Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Bibliografia.
ISBN 978-85-7113-405-8
Pontes Editores
Rua Francisco Otaviano, 789 - Jd. Chapadão
Campinas - SP - 13070-056
Fone 19 3252.6011
Fax 19 3253.0769
ponteseditores@ponteseditores.com.br
www.ponteseditores.com.br
impresso no Brasil
2012
SUMÁRIO
Prefácio............................................................................................... 7
Josenia Vieira
André Lúcio Bento
Apresentação....................................................................................... 11
Iran Ferreira de Melo
prefácio
7
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
8
Iran Ferreira de Melo (Org.)
Josenia Vieira
André Lúcio Bento
9
Iran Ferreira de Melo (Org.)
APRESENTAÇÃO
11
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
12
Iran Ferreira de Melo (Org.)
13
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
O organizador
14
Iran Ferreira de Melo (Org.)
1. Introdução
2. Ideologia
15
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
16
Iran Ferreira de Melo (Org.)
17
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
18
Iran Ferreira de Melo (Org.)
19
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
20
Iran Ferreira de Melo (Org.)
21
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
22
Iran Ferreira de Melo (Org.)
23
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
3. Ideologia e política
24
Iran Ferreira de Melo (Org.)
25
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
26
Iran Ferreira de Melo (Org.)
27
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
28
Iran Ferreira de Melo (Org.)
29
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
30
Iran Ferreira de Melo (Org.)
31
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
32
Iran Ferreira de Melo (Org.)
33
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
4.3 Exemplos
34
Iran Ferreira de Melo (Org.)
(2)
Não está certo que contribuintes na área de Londres
devam ter uma proporção indevida de carga de des-
pesa do que aquelas pessoas que as estão causando.
35
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
36
Iran Ferreira de Melo (Org.)
37
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
38
Iran Ferreira de Melo (Org.)
EXEMPLO/ILUSTRAÇÃO (ARGUMENTAÇÃO). Um
ato poderoso de argumentação é fornecer exemplos concre-
tos, normalmente em forma de vinheta ou estória pequena,
ilustrando ou tornando o ponto central defendido pelo orador
mais plausível. Estórias concretas são, geralmente, mais fáceis
de memorizar do que argumentos abstratos e têm um impacto
emocional maior, tornando a argumentação mais persuasiva.
Claro, a direita e a esquerda contarão suas próprias estórias.
39
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
40
Iran Ferreira de Melo (Org.)
41
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
42
Iran Ferreira de Melo (Org.)
43
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
44
Iran Ferreira de Melo (Org.)
45
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
46
Iran Ferreira de Melo (Org.)
47
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
6. Conclusões
48
Iran Ferreira de Melo (Org.)
7. Referências
49
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
50
Iran Ferreira de Melo (Org.)
51
Iran Ferreira de Melo (Org.)
53
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
54
Iran Ferreira de Melo (Org.)
55
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
56
Iran Ferreira de Melo (Org.)
57
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
58
Iran Ferreira de Melo (Org.)
59
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
60
Iran Ferreira de Melo (Org.)
61
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
62
Iran Ferreira de Melo (Org.)
63
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
64
Iran Ferreira de Melo (Org.)
65
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
66
Iran Ferreira de Melo (Org.)
67
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
e a ideologia.
Para os analistas críticos, esses recursos são totalmente
extrínsecos aos textos, porém fazem parte da constituição do
discurso, só sendo possível reconhecê-los nos textos se levar-
mos em consideração, como afirma Pedro (1997, p. 33) que,
“na sua função representativa, a forma linguística é sempre
deformada pelos efeitos do poder [...] tem sempre um efeito
mediador que leva a processos de enviezamento articulados
em modos específicos [...] e na sua função de construção, a
linguagem projeta, permanentemente, relações e estruturas
sociais, de acordo com os desejos dos participantes, em regra
os do(s) participante(s) mais poderosos”.
