Profa. Dra.

Simone Costa Pfeiffer

 RESÍDUOS INDUSTRIAIS

GESTÃO E CONTROLE DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS:

INDUSTRIAIS

1 ETAPA:
• IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS:

9 ENTENDIMENTO DO PROCESSO INDUSTRIAL,

INDUSTRIAL
9 LEVANTAMENTO DAS ATIVIDADES GERADORAS,
9 LEVANTAMENTO DAS MATÉRIAS
MATÉRIAS-PRIMAS
PRIMAS E INSUMOS USADOS
USADOS,
9 LEVANTAMENTO DOS RESÍDUOS GERADOS,
9 QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS
RESÍDUOS, E
9 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS.
 RESÍDUOS INDUSTRIAIS

GESTÃO E CONTROLE DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS:

INDUSTRIAIS

2 ETAPA:

• ESTABELECIMENTO DE PROCEDIMENTOS:
9 SEGREGAÇÃO ADEQUADA,
ADEQUADA
9 REGISTRO DE TODOS OS RESÍDUOS,
9 VALORAÇÃO DOS RESÍDUOS,
9 AVALIAÇÃO DE ALTERNATIVAS TÉCNICAS POSSÍVEIS,
9 IDENTIFICAÇÃO
Ç DO FORNECEDOR DO SERVIÇO
Ç DEVIDAMENTE
LICENCIADO.

A RESPONSABILIDADE QUANTO A ESSES RESÍDUOS É, SEMPRE,

DO GERADOR.
 RESÍDUOS INDUSTRIAIS

GESTÃO E CONTROLE DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS:

INDUSTRIAIS

3 ETAPA:

• VALIDAÇÃO DO PROCESSO JUNTO AOS ÓRGÃOS AMBIENTAIS,

• TRANSPORTE DOS RESÍDUOS ATÉ O LOCAL DE TRATAMENTO /

DISPOSIÇÃO.
 RESÍDUOS INDUSTRIAIS

GESTÃO E CONTROLE DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS:

INDUSTRIAIS

INVENTÁRIO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS !!!

 RESOLUÇÃO
Ç CONAMA 313

RESOLUÇÃO CONAMA 313/2002

313/2002:

• DISPÕE SOBRE O INVENTÁRIO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

INDUSTRIAIS:
“INFORMAÇÕES
INFORMAÇÕES SOBRE A GERAÇÃO
GERAÇÃO, CARACTERÍSTICAS
CARACTERÍSTICAS,
ARMAZENAMENTO, TRANSPORTE, TRATAMENTO, REUTILIZAÇÃO,
RECICLAGEM, RECUPERAÇÃO E DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS
SÓLIDOS GERADOS PELAS INDÚSTRIAS DO PAÍS
PAÍS”

• ESSAS INFORMAÇÕES DEVERÃO SER ATUALIZADAS A CADA 24 MESES.

• PERMITE A CRIAÇÃO DE UM CADASTRO ATUALIZADO !

 RESOLUÇÃO
Ç CONAMA 313

RESOLUÇÃO CONAMA 313/2002

313/2002:

• QUAIS INDÚSTRIAS DEVEM PARTICIPAR DO INVENTÁRIO?

9 AS SEGUINTES TIPOLOGIAS PREVISTAS NA CLASSIFICAÇÃO

NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS (CNAE) DO IBGE:
o I - PREPARAÇÃO DE COUROS E FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE
COURO, ARTIGOS DE VIAGEM E CALÇADOS;
o II - FABRICAÇÃO DE COQUE, REFINO DE PETRÓLEO, ELABORAÇÃO DE
COMBUSTÍVEIS NUCLEARES E PRODUÇÃO DE ÁLCOOL;
o III - FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS;
o IV - METALURGIA BÁSICA;
o V - FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE METAL, EXCLUINDO MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS;
o VI - FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS;
 RESOLUÇÃO
Ç CONAMA 313

RESOLUÇÃO CONAMA 313/2002

313/2002:

• QUAIS INDÚSTRIAS DEVEM PARTICIPAR DO INVENTÁRIO?

o VII - FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS PARA ESCRITÓRIO E EQUIPAMENTOS

DE INFORMÁTICA ;
o VIII - FABRICAÇÃO E MONTAGEM DE VEÍCULOS AUTOMOTORES,
REBOQUES E CARROCERIAS;
o IX - FABRICAÇÃO DE OUTROS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE.

