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RIO DE JANEIRO
2022
ALAN PAULO RODRIGUES DOS SANTOS
Rio de Janeiro
2022
ALAN PAULO RODRIGUES DOS SANTOS
Aprovada em ____/____/_____.
BANCA EXAMINADORA
_________________________________________________
PROF. MARCIO JARDIM
__________________________________________________
PROF.(A) RENILDES MATOS DE FREITAS
__________________________________________________
PROF. ROBERTO ANTÔNIO ROCO ANTUNEZ
Rio de Janeiro
2022
RESUMO
Figura 1 – Corrosão...................................................................................... 13
Figura 2 – Corrosão uniforme...................................................................... 14
Figura 3 – Corrosão por placas................................................................... 15
Figura 4 – Corrosão alveolar....................................................................... 15
Figura 5 – Corrosão puntiforme.................................................................. 16
Figura 6 – Corrosão intergranular............................................................... 17
Figura 7 – Corrosão filiforme....................................................................... 17
Figura 8 – Corrosão por esfoliação............................................................. 18
Figura 9 – Corrosão de empolamento por hidrogenio.............................. 19
Figura 10 – Meio Corrosivos........................................................................ 20
Figura 11 – Corrosão na industria naval.................................................... 22
Figura 12 – Estação de Corrosão Interna (Galpão)................................... 28
Figura 13 – Estação de Corrosão Externa.................................................. 29
Figura 14 – Identificação do corpo de prova.............................................. 30
Figura 15 – Chapas retangulares de aço carbono..................................... 30
Figura 16 – Tratamento da superfície......................................................... 31
Figura 17 – Tratamento da superfície......................................................... 31
Figura 18 – Chapas após aplicação de Primer rico em zinco.................. 32
Figura 19 – Chapas após aplicação de tinta de acabamento................... 32
Figura 20 – Chapas após aplicação do Verniz (Tectyl)............................. 33
Figura 21 – Revestido com primer rico em zinco (área externa)............. 35
Figura 22 – Revestido com primer rico em zinco (área interna).............. 35
Figura 23 – Revestido com tinta de acabamento (área externa).............. 36
Figura 24 – Revestido com tinta de acabamento (área interna)............... 36
Figura 25 – Revestido com HomyProtect (área externa).......................... 37
Figura 26 – Revestido com HomyProtect (área interna)........................... 37
Figura 27 – Revestido com Tectyl (área externa)...................................... 38
Figura 28 – Revestido com Tectyl (área interna)....................................... 38
Figura 29 – Sem pintura anticorrosiva (área externa)............................... 39
Figura 30 – Sem pintura anticorrosiva (área interna)................................ 39
Figura 31 – Primer rico em zinco com entalhe (área externa).................. 40
Figura 32 – Primer rico em zinco com entalhe (área interna)................... 40
Figura 33 – Tinta de acabamento com entalhe (área externa).................. 41
Figura 34 – Tinta de acabamento com entalhe (área interna).................. 41
Figura 35 – HomyProtect com entalhe (área externa)............................... 42
Figura 36 – HomyProtect com entalhe (área interna)................................ 42
Figura 37 – Tectyl com entalhe (área externa)........................................... 43
Figura 38 – Tectyl com entalhe (área interna)............................................ 43
Lista de Tabelas
Tabela 1 – Tabela de estudo de caso.......................................................... 33
SUMÁRIO
1. Introdução.............................................................................................................. 9
2. Justificativa..........................................................................................................11
3. Objetivo ................................................................................................................ 12
3.1. Objetivo Geral ................................................................................................... 12
3.2. Objetivos específicos .................................................................................... ...12
4. Metodologia .................................................................................... .....................13
5. Referencial teórico ............................................................................................ ..13
5.1 Corrosão ........................................................................................................... ..13
5.2 Formas e tipos de corrosão............................................................................. 15
5.3 Meios corrosivos................................................................................................20
5.4 Limpeza e tratamento da superficie................................................................ 24
5.5 Pinturas anticorrosivas.................................................................................... 25
5.6 Ensaios de corrosão ....................................................................................... ...26
6 Estudo de caso .................................................................................................. ..28
6.1 Ensaio de corrosão acelerada ........................................................................ ..28
6.2 Preparos dos corpos de provas antes do ensaio ......................................... ..29
6.3 Esquema de pintura ......................................................................................... ..31
7 Conclusão .......................................................................................................... ..53
8 Referências ....................................................................................................... ...54
9
1. INTRODUÇÃO
2. JUSTIFICATIVA
3. OBJETIVOS
4. METODOLOGIA
5. REFERÊNCIAL TEÓRICO
5.1 CORROSÃO
Figura 1
Fonte: manualdaquimica.uol.com.br/físico-quimica/corrosão-protecao-
metais.html
Figura 2
Fonte: engenheirodemateriais.com.br/2017/04/26/as-formas-de-corrosao/
Por placas: esse tipo de corrosão é localizada, com formação de placas com
escavações, devido aos descolamentos das mesmas, que se desprendem
progressivamente. Geralmente em metais passivados, onde a película protetora,
16
Figura 3
Fonte: engenheirodemateriais.com.br/2017/04/26/as-formas-de-corrosao/
Figura 4
Fonte: engenheirodemateriais.com.br/2017/04/26/as-formas-de-corrosao/
17
Figura 5
Fonte: engquimicasantossp.com.br/2015/06/diferentes-tipos-e-formas-de-
corrosao.html
18
Figura 6
Fonte: engquimicasantossp.com.br/2015/06/diferentes-tipos-e-formas-de-
corrosao.html
Figura 7
Fonte: engenheirodemateriais.com.br/2017/04/26/as-formas-de-corrosao/
19
Figura 8
Fonte: engenheirodemateriais.com.br/2017/04/26/as-formas-de-corrosao/
Figura 9
Fonte: engenheirodemateriais.com.br/2017/04/26/as-formas-de-corrosao/
A poeira existente na atmosfera torna esta mais corrosiva por que verifica-se:
Deposição de material não metálico, criando condições de aeração
diferencial: Nas peças estocadas, por exemplo, as partes sujeitas à poeira
são as mais atacadas.