Diante disso, o objetivo metodológico do analista crítico
é investigar esses traços e pistas na intenção de tornar
visíveis as relações entre a linguagem e outras práticas
sociais, que são dadas como naturais. Significa dizer que a
ACD se propõe a desconstruir os significados não óbvios ou
“agendas ocultas” presentes nos textos, expondo elementos
indiciais reprodutores da organização social, que privilegia
certos grupos e indivíduos em detrimento de outros, por meio
de formas institucionalizadas de ver e avaliar o mundo (ide-
ologias) ou preservação de poderes (hegemonia) de grupos
dominantes.
68
Iran Ferreira de Melo (Org.)
69
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
70
Iran Ferreira de Melo (Org.)
71
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
72
Iran Ferreira de Melo (Org.)
73
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
74
Iran Ferreira de Melo (Org.)
75
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
76
Iran Ferreira de Melo (Org.)
77
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
78
Iran Ferreira de Melo (Org.)
79
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
80
Iran Ferreira de Melo (Org.)
(01)
81
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
(02)
“Músicas e cores deram o tom à caminhada [...]”
P1 processo P2 P3
P1 – causa
P2 – objeto
P3 – beneficiário
82
Iran Ferreira de Melo (Org.)
83
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
(03)
A avenida Conde da Boa Vista, no centro do Recife, virou uma apoteose, ontem
portador atributo
à noite, devido a IV Parada da Diversidade [...]
84
Iran Ferreira de Melo (Org.)
85
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
86
Iran Ferreira de Melo (Org.)
87
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
88
Iran Ferreira de Melo (Org.)
89
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
90
Iran Ferreira de Melo (Org.)
91
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
92
Iran Ferreira de Melo (Org.)
93
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
94
Iran Ferreira de Melo (Org.)
5. Considerações finais
95
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
6. Referências
96
Iran Ferreira de Melo (Org.)
97
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
98
Iran Ferreira de Melo (Org.)
99
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
100
Iran Ferreira de Melo (Org.)
101
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
102
Iran Ferreira de Melo (Org.)
103
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
104
Iran Ferreira de Melo (Org.)
105
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
3. Discurso e hegemonia
106
Iran Ferreira de Melo (Org.)
107
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
108
Iran Ferreira de Melo (Org.)
109
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
Referências
110
Iran Ferreira de Melo (Org.)
111
Iran Ferreira de Melo (Org.)
1. Introducción
113
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
sistema. Existe una salud para ricos y otra para pobres. La eli-
minación del Fondo de Compensación de Riesgo del proyecto
original de la reforma a la salud es una clara señal que la soli-
daridad3 una vez más se aparta de las políticas públicas, y los
criterios de mercado en que cada cual vela por sus intereses se
imponen sin reflexión alguna a nivel país. (…) El componente
solidario del proyecto permitía un traspaso de los cotizantes
de Isapres (sector privado de salud) a Fonasa (sector público
de salud) de 18 mil millones de pesos4 y la oportunidad a nivel
país de que las personas con menores riesgos pudieran ayudar
a financiar la salud de las personas más riesgosas debido a su
avanzada edad, enfermedades crónicas o elevados niveles de
pobreza”. (Énfasis mío).
Por su parte, Claude et al. (2002, p. 4) señalan que “si
se considera una cifra más realista para medir la pobreza, en
base a las necesidades básicas de 131 mil pesos por persona
al mes5, el porcentaje de personas que no logra cubrir ade-
cuadamente sus necesidades ascendería a cerca del 80% de
la población del país” (énfasis mío).
La imposibilidad de gran parte de la ciudadanía de ac-
ceder de manera digna a un sistema de salud equitativo y de
calidad es un problema basado en necesidades por cuanto “el
acceso a servicios de atención de salud6 se relaciona con las
necesidades de salud de las poblaciones, y con las condiciones
para la utilización del sistema de salud”. (Superintendencia de
Salud, Departamento de Estudios y Desarrollo 2007, p. 121)
El acceso a los servicios de salud en función de las ne-
cesidades está determinado por factores individuales, comu-
nitarios y socio-culturales, y también por las características
114
Iran Ferreira de Melo (Org.)
115
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
116
Iran Ferreira de Melo (Org.)
117
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
118
Iran Ferreira de Melo (Org.)
