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Código: IT.OP.

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TESTE DE CARGA Revisão: 01
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1 – REFERÊNCIA NORMATIVA
ABNT NBR 13545 – Movimentação de carga - Manilhas

2 – EQUIPAMENTOS
Dispositivo olhal x olhal
Célula de carga
Guindaste, Munck ou Empilhadeira
Esmerilhadeira
Eslingas
Manilhas
Cintas
Talha

3 – TESTE DE CARGA POR IÇAMENTO


Posicionar a célula de carga no guincho do guindaste ou do munk, que deverá ser utilizado no teste;
Instalar a eslinga no equipamento a ser testado, não esquecendo seus respectivos travamentos;
Registrar inicialmente o peso (TARE) do equipamento;
Solicitar ao cliente a carga de serviço (SWL – Service Work Load) caso o equipamento não tenha, ou
verificar em Data Book.
Caso o mesmo já possua alguma carga de trabalho, sendo ela impraticável, desconsidere e registre a carga
de trabalho original;
Instale a sobrecarga no equipamento em teste iniciando a operação. O valor do teste deve ser monitorado
de forma a não haver esforços adicionais àqueles previamente determinados;
Caso haja prévia determinação da carga de teste pelo cliente, a mesma deverá ser registrada e todos os
envolvidos na operação deverão estar de acordo.
Caso o cliente escolha seguir o procedimento da N2 Offshore o teste deverá ser realizado seguindo as
instruções abaixo:

Para testes de carga no qual temos condições de efetuar os mesmos com todos os olhais de içamento,
sem afetar a integridade do equipamento e visando a segurança de todos os envolvidos, efetuando o teste
50% da carga máxima durante 3 (três minutos), deve ser usada a fórmula abaixo:

Descrição:
𝐏𝐒 + 𝐂𝐀
= 𝐂𝐎 𝐱 (𝟏. 𝟓𝟎) = 𝐂𝐅 𝐱 𝟒 PS = Peso do equipamento
𝐍𝐎 CA = Capacidade do equipamento
NO = Número de Olhais
CO = Carga de Trabalho por Olhal
CF = Carga de Teste

Para testes de carga no qual temos condições de efetuar os mesmos mesmo com todos os olhais de
içamento, sem afetar a integridade do equipamento e visando a segurança de todos os envolvidos,
efetuando o teste com 100% da carga máxima durante 3 (três) minutos, deve ser usada a fórmula abaixo:
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𝐏𝐒+𝐂𝐀
= 𝐂𝐎 𝐱 (𝟐. 𝟎𝟎) = 𝐂𝐅 𝐱 𝟒 Descrição:
𝐍𝐎 PS = Peso do equipamento
CA = Capacidade do equipamento
NO = Número de Olhais
CO = Carga de Trabalho por Olhal
CF = Carga de Teste

3.1 – Teste de carga olhal por olhal com Dispositivo de Teste

Montar o dispositivo utilizado no teste no olhal do equipamento que será testado;


Posicionar a célula de carga no dispositivo de teste;
Solicitar ao cliente o peso do equipamento e a carga de trabalho (SWL – Service Work Load) caso o
equipamento não tenha, ou verificar em Data Book.
Caso o mesmo já possua alguma carga de trabalho, sendo ela impraticável, desconsidere e registre a carga
de trabalho original;
Caso haja prévia determinação da carga de teste pelo cliente, a mesma deverá ser registrada e todos os
envolvidos na operação deverão estar de acordo.
Para testes de carga no qual temos condições de efetuar os mesmos em olhal por olhal, sem afetar a
integridade do equipamento e visando a segurança de todos os envolvidos, efetuando o teste 50% da carga
máxima durante 3 (três) minutos, deve ser usada a fórmula abaixo:

Descrição:
𝐏𝐒 + 𝐂𝐀 PS = Peso do equipamento
= 𝐂𝐎 𝐱 (𝟏. 𝟓𝟎) = 𝐂𝐅 CA = Capacidade do equipamento
𝐍𝐎 NO = Número de Olhais
CO = Carga de Trabalho por Olhal
CF = Carga de Teste

Para testes de carga no qual temos condições de efetuar os mesmos em olhal por olhal, sem afetar a
integridade do equipamento e visando a segurança de todos os envolvidos, efetuando o teste com 100% da
carga máxima durante 3 (três) minutos, deve ser usada a fórmula abaixo:

Descrição:
𝐏𝐒 + 𝐂𝐀 PS = Peso do equipamento
= 𝐂𝐎 𝐱 (𝟐. 𝟎𝟎) = 𝐂𝐅
𝐍𝐎 CA = Capacidade do equipamento
NO = Número de Olhais
CO = Carga de Trabalho por Olhal
CF = Carga de Teste

A carga de teste encontrada nas fórmulas acima é aplicada nos olhais do equipamento através do
dispositivo de teste.