Deposição de substâncias que retêm umidade ou que sejam higroscópicas:
Em atmosferas marítimas o teor de sais, principalmente NaCl, é mais elevado
do que em atmosferas rurais.
Deposição de material metálico, criando pilhas de eletrodos diferentes: Por
exemplo, as atmosferas industriais apresentam partículas de carbono e
composto de carbono, óxidos metálico, óxidos de enxofre e outros sais em
suspensão. Essas substâncias combinadas com a umidade, iniciam o
processo corrosivo formando pilhas galvânicas ou de aeração diferencial, ou
formam um eletrólito na superfície metálica, devido a sua natureza
higroscópica.
Como observado na Figura 10:
Figura 10
Fonte: enessul.com.br/2017/05/10/formas-de-corrosao-e-meios-corrosivos/
Figura 11
Fonte: pengenhariarj.com.br/corrosão-na-industria-naval/
seja possível utilizar o jateamento, usada para remover a camada de óxidos e outros
materiais não aderentes e é utilizado com frequência em serviços de pintura de
manutenção. O jateamento abrasivo ou hidrojateamento feito por equipamentos que
projetam partículas a alta velocidade conta a superfície a ser limpa, é o método mais
eficiente de limpeza e produz um perfil adequado para aderência do revestimento,
geralmente utilizado em pintura nova.(Gentil, 2011)
A limpeza com tratamentos químicos, chamada de decapagem consiste na
imersão da peça em solução ácida ou alcalina, é considerada como uma forma mais
agressiva de limpeza, remove carepas de laminação e outros produtos de corrosão e
contaminantes. (Gentil, 2011)
a. Ensaio de imersão;
b. Ensaios eletroquímicos;
2. Ensaios de campo
a. Águas naturais;
b. Ensaios atmosféricos;
c. Ensaios industriais;
d. Ensaios de solo
3. Ensaios de serviços
Entre estes, os ensaios de laboratórios são os mais frequentemente usados e
suas características marcantes é que amostras especialmente preparadas são
testadas sob condições artificiais e controladas. (Gentil, 2011)
28
6 ESTUDO DE CASO
Número
da Revestimento Entalhe Área
amostra
1 Primer rico em zinco Externa
2 Primer rico em zinco Externa
3 Primer rico em zinco Externa
4 Primer rico em zinco X Externa
5 Primer rico em zinco X Externa
6 Primer rico em zinco X Externa
7 Primer rico em zinco Galpão
8 Primer rico em zinco Galpão
9 Primer rico em zinco Galpão
10 Primer rico em zinco X Galpão
11 Primer rico em zinco X Galpão
12 Primer rico em zinco X Galpão
13 Acabamento (poliuretano) Externa
14 Acabamento (poliuretano) Externa
15 Acabamento (poliuretano) Externa
16 Acabamento (poliuretano) X Externa
17 Acabamento (poliuretano) X Externa
34
Tabela 1
35
Amostra 1
Amostra 7
Amostra 13
Amostra 19
Amostra 25
Amostra 31
Amostra 37
Amostra 43
48
Amostra 49
Amostra 53
Amostra 4
Amostra 10
Amostra 16
Amostra 22
Amostra 28
Amostra 34
Amostra 40
Amostra 46
7 CONCLUSÃO
8 REFERÊNCIAS
ABRACO | Revista Corrosão & Proteção | Ano 15, no 64, setembro/outubro 2018.
Disponivel em:
<https://abraco.org.br/src/uploads/2018/10/revista-corrosao-e-protecao-edicao-
64.pdf/>