9 O ÓRGÃO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE PODERÁ INCLUIR

OUTRAS TIPOLOGIAS INDUSTRIAIS.
 RESOLUÇÃO
Ç CONAMA 313

RESOLUÇÃO CONAMA 313/2002

a) INFORMAÇÕES
Õ GERAIS SOBRE A EMPRESA:
 RESOLUÇÃO
Ç CONAMA 313

RESOLUÇÃO
CONAMA 313/2002

OBS:
CNAE = CLASSIFICAÇÃO
NACIONAL DE ATIVIDADES
ECONÔMICAS.
RESOLUÇÃO
Ç CONAMA 313
RESOLUÇÃO
Ç CONAMA 313
 RESOLUÇÃO
Ç CONAMA 313

DIFERENÇAS ENTRE:
• MATADOURO X FRIGORÍFICO ??
• CARNE VERDE X CARNE FRIGORIFICADA X CARNE RESFRIADA X CARNE REFRIGERADA X
CARNE CONGELADA ??
- VERDE = NÃO SOFREM QUALQUER TRATAMENTO PELO FRIO;
- FRIGORIFICADA = CARNES TRATADAS INDUSTRIALMENTE (O FRIO É UTILIZADO COMO
AGENTE CONSERVADOR):
o RESFRIADA = MANTIDAS EM TEMPERATURA ENTRE 0º A 5º C;;
o REFRIGERADA = SUBMETIDAS A TEMPERATURAS PRÓXIMAS DE 0O C (+/- 1 O C);
o CONGELADA = SUBMETIDAS A TEMPERATURAS INFERIORES A 0O C.
 RESOLUÇÃO
Ç CONAMA 313

RESOLUÇÃO CONAMA 313/2002

b) INFORMAÇÕES
Õ SOBRE O PROCESSO PRODUTIVO DA EMPRESA:
 RESOLUÇÃO
Ç CONAMA 313

RESOLUÇÃO CONAMA 313/2002

b) INFORMAÇÕES
Õ SOBRE O PROCESSO PRODUTIVO DA EMPRESA:
 RESOLUÇÃO
Ç CONAMA 313
RESOLUÇÃO CONAMA
313/2002

c) INFORMAÇÕES SOBRE OS
RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS:

OBS:
AS QUANTIDADES A SEREM
APRESENTADAS NÃO SÃO MÉDIAS DE
GERAÇÃO, MAS SIM AS REFERENTES
AOS ÚLTIMOS 12 MESES !
 RESOLUÇÃO
Ç CONAMA 313

RESOLUÇÃO CONAMA 313/2002

 RESOLUÇÃO
Ç CONAMA 313

RESOLUÇÃO CONAMA 313/2002

 RESOLUÇÃO
Ç CONAMA 313
RESOLUÇÃO CONAMA
313/2002

d) INFORMAÇÕES SOBRE OS
RESÍDUOS GERADOS EM
ANOS ANTERIORES
(PASSIVO):
 RESOLUÇÃO
Ç CONAMA 313

RESOLUÇÃO
CONAMA 313/2002

OBSERVAÇÃO:
Anexo II – esses códigos só devem ser utilizados se o resíduo não for previamente classificado
como perigoso.
 RESOLUÇÃO
Ç CONAMA 313

RESOLUÇÃO CONAMA 313/2002

313/2002:
 RESOLUÇÃO
Ç CONAMA 313

RESOLUÇÃO CONAMA 313/2002

313/2002:

OBSERVAÇÃO:
CÓDIGOS – Z (RESÍDUO NÃO MAIS GERADO - PASSIVO); S (RESÍDUO GERADO ATUALMENTE).
 RESOLUÇÃO
Ç CONAMA 313

RESOLUÇÃO
CONAMA
313/2002:
 INVENTÁRIO ESTADUAL DE
RESÍDUOS INDUSTRIAIS

165 ESTABELECIMENTOS (136 INDÚSTRIAS E 29 MINERADORAS)

 INSTRUMENTOS
INSTRUMENTOS NECESSÁRIOS PARA O GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS
INDUSTRIAIS:

9 DECRETO Nº 96.044/1988 (CASA CIVIL) - APROVA O REGULAMENTO PARA O

TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS;

9 DECRETO Nº 98.973/1990
98 973/1990 (CASA CIVIL) - APROVA O REGULAMENTO DO
TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS, E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS.

9 DECRETO Nº 4.097/2002 (CASA CIVIL) – ALTERA A REDAÇÃO DOS ARTS. 7O E

19 DOS REGULAMENTOS PARA OS TRANSPORTES RODOVIÁRIO E
FERROVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS,, APROVADOS PELOS DECRETOS
NOS 96.044/1988, E 98.973/1990, RESPECTIVAMENTE.

9 RESOLUÇÃO Nº 420/2004 (AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES

TERRESTRES) – INSTRUÇÕES
Õ PARA O TRANSPORTE TERRESTRE DE
PRODUTOS PERIGOSOS;
 INSTRUMENTOS
INSTRUMENTOS NECESSÁRIOS PARA O GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS
INDUSTRIAIS:

9 NBR 7.500/2011 (ABNT) - IDENTIFICAÇÃO PARA O TRANSPORTE TERRESTRE,

MANUSEIO, MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS;

9 NBR 11
11.174/1990
174/1990 (ABNT) – ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS CLASSE II
(INERTES E NÃO INERTES);

9 NBR 12.235/1992 ((ABNT)) – ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

PERIGOSOS;

9 NBR 13.221/2010 (ABNT) – TRANSPORTE TERRESTRE DE RESÍDUOS;

9 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17/2012 (SEMARH) - DISPÕE SOBRE O

LICENCIAMENTO PARA ATIVIDADE DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS
ESPECIAIS E PRODUTOS PERIGOSOS NO TERRITÓRIO DO ESTADO DE
GOIÁS.
 ARMAZENAMENTO
ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS PERIGOSOS

• O GERENCIAMENTO ADEQUADO DE RESÍDUOS PERIGOSOS

DEVE SEMPRE,
DEVE, SEMPRE OBSERVAR O CONTROLE SOBRE A
MOVIMENTAÇÃO E O ARMAZENAMENTO DESTES RESÍDUOS.

• SEGUNDO A NBR 12.235/1992, ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS

É:
CONTENÇÃO TEMPORÁRIA DE RESÍDUOS, EM ÁREA AUTORIZADA
PELO ÓRGÃO DE CONTROLE AMBIENTAL, À ESPERA DE RECICLAGEM,
RECUPERAÇÃO,
à TRATAMENTO OU DISPOSIÇÃO
à FINAL ADEQUADA,
DESDE QUE ATENDA ÀS CONDIÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA.
 ARMAZENAMENTO
ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS PERIGOSOS

• SEGUNDO A NBR 12.235/1992, OS RESÍDUOS PERIGOSOS

DEVEM SER ACONDICIONADOS,
ACONDICIONADOS NOS LOCAIS DE
ARMAZENAMENTO, EM:

9 CONTÊINERES E/OU TAMBORES:

 ARMAZENAMENTO
QUANDO UTILIZADOS TAMBORES, ESTES DEVEM SER:

- REVESTIDOS COM SACOS PLÁSTICOS (O TAMBOR É UTILIZADO APENAS

PARA CONTENÇÃO
à FÍSICA.
Í A COLOCAÇÃO
à DO SACO PLÁSTICO
Á EVITA REAÇÃO
à QUÍMICA
Í

ENTRE O RESÍDUO E A SUPERFÍCIE METÁLICA DO TAMBOR);

- NO CASO DE RESÍDUOS LÍQUIDOS

LÍQUIDOS, UTILIZAR DOIS SACOS
PLÁSTICOS;
- PREENCHIDOS ATÉ 95% DE SUA CAPACIDADE;
- ETIQUETADOS.
 ARMAZENAMENTO
9 TANQUES:
- UTILIZADOS PARA RESÍDUOS LÍQUIDOS.

9 A GRANEL.
 ARMAZENAMENTO
ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS PERIGOSOS

• A ÁREA UTILIZADA PARA O ARMAZENAMENTO DEVE:

9 SER LICENCIADA PELO ÓRGÃO AMBIENTAL;

9 OBSERVAR AS DISTÂNCIAS INDICADAS PELA LEGISLAÇÃO
VIGENTE NO QUE SE REFERE A MANANCIAIS HÍDRICOS, LENÇOL
FREÁTICO, NÚCLEOS HABITACIONAIS, ETC.,

9 POSSUIR SISTEMA DE ISOLAMENTO, NÃO PERMITINDO O ACESSO

DE PESSOAS ESTRANHAS, E SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA (RISCOS
DE ACESSO AO LOCAL);

9 TER APENAS RESÍDUOS COMPATÍVEIS ENTRE SI,

ACONDICIONADOS EM RECIPIENTES ADEQUADOS E DEVIDAMENTE
IDENTIFICADOS;
 ARMAZENAMENTO
ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS PERIGOSOS

• A ÁREA UTILIZADA PARA O ARMAZENAMENTO DEVE:

9 SER PREFERENCIALMENTE COBERTA E VENTILADA, COM BASE
IMPERMEABILIZADA (CONCRETO OU OUTRO MATERIAL QUE IMPEÇA A
PERCOLAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PARA O SOLO E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS);

9 QUANDO OS RESÍDUOS FOREM LÍQUIDOS, A INSTALAÇÃO DE

ARMAZENAMENTO DEVE ESTAR PROVIDA DE UMA BACIA DE
CONTENÇÃO;

9 A BACIA DEVE TER CAPACIDADE PARA CONTER,, NO MÍNIMO,, 10%

DO VOLUME TOTAL DOS CONTÊINERES E/OU TAMBORES OU O
VOLUME DO MAIOR RECIPIENTE ARMAZENADO, QUALQUER QUE
SEJA O SEU TAMANHO.
TAMANHO NO PROJETO
PROJETO, CONSIDERAR O MAIOR
VOLUME ESTIMADO, ENTRE AS DUAS ALTERNATIVAS POSSÍVEIS;
 ARMAZENAMENTO
ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS PERIGOSOS

• A ÁREA UTILIZADA PARA O ARMAZENAMENTO DEVE:

9 NO CASO DE RESÍDUOS ARMAZENADOS A GRANEL, CASO HAJA
FORMAÇÃO DE LIXIVIADO, ELE DEVE SER COLETADO E REMOVIDO
ATRAVÉS DE UM SISTEMA PROJETADO E CONSTRUÍDO PARA TAL
FIM;

9 AS INSTALAÇÕES DEVEM POSSUIR UM PLANO DE EMERGÊNCIA;

9 POSSUIR UM REGISTRO DE OPERAÇÃO.

 ARMAZENAMENTO
ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS PERIGOSOS
 ARMAZENAMENTO
ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS PERIGOSOS

9 SISTEMA DE DRENAGEM E CAPTAÇÃO DE LÍQUIDOS

PERCOLADOS PARA QUE SEJAM POSTERIORMENTE TRATADOS.
 ARMAZENAMENTO
ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS PERIGOSOS

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 07/2011 - SEMARH (DISPÕE SOBRE

GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO
Ç FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS EM UNIDADES
DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL, DE BENS E SERVIÇOS).

