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depositado e o substrato. Não podem haver linhas de intersecção (visíveis através
de microscopia ótica) entre o metal base e a camada a ser depositada (fotos abaixo).
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eletrodeposição sem causar problemas de aderência, manchas, etc.. Para o
alumínio e magnésio, o filme de óxido se forma rapidamente, quando expostos ao ar,
por isso, processos especiais são necessários para preservar a superfície durante a
transferência entre os estágios (banhos) antes da eletrodeposição (banhos de
níquel químico ou banhos de zincato).
Substâncias porosas, tais como Ferro Fundido, são um desafio maior ainda.
Resíduos orgânicos e inorgânicos penetram nos poros e devem ser removidos para
evitar sua interferência com operações subseqüentes. Estes resíduos orgânicos ou
inorgânicos deixados dentro dos poros, podem causar o aparecimento de bolhas nas
camadas eletrodepositadas. Estas bolhas podem estourar após a eletrodeposição,
causando falhas na superfície da peça. Bolhas também poderão surgir durante a
eletrodeposição, devido à retenção de gases dos processos eletroquímicos (por
exemplo : hidrogênio).
Para remover os resíduos, o desengraxante deverá penetrar nos poros,
solubilizar os resíduos, e, o próprio desengraxante deverá proporcionar a remoção
completa do resíduo. Adições de tenso ativos nos desengraxantes favorecem este
trabalho.
Metais reagem com os constituintes da atmosfera, tais como água e oxigênio,
para formar filmes intrinsicos, os quais também devem ser removidos através de
limpeza antes da eletrodeposição.
Diagramas de Pourbaix, os quais são representações gráficas de equilibrio de
metal/reagente, nos ajudam como remover estes filmes.
Ferro tem uma relativamente larga faixa de passivação, e mostra imunidade a
corrosão em um potencial catódico moderado (veja figura 1).
Cobre, pelo contrário, é atacado tanto em alto quanto em baixo pH, como mostra a
figura 2.
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Desta forma, desengraxantes são selecionados ou formulados para
trabalharem nesta “janela” de passivação.
Diagramas de Potencial e pH podem ser construídos para avaliar sistemas
de limpeza contendo agentes complexantes e outros constituintes.
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2. Processos Convencionais de limpeza de superfícies
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preparação mecânica de superfície sobre a utilização da preparação química, por
questões ambientais e insalubres.
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Os princípios de limpeza de metais, atualmente, já são amplamente
conhecidos, e a chave é conhecer quais combinações e processos são
efetivos em situações específicas.
3. Desengraxantes/limpadores/ativadores químicos
Solventes orgânicos
Produtos aquosos :
ácidos (decapantes e neutralizantes ácidos)
alcalinos (desengraxantes alcalinos)
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Os referidos produtos (tri e percloetileno) são líquidos incolores com cheiro
forte e característico. São excelentes solventes para óleos, graxas, asfalto, pixe,
ceras, parafinas, etc., e apresentam o mesmo poder de dissolução.
As formas mais conhecidas de aplicação dos solventes clorados, são :
• Imersão das peças no solvente em forma líquida;
• Exposição das peças no solvente em forma de vapor;
• Combinação dos processos de imersão e vapor;
• Imersão nos solventes com aplicação de ultrassom;
Dos métodos acima o mais amplamente utilizado é o desengraxe a vapor,
que produz uma limpeza mais eficiente. Na limpeza a vapor, o solvente condensa
na superfície fria, desengraxando as peças, e, gotejando a mistura com óleos,
graxas e sujeiras, novamente no tanque.
O desengraxe simplesmente por imersão, não produz uma limpeza eficiente,
pois, os óleos e graxas ficam na superfície do líquido, “grudando” na superfície das
peças ao serem retiradas do banho. Quando o solvente seca sobre as peças, deixa
novamente uma película de graxa sobre a superfície, que pode comprometer
tratamentos subseqüentes. Neste caso recomenda-se usar dois estágios de limpeza,
desengraxe por imersão, seguido de desengraxe por vapor.