Observação 01: O MGW (Maxime Gross Work – Carga Máxima) é um percentual de sobrecarga a ser
aplicado no equipamento podendo ser conforme descrito acima, usando o mesmo em caixas, cestas,
containeres, skids, caçambas e equipamentos em geral. Este valor também poderá ser definido pelo
procedimento do cliente, caso isso ocorra à solicitação deverá ser por escrito e/ou e-mail, copiando a
Certificadora Internacional, o número do procedimento que deverá ser usado, bem como uma cópia do
mesmo, para o devido fim ou por normas técnicas aplicáveis, ou dependendo poderá ser adotado o próprio
procedimento da certificadora internacional.
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Para os casos que forem realizados os testes de carga em diagonal (suspensão por dois olhais
diagonalmente opostos) a utilização deste método é adequada quando for necessária diminuir a
quantidade total de carga içada ou quando não houver condições físicas de acoplamento de pesos ao
equipamento submetido a teste. Neste caso o teste será feito em duas etapas, alternando os olhais.
Placa de Identificação: Todos os equipamentos deverão ser identificados por número/código padrão, a ser
definido por cada cliente e sua referida área operacional.
Dimensão da Plaqueta: 15 cm de comprimento por 12 cm de altura.

3.2 Olhais de içamento - É proibida a abertura de olhais através do corte com maçarico ou outro meio que
altere as propriedades do aço constituinte do olhal.
Os olhais jamais poderão ser modificados sem a consulta do setor de engenharia da qualidade e/ou órgãos
certificadores.
É proibido, usinar ou cortar os parafusos das manilhas.
Após a execução dos testes, deve-se realizar o Ensaio Não Destrutivo de Partículas Magnéticas (PM) ou
Líquido Penetrante (LP), com procedimento e inspetor qualificados, essas inspeções devem ser feitas nas
soldas dos olhais para assegurar a integridade daquelas peças conforme necessidade da certificação, o
percentual de inspeção será definido por especificações, projetos ou normas técnicas aplicáveis ou
conforme solicitação do cliente.

3.2.1 Discrepâncias e critérios de aceitação dos olhais


Olhais devem ser rejeitados caso ocorra:
Deformação permanente da coroa do olhal;
Corrosão e desgaste na coroa do olhal maior que 10% do diâmetro nominal;
Olhal com trincas.

3.3 Inspeção Anual: Anualmente deverão ser realizados Testes de Carga, com inspeções após os testes
de Líquido Penetrante e/ou Partícula Magnética das soldas estruturais e dos olhais de içamento e estrutura
do equipamento. Os registros de tais testes têm validade, o registro (certificado) será invalidado desde que
o equipamento mostre amassamento ou danos em sua estrutura.

Observação 2: Caso o equipamento sofra algum acidente (quedas, golpes, etc.) ou modificações, o mesmo
deverá obrigatoriamente ser recertificado, tornando o registro anterior inválido.
Observação 3: Equipamentos alugados deverão seguir o mesmo padrão acima a respeito de identificações
(inclusive placas de identificação com a mesma informação), inspeções, testes e certificações exigidas.
Observação 4: Os pesos existentes nas caixas deverão ser determinados pelos responsáveis e não
poderão exceder os limites estruturais definidos no projeto.

4 - Pontes Rolantes / Guindastes de Monotrilho Suspensos / Talhas:


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Para estes equipamentos, o teste será realizado acrescentando a sua força de trabalho mais 25% de sua
carga (SWL + 25%).
O equipamento de içamento deverá estar no modo estacionária sendo a carga de teste claramente içada do
solo conforme procedimento, com acompanhamento da certificadora internacional (quando solicitada pelo
cliente).
Os guindastes de monotrilhos e talhas deverão ser instalados, operados, mantidos e inspecionados
segundo os padrões específicos de cada fabricante. Tais equipamentos com o mecanismo de içamento
como parte integrante da máquina poderão ser operados por duas formas, a primeira forma é manualmente
por uma corrente e utilizando a corrente como meio de içamento e a segunda é eletricamente ou motorizado
utilizando corrente ou cabo como meio de içamento.

