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BANCA EXAMINADORA
___________________________________________________________________
Diogo Pereira dos Santos, M.Sc. - Orientador
Universidade Candido Mendes
___________________________________________________________________
Mário Coelho Barroso, M.Sc.
Universidade Candido Mendes
___________________________________________________________________
Thuany Espirito Santo de Lima, M.Sc.
Universidade Candido Mendes
Palavras chaves: Concreto armado, cálculos, barras de aço, resistência, cargas, di-
mensionamento.
LISTA DE FIGURAS
Tabela 1: Pesos específicos aparentes dos materiais 4Erro! Indicador não definido.
Tabela 2: Classe de agressividade ambiental ........................................................... 47
Tabela 3: Momentos fletores ..................................................................................... 55
Tabela 4: Momentos. ................................................................................................. 55
Tabela 5: Cargas atuantes nas vigas. ....................................................................... 64
Tabela 6: Reações de apoio em lajes ....................................................................... 64
Tabela 7: Cálculo da armadura. ................................................................................ 67
Tabela 8: Verificação da flecha ................................................................................. 69
Tabela 9: Flecha imediata. ........................................................................................ 69
Tabela 10: Espaçamento entre barras ...................................................................... 71
Tabela 11: Cálculo dos pilares .................................................................................. 72
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVO
3 JUSTIFICATIVA
A escolha do modelo estrutural para a simulação da estrutura real pode ser in-
fluenciada por diversos fatores, como por exemplo: o projeto arquitetônico, carrega-
mento atuante, condições de montagem e/ou fabricação da estrutura e o material a
ser empregado (VALLE, 2013).
4 REVISÃO DE LITERATURA
4.1 HISTÓRIA
4.2 CONCEITO
Pode conter em sua mistura adições minerais como Pozolona e filer, assim
como também pode conter aditivos químicos como incorporadores de ar, redutores
de água e modificadores de pega, os modificadores de pega podem ser retardado-
res que retardam a pega de 6 a 8 horas, dando mais tempo de manuseio ou inibido-
res, que param a hidratação do concreto e permitem manter o concreto fresco por
horas ou até dias.
Segundo a NBR6118 item 3.3.4 (norma que regulamenta sobre estruturas fei-
tas com concreto armado), o concreto protendido é constituído por elementos nos
quais parte das armaduras é previamente alongada (protensão) com a finalidade de,
em serviço, reduzir fissuras e deslocamentos e, no Estado Limite Último, propiciar
melhor aproveitamento de aços de alta resistência.
De acordo com Pfeil (1985, p.1), concreto armado é um material misto obtido
pela colocação de barras de aço no interior do concreto. As armaduras são posicio-
nadas, no interior da fôrma antes do lançamento do concreto plástico. Este concreto
plástico envolve as barras de aço, obtendo-se após o endurecimento, uma peça de
concreto armado.
4.4 LAJE
De acordo com NBR 6118 (item 14.7.7) a laje nervurada é definida como “la-
jes moldadas no local ou com nervuras pré-moldadas, cuja zona de tração para
momentos positivos esteja localizada nas nervuras entre as quais pode ser colocado
material inerte.”
vencer grandes vãos; maiores planos lisos (sem vigas); menor peso próprio; entre
outros.
Laje pré-fabricada com poliestireno (isopor) são formadas por vigotas de con-
creto que tem o espaço entre elas ocupados com blocos de EPS. A leveza do EPS
(isopor) garante facilidade no manuseio e na instalação da laje. Vantagens: leve e de
rápida montagem; o EPS não absorve a água e por ser facilmente recortável, tem
instalação de equipamento facilitada; bom desempenho térmico e acústico. Desvan-
tagens: Em algumas regiões, tem custos elevados; exige mais gastos adicionais
com material de acabamento; possui limitações de vãos e cargas; exige reforço para
instalação na parte inferior de estruturas da laje.
Laje treliça é a que tem a forma de uma treliça espacial. O banzo inferior é
constituído por duas barras e o banzo superior por uma barra. Esses banzos (inferior
e superior) são unidos por barras diagonais inclinadas soldadas por eletrofusão.
