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EBPOS
Automatização
Automatização
IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE
Podemos dizer que calcular um edifício é, em sua
essência, fazer sua análise estrutural. Essa é a etapa mais
importante do projeto onde não podemos errar!!!!
NIVEIS DE ABSTRACAO NA
ANALISE ESTRUTURAL
MODELO ESTRUTURAL
MODELO DISCRETO
MODELO COMPUTACIONAL
ESTRUTURAS ISOSTATICAS
ESTRUTURAS ISOSTATICAS
ESTRUTURAS ISOSTATICAS
ESTRUTURAS HIPERESTATICAS
ESTRUTURAS HIPERESTATICAS
ANALISE DINAMICA DE ESTRUTURAS
Histórico de Resposta;
Mu Cu Ku P (t )
Vibração Livre Não Amortecida
u 0
2 u0
K 1 2 u0 2
arctg
f T
M 2 f u0 .
12
3 EI K
K eq 3 124980 N/m 14,56 rad/s
L M
33 .m '.L
M eq 589 , 28 kg
140
Exemplo Numérico 01
14,56 u0
2
f 2,32 Hz u0 0,0001m
2
2 2
1 1
T 0,43 s u0
f 2,32 arctg 0,0
u0 .
u (t ) cos( t )
u (t ) 0,0001 cos 14,56t
Exemplo Numérico 01
u (t ) cos( t )
u (t ) 0,0001 cos 14,56t
0,0001
0,00005
-0,00005
-0,0001
-0,00015
1 5 9 13 17 21 25 29 33 37 41 45 49 53 57 61 65 69 73 77 81 85 89 93 97 101 105 109 113 117 121 125 129 133 137 141 145 149
Então para que serve a frequência natural?
D 1 2 u0
2
2 M D
Exemplo 02
Viga de concreto armado em balanço, L=10m, seção 20x50cm, E=20 Gpa, deslocamento
inicial de 100mm, velocidade inicial igual a zero e taxa de amortecimento de 5%.
Exemplo 02
3 EI K
K eq 3 124980 N/m 14,56 rad/s
L M
33 .m '.L
M eq 589 ,28 kgf D 1 14,54 rad/s
2
140
2
u 0 u 0
u0
2
0 , 0001 m
D
u 0 u 0
arctg 0 , 05 rad
D u 0
Exemplo 02
u ( t ) e t cos( D t )
u ( t ) e 0 , 728 t . 0 , 0001 cos( 14 , 54 t 0 , 05 )
0,0001
0,00005
-0,00005
-0,0001
1 10 19 28 37 46 55 64 73 82 91 100 109 118 127 136 145 154 163 172 181 190 199 208 217 226 235 244 253 262 271 280 289 298 307 316 325 334 343 352 361 370 379 388 397
Carregamento Harmônico
M u C u Ku p0 cos t
1 – Solução Particular
p0 1
K 1 2
2 2 2
u (t ) cos( t )
2
arctg
1 2
2 – Solução Homogênea
t
u(t ) e cos(Dt )
Carregamento Harmônico
1ª fase: TRANSIENTE
•Uma vibração livre amortecida se superpõe à resposta forçada.
500 1
0,0000421 m
124980 2
1 9,8
2 2
2.
5
9,8
100
Exemplo 03
2
arctg 0 , 0103 rad
1
2
Carga Dinâmica :
p p0 cos( t )
p 500 cos(105 t )
Solução Particular :
u (t ) cos( t )
u (t ) 0,0000421 cos(105 t 0,0103 )
Exemplo 03
SOLUÇÃO HOMOGENEA EXERCICIO 03
0,00015
0,0001
0,00005
Homogenea
-0,00005
-0,0001
1 12 23 34 45 56 67 78 89 100111122133144155166177188199210221232243254265276287298309320331342353364375386397408419430441452463474485496
Exemplo 03
SOLUÇÃO PARTICULAR EXERCICIO 03
0,00005
0,00004
0,00003
0,00002
0,00001
-0,00001
-0,00002
-0,00003
-0,00004
-0,00005
1 12 23 34 45 56 67 78 89 100 111 122 133 144 155 166 177 188 199 210 221 232 243 254 265 276 287 298 309 320 331 342 353 364 375 386 397 408 419 430 441 452 463 474 485 496
Exemplo 03
SOLUÇÃO TOTAL EXERCICIO 03
0,0002
0,00015
0,0001
0,00005
Particular
Homogenea
0
-0,00005
-0,0001
-0,00015
1 12 23 34 45 56 67 78 89 100111122133144155166177188199210221232243254265276287298309320331342353364375386397408419430441452463474485496
Modelos de vários GDL
Análise Matricial de Estruturas e o Método dos Deslocamentos. Utilização de métodos
numéricos.
(amortecimento)
C11 C 22 ... C1n
C
f D Cu C 21
C 22 ... C 2n
: : : :
C n1 Cn 2 ... C nn
Modelos de vários GDL
Diferença da análise dinâmica: forças de inércia (aceleração)
M 11 M 22 ... M 1n
M ... M 2 n
f i Mu
M 22
M 21
: : : :
M n1 M n2 ... M nn
Mu Cu Ku P (t )
Modelo Shear Building
Modelo Shear Building
Modelo Shear Building
Exemplo 4
Exemplo 05 – Pórtico Tridimensional
Exemplo 05 – Pórtico Tridimensional
Exemplo 05 – Pórtico Tridimensional
12850 0
x
1 5,825.10 5
5,2.10 x1 0
5
0 . .
5
11050
x
2 5, 2 . 10 5
5,2.10 x2 0
0,26
f Hz
1,51
Exemplo 05 – Pórtico Tridimensional
MODOS DE VIBRAÇÃO
VAMOS VER OS RECURSOS
DO SOFTWARE TQS PARA ANÁLISE DINÂMICA!
CONECITOS BÁSICOS DO BIM
“BIM é uma filosofia de trabalho que integra arquitetos, engenheiros e construtores (AEC)
na elaboração de um modelo virtual preciso, que gera uma base de dados que contém tanto
informações topológicas como os subsídios necessários para orçamento, cálculo energético
e previsão de insumos e ações em todas as fases da construção” (Eastman, 2008).
“Representação digital das características físicas e funcionais de uma edificação, que permite
integrar de forma sistêmica e transversal às várias fases do ciclo de vida de uma obra com o
gerenciamento de todas as informações disponíveis em projeto, formando uma base confiável
para decisões durante o seu ciclo de vida, definido como existente desde a primeira
concepção até à demolição”
FLUXO DE INFORMAÇÃO
A importância do “i”
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