A temperatura de ebulição do tricloroetileno é de 86,7 º C e do percloro
121,1 º C. A temperatura aumenta com a contaminação do solvente. Sendo que
após um determinado tempo de uso, o solvente deve ser substituído.
Nas máquinas de desengraxe a vapor de percloroetileno, normalmente há
um compartimento que faz a separação do solvente da água. Esta separação é
necessária para evitar que as peças possam ser oxidadas.
A recuperação do solvente é feita por destilação. Coloca-se o solvente
dentro de um tanque de destilação e separa-se as impurezas, a água e óleos. O
solvente pode ser reutilizado.
Entretanto, os solventes tem sido grandemente substituídos, quando
possível, por alternativas menos prejudicais ao meio ambiente. Nos casos em que
não há alternativas aos solventes, estes devem ser utilizados segundo as normas
vigentes de proteção ao meio ambiente, e, neste caso, os custos adicionais podem
ser significativos.
Estes solventes não devem ser despejados nos sistemas de tratamento de
efluentes líquidos, e, muito menos nos ambientes de trabalho. Todos os solventes
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devem ser reutilizados e devem ter descarte zero. Os solventes devem ser mantidos
relativamente limpos, tanto na limpeza em vapor como por imersão. Quando o
solvente estiver sujo, os contaminantes podem depositar sobre as peças
novamente.
• Decapagem/neutralização
Normalmente a decapagem das superfícies é parte do pré-tratamento, para
se obter a superfície completamente livre de óxidos e de impurezas, para, na
seqüência das operações serem galvanizadas. Porém, alguns processos de
decapagem são realizados antes da galvânica, com o objetivo de remover carepas
de tratamento térmico e de outros processos de transformação á quente (forjaria,
trefilação, etc.)
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A principal finalidade é remover camadas de óxidos, carepas, ferrugem,
cascas de laminação e fundição.
Quando peças de ferro e aço contêm ferrugem provocada por vapores ácidos
sobre o metal seco, pode-se removê-la também através de soluções diluidas de
ácidos minerais ou ainda produtos decapantes alcalinos.
Quando, no entanto, os produtos de corrosão são formados pela ação de
vapores ácidos sobre metais úmidos, a velocidade de formação da corrosão é maior
e se torna mais difícil a remoção.
Essa corrosão sobre superfícies molhadas deixa invariavelmente manchas
difíceis de serem removidas, necessitando operações de polimento ou similar.
As carepas de têmpera e laminação necessitam maiores cuidados para
remoção, sendo bastante difíceis de remoção em soluções simples de ácidos
diluídos.
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• Decapagem com ácido sulfúrico.
Da mesma forma que o ácido clorídrico, o sulfúrico encontra largo uso nas
instalações galvânicas, principalmente para decalagem preliminar de carepas e
como solução de neutralização em quase todas as linhas de pré-tratamento.
Na decapagem o ácido Sulfúrico é utilizado em concentrações que variam de
20 a 30 %, e aquecido a 50 º C para aumentar a velocidade de reação.
Para neutralização, como por exemplo após lavagens em desengraxantes
alcalinos, as concentrações variam de 3 a 10 %.
Após desengraxadas e lavadas, as peças são imersas em solução diluída de
ácido sulfúrico que neutraliza qualquer resíduo alcalino ou filme de óxidos que tenha
permanecido nas superfícies desengraxadas.
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• Decapagem com ácido Fosfórico.
Mesmo sendo de preço mais elevado, o ácido fosfórico encontra aplicação em
certos casos, devido à vantagem de poder ser utilizado em peças que precisam
ainda ser trabalhadas mecanicamente (dobragem, etc.) depois da decapagem.
Em geral não é utilizado como neutralizante em linhas de pré-tratamento para
eletro-deposição, sendo, entretanto, largamente empregado para outros campos de
acabamento, como fosfatização (antes da pintura, etc.).
• Neutralização.
Diversas reações químicas podem ocorrer quando as peças são imersas em
ácidos como clorídrico e sulfúrico, para neutralização.
A remoção de óxidos da superfície das peças é fundamental para se obter um
bom acabamento e principalmente aderência dos depósitos.
Os ácidos mais utilizados para a neutralização no pré-tratamento são o
sulfúrico e o clorídrico.