Com maior resistência estrutural, esse tipo de laje costuma vencer vãos médios,
mas é mais indicado para construções menores. Tem resistência superior aos outros
modelos pré-fabricados, fácil transporte, dispensa acabamentos, menor uso de ma-
deira no escoramento, porém, é mais caro que os outros modelos pré-fabricados.
26
Lajes cogumelo são lajes apoiadas diretamente nos pilares, resultando um pi-
so sem vigas. Nessas lajes, o topo do pilar possui um aumento de seção, denomi-
nado capitel, para aumentar a resistência à punção da laje.
Uma classificação muito importante das lajes maciças é aquela referente à di-
reção ou direções da armadura principal. As lajes podem ser armadas em uma ou
duas direções. A diferenciação entre as lajes armadas em uma e duas direções é
realizada comparando-se a relação entre os vãos (dimensões) da laje .
lef=l0+a1+a2
Onde:
Segundo Bastos (2015), são três os tipos de apoio das lajes: paredes de
29
4.5 VIGA
forma que apenas a sua ferragem longitudinal resista aos esforços de tração, não
sendo levada em conta a resistência a tração do concreto, por esta ser muito baixa.
As vigas de concreto armado recebem ferragens secundárias distribuídas transver-
salmente ao longo da sua seção, chamadas estribos, que possuem a função de le-
var até os apoios as forças cisalhantes.
Na direção horizontal:
· 20 mm;
Na direção vertical:
· 20 mm;
4.5.3 Estádios
Os estádios podem ser definidos como os vários estágios de tensão pelo qual
um elemento fletido passa, desde o carregamento inicial até a ruptura (Bastos 2015).
De acordo com Bastos 2015, a figura a seguir, mostra como uma viga sim-
plesmente apoiada que está submetida a um carregamento externo crescente, se
comporta a partir de zero. Em função dos estágios de tensão mostrados, classificam-
se os estádios em quatro:
4.5.4 Domínios
4.6 PILAR
-lo: é a distância entre as faces internas dos elementos estruturais, supostos hori-
zontais, que vinculam o pilar;
-h: é a altura da seção transversal do pilar, medida no plano da estrutura;
-l: é a distância entre os eixos dos elementos estruturais em que o pilar está vincu-
lado.
No caso de pilar engastado na base e livre no topo, le = 2l. A Figura a seguir
mostra estas definições com mais clareza
Onde:
c (é o comprimento da parede);
h (é a altura da parede);
e (é a espessura da parede).
q= , onde b = lx/2
q=
Onde:
(Tijolo furado) =13 / ³
=0,09
c=
Onde:
(Argamassa)=21 / ³
=0,01
e=
Onde:
(Argamassa com cal) =13 / ³
=0,01
40
= ℎ
Onde:
=0,01
4.7.1.6 Revestimentos
- Forros 50kgf/m²;
Segundo a NBR 6120:2019, cargas variáveis são aquelas cujos valores têm
variação significativa em torno da média, durante a vida da construção. As mesmas
podem ser consideradas fixas ou móveis, estáticas ou dinâmicas, como por exem-
plos desse tipo de carga: empuxos de água, alguns casos de abalo sísmico, vento,
entre outras cargas que podem variar sob a estrutura.
41
De acordo com a NBR 6120:2019 carga acidental trata-se de toda carga atu-
ante na edificação decorrente do seu uso como pessoas, móveis, materiais, veícu-
los, entre outras. Os valores do presente projeto foram obtidos de uma tabela forne-
cida pela NBR já citada anteriormente, a carga acidental que se encontra na laje
também e denominada de sobrecarga.
a) Edifícios residenciais:
b) Terraços:
5 METODOLOGIA
A edificação possui: uma área de 61,26 m², com o pé direito de 2,80 m (altura
entre o piso e o teto), composta por 1 pavimento, distribuída conforme abaixo:
x/d ≤ 0,45
Cnom = Cmín + ∆C
Cnom ≥ ᶲbarra
ρ= /( .h)
ρmin=0,15%
As armaduras das lajes maciças podem ter uma ou duas direções. Quando,
armadas em uma direção podem ser calculadas como vigas de largura unitária, ha-
verá uma armadura perpendicular à principal, armadura de distribuição. Se armadas
em duas direções, podem ser analisadas utilizando o modelo elástico linear (Coefici-
ente de Poisson).
