Você está na página 1de 2

LEITURA E QUESTÕES SOBRE O TEXTO: "TEMPO DE TRANSCENDÊNCIA"

Ana Luiza de Assis Santos

1 – Por que o autor considera o ser humano enquanto ser de Protestação? Fundamente
por meio de um exemplo;
Segundo o autor, o ser humano é considerado um ser de protestação, pois ele vive
protestando tudo, não aceitando a sua realidade. Nesse contexto, o ser humano que ser
algo a mais, algo maior do que está ao seu redor. Um exemplo, apresentado pelo autor, são
as religiões, as quais são mediadoras para chegar à transcendência e a Deus. Sendo assim,
segundo o autor, tudo isso não passa de projeções e representações que partem de
invenções e não é a realidade originária.

2 – O que é o “grau zero da existência”?


Uma reflexão mais profunda, a qual busca o pensamento originário. A realidade sem
interpretações e projeções. A experiência do próprio ser humano como um ser histórico.

3 – Para o autor não há “antropologia” e sim “antropogênese”? como ele explica esses
termos?
Não há antropologia, que seria estudar a totalidade do ser humano. Entretanto, o correto
seria a Antropogênesenese, pois seria a “gênese”, já que o ser humano nunca está pronto,
sempre está se moldando, se construindo.

4 – Por que o “sertão, a seca, o deserto são a pátria da humanidade, da transcendência”?


como pensar essa questão em de ênfase na abundância e da “lógica do bem-estar"?
A fim de ir em busca do bem-estar e da sobrevivência, é preciso ultrapassar as barreiras e
os limites que nos cercam, ir mais além. “Fomos obrigados a transcender os limites
impostos pelo meio para podermos sobreviver”. Sendo assim, o sertão, a seca, o deserto
seriam a pátria da humanidade, da transcendência, segundo o autor.

5 – Quais seriam hoje as falsas transcendências? Apresente dois exemplos


São as “transcendências” que diminuem o potencial humano, fazem com que ele fuja da
realidade e do seu cotidiano.
Exemplos:

1. Drogas: a droga te permite ter uma experiência de sair fora de si, mas é algo
passageiro e quando se retorna a pessoa foge do seu cotidiano, retorna revoltada
fazendo escolhas que agridem a liberdade e a vida.

2. Ídolos: a busca incansável para encontra tal ídolo e viver segundo ele vive é também
sair fora de si mesmo. No entanto, é algo artificial que foge da realidade da pessoa,
vira mais uma fantasia, a qual muitas vezes não permite que a pessoa viva bem
consiga mesma.

Você também pode gostar