Categorias de analisis
119
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
Corpus
120
Iran Ferreira de Melo (Org.)
3.3. Procedimientos
4.1. Metonimias
121
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
122
Iran Ferreira de Melo (Org.)
123
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
124
Iran Ferreira de Melo (Org.)
125
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
126
Iran Ferreira de Melo (Org.)
127
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
29 Aproximadamente U$ 4,7.
128
Iran Ferreira de Melo (Org.)
129
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
130
Iran Ferreira de Melo (Org.)
31 Bebé.
32 Encuesta de caracterización socio-económica del año 2004.
33 Aproximadamente U$ 1370.
34 El 80% de la población (12 millones de personas) no lograba cubrir adecuadamente
sus necesidades en el año 2002. Estos datos corresponden al umbral mínimo de
satisfacción planteado por Claude et al. (2002:4) el que sólo incluye la satisfacción
de las necesidades en el límite inferior: “No considera acceso ni a la educación, ni a
la salud privada, ni a las vacaciones, ni a la adquisición de algún regalo para Navidad
o cumpleaños. Los precios elegidos siempre correspondieron al promedio más bajo
entregado por el Instituto Nacional de Estadísticas”
131
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
132
Iran Ferreira de Melo (Org.)
133
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
37 U$ 344.
38 U$ 133.
39 La Fundación Integra es una entidad privada, sin fines de lucro. Es una red nacional
de recursos humanos e infraestructura que trabaja en favor de la infancia. Cuenta
con más de 12 mil trabajadoras que educan y alimentan a 80.000 niños y niñas en
todo el país en sus 1.031 jardines infantiles y salas cuna. Forma parte de la Red de
Fundaciones de la Presidencia de la República.
134
Iran Ferreira de Melo (Org.)
Referências
135
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
136
Iran Ferreira de Melo (Org.)
137
Iran Ferreira de Melo (Org.)
1. Apresentação
139
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
140
Iran Ferreira de Melo (Org.)
141
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
142
Iran Ferreira de Melo (Org.)
143
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
144
Iran Ferreira de Melo (Org.)
145
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
146
Iran Ferreira de Melo (Org.)
147
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
148
Iran Ferreira de Melo (Org.)
149
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
150
Iran Ferreira de Melo (Org.)
toa dos limites fixos do gênero, ou seja, aquilo que não pode
ocorrer em determinado gênero.
Por fim, a ADC considera não apenas a rede de opções do
sistema semiótico como responsável pelo potencial mais ou
menos indefinido da linguagem para a construção de signifi-
cados. As redes de ordens do discurso também são concebidas
como sistema, enfatizando, dessa forma, a potencialidade do
social, e não só do sistema semiótico, na manutenção do poten-
cial da linguagem para significar. Assim, na abordagem socio-
discursiva da ADC, o potencial de significados da linguagem é
entendido não só a partir da noção de sistema semiótico, mas
também de sistema social de ordens do discurso, ou seja, as
“combinações particulares de gêneros, discursos e estilos, que
constituem o aspecto discursivo de redes de práticas sociais”
(FAIRCLOUGH, 2003, p. 220). Nos termos de Chouliaraki
& Fairclough (1999, p. 151-152),
151
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
152
Iran Ferreira de Melo (Org.)
153
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
154
Iran Ferreira de Melo (Org.)
155
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
156
Iran Ferreira de Melo (Org.)
157
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
158
Iran Ferreira de Melo (Org.)
159
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
160
Iran Ferreira de Melo (Org.)
161
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
162
Iran Ferreira de Melo (Org.)
163
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
164
Iran Ferreira de Melo (Org.)
165
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
166
Iran Ferreira de Melo (Org.)
167
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
168
Iran Ferreira de Melo (Org.)
169
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
170
Iran Ferreira de Melo (Org.)
171
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
172
Iran Ferreira de Melo (Org.)
173
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
174
Iran Ferreira de Melo (Org.)
175
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
176
Iran Ferreira de Melo (Org.)
177
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
178
Iran Ferreira de Melo (Org.)