Laje armada em uma direção: a relação entre o maior e o menor vão é maior
que 2 ( = y/ x>2);
Laje armada em duas direções: a relação entre o maior e o menor vão é menor
ou igual a 2 ( = y/ x<=2);
6 RESULTADOS
a1=a2
Laje 1 = Laje 3
Laje 2
lX = 3+275+3 = 381cm = 2.81m
ly = 3+420+3 = 426cm = 4.26m
Laje 4
lx = 3+150+3 = 156cm = 1.56m
ly = 3+350+3 = 356cm = 3.56m
Laje 5
ly = 3+350+3 = 356cm = 3.56m
ly = 3+655+3 = 661cm = 6.61m
FORMA DE TRABA-
CASO LAJE lx(cm) ly (cm) Λ LHO
3 L1 306 311 1,016 2 DIREÇÕES
5B L2 281 426 1,516 2 DIREÇÕES
3 L3 306 311 1,016 2 DIREÇÕES
2A L4 156 356 2,282 1 DIREÇÃO
3 L5 356 661 1,856 2 DIREÇÕES
6.1.2 Vinculações
Para a análise das lajes, é preciso saber o tipo de vinculação que há entre elas,
como já foi dito anteriormente, logo, temos a vinculação das lajes desse trabalho.
52
Laje 1 – caso 3
Laje 2 – caso 5B
Laje 3 – caso 3
Laje 4 – caso 2A
Laje 5 – caso 3
O levantamento das cargas atuantes foi realizado, considerando como cargas atuan-
tes, o peso próprio da laje, o reboco e a sobrecarga.
Para as lajes 2 e 4 temos parede, então foi calculada a carga de parede para as la-
jes em questão.
Laje 2: Por ser uma laje que possui armadura em duas direções, o peso foi distribu-
ído de maneira uniforme por toda a laje. A parede tem altura h=3,0 m, espessura de
0,15 m, ypar = 15kN/m³ e a sobrecarga 1,5kN/m².
Laje 4: Possui armadura em apenas uma direção, não sendo necessário que o peso
seja dividido por toda a laje. A parede tem altura h=3,0 m, espessura de 0,15 m, ypar
= 15 kN/m³ e a sobrecarga 1,5 kN/m².
µ’X e µ’y = coeficientes para cálculo dos momentos fletores negativos que atu-
antes nas bordas perpendiculares às direções l x e ly.
obs: o caso tenha laje em balanço para calcular o momento, usa-se a fórmula:
M’x:
54
55
Tabela 4 : Momentos
M≥
M≥
58
M≥
59
M≥ ;
X= ≤ Xlim = 0,45d
Área do aço: As = = =
As1=1,66cm²
ρ= /( .h)= 1,66/(100*15)=1,11*10^(-3)
As = =2,71cm²
As = =2,71cm²
As = = 1,77cm²
As = = 2,39cm²
As = = 2,39cm²
= As/(bw.h) min=0,15%
As reações das lajes nas vigas que a contornam, são determinadas por meio
das seguintes equações:
Onde:
kx,"ky,"k’x"e"k’y são coeficientes retirados de tabelas, conforme o caso de
vinculação e a relação entre os vãos das lajes;
sendo: lx o menor vão da laje;
p é o carregamento da laje utilizando a combinação rara.
