Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
r z
DIS(OS VO_ADORES. *
O. C. HUGUENIN
=
*O—
aa
Dessa maneira, a Teosofia não é uma relígião, no sen- Streiss e no que teve oportunidade de abrvar em e
tião vulgar, como se poderá julgur apressadamente. Mas,
talvez por isso mesmo, respeita tédas as crenças; tanto
assim, que 0 belo templo da ST .&. em São Lourenco, Mi-
ms Gerais, é dedicado a tódas as religiões do mundo.
A STB combate tenazmente o ansifebetismo, tes- estações
petta integralmente o lvre arbítrio de cadn sêr humano 60 que tal boquelo se verificaria até 1956, correndo cssa
© pugna pela fraternidade universal, tendo mesmo lança- fixação de data, naturalmente, por conta do Jornalista,
do o «slogans : “Um só idioma. Um só padrão moneth. 0 qual, por certo, chegou a tal conclusão pelas suas obser.
vio. Uma Frente Urica Espiritualis vações. Strauss, embora.
No quadro social da ST.B. — cuja sede central se
acha localizada nã cidade de São Lourenço e que possul
flials (eromos») nesta capital e noutros pontos do terri- Deduzimos, pols, de tudo isso, que estamos diante de
e mélonal (nos Estnâos de São Paulo, Minas, Per. um fato que foge Inteiramente nos padrões de julgamento
mambuco o Pará) — encontramos pessoas das mais Varia- Wulgar é que, por isso mesmo, exige redotrada atenção e
das profissões e categorins sociais. Al, médicos, engenhei. maior
0%, advogados, militares, operários, cstudantes, comereiá- Pelo menos,
i, fornalistas, pintores, músicos, industriads, comercian-
165, ete, se congrogam, irmanndos por elevados objetivos
de ordem espirítual, incentivados pela certeza de que es- tanto, mesmo para muitos dos que aceitam a existência
(dos métodos experimentais e dedutivos da chamada «clén-
cia posítivas, vejamos se tal hipótese deve ou não ser
aceifa u constderada passível de comprovação «prática»
ulterior, pois assim é que se costuma proceder no campo m
cientfico «poelivos ou <exatos tóda v que se apresen-
ta um fato até então desconhecido.
Esqueçamos nossas possíveis tendências pera admirar. A EXISTÊNCIA DOS DISCOS
0 desconhecido maravilhoso; ponhamos de lado a finsia de
libertação das misrias terrenas, o desejo ardente de mer- VOADORES
gulhar nos planos siderais do espiritual; eclipsemos a es-
venha
DUAS HIPOTESES
Exarminemos, agors, a hipótese que tem sido, segun-
(do nos parece, o mais corrente, sóbre o origem dos dis-
cos vondores, sto &, a hipótese de sua procedência extra-
Suponhamos que em um plancta qualquer, Marte, por.
provável
Tabitantes stingido um et nível de progresso clentífico,
cconseguindo a meutralização total da fôrca de gravidade
e s famosas. Restaria,
Dos Minnos Sturmaise Pata 06 O É)
» 0. ¢, Hoswm
& ameaca mente, procuraríamos logo estabelecer relações cordiais
a fôrça de gravidade, ficariam, talver,a imunes com seus habitantes; e se assim famos, por que
e desintegração. No entanto , restari um outro proble- não fazem o mesmo os tripulantes dos discos tidos por
* a travess das diferentes ca-
ia marcianos e que possuiriam um grau de civilização muito
mais elevado que o da Terra
A resposta o leitor encontrará mais adiante, neste
a terra.
{om i T por vêrios omens, como Calera,
Mouni, Undur-Gheghen Pasga, Babor e outros.
e sabe onde se aeha o sítio da entrada. Uns afir
mam que é no Atghanistão, e outros na índia.
Todos os homens desta religião estão protegi-
contra o mal e o crime não existe no Interior
iras. À il
Obtive mais
Houtouktou Jelyl detalhada s inforirmações dadas pel pelo
Djamerap de Narabanehi Kur,
Dos Munvos Strrmsimrs Para os Chs .
