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RegiãoMetropolitanadoRiodeJaneiro
alimentos saudáveis nos mercados locais
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Apresentação .......................................................................................................................................... 05
Territórios
Guapimirim .................................................................................................................................................. 19
Magé ................................................................................................................................................................... 29
Agradecimentos ................................................................................................................................... 46
O Projeto Alimentos Saudáveis
nos Mercados Locais
Incentivar a agricultura familiar e a para venda de alimentos para escolas es-
agroecologia na Região Metropolitana taduais nos municípios de Magé e Rio de
do Rio de Janeiro. Estimular o consumo Janeiro, alcançando aproximadamente
consciente de produtos agroecológicos 3.600 alunos no âmbito do Programa Na-
da região. Valorizar a gente que produz cional de Alimentação Escolar (PNAE).
e os seus grupos associativos. Fortalecer Em Guapimirim e no Rio de Janeiro, está
as feiras e abastecer as escolas com em fase de negociação um novo projeto de
produtos saudáveis. Essas foram as prin- fornecimento para uma escola municipal.
cipais estratégias do projeto Alimentos A Campanha Produtos da Gente foi
Saudáveis nos Mercados Locais em seus criada para dar visibilidade a essa agri-
dois anos de realização. cultura que resiste e revitaliza as regiões
As ações do Projeto foram direciona- urbanas e periurbanas. Este catálogo
das a 200 famílias agricultoras, apoiando mostra um pouco dessa gente e dos seus
7 feiras e 5 empreendimentos da agricul- produtos. Divulga os espaços onde con-
tura familiar. Foram constituídos 2 novos sumidores podem encontrar alimentos
grupos de consumo coletivo, contribuin- agroecológicos. Acima de tudo, mostra
do para a criação de mais canais de co- o lado humano envolvido na agricultura fa-
mercialização da agricultura familiar miliar da Região Metropolitana do Rio
da Região Metropolitana. Participantes de janeiro.
vinculados aos empreendimentos foram
apoiados na elaboração de 6 projetos
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Território
RIO DE JANEIRO
Provavelmente a cidade brasileira mais gêneas: o cultivo em pequenos espaços
famosa mundialmente, o Rio de Janeiro é para consumo próprio ou lazer, os quintais
atrativo turístico e conhecido por suas e hortas urbanas individuais ou comuni-
belezas naturais. Seu relevo é caracte- tárias nas escolas e igrejas, os sítios e as
rizado pelos contrastes de montanhas e propriedades rurais com características
mar, florestas e praias além de planícies camponesas. Todas constituem práticas
extensas e paredões rochosos. Há dois que reconectam os moradores urbanos
grandes maciços florestais , o Maciço da a diferentes ritmos da natureza e socia-
Tijuca e o Maciço da Pedra Branca; este bilidades distantes do isolamento e indi-
último localizado na Zona Oeste da ci- vidualismo marcantes das metrópoles.
dade, é a maior reserva florestal em área A Rede Carioca de Agricultura Urbana
urbana do mundo. É nessa região da (REDE CAU), formada em 2009, é um
cidade onde ocorre forte expansão ur- movimento social que enfatiza a defe-
bana e especulação imobiliária, que se sa da agricultura nos espaços urbanos e
descortinam as obras dos megaeventos, reúne mais de 30 organizações, dos quais
como as Olimpíadas. participam agricultores além de repre-
A agricultura da Cidade do Rio de sentantes de instituições de pesquisa e
Janeiro tem história antiga. Boa parte da ensino, grupos populares e organizações
área da Zona Oeste apresenta resquícios não governamentais.