Dados utilizados para o cálculo de vigas:
Fck: 30;
Aço CA-50;
Peso específico concreto armado: 25 kN/m³;
ꝩparede: 25 kN/m³;
Φ aço longitudinal: 8mm;
Φ aço estribo: 5mm;
Altura da laje: 15 cm;
Λ: 0,8;
Cobrimento: 2,5 cm;
Espessura da parede: 2,5 cm;
Pé direito: 3m;
Espessura do contra-piso: 2,5 cm;
64
Tabela 6
Fonte:PINHEIROS (1994)
66
ou
Então:
Respeitando a condição:
Ou
Onde,
é a força cortante resistente de cálculo, que está relacionada à ruína
por tração diagonal;
são partes da força absorvida pela armadura transversal.
é a resistência ao cisalhamento da seção sem armadura transversal;
a) Elementos tracionados quando a linha neutra se situa fora da seção
Vc
VIGA Vrd2 Vsd VERIF. (kN) Ρsw Aswmin a adot Bw d
(cm²/m) (cm²/m) Cm cm
v1 615,24 90,65 OK 52,14 0,00116 1,738 1,74 15 40
v2 615,24 50,73 OK 52,14 0,00116 1,738 1,74 15 40
v3 615,24 57,63 OK 52,14 0,00116 1,738 1,74 15 40
v4 615,24 80,1 OK 52,14 0,00116 1,738 1,74 15 40
v5 615,24 34,32 OK 52,14 0,00116 1,738 1,74 15 40
v6 615,24 38,85 OK 52,14 0,00116 1,738 1,74 15 40
v7 615,24 64,17 OK 52,14 0,00116 1,738 1,74 15 40
v8 615,24 15,3 OK 52,14 0,00116 1,738 1,74 15 40
v9 615,24 42,01 OK 52,14 0,00116 1,738 1,74 15 40
v10 615,24 39,5 OK 52,14 0,00116 1,738 1,74 15 40
v11 615,24 38,85 OK 52,14 0,00116 1,738 1,74 15 40
v12 615,24 39,5 OK 52,14 0,00116 1,738 1,74 15 40
v13 615,24 45,33 OK 52,14 0,00116 1,738 1,74 15 40
Tabela 7 - Fonte: próprio autor
OBS 1: O Asmin foi maior que Asw, logo foi adotado o valor de Asmin para área de
aço.
Ms > Mr EI = (EI) eq
Ms < Mr EI = Ecs . Ic
E = 210000MPa
s
Es = módulo de elast. do aço
Ecs = módulo de elast. secante do concreto
VIGA Ic yt Mr M Verif.
(cm²/m)
v1 80000 20 4640 183,4 OK
v2 80000 20 4640 155,49 OK
v3 80000 20 4640 54,02 OK
v4 80000 20 4640 50,05 OK
v5 80000 20 4640 9,2 OK
v6 80000 20 4640 20,81 OK
v7 80000 20 4640 48,12 OK
v8 80000 20 4640 9 OK
v9 80000 20 4640 30,9 OK
v10 80000 20 4640 25,4 OK
v11 80000 20 4640 20,81 OK
v12 80000 20 4640 25,4 OK
v13 80000 20 4640 28,32 OK
Tabela 8 - Fonte: próprio autor
Peso Ecs
Viga Ic cm^4 total Αi (Mpa) EI (kN/cm²) ai alim (l/250)
v1 80000 18,5 0,88 26838,4 2147072000 0,99 1,58
v2 80000 32,69 0,88 26838,4 2147072000 2,74 3,06
v3 80000 32,69 0,88 26838,4 2147072000 0,238 1,02
70
Para determinar o espaçamento (s) entre as barras, para uma barra escolhida
de área As(cm²).
As cargas atuantes nos pilares são: Carga da laje (laje que se encontra apoia-
da sobre a estrutura); Peso próprio da viga que se encontra apoiada no pilar; Carga
da alvenaria, que é a carga da alvenaria na região de atuação do pilar em estrutura-
ção.
