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Não é atoa que Marx diz, no último parágrafo do manifesto: "Os comunistas rejeitam
suavizar suas ideias e objetivos. Declaram abertamente que os seus fins só podem ser
alcançados pela violenta subversão de toda a ordem social vigente. Que as classes
dominantes tremam de medo perante uma revolução comunista!".
Trinta e cinco anos depois, Alexandra Kollontai (uma bolchevique próxima a Lênin)
demonstrou em seu livro A família e o Comunismo que estava convencida de que as mulheres
só seriam livres dos maridos quando passassem a depender inteiramente do estado, ela
afirmava que ``as mulheres devem acostumar-se a buscar e encontrar sustento em outro
lugar, não na pessoa do homem, mas sim na pessoa do Estado´´. Dessa forma, tornava-se
pública a união entre feminismo e marxismo. Em 2008, foi publicado o livro Save the Males,
escrito por Kathleen Parker onde ela diz que o feminismo encontrou a causa comum com os
comunistas, destruir a família, e isso é comprovado na frase dita pela mesma: ``Acabar com a
família não foi acidental, e sim, fundamental para essa ideologia´´.
Concluímos assim, que o feminismo e o marxismo estão intrinsicamente ligados.
Em 1790 junto com a revolução francesa, surge nesse contexto a primeira feminista;
Mary Wollstonecraft. Que escreveu um livro chamado “Reivindicações dos direitos das
mulheres”, onde ela defendia que os homens e mulheres, meninos e meninas, se fossem
educados da mesma forma em uma escola pública obrigatória compulsória, seriam iguais. O
que percebemos, que na primeira onda do feminismo já temos pessoas mentindo. Na França, a
primeira feminista era Olympe de Gouges,que vivia no contexto da Revolução Francesa e que
foi guilhotinada pelo Roubes Pierre. Então, os revolucionários de esquerda foram os
responsáveis pela morte da primeira feminista, o que fica nítido é que a esquerda não se
preocupa com as mulheres, a esquerda se preocupa com revolução. E as mulheres são mais
um instrumento da revolução marxista.
As próprias feministas reconhecem que as sufragistas não fizeram mais do que agitações,
como diz Simone de Bevouir: ``A ação das mulheres [por direitos legítimos] nunca passou de
uma agitação simbólica, só ganharam o que os homens concordaram em lhes conceder, elas
nada tomaram; elas receberam [...]. Recusar a cumplicidade com o homem seria para elas
renunciar a todas as vantagens que a aliança pode conferir-lhes.´´
A segunda onda do feminismo é marcada pelo ódio a família, pela promiscuidade e pela
questão do aborto. E engana-se quem pensa que essas pautas feministas só surgiram nessa
onda, pois diversas feministas da primeira onda já demonstravam comportamentos de má
índole e a própria Margaret Sanger (feminista importante da segunda onda) já atuava 40 anos
antes do início da segunda onda, em 1960.
Margaret Sanger ( contemporânea do escritor Wilheim Reich que publicou em 1936 o livro
A Revolução Sexual) abordava temas como aborto, divórcio e contracepção. Margaret
incorpora-se à Sociedade Eugenista América, e então fica evidente que ela defendia o ideal de
raças superiores e inferiores. No caso, Margaret odiava os negros, o que é comprovado por
diversas frases ditas por ela como: ``Não é necessário que circule a ideia de que queremos
exterminar a população negra´´ (cartas ao Dr. Clarence Gambler, datada de 19 de dezembro
de 1939); “Eu aceitei o convite para entrar em contato com o ramo feminino da Ku Klux Klan”
(Esta citação vem de um discurso de Margaret Sanger em 1926 durante reunião da Ku Klux
Klan em Silver Lake, New Jersey, transcrito em sua autobiografia (A autobiografia de Margaret
Sanger); “Eles são (…) as ervas daninhas da humanidade”, “reprodutores irresponsáveis”,
“geram (…) seres humanos que jamais deveriam ter vindo ao mundo”( No livro “Pivot of
Civilization”, Sanger se refere aos pobres e aos imigrantes explicando que, no caso deles, a
“caridade” se baseia no erro ideológico.); “O controle dos nascimentos consiste, nem mais nem
menos, na eliminação das pessoas inadequadas” (“A ética e o controle dos nascimentos” e “O
controle dos nascimentos e a nova raça”) e “Acho que o maior de todos os pecados é trazer
filhos ao mundo” (Esta citação vem de uma entrevista de 1957 com o jornalista Mike Wallace).
Por conta de diversas ideias preconceituosas como essa Margaret foi uma das fundadoras
da Planeed Parenthwood (Paternidade e Maternidade planejada), uma clinica abortista que,
ainda hoje consegue sucesso em eliminar negros antes mesmos deles nascerem. De acordo
com a organização norte-americana Live Action, o Instituto Guttmacher (antiga divisão de
pesquisa pró-aborto do planejamento familiar) estimou que os afro-americanos eram cinco
vezes mais propensos a recorrer ao aborto que os brancos. As clínicas de “planejamento
familiar” foram estrategicamente implantadas, portanto, nas comunidades de negros e minorias
étnicas. Ainda hoje, 37% dos abortos são praticados pelos membros da comunidade negra,
que representa, porém, apenas 13% da população dos EUA.
Além disso, Simone aliciava menores de idade e as faziam dormir com ela e seu marido
Sartre. Ela dizia aos pais que cuidaria das meninas quando na verdade sua intenção era outra.