de um passado rural que se confirma Uma das estratégias da REDE CAU
pela forma com que outrora fora co- é o fortalecimento das organizações dos
nhecida: o Sertão Carioca. Centenas de agricultores familiares, como a Associa-
famílias de agricultores têm como meio ção de Agricultores Orgânicos da Pedra
de vida a produção e comercialização Branca no Rio da Prata (Agroprata), a
de bananas e caquis, aipim e hortaliças, Associação de Agricultores Orgânicos
e outros frutos e verduras, como a taioba de Vargem Grande (Agrovargem) e a
e a bertalha, alimentos tradicionais que Associação dos Lavradores e Criadores
vêm reaparecendo no cardápio carioca. de Jacarepaguá (Alcri). A formação de
É no Maciço da Pedra Branca, que agri- parcerias possibilita a inserção dos ali-
cultores têm se mobilizado na busca por mentos agroecológicos nos mercados
reconhecimento da prática agrícola rea- locais e institucionais. A Feira Agroeco-
lizada em espaços da cidade e sua inser- lógica de Campo Grande, a Feira Orgânica
ção em políticas públicas voltadas para a do Rio da Prata, e a Feira Agroecológica
agricultura familiar. da Freguesia, as duas últimas integrantes
A agricultura praticada na cidade do Circuito Carioca de Feiras Orgânicas
se expressa de formas bastante hetero- e o Ponto de Venda da Agrovargem são
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espaços de comercialização apoiadas Contatos:
pela AS-PTA, que favorecem a relação
agricultor e consumidor. Além destas, os Rede Carioca de Agricultura Urbana
agricultores comercializam na Feira Or-
gânica de Olaria e na Feira Josué de Castro, Feira Agroecológica da Freguesia
na Fiocruz de Manguinhos. Sábado de 7h às 13h - Praça Professora
Além das feiras locais, a interação Camisão, Jacarepaguá.
ocorre no fornecimento para a alimen-
tação escolar na Zona Oeste e na compra Feira Orgânica de Olaria
coletiva organizada pelos Núcleos de Sábado de 7h às 13h - Praça Marechal
Compra Coletiva da Vargem Grande, de Maurício Cardoso, Olaria
Campo Grande e da Freguesia da Rede
Ecológica, grupo de consumidores no Rio Feira Agroecológica de Campo Grande
de Janeiro. O Núcleo da Freguesia orga- Sábados das 7h às 12h - Avenida Marechal
niza encomendas de alimentos da Feira Dantas Barreto, s/n, Campo Grande.
Agroecológica da Freguesia.
Os alimentos agroecológicos produ- Feira Orgânica do Rio da Prata
zidos no Maciço da Pedra Branca são Domingo, das 7h às 13h - Estrada da Batalha,
certificados como orgânicos, por meio de 220 – Rio da Prata, Campo Grande.
dois grupos de Sistema Participativo de
Garantia (SPG), integrantes da Associa- Ponto de Venda Agrovargem
ção de Agricultores Biológicos do Rio de 3ª f a Domingo, das 7h às 15h- Estrada do
Janeiro (ABIO): o SPG Rio da Prata, um Pacuí, s/n – Vargem Grande
dos mais antigos do RJ e o SPG da Rede
CAU, formado para a atender a Feira Núcleos da Rede Ecológica :
Agroecológica da Freguesia. vargemgrande@redeecologicario.org
campogrande@redeecologicario.org
Alimentos produzidos: freguesia@redeecologicario.org
Banana prata, banana ouro, banana
d´água, banana figo, banana da terra,
caqui, aipim, laranja, frutas nativas,
plantas medicinais, ovos, taioba, bertalha,
almeirão e outras hortaliças.
Outros produtos:
Sabonetes artesanais aromáticos e me-
dicinais, mudas, agroecoturismo, caqui
passa, jaca passa e vinagre de caqui.
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“Eu gostava de plantar e pedi
autorização para a prefeitura
para plantar nesse quintal do meu
prédio. Como eu sabia que a Rita
trabalhava com horta a gente se
juntou para plantar junto. O espaço
em que trabalhamos há menos de
um ano já verdeja e floresce com
uma incrível diversidade, no lugar
que antes era apenas capim.”
Aldacir (Taquara)
Rita (Taquara)
“As pessoas daqui que vivem da
agricultura, praticamente são todas
nascidas e criadas aqui. Ainda tem
bastante agricultura. Nós somos os
heróis da resistência deste lugar.”
GUAPIMIRIM
O município de Guapimirim está loca- com outros grupos de agricultores e com o
lizado ao norte da região metropolitana do apoio da academia, do poder público e da
Rio de Janeiro estendendo seus limites com sociedade civil, estes grupos pensam e pro-
a região serrana. É lá, no sopé da Serra dos movem o desenvolvimento local.