4.1 Ponte Rolante e Pórtico


A – Teste Estático:
Suspender verticalmente a carga (sobrecarga);
Aguardar por 03 minutos;
Descer a carga, até a mesma tocar o solo.

B – Teste Dinâmico:
Suspender verticalmente a carga (sobrecarga) até atingir aproximadamente 2/3 da altura máxima;
Movimentar intermitentemente (freando) o carro da ponte, no sentido longitudinal, indo para frente e para
trás;
Movimentar intermitentemente (freando) o carro da ponte, no sentido transversal, indo para um lado e para
outro;
Descer a carga, interrompendo a descida de forma intermitente (freando), até a mesma tocar o solo.

4.2 Talha Elétrica ou Manual


Instalar a talha em um ponto fixo;
Suspender verticalmente a carga (sobrecarga) até atingir aproximadamente 2/3 da altura no qual a talha foi
instalada;
Aguardar por 03 minutos;
Descer a carga, interrompendo a descida de forma intermitente (freando), até a mesma tocar o solo;

4.3 Talhas Motorizadas


Esta instrução de trabalho prescreve os métodos para o teste de carga das talhas de cabo de aço ou de
corrente, ambas com acionamento motorizado, elétricas ou pneumáticas.
Os testes e exames prescritos são os seguintes:
Exame do Gancho: é necessária a realização em toda extensão do gancho os exames de Partícula
Magnética ou Líquido Penetrante por inspetor qualificado após a execução do ensaio de carga estático ou
dinâmico, dependendo do tipo de talha, quando esta for solicitada respectivamente com 140% ou 125% de
sua capacidade nominal, verificar se não ocorreram descontinuidades superficiais.
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Teste de carga dinâmico com carga nominal e sobrecarga: são necessárias massas iguais a 100% e
125% da capacidade nominal de trabalho de talha, cronômetro e instrumentos para medidas dos valores de
alimentação de energia como voltímetro e amperímetro.

Com carga nominal:


Carregar a talha com uma massa igual a sua capacidade nominal de trabalho;
Acionar a talha e cronometrar o tempo necessário para que o gancho percorra uma distância prefixada,
subindo e descendo a carga 3 (três) vezes em cada sentido;
Anotar os valores da alimentação de energia elétrica ou pneumática e constatar que os valores da
alimentação de energia são nominais;
Verificar se as velocidades de subida e descida são, respectivamente, as medidas aritméticas dos valores
obtidos na subida e na descida da carga.

Com sobrecarga:
Carregar a talha com uma massa igual a 125% da sua capacidade nominal de trabalho;
Acionar a talha subindo a carga;
Anotar os valores da alimentação de energia elétrica ou pneumática condicionando que os valores da
alimentação de energia sejam os nominais;
Constatar que a talha tem capacidade para elevar a carga total;
Verificar visualmente se não houve deformações ou rompimento nos elementos da talha.

Teste do freio com carga nominal e sobrecarga: são necessárias massas iguais a 100% (cem por cento)
e 125% (cento e vinte e cinco por cento) da capacidade nominal de trabalho da talha e, equipamentos
auxiliares para determinar a distância percorrida pela carga após a frenagem.
Com carga nominal:
Carregar a talha com uma massa igual a sua capacidade nominal de trabalho;
Acionar a talha subindo e descendo a carga, freando em vários pontos do percurso de descida, por um
período de um (1) minuto, limitando-se a dez (10) vezes a quantidade de ligações da subida, para que o
freio atinja a temperatura de operação;
Acionar a talha para descida de carga num período de três (3) segundos e interromper a descida;
Registrar o deslocamento da carga após a frenagem;
Repetir a operação por dez (10) vezes, intercalando, se necessário, novas subidas;
Calcular a média aritmética das dez (10) medições efetuadas.

Com 125% da carga nominal:


Carregar a talha com uma massa igual a 125% da carga nominal de trabalho;
Acionar a talha subindo e descendo a carga, freando em vários pontos do percurso de descida, por um
período de um (1) minuto, limitando-se a dez (10) vezes a quantidade de ligações da subida, para que o
freio atinja a temperatura de operação;
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Acionar a talha para descida de carga num período de três (3) segundos e interromper a descida;
Repetir a operação por cinco (5) vezes, intercalando, se necessário, novas subidas;
Considerar 125% da carga nominal, constatar a capacidade do freio em desacelerar e imobilizar a carga.

