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Universidade Federal de São Paulo

Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas-EFLCH


Departamento de História

Nome do Aluno: Theo Marques de Paula


Unidade Curricular: Introdução aos Estudos Antigos e Medievais.

Fichamento: MARINS, Paulo César Garcez. Trajetórias de preservação do patrimônio


cultural paulista. IN: SETÚBAL, Maria Alice (coord. do projeto) Terra paulista: trajetórias
contemporâneas. São Paulo: CENPEC/Imprensa Oficial, 2008, p. 137-167.

Sobre o Autor: Possui Bacharelado em História pela Universidade de São Paulo (1991),
instituição na qual também obteve a Licenciatura em História (1995), doutorado em História
Social (1999) e Livre-docência (2021). Professor Associado MS5-1 do Museu Paulista da
Universidade de São Paulo, docente do Programa de Pós-graduação em Arquitetura e
Urbanismo da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP e do Programa de Pós-
graduação em Museologia da USP.
Referências Bibliográficas: https://www.escavador.com/sobre/449643/paulo-cesar-garcez-
marins

Objetivo: Abordar a mudança da ótica de tombamento ao longo do século XX no BRasil.

Ideais Principais do Texto:

● São Paulo embora tenha assentamentos muito antigos, da época da colonização como
São Vicente, tem como Arquitetura dominante construções da época do café, a época
recente e atual para os modernistas, que não estavam interessados pelo
“estrangeirismo” que tomava conta das ruas de São Paulo, mas sim de resquícios do
colonialismo que se viam cada vez mais diminutos. Essas resquícios coloniais,
entretanto, podiam ser encontrados em abundância em Minas Gerais e em alguns
casos pontuais em outros estados como Bahia e Pernambuco, tendo esses estados
ganhado atenção inicial de Mário de Andrade e da primeira equipe de intelectuais do
IPHAN. (pg. 137-139).
● O movimento neocolonial brasileiro se fez como uma tentativa de se buscar uma
identidade nacional ao combinar a arquitetura tradicional colonial com novos métodos
mais modernistas. Porém curiosamente isso não foi o suficiente para garantir a
preservação de muitas construções coloniais existentes. (pg. 141-143).
● Mario de Andrade se aproveitou das construções “populares” para assim poder se
conciliar com sua ampla sensibilidade e multiplicidade cultural que tinha durante os
processos de preservação e cuidado. (pg. 148-150).
● Exemplos de construções tombadas e outras que não foram e seus motivos. (pg. 151-
152).
● Enquanto em periodos dos anos 30, com o IPHAN, muitas das construções tombadas
tinham a ver com o periodo colonial, com a criação do CONDEPHAAT e a partir dos
anos 70, várias construções do periodo do café paulista foram tombadas. (pg. 157-
159).

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