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meio e fim
Pâmela Eurídice jun 9, 2023
2 – A construção de relacionamento
:
Uma vez que já comentei sobre o final emocionante – pena que as
camas contemporâneas não nos permitem entrar debaixo delas -, é
preciso salientar que parte de sua sensibilidade e significância
ocorrem por rememorar cenas icônicas vivenciadas no decorrer da
narrativa, algo que acontece com certa frequência no decorrer de
“Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton”.
3 – As tramas paralelas
4 – Mulheridade Negra
Por fim, não poderia deixar de citar as escolhas para a trilha sonora.
:
A minissérie repete um feito que deu certo em “Rainha Charlotte:
Uma História Bridgerton”, me refiro a criação de arranjos de músicas
pop para o clássico, o que nos permite termos versões de “Halo” e
“Deja vu” de Beyoncé, “If I ain’t got you” de Alicia Keys, “Nobodys
gets me” de Sza e a atemporal “I will always love you” de Whitney
Houston. Perceba que todas são músicas interpretadas por
mulheres negras; isso me faz pensar que bell hooks estaria contente
de ver uma obra em que a mulheridade negra realmente acontece.
5 – O olhar feminino