O ácido sulfúrico é tipicamente usado entre 5 e 10 % e, dependendo do metal
base, de 3 a 5 %.
O clorídrico para neutralização, geralmente para ligas de cobre é utilizado
entre 5 e 15 % em volume.
Para peças em zamak, são utilizados ácidos em soluções bastante diluídas,
como ácido sulfúrico a menos de 1 %. Ácido fluorídrico ou fluobórico às vezes são
empregados em conjunto com o sulfúrico dependendo da composição do material,
mas sempre em tempos curtos de imersão.
Muitos metais e ligas recebem tratamentos especiais, sempre em função da
condição superficial requerida.
Sais que formam ácidos quando em solução, são bastante empregados,
oferecendo a vantagem de facilitar o manuseio e evitar desprendimento de vapores
tóxicos, ex.: bifluoreto de amônia.
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insolúveis. O Hidróxido de sódio (soda cáustica) é o mais importante alcali nos
desengraxantes, mas às vezes o carbonato de sódio é também utilizado em
substituição à soda cáustica. Fosfatos são usados principalmente para reduzir a
dureza da água. Pirofosfatos são utilizados como sequestrantes e quelantes para
zinco, cobre, e magnésio, mas eles não são efetivos para cálcio. O produto mais
efetivo em todas as versões de desengraxantes é o pirofosfato. Silicatos são bons
como “buffers”, e eles estão presentes em muitos desengraxantes alcalinos.
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equipamentos. Há vários tipos de fosfatos, incluindo o orto, piro, meta, e os
polifosfatos. O Fosfato Trisódico (Na3PO4.12H2O) é usado para alguns
desengraxantes de imersão (agitação) e limpeza com spray. Fosfato bisódico
(Na2HPO4) é usado como “buffer” em pH de 8 a 10. Fosfato Monosódico (NaH2PO4)
é usado em compostos de ferro e fosfato mas raramente em desengraxantes.
Pirofosfato tetrasódico (Na4P2O7) é um bom sequestrante para o zinco, cobre, e
magnésio, mas não tão bom para o cálcio. Ele não é muito solúvel. Dos vários tipos
de fosfatos, o tri-polifosfato de sódio (Na5P3O10) é o mais usado em desengraxantes
para metais e na grande maioria da indústrias de detergentes. É um excelente
redutor da “dureza” da água, possuindo sequestrantes e quelantes para íons
metálicos, e pode ser armazenado com facilidade junto com outros produtos e
ingredientes utilizados na fabricação do desengraxante. Ainda contribui para a boa
limpeza das peças nos enxágües posteriores.
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quelantes podem substituir os fosfatos para muitos propósitos, embora seu alto
custo. Os mais largamente agentes quelantes utilizados nos desengraxantes de
metais são gluconato de sódio, citrato de sódio, nitrilo-triacetato trisódico (NTA),
etilenodiamina tetracética trisódica (EDTA), e trietanolamina.
Estes compostos podem “amolecer” a água e “complexar” vários íons
metálicos. Eles são utilizados em muitos desengraxantes não fosfatados, ativadores
para alumínio, agentes desoxidantes e decapantes, e em desengraxantes
eletroquímicos.
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efetivos em águas “duras” e “não duras”, e tem substituido os sabões para muitos
usos, mas há umas poucas ocasiões em que os sabões trabalham melhor.
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o Saponificação
A saponificação é a reação química na qual as soluções altamente alcalinas,
tais como soda cáustica, convertem graxas animais e óleos vegetais em sabões
solúveis em água.
o Emulsificação
A emulsificação é realizada através da adição de agentes tenso-ativos
específicos para redução da tensão superficial entre a água e o óleo. A molécula do
agente tenso-ativo possui uma extremidade que é atraída pela água e outra
extremidade que é atraída pelo óleo.
o Defloculação
Certos materiais coloidais presentes (defloculantes) nos desengraxantes não
se dissolvem na água, permanecendo em dispersão ou em suspensão como
partículas, atraindo as partículas de sujeira e impedindo que se depositem sobre as
superfícies limpas.
