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DIMENSIONAMENTO A FLEXÃO
Turma: LEC4N
Turno: NOITE
_________________________________________________________________________
Luanda, 2018
Instituto Superior Politécnico Metropolitano de Angola - IMETRO
Departamento de Ciências Tecnológicas e Engenharias - DTEC
Licenciatura em Engenharia Civil
DIMENSIONAMENTO A FLEXÃO
DOCENTE
________________________
Adão Domingos
ÍNDICE
AGRADECIMENTOS ......................................................................................................................
RESUMO ..........................................................................................................................................
INTRODUÇÃO............................................................................................................................... 8
OBJECTIVOS ................................................................................................................................. 9
Estados Limites ............................................................................................................................. 10
CASO DE ESTUDO ..................................................................................................................... 11
Resolução do caso em estudo ........................................................................................................ 12
Pórtico 3-3´ .................................................................................................................................... 14
No equilíbrio das forças ......................................................................................................... 19
No equilíbrio dos momentos .................................................................................................. 19
No equilíbrio das forças ......................................................................................................... 20
No equilíbrio dos momentos .................................................................................................. 21
Pórtico B-B´ .................................................................................................................................. 22
Tramo A-B .................................................................................................................................... 27
Tramo B-C ..................................................................................................................................... 29
Tramo C-D .................................................................................................................................... 29
Tramo D-E ..................................................................................................................................... 29
No equilíbrio das forças ......................................................................................................... 30
No equilíbrio dos momentos .................................................................................................. 30
No equilíbrio das forças ......................................................................................................... 31
No equilíbrio dos momentos .................................................................................................. 32
Pormenorização ............................................................................................................................. 33
CONCLUSÃO............................................................................................................................... 34
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA .............................................................................................. 35
ANEXO
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1. Representação das vigas em planta………………………………………………………………..…….11
A Deus pelo dom da vida e, por se fazer presente em todos os momentos desta caminhada
repleta de conhecimento.
Agradecemos ao Senhor Professor MSc, STR Adão António Domingos, pelo trabalho
dado, pois forneceu conteúdos de bastante importância para esse curso especialmente na
disciplina de Betão armado e Pré-esforçado, pelo encorajamento e conselhos transmitidos.
À Família, especialmente aos pais e irmãos, agradeço a partilha dos bons e dos maus
momentos, bem como todo o carinho, compreensão e apoio incondicional.
Palavras-chaves:
Viga
Flexão
Estado limites
Página |8
INTRODUÇÃO
OBJECTIVOS
Geral
Especifico
Estados Limites
Estudos para constituir uma formulação apropriada de segurança estrutural têm sido feitos durante
os últimos anos. O principal esforço tem sido para examinar as chances da “ruína” ocorrer num elemento,
ligação ou sistema estrutural por vários métodos probabilísticos.
Prefere-se o termo “estado limite” em vez do termo “ruína”, que significa as condições em que
uma estrutura deixam de cumprir a sua função determinada. Os estados limites são geralmente divididos
dentro de duas categorias: resistência e utilização.
Estados Limites Últimos (ELU) são fenómenos comportamentais como, resistência dúctil,
máxima flambagem, fadiga, fractura, torção e deslizamento.
Estados Limites de Serviço (ELS) são aqueles ligados com a ocupação de um edifício, tais
como: deformações, vibrações e trincas.
A análise e o projecto de qualquer estrutura geralmente iniciam com a determinação das cargas e
acções actuantes na estrutura e seus elementos. A estrutura deve ter resistência para suportar as cargas e
suas combinações, manter as deformações elásticas verticais e horizontais correspondentes dentro dos
limites específicos e ainda manter as vibrações nos pisos dentro de níveis de conforto compatíveis.
Entendendo-se por cargas todas as acções impostas pela gravidade (peso próprio), meio ambiente (vento,
etc.) e devidas ao uso da estrutura (sobrecargas ou acidentais). Estas cargas são denominadas de acções
externas e consistem em:
4. Outras Cargas:
Variações de temperatura, (diferença entre a tempo. mínima e máxima da estrutura);
Cargas sísmicas, (efeitos de terramotos);
Cargas de neve; - Recalques de fundações;
Deformações impostas
P á g i n a | 11
CASO DE ESTUDO
a) Determine as armaduras necessárias para garantir os estados limites de flexão de vigas dos
pórticos B-B' e 3-3', incluindo todas as verificações; (métodos: tabela e diagrama rectangular em
pelo menos uma secção)
Temp Ambiente
N Zona o de
º vida
12 2,5 6 6 4 5,5 6 2,5 Armazenament 15 Húmido
o rar.