Só nessas situações, muitas das vítimas tentaram o suicídio.. Por conta dessas suas práticas
de aliciamento de menores, Simone ficou proibida de lecionar em 1943. Ela estava entre os
primeiros filósofos que tentaram unificar o gênero literário que se iniciou nos anos 1930 (e
durou até os anos de 1980 na Europa Ocidental) chamado de pedofilia pedagógica feminina.
Ela tentou essa unificação com seu ensaio ``Brigitte Bardot e a Síndrome de Lolita´´, publicada
pela primeira vez na revista Esquire em 1959 e republicada várias vezes até meados dos anos
1970.
Ela assinou um documento que visava soltar homens que haviam tirado fotos sexuais e
estuprado meninas de 11 anos. Ela e seu marido se uniram no Front de Libération de
pedophiles (FLIP – a Frente de Liberação dos Pedófilos) e as intenções dos membros da FLIP
eram explicadas por eles mesmos na discussão transmitida em abril de 1978 pela rádio France
Culture.
Essas duas mulheres consideradas ícones feministas, mostram o desprezo pelas mulheres
que, não só elas têm, mas todo o movimento feminista em si.
Voltando ao marxismo, o sujeito fluido do marxismo para fazer revolução marxista não
tem que delimitar o sujeito, porque os proletariados não estão nem aí. Então teríamos que criar
um sujeito: como dito, qualquer pode revolucionar, seja os lgbt’s, mst etc. Agora o movimento
feminista não representa mais as mulheres, representa qualquer pessoa.
No Brasil nós tivemos um seminário político que sobre o feminismo, e nesse seminário,
teve uma feminista chamada Berenice Bento, disse: “Não existe mulher, nós não defendemos
mulher, nós usamos esse termo para angariar um sujeito revolucionário para nossa causa”. E
também Simone de Beauvoir “Não se nasce mulher, torna-se” que basicamente diz que se
você que nasceu mulher pode ser que não venha a se tornar uma, e que você que não nasceu
mulher pode se tornar uma. O feminismo trouxe também a ideologia de gênero.
Essas loucuras que as feministas pensam, elas sempre estão antes na literatura, e
depois elas vão para a política. A feminista francesa citada acima, tinha duas ideias principais:
a primeira delas era um padrão lésbico, ou lesbianismo por adesão, mas ela não se refere a
atração pelo mesmo sexo, ela está dizendo que nós devemos adotar o lesbianismo político,
para acabar com o padrão. E a segunda ideia, é destruir a linguagem, porque ela diz que o
idioma é machista, e ela propôs que deveríamos tirar o lado das palavras. E ela escreveu que
para acabar com patriarcado, com a capitalismo, nós temos que trocar o “a” pelo e o “o” pelo
“x” (por exemplo: meninxs). E isso já está acontecendo.
Além disso, temos o caso do Fuco Gómez, ele falava contra a sexualidade. Para ele,
não fazer o que é proibido, você tem que criar novas formas de sexualidade. Essa ideia foi
readaptada por uma professora universitária na França, escreveu um livro chamado “Manifesto
contra sexual”, que tem citações como: inventar excentricidades, ou seja, criar novas formas de
sexo que subvertam a função do pênis e da vagina; jogar na cara dos heterossexuais práticas
com fezes e urina.
Primeiramente, grande parte das meninas e mulheres que se dizem feministas, tem
algo em comum; sofreram de algum tipo de desgaste mental, em sua maioria relacionado à
baixa autoestima, ansiedade, depressão, abuso sexual etc.
Assim, mulher (ou o homem) passa a achar que o movimento é bom por falta de
conhecimento. Muitas vezes, as feministas colocam pressão sobre a mulher, dizendo que se
você não for feminista, ficará do lado dos “homens machistas”, então, a mulher se sente
obrigada a apoiar o feminismo. Como podemos perceber, para as feministas existem somente:
feministas; femistas; e machistas. Se você não apoiar o movimento, será considerado machista
ou vítima da sociedade. As femistas, são as próprias feministas, porém, quando uma garota
que se diz feminista, não conhece o movimento, e vê alguma feminista fazendo algo que não
concorda, chama de femismo. E os machistas, seriam todos aqueles que não apoiam o
movimento marxista.
Quando alguma mulher, diz a elas que não apoia o movimento, elas ficam revoltadas.
Defendem o feminismo até a morte. Como vimos na sala. Para elas, não importa se você tem
provas, tem estatísticas, tem histórias, tem livros, pois tudo aquilo, elas consideram mentira,
ignoram, ou chamam de femismo.
Sempre será sua opinião, pois não conseguem aceitar que estão errados, nem a
verdade, ora, esquerdistas nem se quer aceitam a verdade.
O movimento feminista odeia os homens e a feminilidade. Nós vemos que as
feministas claramente odeiam os homens, pois colocam eles como monstros, estupradores,
machistas, entre outras colocações. Também, os chamam de “macho”, como se fossem
animais. Atualmente, é comum ver pré-adolescentes usando esse termo, inclusive, muitas
afirmam que os homens são animais (as mesmas que usam o termo “femismo” quando alguma
feminista faz algo que não é de seu agrado). Vale ressaltar, que o termo femismo é apenas
uma máscara para o movimento, para enganar as pessoas dizendo que feminismo é bom para
as mulheres.
Sara Winter é uma ex-feminista e ativista pró-vida. Foi ela que trouxe o fêmen para o
Brasil. Ela nos conta sua experiencia no fêmen, e sua história de vida.