—
o p —— S Ema
EE
e S e N An ee s ccA AA
e
e e
R
e T aa RN eS et
n eA Eh
giaso n Sião, quando encontrou um pescador que e ertesenim ee
T
ilha onde vivia, uma raça de homens que tinham no
Dot 11520 b e miii
gA do Betign remem
duas línguas, os quais podiam falar separadamen- claco vima. Vinks 'lem carro maguifico puxado
i
e D de
16 1 menmo tempo limguagens diferentes. Mostra. eST
por elefantes.
ode diamantes es
ormado de ouroe pedras
dondoa vista,
a a aA
Tosissima carne, ete. Estes homens Informaram
que
certas regiões. O lama Turgat, que fes a viagem
aaa S
que lhe tapavam
dos guvlam, ov paralíticos
Acaminhddavam, Ao 25aben-
= ec
“m:lrrmmn:l.“dml
S AA çs e e ta
erguiam-se dos seus
T stiT
T
E 0 o e s s 5
Tos que delêm as fôrças visiveis e invisiveis da ter-
i o o c
i s e ot
l‘u‘hum
e entrouo nocomeçoutemplo,& colocon a placa de ouro na em
uerrcasse,
Tuperfíci do tlesplancta,
seriam capazes de fazer saltar n
tramformando-o mum deser- E grezar.dGraças n essa prece, os
o E
lem secar
Tentes em oceanos os o mares, transformar as os monta-
conti-
fager desaparecer
mhas nas areias do deserto. Em deuo ae, mensagem
sem ter lidodoa eserita enigmática,e compreen-se
perguntel
desconheciãos por tóda veloci meAgartha,
podia informar quantas pessoas tisham
o Lama respondew-me: — Um vsitado
grando
0.0 Hoeven,
A
“ammw.mmmm.m.m
HH
NE
.
AT
HE
o. ok ficou
ficou slslencioso durante ilgum tem.
e, oo Tespondendo uos meis pensa-
i
S TR En ESn S
summe Sm aaa o
mtmm—‘-rfi:hln M
ot
b S S U SR
SEEYmETRTEE
o má ek e ferra, s & el cdoo
_w_.m-.m....- P,
em e
RECORDANDO A ATLANTIDA
Melki-Tscdek, enquantos outros,m, finalmente, ali foram e
Tetorn aracom o Prof. Henrique José
como aconteceu
(de Souza, dirigente supremo da Sociedade Teosófica Bra-
sleira.
Mas, desde quando existem as cidades e os campos
maravílhosos désse mundo que assombra a imaginação
mais fértil 7
A história vem de longe, dos tempos da Atiântida,
cuja existência é hoje admitida e, mesmo,
para muitos clentistas, até mesmo dos mais céticos.
O continente atiante, que Plato desereveu de, com tan-
ta expres sivpelos
era governado ida chamados Reis Di-
AS
Bon ente nessa ccesi0, 0 stres divinos
a Lei teriam crijndo 08 mundos subterráncos, parafiéis08&
Mas, perguntará o lettor, se tais conhecimentos trans-
cendentes foram recolhidos 308 mundos subterrâneos, como.
Ay
AagAec
T e, enquanto vt grandes e existem homens que os utillzam, para o bem G para o
mal, na face da Terra ?
Embora fugindo um pouco o tema central dêste 11
Wro, dovemos lembrar, como j que muitos ha-
Inente atlante no bitanies da. Atlântida se refuziaram na Ásio, Furopo,
desaparecida, i Africa e América, antes da catástrofe que liquidou seu con-
nente, Além disso, n ciência csotériea ou oculta não era
s 0. ¢. Buoma Dos Menmos StrmeAos Pax 08 Cus =
vz soments
conhecida,talves, em um
et do,
sômente pelos atiantes, haven de comiver' ?comNão essasomosoutraiguaistrunanid
omentedireitoespiritualizada ade alta-
ou, quiçã, pio-
res do que aquéles que, pela ação mas iníqua, traíram a
= : ta gty Divindade e provocaram a destruíção da Atlântida?.
mãos malores> de Agartha e Duat, enviando-nos míssio-
= F - ko que, 1o anoniemato necesmério & peeserveção 0 .
e e e Wmlmmmrw P e arbitrio humano, procuram impulsionar os pobres mor-
faomé, e outros, malor au menor intensk tals da superficie terrena no sentido do progresso em seus
vários aspectos.