Seco/cloret
o
P á g i n a | 12
Sendo objectivo do trabalho dimensionar as vigas dos pórticos B-B' e 3-3', usando a
norma europeia, procedeu-se da seguinte maneira:
Usando o eurocódigo 0 no quadro 2.1, obteve-se a classe estrutural, que foi retirada em
função do tempo de vida de 15 anos como mostra o quadro 1 do presente trabalho, então teve-se
como classe estrutural S3.
Em seguida passou-se para o quadro 4.1 do eurocódigo 2, para obter a classe de exposição
ambiental, que todavia foi retirada em função do ambiente no quadro 1 do presente trabalho.
Categoria: E1
Revestimento:
SC
Pré-dimensionamento da viga:
Nota: adoptou-se o maior valor entre as alturas obtidas, isto é, h = 0,6m, mas por não ter a
largura da viga, foi preciso dimensionar o pilar e admitir que a largura do pilar é igual ao da viga
como mostra os cálculos a seguir:
Onde:
Sendo que a largura não pode ser inferior a 0,20m, para o dimensionamento da viga foi
adoptado b= 0,20m.
P á g i n a | 14
Pórtico 3-3´
Acções na viga:
Peso próprio
Revestimento
Sobrecarga
Balanço:
P á g i n a | 15
Tramo A-B
Tramo B-C
[ ]
P á g i n a | 16
Tramo B-C
Tramo A-B
Alternância de sobrecarga:
Para alternância de sobrecargas tive três casos, mas será apresentado simplesmente os
cálculos do caso 1, que foi o mais desfavorável. alguns casos menos desfavoráveis estão
representados em anexo.
Tramo A-B
Tramo B-C
P á g i n a | 18
Sendo:
Logo:
Então:
√ √
Curvatura:
( ) ( )
Sendo:
Logo:
Então:
√ √
Curvatura:
( ) ( )
Pórtico B-B´
Acções na viga:
Peso próprio
Revestimento
Sobrecarga
Tramo A-B
Tramo B-C
P á g i n a | 24
Tramo C-D
Tramo D-E
[ ]
P á g i n a | 25
A-B
B-C
C-D
P á g i n a | 26
D-E
Alternância de sobrecarga:
Para alternância de sobrecargas tive nove casos, mas será apresentado simplesmente os
cálculos do caso 1, que foi o mais desfavorável, alguns casos menos desfavoráveis estão
representados em anexo.
Tramo A-B
P á g i n a | 27
Tramo B-C
Tramo C-D
P á g i n a | 28
Tramo D-E
[ ]
Tramo A-B
P á g i n a | 29
Tramo B-C
Tramo C-D
Tramo D-E
P á g i n a | 30
Sendo:
√
P á g i n a | 31
Logo:
Então:
Curvatura:
( ) ( )
Sendo:
P á g i n a | 32
Logo:
Então:
Curvatura:
( ) ( )
Pode se observar com os b resultados obtidos que, o aço tem uma de formação aceitável e
que os esforços aplicados na viga não ultrapassam a deformação máxima do betão e nem do aço,
ou seja o dimensionamento é aceitável.
P á g i n a | 33
Pormenorização
CONCLUSÃO
Contudo verificou-se que as vigas dos pórticos B-B E 3-3 são de secção dúctil, ou seja, de
dimensionamento adequado, com base o eurocódigo 3 notou-se que as verificações estão de acordo ao
mesmo.
A estrutura esta correctamente dimensionada visto que o estado limite último é relacionado a
ruína da estrutura, e estas análises foram verificadas e também cumpre quanto a verificação da curvatura.
As acções permanentes são consideradas em sua totalidade. Das acções variáveis, são
consideradas apenas as parcelas que produzem efeitos desfavoráveis para a segurança.
A resistência é determinada convencionalmente pela máxima tensão que pode ser aplicada a um
corpo-de-prova do material considerado, até o aparecimento de fenómenos como ruptura ou deformação
específica excessiva.
P á g i n a | 35
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Google
EC0 PARTE 1-1
EC3
EC2
P á g i n a | 36
ANEXO
P á g i n a | 37