Pilar 1 Pilar 2
Solicitações Solicitações
Na Viga 1: Na Viga 1:
Qlaje 1= 8,68 kN/m Qlaje 1= 9,38 kN/m
Vão da viga= 3,06 M Vão da viga= 3,05 m
Qlaje 1= 26,56 kN Qlaje 1= 28,61 kN
hviga= 0,40 M hviga= 0,40 m
bviga= 0,15 M bviga= 0,15 m
Lviga= 3,06 M Lviga= 3,05 m
73
Qpróprio da
viga= 4,59 kN Qpróprio da viga= 4,58 kN
H alvenaria= 3,00 M H alvenaria= 3,00 m
esp. alvenaria= 0,15 M esp. alvenaria= 0,15 m
L alvenaria= 3,06 M L alvenaria= 3,05 m
Qalvenaria= 20,655 kN Qalvenaria= 20,5875 kN
Cortante no
pilar= 25,90 kN Cortante no pilar= 26,89 kN
Na Viga 1b:
Na Viga 6:
Qlaje 4= 22,86 kN/m
Qlaje 1= 8,68 kN/m Vão da viga= 3,5 m
Vão da viga= 3 M Qlaje 4= 80,01 kN
Qlaje 1= 26,04 kN hviga= 0,40 m
hviga= 0,40 M bviga= 0,15 m
bviga= 0,15 M Lviga= 3,50 m
Lviga= 3,00 M Qpróprio da viga= 5,25 kN
Qpróprio da
viga= 4,50 kN H alvenaria= 3,00 m
H alvenaria= 3,00 M esp. alvenaria= 0,15 m
esp. alvenaria= 0,15 M L alvenaria= 3,50 m
L alvenaria= 3,00 M Qalvenaria= 23,63 kN
Qalvenaria= 20,25 kN Cortante no pilar= 54,44 kN
Cortante no
pilar= 25,40 kN Na Viga 3:
Peso próprio do pilar: Qlaje 1= 8,68 kN/m
Largura= 0,4 M Vão da viga= 4,45 m
Altura= 3 M Qlaje 1= 38,63 kN
Espessura= 0,15 M Qlaje 2= 8,68 kN/m
Qpróprio do
pilar= 4,5 kN Vão da viga= 4,45 m
Qlaje 2= 41,74 kN
hviga= 0,40 m
bviga= 0,15 m
Lviga= 4,45 m
Qpróprio da viga= 6,68 kN
H alvenaria= 3,00 m
esp. alvenaria= 0,15 m
L alvenaria= 1,60 m
Qalvenaria= 10,80 kN
Cortante no pilar= 48,92 kN
Peso próprio do pilar:
Largura= 0,4 m
Altura= 3 m
Espessura= 0,15 m
Qpróprio do pilar= 4,5 kN
Fonte: próprio autor
74
Pilar 3 Pilar 4
Solicitações Solicitações
Na Viga 1b: Na Viga 8:
Qlaje 4= 22,86 kN/m Qlaje 2= 12,00 kN/m
Vão da viga= 3,5 m Vão da viga= 1 m
Qlaje 4= 80,01 kN Qlaje 2= 12,00 kN
hviga= 0,40 m hviga= 0,40 m
bviga= 0,15 m bviga= 0,15 m
Lviga= 3,50 m Lviga= 1,00 m
Qpróprio da
Qpróprio da viga= 5,25 kN viga= 1,50 kN
H alvenaria= 3,00 m H alvenaria= 3,00 m
esp. alvenaria= 0,15 m esp. alvenaria= 0,15 m
L alvenaria= 3,50 m L alvenaria= 1,00 m
Qalvenaria= 23,625 kN Qalvenaria= 6,75 kN
Cortante no
Cortante no pilar= 54,44 kN pilar= 10,13 kN
Na Viga 2: Na Viga 9:
Qlaje 2= 12,00 kN/m
Qlaje 4= 22,86 kN/m Vão da viga= 2,75 m
Vão da viga= 1,5 m Qlaje 2= 33,00 kN
Qlaje 4= 34,29 kN hviga= 0,40 m
hviga= 0,40 m bviga= 0,15 m
bviga= 0,15 m Lviga= 2,75 m
Qpróprio da
Lviga= 1,50 m viga= 4,13 kN
Qpróprio da viga= 2,25 kN H alvenaria= 3,00 m
H alvenaria= 3,00 m esp. alvenaria= 0,15 m
esp. alvenaria= 0,15 m L alvenaria= 2,75 m