A MENSAGEM DE
MELKI-TSEDEK
Entretanto, voltemos aos discos voadores, ou sejam,
ks à ot
meme eet o,
b .R
T- G S sl q" ue Foe1 quer e
Fs peovém
UNGIDO, sábio,angie
oS
o . €. Hveuesix Dos MuDOS Scrmmeixess Para
os Cêos s
Lamentamos
ser obrigados a dizer que o Brasil
á muito atrasadoem rela-
êste mo-
mento grandioso, como temos ensinado piblicamen-
te desde a fundação da Sociedade Teosófica Bra-
sileira
Por Isso mesmo, é para vés que [M
tres políticos do Brasil. Trabalhai em harmonia
para o bem comum da nossa pátria. Lembral-vos
e que nada é mais pre] 0 progresso da
0. ¢. HocuvanDK
mals das vizes visa à destruição do homem, sem
considerarn utilidade e n importância
dos atos que
Quem s
(que sofremos os maiores sacrífícios
para
to esta Missão em favor da própria H:
Vit
A CAPITAL ESPIRITUAL
DO MUNDO
Afirmam os membros da Socledade Teosófica Brasi-
ot(HASTINGS,
e
Inglaterra, 9 — A estranha So-
S 4T
Sogunio Diféioa. © 0 © Rivirse
sin do ts. (UP)”
Como vimos, o diridagent Sociedadee de Metafisica
não especificou o lugar da América quedo outra Sul para onde se
encaminhará o «Subgrupo X». Mas, regifo seria
mais favorável que os altiplanos brasileiros, quer pelos seus
enracterísticos geológicos e topográfico s, quer pelas cita-
(ões veladas daquela ?Sabedoria das Idades, através da tra-
gravemento digao oral e escrita Não é just o Brasil te
amen a terra
valendo-se de que
melosa Sociedade con-
- da brasa, do fogo sagrado, de Agni, como dedizemBranca aquéles
que se acham ligados & Excelsa Fraternida dos
mundos subterrâneos ? Terra,
Por que elementos de todos os quadrantes da
de tódas ns raças, das mais variadas condições sociais, pro-
curam transp o Hemisfério
para ort ar- se
Ocidental ¢, es-
pecialment e, ? Intuíção apurada do que está.
para o Brasil
para acontecer ?
Sem dúvida, as «skandas> (tendências) de encarna-
<O segrédo
da sobrevivéacia é ‘GBes anteriores trazem-nos para continuar,Obraem emsuasqueres-já
pectivas esferas, a missão evolutiva da
e — ms Ineliamente b
engrabeiro cistróaico, 20ueo mesos
à o,
de 40 amos se achavam empenhados desde vidas anterioroesougrauparade
A in
S o ST & qual se inclinam por terem atingido determinad
— espiritualidade.
Dos MunxDos SuemNANDOS PaA 06 CÊUS
se encarregar
cexemplo, eque éo a tempoeivil moizaçã á,de o,
ano 2000, provar
sofrerá.
Tas e problemas morais, estará ter
então uma civilização diferente de tudo o que &
Tnente comum possa imaginar”.
“— 0 resultado
a que chegou
de processos matemá-
te clentíficos. Eu me utili
iií% iÉoii !
3
ê
vm
terrâneos. O viajor,
deria, quando muito,
MNEA
tando a tudo que se refere ao s
E
1déia de cpecados, de «
Dos Muvos Semremdms PAt 06 Clos
l — quando esta fôr
função sexuacomo
outros fins que não ouo dacsubl
contra-indicada. imadar, dizem 08 peica-
malistas, munca, porém, esmagadaou anvlada.
M 18
m.— en N_ »w mE
ES
14Wmw""mwmú m_M :
é 2
i AT
tE
i
j
m.?r Si
ot
mm
eI 0.¢. Hoamms TR
Um outro êrro da falsa educação sexual consiste na
Dos Mo Sovrmalos
Para o cis —
mentalização das faltas cometida
a8, 20 envés de ensinar à fixaçãos ouda dasmentetendênci as noci-
em idéias ab.
trulstas. Ass é comum
im, encont Dess oas
— nota-
damente ent as fanática
res e <devotass
lôes — numa vigilância constante contra as mãs tendên.
ixa de ser focalizado. Dessa maneira,e, fcam desperdi-
STe e i mental em sentido negativo, quando —
Jlam il em sentido construtivo, mentalizando
SRR
SRR
il
Quando
dicando o igado, o clstema nervoso e outros órgãos
ércioe fist-
f
(605, embrutece ou menor
em maiorndo -se escala,
0. ¢. Hoamm:
rando tanto quanto aquéle que se entrega aos desregra-
mentos sexuals. O mau hibito de comer demais é outro
érto que se pode comparar ao da luxúria.
longa. viagem
é encurtada
EAA
ME
criaturas colhem experiência & custa de aoirios e er-
EÇ
EESEA
Tl g
DS Ao
A
farol, tendo a amr À ,
el e e
e md Enio e
algo, em linhas gerais, acérca e
RET
=
proeesso evolui mais ripidamente, acelerando o
de desenvolvímento de sua consciência ¢ de suas
f manifestadas ou ainda latentes, nos diferentes
Da Jarga estrada quo a maioria prefere, não
mos falar. E o caminh precisa-
o evolutivo comum, que todos co.
