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INTRODUÇÃO
BABILÔNIA
Os babilônios não possuíam uma “formula” para todos os problemas, mas sim
um “faça isso, faça aquilo” para cada problema. Mas isso, de certa forma não
quer dizer que eles não possuíam uma generalização, já que dado um
problema mais complexo, a estratégia era transformá-lo num mais simples, que
eles já soubessem resolver.
EGITO
Os registros históricos indicam que os egípcios desenvolveram a matemática
na mesma época que os babilônios. Mas apesar dessa coincidência nas datas,
os egípcios usavam o sistema decimal, enquanto os babilônios utilizavam o
sistema sexagesimal. Outra diferença é que o sistema dos egípcios era aditivo,
enquanto o dos babilônios era posicional.
Utilizavam um sistema fracionário, que para nós seria como a fração unitária.
Existia o símbolo para as frações unitárias, e um símbolo especial para (2/3) e
outro para (1/2)
Assim como os babilônios, temos vários registros dos egípcios, e um dos mais
famosos é o Papiro de Rhind (ou Ahmes). No papiro de Rhind encontram-se
símbolos para mais e menos. O primeiro deles representa um par de pernas
caminhando da esquerda para a direita, o sentido normal da escrita egípcia, e o
outro representa um par de pernas caminhando da direita para a esquerda, em
sentido contrario a escrita egípcia. Empregavam-se também símbolos, ou
ideogramas, para igual e para a incógnita.
Muitos dos 110 problemas dos papiros Rhind e Moscou mostram sua origem
pratica ao lidar com questões sobre o quão substanciosos eram o pão e a
cerveja, sobre balanceamento de rações para gado e aves domesticas e sobre
armazenamento de grãos (volume).
REFERÊNCIAS