ANEXO II:
EXIGÊNCIAS MÍNIMAS PARA AS INSTALAÇÕES TEMPORÁRIAS PARA
ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
SÓLIDOS.
 ARMAZENAMENTO
ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS PERIGOSOS

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 07/2011/SEMARH – ANEXO II:

 ARMAZENAMENTO
ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS PERIGOSOS
 ARMAZENAMENTO

REGISTROS E CONTROLE:

PARA UM CONTROLE EFETIVO TANTO DA MOVIMENTAÇÃO

QUANTO DO ARMAZENAMENTO DOS RESÍDUOS,
Í DEVEM SER
UTILIZADOS ALGUNS DOCUMENTOS DE REGISTRO. ESTES
DOCUMENTOS SÃO OS SEGUINTES:

9 REGISTROS DE MOVIMENTAÇÃO/ARMAZENAMENTO;
9 RÓTULO DE IDENTIFICAÇÃO DO RESÍDUO.
 ARMAZENAMENTO

REGISTRO DE MOVIMENTAÇÃO/ARMAZENAMENTO:

DOCUMENTOS Q
QUE TEM POR FINALIDADE O CONTROLE DE
RESÍDUOS QUE ENTRAM E SAEM DO LOCAL DE
ARMAZENAMENTO.
 ARMAZENAMENTO

RÓTULO DE IDENTIFICAÇÃO DO
PRODUTO (NBR 7.500/2011):

9 ESTE RÓTULO DEVE SER

COLADO NA EMBALAGEM OU
DIRETAMENTE NO RESÍDUO;
9 DEVE CONTER INFORMAÇÕES
REFERENTES:
• DO LOCAL DE ORIGEM E DE
DESTINO DO RESÍDUO, BEM
COMO SOBRE SUA
CARACTERIZAÇÃO.
 ARMAZENAMENTO

CARACTERIZAÇÃO: NOME APROPRIADO PARA EMBARQUE, Nº ONU, PAINEL DE SEGURANÇA E

RÓTULO DE RISCO.
 ARMAZENAMENTO

RÓTULOS DE RISCO – CLASSES, SEGUNDO ONU:

1. EXPLOSIVOS;

2. GASES;;

3 LÍQUIDO INFLAMÁVEL;
3.
 ARMAZENAMENTO

RÓTULOS DE RISCO - CLASSES:

4
4. SÓLIDOS INFLAMÁVEIS;

5 SUBSTÂNCIAS OXIDANTES
5.
E PERÓXIDOS ORGÂNICOS;

6. SUBSTÂNCIAS TÓXICAS (VENENOSAS)

E SUBSTÂNCIAS INFECTANTES;
 ARMAZENAMENTO

RÓTULOS DE RISCO - CLASSES:

7
7. MATERIAIS RADIOATIVOS;

8 CORROSIVO;
8. CORROSIVO

9. SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DIVERSAS.

 ARMAZENAMENTO

PAINEL DE SEGURANÇA:

NÚMERO DE RISCO:
• A REPETIÇÃO DE UM NÚMERO:

INDICA AUMENTO DA INTENSIDADE DAQUELE RISCO

ESPECÍFICO. EX: 33 – LÍQUIDO MUITO INFLAMÁVEL;

• NÚMERO SEGUIDO POR ZERO:

QUANDO O RISCO ASSOCIADO A UMA SUBSTÂNCIA PUDER SER

ADEQUADAMENTE INDICADO POR UM ÚNICO ALGARISMO – EX:
60 – SUBSTÂNCIA INFECTANTE;

• COMBINAÇÕES DE ALGARISMOS:

RISCO SUBSIDIÁRIO – EX: 25 - GÁS INFLAMÁVEL E OXIDANTE;

 ARMAZENAMENTO

RÓTULOS DE RISCO - CLASSES:

• PRESENÇA DA LETRA X:

REAGE PERIGOSAMENTE COM ÁGUA.