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o Quelantes
Os quelantes são agentes que em solução aquosa deixam os íons metálicos
inativos, através da formação de um composto com o íon metálico.
o Sequestrantes
Os sequestrantes são compostos que, em solução aquosa, se combinam com
íons metálicos para formar uma combinação solúvel em água, na qual o íon metálico
é inativo.
o pH
O pH de uma solução, em termos práticos, é o índice de alcalinidade ou
acidez da solução.
A manutenção do pH na solução do desengraxante é importante devido às
faixas de atuação de certos sabões e tenso-ativos. Se o pH for abaixo ou acima da
faixa, a ação detergente será reduzida.
Desengraxantes de boa qualidade contém sais especiais para manter o pH na
faixa adequada, desde que usados na concentração indicada pelo fabricante.
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o Agentes inibidores de corrosão
Os agentes inibidores depositam uma fina camada protetora sobre as peças,
assim que a superfície esteja limpa (livre de sujeiras e óxidos), evitando assim que a
superfície seja atacada continuadamente. É importante salientar que, em certos
casos, a adição de inibidores de corrosão aos desengraxantes, pode causar
problemas em processos eletroquímicos posteriores, se a película de proteção não
puder ser removida.
Os metais ferrosos, magnésio e titânio, não são atacados em soluções
altamente alcalinas. Nestes casos, não há necessidade que o desengraxante
contenha inibidores.
Se os metais forem não-ferrosos, poderão ser atacados ou manchados. Neste
caso há necessidade de produtos inibidores de ataque do material base.
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Reações eletrolíticas envolvidas no processo:
Reação anódica :
4(OH)- - 4e 2 H2O + O2
Reação catódica :
4H+ + 4e 2 H2
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Geralmente a reversão periódica de corrente é empregada quando não há
possibilidade de utilizar dois tanques separados para efetuar os desengraxamentos
catódico e anódico.
O desengraxamento com reversão utiliza o mesmo tanque e a mesma
solução, invertendo-se periodicamente a direção da corrente elétrica.
Normalmente, o desengraxe anódico é utilizado na última fase da reversão da
corrente e em um intervalo de tempo bem menor que o desengraxe catódico.
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bolhas maiores, pois, elas geram maior energia quando implodem. Por outro lado,
bolhas pequenas são desejadas quando se quer limpar peças com pequenos poros
e cavidades, pois, elas penetram mais facilmente nestes locais, removendo com
maior facilidade os resíduos. A decisão de utilização vai depender de testes e da
forma do produto a ser limpo.
A utilização não é mais freqüente devido ao investimento necessário no
gerador para produzir a energia de alta freqüência. Diversos tipos de soluções
aquosas podem ser utilizadas no processo de ultra-som.
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A peça injetada não condicionada tem uma superfície espelhada, que não
entra em contato com nenhuma solução da linha de preparação, repelindo qualquer
líquido da mesma forma que uma peça metálica que esteja suja de óleos ou graxas
repele a água, antes de ser convenientemente desengraxada.
O condicionamento das peças é conseguido em soluções específicas,
permitindo então uma molhagem total na superfície do plástico.
No caso do ABS o butadieno é oxidado, proporcionando o aparecimento de
inúmeros microporos na superfície do plástico, que servirão posteriormente de
ancoragem para as operações seguintes.
As peças devidamente preparadas passam por soluções ativadoras. Estas em
geral contém estanho e paládio, que se fixam na superfície do plástico através dos
microporos criados na operação de condicionamento. A seguir são imersas em
solução neutralizadora, que elimina o excesso de resíduos deixados e ativa a
superfície para receber a camada condutora. As peças seguem para o banho de
deposição química, onde recebem uma camada de cobre ou níquel químico, que
servirão de base para eletrodeposição. Após este estágio as peças estarão prontas
para receber camadas de cobre ácido, níquel, cromo, eletrodepositadas da mesma
forma que qualquer peça metálica.
As camadas de cobre ou níquel químico devem estar bem aderidas ao
plástico, isenta de falhas, proporcionando uma boa base para as camadas
eletrolíticas e um acabamento final isento de falhas.