179
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
180
Iran Ferreira de Melo (Org.)
181
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
182
Iran Ferreira de Melo (Org.)
6. Considerações finais
183
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
Referências
184
Iran Ferreira de Melo (Org.)
185
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
186
Iran Ferreira de Melo (Org.)
187
Iran Ferreira de Melo (Org.)
1. Introdução
189
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
2. Léxico e ideologia
190
Iran Ferreira de Melo (Org.)
191
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
comum, e o que, por sua vez, faz com que o grupo produza
um discurso polarizado, valorizando-se e qualificando-se e
desvalorizando aqueles que não o integram.
É com base nessa relação polarizada que Van Dijk (2003)
formulou o quadrado ideológico, buscando explicar a combi-
nação dessas crenças sociais de um grupo com sua expressão
no discurso:
Pôr ênfase em nossos aspectos positivos
Pôr ênfase em seus aspectos negativos
Tirar ênfase de nossos aspectos negativos
Tirar ênfase de seus aspectos positivos
192
Iran Ferreira de Melo (Org.)
3 Análise do corpus
193
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
194
Iran Ferreira de Melo (Org.)
195
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
196
Iran Ferreira de Melo (Org.)
197
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
198
Iran Ferreira de Melo (Org.)
199
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
200
Iran Ferreira de Melo (Org.)
4. Considerações finais
201
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
Referências
202
Iran Ferreira de Melo (Org.)
1. Introdução
203
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
204
Iran Ferreira de Melo (Org.)
205
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
206
Iran Ferreira de Melo (Org.)
207
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
208
Iran Ferreira de Melo (Org.)
209
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
210
Iran Ferreira de Melo (Org.)
3. A Teoria da Valoração
211
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
212
Iran Ferreira de Melo (Org.)
213
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
4. A dinâmica do Folhateen
214
Iran Ferreira de Melo (Org.)
215
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
5. Análise do corpus
216
Iran Ferreira de Melo (Org.)
217
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
218
Iran Ferreira de Melo (Org.)
219
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
220
Iran Ferreira de Melo (Org.)
221
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
222
Iran Ferreira de Melo (Org.)
223
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
224
Iran Ferreira de Melo (Org.)
225
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
226
Iran Ferreira de Melo (Org.)
227
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
228
Iran Ferreira de Melo (Org.)
229
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
230
Iran Ferreira de Melo (Org.)
231
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
6. Considerações finais
232
Iran Ferreira de Melo (Org.)
233
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
Referências
234
Iran Ferreira de Melo (Org.)
ANEXO
Chico Felitti
da Reportagem Local
235
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
De ajudante a ajudada
236
Iran Ferreira de Melo (Org.)
237
Iran Ferreira de Melo (Org.)
1. Introdução
239
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
240
Iran Ferreira de Melo (Org.)
241
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
242
Iran Ferreira de Melo (Org.)
243
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
1. Identificação do problema;
2. Obstáculos a serem enfrentados;
3. Função do problema na prática;
4. Possíveis maneiras de superar os obstáculos;
5. Reflexão da análise.
244
Iran Ferreira de Melo (Org.)
245
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
246
Iran Ferreira de Melo (Org.)
247
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
248
Iran Ferreira de Melo (Org.)
menciona sobre a sua família. Diz não ter conhecido sua mãe
biológica. Fora criada pelo pai biológico e sua madrasta desde
tenra idade. Por não ter tido uma filha mulher, sua madrasta
adotou-a como legítima, dando-lhe todo o amor e carinho.
Keila relata também que vivenciou, ainda criança, o drama da
sua madrasta com o filho legítimo, ao vê-lo se envolver com
drogas. Afirma ter sofrido, juntamente com a mãe adotiva, o
problema do irmão.
Em entrevista informal, Keila comenta sobre o esforço
para realizar o 1º Seminário de Literatura na escola, no ano
de 2006.3
249
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
250
Iran Ferreira de Melo (Org.)
5. Conclusão
251
Introdução aos Estudos Críticos do Discurso: Teoria e Prática
Referências
252
Iran Ferreira de Melo (Org.)
253