = 0.
Além disso, a função passa na origem, ou seja, no ponto (0; 0). Assim, temos, para a função
seno, 𝑐 = 0 e 𝑑 = 0, pois não há deslocamentos nem vertical nem horizontal.
O coeficiente 𝑏 traz a informação de quantos ciclos são percorridos em 360° ou, se preferir, em
2𝜋 𝑟𝑎𝑑. Como as alternativas não mostram o símbolo de graus (°), podemos concluir que a
notação de preferência na questão é o radiano.
Para saber quantos ciclos são percorridos, podemos utilizar a regra de três. O gráfico nos
mostra que há um ciclo completo quando 𝑡 = 5, assim:
𝐶𝑖𝑐𝑙𝑜𝑠 𝑅𝑎𝑑𝑖𝑎𝑛𝑜𝑠
1 ⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯ 5
𝑏 ⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯ 2𝜋
Resolvendo.
1 5 2𝜋
= ⇒𝑏=
𝑏 2𝜋 5
Atualizando a função.
2𝜋
𝑉(𝑡) = 0,6 ∙ sen ( 𝑡)
5
Gabarito: d)
𝐜𝐨𝐬(𝟐𝜽)
𝟏 + 𝐬𝐞𝐧(𝟐𝜽)
é:
𝒂) − 𝟑
𝟏
𝒃) −
𝟑
𝟏
𝒄)
𝟑
𝟐
𝒅)
𝟑
𝟑
𝒆)
𝟒
Comentários
Analisando a expressão
cos(2𝜃)
1 + sen(2𝜃)
percebemos que há duas possibilidades de expansão: o cosseno do arco duplo e o seno do arco
duplo.
Sabemos que
cos(2𝜃)
1 + sen(2𝜃)
Com essa expressão, percebemos dois produtos notáveis: no numerador, uma diferença de
dois quadrados e, no denominador, um trinômio quadrado perfeito, veja:
Surge aqui a oportunidade de simplificação, pois temos o mesmo termo (cos(𝜃) + sen(𝜃))
tanto no numerador quanto no denominador.
cos(𝜃) − sen(𝜃)
sen(𝜃) + cos(𝜃)
A questão nos deu o valor de uma tangente, mas, em nossa simplificação, não apareceu a
função tangente.
Desse modo, vamos “forçar” o aparecimento dela dividindo todas as parcelas tanto do
numerador quanto do denominador por cos(𝜃), acompanhe.
cos(𝜃) sen(𝜃)
−
cos(𝜃) cos(𝜃)
sen(𝜃) cos(𝜃)
+
cos(𝜃) cos(𝜃)
Sabemos que
sen(𝜃)
tg(𝜃) = ,
cos(𝜃)
portanto
cos(𝜃) sen(𝜃)
−
cos(𝜃) cos(𝜃)
sen(𝜃) cos(𝜃)
+
cos(𝜃) cos(𝜃)
1 − tg(𝜃)
tg(𝜃) + 1
tg(𝜃) = 2.
Desse modo,
1 − tg(𝜃)
tg(𝜃) + 1
1−2 −1 1
= =−
2+1 3 3
Gabarito: b)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A aula que acabamos de fazer tem o intuito de ser uma introdução ao assunto trigonometria.
Embora tenhamos visto muita matéria, ainda temos pela frente outros assuntos sobre
trigonometria e voltaremos a eles durante nosso curso em momento pedagógico adequado.
Tenha em mente que tudo o que vamos construindo de conhecimento matemático serve de base
para os próximos passos.
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pelo fórum de dúvidas que estamos aqui para ajudar você a alcançar a vaga na faculdade dos seus sonhos.
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24/03/2022: Versão 2