EX: X338 - LÍQUIDO

Í MUITO INFLAMÁVEL,
Á QUE REAGE
PERIGOSAMENTE COM ÁGUA, CORROSIVO.
 ARMAZENAMENTO

NÚMEROS ONU E NOMES APROPRIADOS PARA EMBARQUE:

NÚMERO ONU:

• SE O PRODUTO PERIGOSO ESTIVER ESPECIFICADO

NOMINALMENTE: USAR LISTA (RESOLUÇÃO 420, ANTT);
• SE NÃO ESTIVER: USAR NE (NÃO ESPECIFICADO);
• CADA PRODUTO PERIGOSO TEM UM NÚMERO ONU
RESPECTIVO (4 DÍGITOS).
)
 ARMAZENAMENTO

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS – RECOMENDAÇÕES PARA OS

LOCAIS DE ARMAZENAMENTO:

• INSPEÇÃO SEMANAL DOS RECIPIENTES UTILIZADOS PARA

ACONDICIONAR OS RESÍDUOS;
• VERIFICAÇÃO DA LOCALIZAÇÃO DOS RESÍDUOS;
• CONTAGEM DOS RESÍDUOS.
RESÍDUOS
 ARMAZENAMENTO

OBSERVAÇÃO:

• NÃO CONFUNDIR PAINEL DE SEGURANÇA

Ç COM DIAMANTE DE
HOMMEL (ROTULAGEM DE PRODUTOS OU AMBIENTES).
 ARMAZENAMENTO

3 2

• AZUL – RISCO PARA A SAÚDE:

 4 - Fatal
 3 - Extremadamente perigoso
 2 - Perigoso
 1 - Levemente perigoso
 0 - Material normal
 ARMAZENAMENTO

3 2

• VERMELHO – RISCO DE INFLAMABILIDADE:

 4 - extremamente inflamável
 3 - inflamável
 2 - combustível
 1 - combustível se esquenta
 0 - não inflamável
 ARMAZENAMENTO

3 2

• AMARELO – RISCO POR REATIVIDADE:

 4 - Detonação rápida
 3 - Choque e calor pode detonar
 2 - Reação química violenta
 1 - Instável com o calor
 0 - Estável
 ARMAZENAMENTO

3 2

• BRANCO – RISCO ESPECÍFICO:

◊ OXY - Oxidante
◊ ACID - Ácido
◊ ALC - Álcali
◊ CORR - Corrosivo
◊ W -Não use água
◊ O - Radiação
 ARMAZENAMENTO

ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS
Í NÃO
à PERIGOSOS

O GERENCIAMENTO DO ESPAÇO FÍSICO E O CORRETO

ARMAZENAMENTO DOS RESÍDUOS CLASSE II-B É NECESSÁRIO
PARA EVITAR, PRINCIPALMENTE, A PROLIFERAÇÃO DE ANIMAIS
E VETORES TRANSMISSORES DE DOENÇAS QUE SE
APROVEITAM OU DA ÁGUA
Á PARADA OU DOS RESÍDUOS
Í
EXISTENTES.
 ARMAZENAMENTO

ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS
Í NÃO
à PERIGOSOS

• O LOCAL DEVE SER LICENCIADO PELO ÓRGÃO AMBIENTAL;

• ESSES RESÍDUOS DEVEM SER ARMAZENADOS EM SEPARADO
DOS RESÍDUOS CLASSE I;
• ISOLAMENTO (PESSOAS ESTRANHAS) E IDENTIFICAÇÃO DOS
RESÍDUOS;;
• QUANDO ARMAZENADOS A GRANEL: MEDIDAS PARA MINIMIZAR
A AÇÃO DOS VENTOS;
• LOCAL IMPERMEABILIZADO;
• REGISTRO DE MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAMENTO;
• EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA (EX: EXTINTORES).
ARMAZENAMENTO