EA
EE
TiEN R
b
@ . . Hocuens alA “Dos Mo SR e P 06 Cêvs
AAAA
Existem viras yogas diferentes, objetivando Examinemos, a seguir, resumidamente, cada uma
porém, a mesma coisa, bt dessas yogas :
KARMA-YOGA
Na Karma-yoga, o discipuo renuncia ao fruto das
Karma-yoga (ou yoga do trabalho desinteressado); nções. Renúncia total, que Implica em não objetivar nem.
mmesmo recompensa de ordem espirítual, ou «ganhar o
“Bhakti-yoga (ou yoga da devoção); (éus, como se costuma dizer.
“Jnana (ou yoga-yodo conhecime
ga nto).
1, também,
10 a concentraçãomera Raje-yoga, que tem como fu
à Hatha-yoga, em que, atra-
¥is de gestos, posturas, exercícios respiratórios, ete, pro-.
(eura-se
e divinizar
i o homem, partindoo dodo veículo
veículo ou corpo
Deuss. Tal forma de egolsmo não tem guarida no cora-
(ção de um yogue, porquanto qualquer resquício de Inte-
rêsce cria laços kármicos,9 impedindo, dessa maneira,
(que o homem se Nberte da roda de reencarnações e que
52 iumíne.
‘Quem pratica més ações, cria mau karma e, com s,
teré uma vida futura atribulada. Quem pratica boas ações,
ma interessadamente — mesmo que seja com o interês-
e de uma recompensa celeste — cria bom karma e terdy
Tl S T
B
G G e ee iãa:
“ 0. o Dos oo Sommematxie Pará o8 Cêve =
ma próxima encarnação, uma vida terrena feliz, corres- vino, centelha de Deus, qxe existe ono íntdeimo
tódas as
Pondente a0 grau de boas obras que realizau na existên-
Ok
da anterior.
ter r asdas
Gmess está constan
tumanid
ada ade, temente em ação desin-
mentos, eTranemit
conselhosioas, dando o o
Entretanto, sômente aquéles que trabalham sem Vi
sar a nenhuma paga — nesta ou noutra vida — com a clevando almas através
mente e o coração isentos de egoisino, desapegados do pró-.
mprio prazer que às boas ações lhes possam proporcionar,
sômente &sses estão rompendo os laços kármicos do pas-
sado e evitando a criação de novos lacos que os obriguem, ‘possibiidades de verdadeiro apóstolo, segue &le pela estrel-
a voltar a ôste mundo material. º Porque seu objetivo & Suprema.
tornar-se um veículo da Divindade; é unir-se nos Séres,
Divinos que regem os mundos, compreender os seus de-
signios e cumprir-hes a vontade, que é, afinal, a vontade.
de todos os que se iluminam, porquanto visa a execução do
plano evolutivo traçado pelo Supremo Arquiteto.
«Fazer a caridades alimentando no coração o secreto
(desejo de uma vida astral deliciosa e de uma reencarna-
(ão fagueira ¢, na verdade, um ideal bem mesquinho para. pelo amor universal n todos os stres e n tódas às coleta
aquêles que se destinam, realmente, a exceutar a Vonta- — em que
de do Pal, na Terra ou em outros globos. Allás, para o oferecendosese acha manifest
Inteirame ado o Supremode Deus,
Str, ( — seja
iniciado, a palavra <caridades é substituida por <devers. zeram São Francisco denteAssisao serviço
¢ outros santos como 6 fl-
O socorro espiritual ou material que éle possa levar à al-
guém constítui mero dever, pelo que não se considera cre- ferentes religiões, ligaramse no Crador. que,- em dl”
dor nem síquer de um «muito obrigados. Para éle, a ação Do incogn apresenta uma dificuldade :
não é do seu ceu> inferior — ésse <ew n que estamos infínito osc
, portanto,íve l,5 a
sem farma,
ncostumados por um êrro de visão — mas sim do Eu Di- me L D, BN s Deus tmenitentado, “Trsimitegs
) Bt o perte em
L . &. Hogomay 08 O
Dos Munvos StaTmAParaLNS
INANA-YOGA
De todos os bens que o homem possa usufruir, ne-
o conbecimento. Pode-se
envereda.