Órgãos, que se encontra a Associação de
Produtores Rurais e Artesãos da Microba- Principais Produtos:
cia do Fojo (Afojo). A Associação surgiu em Café, doces, geleias, conservas, aipim, palmito
1996 e caracteriza-se pela sustentabilida- pupunha, banana, ovo caipira, batata doce,
de dos seus sistemas produtivos e o acesso milho, quiabo, berinjela, abacate, limão galego,
à certificação orgânica através do Sistema cerveja artesanal, hortaliças em geral.
Participativo de Garantia (SPG-ABIO).
O acesso aos mercados pelos agriculto- Contatos:
res da AFOJO, em especial pelas mulheres,
se dá principalmente por meio das Feiras Feira Orgânica e Agroecológica de Guapi
Agroecológicas da UFRJ, de Teresópolis e da Praça da Emancipação - Centro
Feira Orgânica e Agroecológica de Guapi. Sábados de 8 às 13h
Hoje as feiras têm grande importância na vi-
sibilidade do trabalho da mulher agricultora Feira Agroecológica de Teresópolis
nesta regiào. Além disso, a cesta orgânica e Rua Tenente Luiz Meirelles, s/n, Várzea
a venda de porta em porta são outros cami- (próximo à rodoviária).
nhos encontrados pelo grupo para a comer- Quartas-feiras e sábados, de 8 às 14h
cialização em circuitos curtos. A tentativa http://feiraagroecologicateresopolis.blogspot.
de acesso ao PNAE no município também com.br
faz parte do contexto dos grupos, ainda que
não viabilizada até o momento. Feira Agroecológica da UFRJ
Outros grupos têm se organizado como é Quintas-feiras de 8 às 15h
o caso da Associação de Produtores Rurais • Entrada do CCS (Centro de Ciências da
do Sucavão e a Associação Agroecológica do Saúde- entrada principal)
Vale das Pedrinhas que, junto com a AFOJO, • Entrada do CT (Centro de Tecnologia, blo-
compõem a feira local. co A)Reitoria (Entrada do Prédio)
Cercado por municípios com alto índice
de uso de agrotóxicos na agricultura, Guapi- Parceiros locais:
mirim mostra a potencialidade da agricul- Emater Rio; Secretaria de Agricultura de
tura familiar periurbana em contrapor a Guapimirim, Secretaria de Educação de
lógica do agronegócio e da agricultura con- Guapimirim, Sebrae.
vencional. Através da construção coletiva
do conhecimento, da troca de experiências
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“Eu sempre plantei uma coisinha ou
outra. Morava em um apartamento
em Caxias e já estava entrando em
depressão. Aí falei para o meu marido:
Vamos voltar para a roça!
Hoje tenho alface mimosa, taioba,
salsa, manjericão, serralha, inhame,
maracujá, fava, quiabo e muitas outras
coisas.”
Domingos (Fojo)
Anísio (Fojo)
“Agora tem dois colégios fazendo
trabalho com a gente. Os
professores pediram um trabalho
sobre alimentação saudável e as
crianças vão na feira com os pais
entrevistar os agricultores. Teve
gente que foi acompanhar o filho
para fazer o trabalho e acabou
virando freguês.”
William (Fojo)
Cecília (Fojo)
Neuza (Fojo)
Fabrício (Fojo)
Antônio (Fojo)
Território
MAGÉ
Magé é o único município da Região cessamento de alimentos traz uma nova
Metropolitana do Rio de Janeiro que perspectiva para a visibilidade do tra-
possui um distrito agrícola. Com cerca de balho da mulher agricultora na região.