6. Enxágues posteriores
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redução do consumo de água e melhorar as condições do enxágüe. Sistemas de
agitação por ar auxiliam na limpeza da superfície, eliminando os resíduos da
superfície através da ação mecânica das bolhas de ar.
Uma outra maneira de melhorar a limpeza é projetar os produtos evitando
reentrâncias e furos sem saídas para a água, assim como evitar furos com roscas,
que podem danificar durante o processo de limpeza (ataque por ácidos, etc.). Mas,
nem sempre isto é possível.
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Processo de acabamento da superfície antes do pré-tratamento.
1. Usinagem
2. Lixamento
3. Polimento mecânico (sisal + pasta polimento)
Ciclo :
1. Desengraxe alcalino por imersão
• Temperatura : 70 a 80 º C
• Tempo : 3 a 4 minutos
2. Desengraxe eletrolítico alcalino com reversão de corrente
1. Temperatura : 70 a 80 º C
2. Tempo catódico : 30 segundos
3. Tempo anódico : 5 segundos
3. Enxágüe corrente
4. Ativação ácida anódica com ácido sulfúrico 90 %
• Temperatura : ambiente
• Tempo : 20 segundos
5. Enxágüe corrente
6. Desoxidação eletrolítica alcalina com reversão de corrente
• Temperatura : 50 a 60 º C
• Tempo catódico : 2 a 3 minutos
• Tempo anódico : 10 a 15 segudos
7. Enxágüe corrente
8. Neutralização com ácido sulfúrico a 5 %
• Temperatura : ambiente
• Tempo : 15 a 30 segundos
9. Banho de Níquel semi-brilhante
10. Banho de Níquel brilhante
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Processo de acabamento da superfície antes do pré-tratamento
1. Usinagem
2. Lixamento
3. Polimento mecânico (sisal + pasta polimento)
Ciclo :
1. Desengraxe alcalino por imersão
• Temperatura : 70 a 80 º C
• Tempo : 3 a 4 minutos
2. Desengraxe eletrolítico alcalino com reversão de corrente
• Temperatura : 70 a 80 º C
• Tempo catódico : 30 segundos
• Tempo anódico : 5 segundos
3. Enxágue corrente
4. Ativação anódica
• Temperatura : 50 a 55 º C
• Tempo : 15 a 30 segundos
• Concentração :
o Ácido crômico : 180 a 200 g/l
o Ácido Sulfúrico : 1,8 a 2,00 g/l
5. Banho de cromo
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8.3 Sequência para Cromo Duro em Ligas de Alumínio/Silício/Cobre injetadas
sob pressão.
Ciclo :
1. Desengraxe alcalino por imersão (químico).
• Temperatura : 50 a 60 º C
• Tempo : 3 a 4 minutos
2. Decapagem alcalina
• Temperatura : 40 a 50 º C
• Tempo : 50 a 90 segundos
3. Enxágüe corrente
4. Decapagem ácida (Ácido Sulfúrico + Ácido Fluorídrico)
• Temperatura : 20 a 30 º C
• Tempo : 20 a 50 segundos
5. Enxágue corrente
6. Zincato 1
7. Enxágue água corrente
8. Decapagem ácida ( Ácido nítrico a 50 %)
• Temperatura : ambiente
• Tempo : 5 a 20 segundos
9. Enxágue corrente
10. Zincato 2
11. Enxágue corrente
12. Cromo Duro.
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• Temperatura : 65 a 70 º C
• Tempo : 1 minuto
2. Desengraxe alcalino eletrolítico anódico
• Temperatura : 65 a 70 º C
• Tempo anódico : 30 a 60 segundos
• Densidade de corrente anódica : 4 A/dm2
3. Enxágüe corrente
4. Decapagem/ativação ácida (Ácido Sulfúrico, Ácido Fosfórico, Tensoativos,
etc.)
• Temperatura : ambiente (20 a 30 º C)
• Tempo : 20 a 60 segundos
5. Enxágue corrente (duplo de preferência)
6. Cobre alcalino
7. Enxágue
8. Ativação ácida (semelhante à fase 4)
• Temperatura : ambiente
• Tempo : 10 a 40 segundos
9. Enxágue água corrente
10. Niquel brilhante
11. Ativação (depende das condições da camada de níquel)
12. Enxágue corrente
13. Cromo decorativo
Observações : até a fase 4, esta sequência também é utilizada para peças de latão,
porém, com a substituição do desengraxe eletrolítico anódico, por catódico.