(que 2 aprendizagemlevando
‘Sabedoria Divina, o homem ao seu destino final :
Tttt Trminação.
oy o en St e e,
meio do conforto
“alto da montanha; e pára no melo da estrada. .. A Plóde-
Trin saúde física, que ¢, realmente, um grande bem,
cai com a idade. E mesmo & <paz" €
* 0. Hocvexmx, Dos Musnos StmrRóNEOS PaRa 06 Cêre ”
el'ortundas
for da tun
Infifere
em nçaafacequedos mulos dos imen
bemalbeica
a tos
nãotêm estará sofr como no caso de Vivekananda (que <morreus com um
(st perfeita eO co manca seontrári contra eo, Qundo câncerna garganta), Jeoshua Ben Pandira (o Jesus bibli-
ne ci 35 me o, nt
sobrctud a 0) e virios de seus apóstolos, cujas vidas fisicas termi-
oo Coêmos t e acêrca
a vida ds s, les eomélu, s divi ey Qunes, que naEo6 Qun maram trâgicamente.
Fácil é verificar que a «ignorância é a mãe de todos.
os maless, observando-se a vida cotidiana, pois não há,
. uma linha fixa de demareação entre o co-
nhecimentos, sendo os conhecimentos profancs como que.
os primeiros degraus para os conhecimentos de ordem
mossa alma com a pez dos Justos, a resletência
Qque nos espera,
dosfortalece
mi superior ou divina, ou como que o pálido reflexo — mes-
tires, a andácio do heróis e a serena
s-tuna.mkvlmm,ecuaxfinnp-mmflemg\mmq nue
alegria daguele clado com as sombras dos erros humanos — daquela fn-
comparável Luz da Verdade Primordial, tão certo é que
mmv;nmgumuummm—,w <0 que está em cima é eomo o que está em baixos, con-
dosdade oo rais, como forma primordial
05 descquíilrios de te forme esclarece a «chave hermética». Assim, vemos que
« ignorâneia, o anâstias que s 6 húnan,
“aquéles que não possuem conhecimentos suficientes sóbre
higiene se acham muito mais expostos às doenças do que
chama
de uma vela, porque não sabe que aquela Ihe ek
mará
a mão. Podemos estar certos de que são incontáveis
R R Y
100 0.¢ Hoeveen: Doe Menxcos Scrmmmiios PiA 65 Cis — — a0m
rose do figado ou outras doenças derivadas do alcoolismo Pela concentração,o raja-voguin focaliza a mente
s atingem, atribuem-nas a outras causas diferentes da mum ponto, abstraindo-sede tudo o que o rodeia. A men-
causa real: o dlcool destruidor. te, de ordinário revolta e turbilhonante, aceba aquietan-
Dando o conhecimento ao homem, & Jnana-yoga
berta-o, pois, da ignorância ¢ leva-o à Th
Os meios que oferecem esta yoga para atingir-se o
‘conhecimento total do universo e de tudo o que éle em
cerra são, principalmente, a revelação, o estudo e a me-
ditaglo. Pela revelação, o discipulo recebe os ensinamen-
tos de seu Mestre ou de seu Instrutor; pelo estudo e pela i o tomarem paradas, veremos, então, nelas refle-
meditação, obtém o conhecimento por meio direto, & fôr- tidas, 0 S0l em todo o seu esplendor.
HATHA-YOGA
Na Hatha- yog
o yoguin coloca-se a, s
em determinada
Fácil é deduzir que a Jnana:yoga, tomada isolada- posturas (asanas), faz gestos ritualisticos (mudras e res-
)
mente, é o mais difícil e todos o caminhos, razão pela pira segundo ritmo apropriado (pranayama) , harmonizan-
qual muitos se adaptam melhor à Karma-yoga ou à Bak- do o fisico denso e os seus demais veícu as leis
comlos
yoga. Fm
Compreende-s a razão edos ensina da
mentos Hatha-
yoga pelo fato de que a linguagem da natureza é consti-
tuida de sons, ritmo, córes, perfumes ¢ simbolos. No caso,
temos a utilização do rítmo (pranayama ou respiração
rítmica) e símbolos (asan as ete.
e mudras),
Tanto na Hatha-yoga como na Raja-ye oga nas de-
mais, o iniciado como que «sintoniza-se> com as v
cósmic ¢, as
assim, atinge a Divique ndad néle se eacha
projetada.
2 0. &. B
Seguir uma ou outra yoga ¢ questão de Inclinação.
Entretanto, o melhor método parcce ser a combinação
de várias yogas, sempre sob a direção de um Mestre ou de
um Instrutor experimentado, pois as práticas yóguicas em
cerram certos Gbices que só poderão ser afastados quan-
o 0 neófito conte com uma orientação segura. Dentre
CONCLUSAO
6 ao finalizar encare-
cera imprescindivelda prática yóguica para
0 aceleramento do processo evolutivo. sob05
De tudo o que temos observado, lido e meditado, che-
(gamos & seguinte conclusão
A origem
,um.« quer pelas deducões clentifícas, quer pelo exa-.
político
e mílitar do mundo, quer, prin-