80 quilômetros quadrados e aproxima- Criatividade e segurança alimentar fa-
damente 1000 agricultores, esta região zem parte dos cuidados das mulheres
é grande produtora de alimentos para o com seus agroecossistemas, e refletir sobre
próprio município e para a Região Me- seu trabalho permitiu que o grupo de mu-
tropolitana. No entanto, a agricultura do lheres assumisse, em 2014 a presidência
município é marcada pelo alto uso de in- da COOPAGÉ.
sumos agrícolas. Muitos são os desafios para superar
Buscando realizar uma agricultura a invisibilidade da agricultura na região
em bases agroecológicas, um grupo de metropolitana. Desta forma, avançar na
agricultores constituiu, com o apoio da transição agroecológica e no acesso a di-
Associação dos Produtores Biológicos do ferentes mercados segue como potencial
Rio de Janeiro (ABIO), um sistema de para o municipio.
certificação participativa. O grupo co-
mercializa a produção em várias feiras Principais Produtos:
orgânicas do Rio de Janeiro e busca abrir Batata doce de diferentes tipos, aipim,
espaço para comercialização de produ- taioba, inhame, cará, quiabo, jaca, ace-
tos orgânicos em Magé. rola, banana, fruta pão, palmito, pimen-
Em 2012, foi inaugurada a Feira da tas, hortaliças, limão, milho, abacates,
Agricultura Familiar de Magé, como um plantas ornamentais, mudas, doces casei-
espaço para a comercialização exclu- ros feitos na cozinha do grupo Colher de
siva de produtos da agricultura familiar Pau, artesanato, frutas, bom papo e sabe-
do município. O surgimento da feira foi res da roça.
uma conquista dos agricultores por meio
da articulação da Coopagé e das Asso- Feira da Agricultura Familiar de Magé
ciações Comunitárias, com o apoio do Sábados, das 7:00 às 15:00
escritório local da Emater, da Secretaria Rua São Fidelis, centro de Piabetá
de Agricultura de Magé, da AS-PTA e da
organização italiana CISV. A feira tem Parceiros locais:
a garantia de lei municipal e permanece Secretaria de Agricultura de Magé,
semanalmente na rua oferecendo a di- Emater Rio.
versidade de produtos de Magé.
A organização das mulheres espe-
cialmente em torno das cozinhas e pro-
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Leodiceia (Conceição do Suruí)
Guida (Cachoeira Grande)
“Fiquei viúva com cinco filhos.
Um tomava conta do outro e eu
ia trabalhar para trazer o jantar.
Decidi que ia mudar minha vida e
comecei a trabalhar com as plantas
ornamentais que amo tanto.”
Lurdes (Piabetá)
NOVA IGUAÇU
Formada em 1999 quando funciona- em agroecologia na Região Metropoli-
va mensalmente em um galpão cedido tana do Rio de Janeiro.
pela prefeitura, a Feira da Roça de Nova Mensalmente são realizadas visitas de
Iguaçu surgiu da motivação dos agricul- intercâmbio entre os agricultores feiran-
tores em ocupar a cidade para comer- tes, com a participação de consumido-
cialização dos seus produtos. Com o apoio res. O intercâmbio auxilia no processo de
da Comissão Pastoral da Terra (CPT), da troca de experiências e na aproximação
Diocese de Nova Iguaçu e da Emater, entre os feirantes e as áreas de produção.
a Feira da Roça de Nova Iguaçu, além Com o aumento da demanda dos consu-
de estabelecer relações personalizadas midores interessados em uma alimenta-
com os consumidores, funciona também ção saudável, cresce a necessidade da
como espaço de resistência. A presença certificação da produção para inserção
semanal da Feira no coração da cidade no mercado e o grupo já se organiza para
possibilita o contato entre produtores e realizar a certificação participativa.
moradores urbanos, levando o reconhe- Da relação com consumidores articu-
cimento da agricultura para a popula- lados à Rede Ecológica, surgiu um grupo
ção do município, valorizando as práti- de consumo coletivo, iniciado em 2014.
cas de produção agrícola local, baseada Além das compras coletivas, os consu-
nos princípios da agroecologia. midores passam a ter mais envolvimento
Um dos espaços de aprendizado, com a feira, promovendo reflexões sobre
criado com o intuito de resgatar a au- a importância do consumo consciente.