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POLIMENTO ELETROQUÍMICO
9. Introdução
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10. Aplicações
Os metais são eletro polidos por uma ou mais das seguintes razões :
• Melhorar a aparência e reflectância;
• Melhorar a resistência à corrosão;
• Preparar a superfície dos metais para eletro-deposição, anodização ou
camadas de conversão química;
• Remover rebarbas provenientes de operações de usinagem;
• Remover tensões e camadas indesejáveis da superfície dos metais,
provenientes de operações de usinagem e de operações de
acabamento superficial de lixamentos, etc.;
11. Processo
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Densidade de
Tipo de Tipo de Tempo
Eletrólito corrente
metal tratamento (minutos)
(amp/ft2)
Inox 304 brilhante Ácidos Sulfúrico e fosfórico 300 4a6
Inox430 brilhante Ácidos Sulfúrico e fosfórico 250 - 300 1a2
Latão acabamento Ácidos Fosfórico e crômico 300 - 400 8 a 15
Ácidos Sulfúrico fosfórico e
Inox 302 brilhante 300 5a6
Crômico
1. Limpeza/desengraxe;
2. Enxágüe;
3. Decapagem em ácido diluído;
4. Eletro polimento;
5. Enxágüe em água quente;
6. Spray quente;
7. Secagem
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13. Equipamentos e procedimentos em geral
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utilizado, então, ligam-se estas ao contato catódico a uma densidade de corrente de
5 amperes/ft2 para evitar a corrosão.
A corrente contínua é fornecida através de um retificador de corrente de 9 a 24
volts, dependendo do processo utilizado. A corrente deve ser o suficiente para dar
uma densidade de 150 a 500 ampéres por ft2. A regra geral é de que para cada
galão de solução deve passar entre 2 a 4 ampéres com o eletrólito a 150 a 200 F.
A agitação é feita geralmente pelo movimento da peças no sentido horizontal de
“vai e volta” dado pela barra central. As oscilações da barra devem ficar em torno de
15 ciclos por minuto na distância de 150 mm até 30 ciclos por minuto a uma
distância de 50 mm. Estes movimentos da peças permitem a eliminação de gases
dentro dos poros e retidos em saliências da superfície das peças.
Equipamentos de desengraxe a vapor e alcalinos são utilizados para limpeza
das peças. Óleos, graxas, partículas sólidas e especialmente lubrificantes devem ser
removidos antes do eletro-polimento. Decapagens em ácidos como clorídrico e
nítrico são muitas vezes exigidas para limpeza de resíduos que permanecem na
superfície após o desengraxe.
O enxágüe após o polimento eletroquímico é muito importante para remoção
total das soluções químicas eletrolíticas. Enxágües com certa agitação e com água
quente ajudam neste processo de limpeza. O enxágüe final deve ser feito com água
deionizada a quente para evitar a formação de manchas na superfície seca da peça.
Á vezes aparecem na superfície eletropolida “nuvens”, principalmente em aços
inoxidáveis, as quais podem ser removidas através de imersão em solução de 10 a
20 % de ácido nítrico. Certamente deve haver um enxágüe posterior a este ataque
ácido.
Bons sistemas de exaustão devem ser instalados nas bordas dos tanques ou
sobre eles. No eletro-polimento há desprendimento de hidrogênio nos cátodos e
oxigênio nos anodos, portanto, não há grandes evoluções de gases tóxicos sobre o
tanque. Devido ao contato deficiente das gancheiras poderá haver descarga elétrica
(faíscas) nos barramentos, podendo ocasionar “explosões” na superfície dos banhos
caso haja contato destas “faíscas” com hidrogênio dos cátodos. Normalmente o
hidrogênio se combina com o oxigênio da superfície formando água.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS :
2. S. Wernick, R. Pinner and P.G. Sheasby, The Surface Treatment And Finishing of
Aluminum and its Alloys, vol 1, 1987
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