L alvenaria= 1,50 m Qalvenaria= 18,56 kN
Cortante no
Qalvenaria= 10,125 kN pilar= 27,84 kN
Cortante no pilar= 23,33 kN Peso próprio do pilar:
Peso próprio do pilar: Largura= 0,4 m
Largura= 0,4 m Altura= 3 m
Altura= 3 m Espessura= 0,15 m
Qpróprio do
Espessura= 0,15 m pilar= 4,5 kN
Qpróprio do pilar= 4,5 kN
Pilar 5 Pilar 6
Solicitações
Solicitações
Na Viga 10:
Na Viga 9: Qlaje 3= 8,68 kN/m
Qlaje 2= 12,00 kN/m Vão da viga= 3,05 m
75
Pilar 7 Pilar 8
Solicitações Solicitações
Na Viga 2: Na Viga 11:
Qlaje 5= 8,68 kN/m Qlaje 3= 8,68 kN/m
Vão da viga= 2,75 m Vão da viga= 3 m
Qlaje 5= 23,87 kN Qlaje 3= 26,04 kN
hviga= 0,40 m hviga= 0,40 m
bviga= 0,15 m bviga= 0,15 m
Lviga= 2,75 m Lviga= 3,00 m
Qpróprio da viga= 4,13 kN Qpróprio da viga= 4,50 kN
H alvenaria= 3,00 m H alvenaria= 3,00 m
76
Pilar 9 Pilar 10
Solicitações Solicitações
Na Viga 12: Na Viga 13:
Qlaje 3= 8,68 kN/m Qlaje 5= 8,68 kN/m
Vão da viga= 3,05 m Vão da viga= 3,5 m
Qlaje 3= 26,47 kN Qlaje 3= 30,38 kN
hviga= 0,40 m hviga= 0,40 m
bviga= 0,15 m bviga= 0,15 m
Lviga= 3,05 m Lviga= 2,25 m
Qpróprio da viga= 4,58 kN Qpróprio da viga= 3,38 kN
H alvenaria= 3,00 m H alvenaria= 3,00 m
esp. alvenaria= 0,15 m esp. alvenaria= 0,15 m
L alvenaria= 3,05 m L alvenaria= 3,50 m
Qalvenaria= 20,5875 kN Qalvenaria= 23,625 kN
Cortante no pilar= 25,82 kN Cortante no pilar= 28,69 kN
Na Viga 12b: Na Viga 2:
Qlaje 3= 8,68 kN/m Qlaje 3= 8,68 kN/m
Vão da viga= 3,00 m Vão da viga= 3,00 m
Qlaje 3= 26,04 kN Qlaje 3= 26,04 kN
hviga= 0,40 m hviga= 0,40 m
bviga= 0,15 m bviga= 0,15 m
77
8 CONCLUSÃO
A construção desse trabalho foi uma forma de colocar em prática algumas ma-
térias estudadas no curso de engenharia civil, adquirindo mais prática e conheci-
mento sobre o assunto. Durante a realização deste trabalho foi possível estudar e
aprender mais sobre o tema, e mostrar como o ramo da engenharia estrutural é am-
plo e de extrema importância para a segurança e bem estar da sociedade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DUARTE, Elieber Lucas; ELMIR, José C.Junior; PITOL, Aline Paula. As principais
vantagens e desvantagens da utilização de elementos pré-fabricados de con-
creto e seus processos de fabricação. Revista Construindo, Belo Horizonte, v. 8,
p. 29 – 35, Jan - Jun, 2017.
PFEIL, Walter. Concreto Armado. 4. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científi-
cos Editora S.a., 1985.
SOUZA, Vicente Custódio Moreira de; CUNHA, Albino Joaquim Pimenta da. Lajes
em concreto armado e protendido. Niterói: Eduff, 1994. 584 p.