to-estima e a identidade rural dos agri- Um dos grupos de agricultores atuantes
cultores da região, é a Escolinha de no município, a UNIVERDE - Cooperativa
Agroecologia de Nova Iguaçu, iniciada de Agricultura Familiar de Produtos Orgâ-
em 2007, pela CPT. Desde seu início até nicos, foi formada em 2005 por moradores
os dias de hoje, já passaram mais de 250 urbanos, visando à utilização de terras sobre
alunos de diferentes comunidades rurais a faixa de dutos da Transpetro para a produ-
de oito municípios da região metropoli- ção de hortaliças orgânicas. O protagonis-
tana, sendo eles agricultores, estudantes mo feminino se destaca, com forte presença
e ambientalistas. Um dos resultados prá- das mulheres na produção e venda. Outro
ticos dessa participação é o aumento da grupo que também atua na feira é o da As-
diversidade de produção e conseqüen- sociação dos Camponeses de Marapicu.
te aparição de novos produtos na Feira
da Roça. A Escolinha de Agroecologia, Produtos:
atualmente coordenada pela Emater, já Em Marapicu são produzidos maxixe,
se tornou uma referência de formação quiabo, abóbora, limão, laranja, mel, ovos
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caipiras, jaca, jenipapo, castanha de sapu- Feira da Roça de Nova Iguaçu
caia, açaí, carambola, acerola, pitomba, Praça Rui Barbosa, no centro de Nova
aipim, quiabo, maxixe, jiló, laranja da ter- Iguaçu. Quartas-feiras, das 8h às 17h.
ra, laranja lima, limão, tangerina ponkan,
mexerica,banana,abacaxi,pimentas, como Cooperativa de agricultura familiar de
também uma variedade de verduras produtos orgânicos - UNIVERDE
como: alface, couve, mostarda, bertalha, Estrada Federal s/n lote 62 - Vila de Cava
taioba, ora-pro-nóbis, chicória, salsa, ce- - Nova Iguaçu/RJ
bolinha, coentro etc. A feira possui uma alzeni.fausto@yahoo.com.br
vasta variedade de mudas ornamentais, (21) 2286-4782
frutíferas e medicinais. Produtos proces- www.univerdecooperativa.wordpress.com
sados: queijos, linguiças, receitas varia-
das de bolos, sucos, doces e compotas, li- Rede Ecológica
cores, vinagres, banana chips, aipim chips CENFOR -Rua Dom Adriano Hipólito, 8,
e tapioca. bolos e doces variados, mel de Moquetá, Nova Iguaçu. Sábado: 9:00 às
abelha, própolis, farinhas, geleias e sucos 12:00h. Funcionamento mensal.
de fruta. Além dos produtos agrícolas. www.redeecologicario.org/nucleos/
nova-iguacu/
Contatos:
Parceiros locais:
Associação da Feira da Roça de Nova Emater Rio; Comissão Pastoral da Terra
Iguaçu - Aferni (CPT); Diocese de Nova Iguaçu
R. Dom Adriano Hipolito, 08, Moquetá,
Nova Iguaçu
(21) 3794-7960 / (21) 9147-8872
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“Eu tenho orgulho de ver uma
planta nascer e crescer como se
fosse uma criança. Acho incrível
esse processo da natureza e o
agricultor participa dele.”
Israel (Marapicu)
Arceno (Marapicu)
Agradecemos...
Aos agricultores e agricultoras participantes e suas associações e cooperativas.
São anos de parcerias que vêm se consolidando na região. Nossa gratidão à Rede Ca-
rioca de Agricultura Urbana, à Alcri, Agrovargem e Agroprata, no Rio de Janeiro; à
Associação da Feira da Roça de Nova Iguaçu, à Univerde e à Associação dos Cam-
poneses de Marapicu, em Nova Iguaçu; à AFOJO e à Associação dos Agricultores do
Sucavão, em Guapimirim; à COOPAGÉ e à UNIFAZ, em Magé.
Assessores Técnicos: Claudemar Mattos; Renata Souto; Anna Salles; Sueli Figueiredo e
Bruno Prado
Imagens: Helena Cooper; Cecília Figueiredo; Tatiana Pastorello; Renata Souto e arquivo
de imagens da AS-PTA.
Impressão: Reproset
Tiragem: 1000