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Capítulo= 01 |o começo de tudo.

suspiro cansado, mais um dia de trabalho acabado. A vida é feita de escolhas, e somos o
resultado de cada uma delas, mas nem sempre somos nós quem o escolhemos, as vezes
somos obrigados a seguir escolhas de outras pessoas. me chamo Leonardo bennett,tenho
30 anos e sou dono de uma das maiores empresas de arquitetura em Lisboa (Portugal).
Meu pai foi um dos melhores arquitetos que já pode existir, por isso a menção de "nem
sempre somos nós quem escolhemos" por ele ser um ótimo arquiteto ele não queria que
sua fama morresse junto com ele, então me obrigou a fazer arquitetura para um dia
tomar conta da sua empresa, e cá estou eu, no escritório que antes era do meu pai, na
empresa que era dele, trabalhando como ele e, ainda como ele. Termino de arrumar
minha maleta e saiu dali, encontrando no caminho Felipe.

- cê tá com uma baita cara de c* em mermão.

- não posso fazer nada se é a única que eu tenho. digo ríspido

Felipe- ui grosso! assim eu fico chateado. diz colocando uma mão em seu peito levando a
outra de encontro a sua orelha fazendo como se estivesse colocando uma mecha de
cabelo invisível atrás da mesma. se eu não o conhecesse a minha vida inteira diria que o
meu amigo ali não gosta da mesma fruta que eu. olho de relance pra ele balanço a cabeça
em forma de negação e continuo andando.

-sabe do que tá precisando?

-de quê Felipe?. paro e o encaro para ouvir sua resposta o mesmo solta um sorriso
zombeteiro e diz

- de uma boa foda!. reviro os olhos e dou início mais uma vez a minha caminhada até a
saída. porque ela tem que ser tão longe ?

-não me leve a mal Felipe, mas hoje não vai dá ,o que eu realmente tô precisando é.....

- uma morena gostosa que dê conta do recado. diz entre risadas.

-já disse que não Felipe. digo já com raiva.

o mesmo não pareceu dar importância para o que eu disse pois saiu me empburrando
pela porta giratória.

- vai me agradecer depois.

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estamos parado em frente a uma boate que segundo felipe é uma das melhores da
cidade.

-eu ainda te mato felipe. digo já saindo do carro batendo a porta.

-não precisa me agradecer léozinho. diz em tom de brincadeira reviro os olhos e entro na
boate.

Mal adentro a boate e já me arrependo completamente,som fez somnte piorar minha dor
de cabeça,viro minha cabeça em direção a felipe na intenção de lhe dizer que realmente
não estava nopique essa noite,mas o mesmo já não estava mas ao meu lado,dou um giro
de 360g e o encontro em uma mesa juntamente com uma loira,que pelo visto deve ser
gostosa pra ca**,ele olha pra mim e me brinda de longe com um copo de bebida na mão,
o cara não perde tempo mesmo pensei.

Andei em direção a um pequeno sofá que estava alojado em um canto da boate e ali
fiquei observando aquelas pessoas.

Não sei ao certo quanto tempo de passou,talvez uma hora no máximo. Eu estava ali no
mesmo sofá no mesmo maldito lugar,não estava mas aguentando então vou a mesa de
bar e peço ao barman um copo de gin¹,se é pra se diverir então vamos nessa.

Olho ao redor da boate na intenção de encontrar alguma mulher interessante e uma


estranhamente me chamou a atenção,olhei em sua direção e como se ela já soubesse
olhou diretamente pra mim,(q ironia) abri um amplo sorriso e brindei de longe a ruiva fez
o mesmo e então segui em sua direção. Aconcheguei-me em seu lado

-boa noite,senhorita- disse-lhe

-boa- a mesma responde com uma voz suave.

- o que uma bela dama faz em uma boate a essas horas

- Suponho que o mesmo que você? -disse zombeteira e deu uma leve mordida em seus
lábios já vermelhos.

Dei um leve sorriso,e,com jeito coloquei minha mão em seu cabelo e a puxei para perto de
mim,em sussurros disse:

-depende.se vc tiver vindo aqui justamente para que a pegue de jeito e aprecie cada parte
do seu lindo corpo,aí sim você veio para o mesmo que eu. Dou uma mordidinha no lóbulo
de sua orelha.
O pequeno ser em minha frente dá um leve gemido e isso já é o suficiente para q eu
endureça de vez. A beijo com vontade e adentro sua boca com a língua,coloco-a em meu
colo e me levanto na intenção de levá-la a um quartinho oferecido pela boate,mas paro ao
escutar a voz do comentarista. Cesso o beijo e o escuto falar,a ruiva em meu colo reclama:

- Shiuu,docinho,calma aí.

Volto minha atenção ao comentarista.

- E agora a grande atração da noite,o momento em que todos estavam esperando...

(esperando?,eu acho que não estava esperando não,olho em volta a proucura de


felipe mas não o encontro. Totalmente absorto da situação,volto minha atenção
ao homem no palco)

- Aviso a vcs que hoje ela não vai pegar leve não viu? Com vcs ela a deslumbrante a
incrível, ANA LÍZZZZZZ.

Todos começaram a gritar e bater palmas,uns estavam correndo para perto do palco q
misteriosamente apareceu um poli-dance.

(quem diabos é essa tal de Ana lízz?) olho para a ruiva ainda em meu colo e a mesma
estava com os olhos vidrados no palco,senti raiva por ter desperdiçado o tempo em
que eu poderia esta comendo-a ouvindo essa merda de aviso.

- Doci....

Não termino a frase pois o som que se fez no palco tomou toda a minha atenção
para lá. Fumaça se encontrava em toda extenção do palco e repentinamente
começou a tocar: Dangerous Woman.

Gritos se ouviam em toda a boate, eu sem entender o porque continuei olhando


para o palco em busca de resposta.

E PUTA QUE PARIU.

CAPÍTULO 02|Uma nova oportunidade

-Você tem 2 minutos,Ana.


Acinto com a cabeça e dou uma última olhada no pequeno espelho em minha frente

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