Teste de carga estática: aplicável apenas nas talhas de cabo é necessário utilizar massa igual a 140% da
capacidade nominal de trabalho da talha e, equipamentos auxiliares para aplicação da carga de teste.
Carregar a talha com uma massa de 140% da sua capacidade nominal de trabalho;
Aplicar gradualmente a carga teste por um período de um (1) minuto;
Retirar a sobrecarga e efetuar o teste dinâmico com carga nominal;
Constatar se a carga permaneceu retirada durante o período do ensaio;
Verificar visualmente se não houve deformações ou rompimento dos elementos da talha.

Teste do dispositivo de sobrecarga ou carga limite: aplicável apenas nas talhas de correntes é
necessário utilizar massa igual a 10% superior à capacidade ou capacidade máxima de trabalho indicado
pelo fabricante.
Carregar a talha elétrica ou pneumática com uma massa igual a 10% superior à capacidade limite indicada
pelo fabricante;
Acionar a talha, nesta condição o frio deve ser liberado, o motor de elevação deve girar e a carga não deve
subir;
Verificar se não houve elevação da carga de teste comprovando assim atuação do dispositivo de
sobrecarga.

Ensaio de fim de curso: é necessário disponibilizar acesso para o local de inspeção das chaves.
Acionar manualmente ou mecanicamente as chaves fim de curso para verificar se a alimentação elétrica
dos motores é suprimida;
A alimentação elétrica dos motores deve ser suprida quando as chaves forem acionadas de forma manual
ou mecanicamente, simulando a posição extrema do gancho.

4.4 Tirfor
Instalar célula de carga de tração entre o Tirfor e um ponto fixo, cuja capacidade deverá ser, no mínimo,
10% acima da capacidade do Tirfor;
Acionar o Tirfor até que o mesmo atinja uma força de tração de 10% acima da sua capacidade;
Aguardar por um 3 minuto;
Aliviar lentamente a força de tração.

4.5 Pau de Carga


Instalar uma talha cuja capacidade seja superior à do Pau de Carga;
Suspender verticalmente ou horizontalmente (tracionando) a carga (sobrecarga) até atingir
aproximadamente 2/3 da altura máxima;
Aguardar por um 3 minuto;
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Descer a carga, interrompendo a descida de forma intermitente (freando), até a mesma tocar o solo.

4.6 Guincho
Instalar célula de carga de tração entre o Tirfor e um ponto fixo, cuja capacidade deverá ser, no mínimo,
10% acima da capacidade do Guincho;
Acionar o Guincho até que o mesmo atinja uma força de tração de 10% acima da sua capacidade;
Aguardar por um 3 minuto;
Aliviar lentamente a força de tração do guincho.

5. Empilhadeira
A – Teste Estático:
Suspender verticalmente a carga (sobrecarga);
Aguardar por 03 minutos;
Descer a carga, até a mesma tocar o solo.

B – Teste Dinâmico:
Suspender verticalmente a carga (sobrecarga) até atingir aproximadamente 2/3 da altura máxima;
Movimentar a empilhadeira para frente e para trás;
Descer a carga, interrompendo a descida de forma intermitente (freando), até a mesma tocar o solo.

6. Guindaste
A – Teste Estático:
Suspender verticalmente a carga (sobrecarga), com a lança na posição de raio mínima e carga máxima;
Aguardar por um 3 minuto;
Descer a carga, até a mesma tocar o solo;
Suspender verticalmente a carga (sobrecarga), com a lança na posição de raio máximo e carga mínima;
Aguarda por um 3 minuto;
Descer a carga, até a mesma tocar o solo.

A – Teste Dinâmico:
Suspender verticalmente a carga (sobrecarga), com lança em uma posição intermediária, até atingir
aproximadamente 2/3 da altura do solo;
Dar um giro de 360° na lança;
Com a lança parada, andar com o guindaste para frente e para trás (exceto para guindastes sobre pneus);
Descer a carga, interrompendo a descida de forma intermitente (freando), até a mesma tocar o solo.

7 Discrepâncias e critérios de aceitação - moitões e cardenais devem ser rejeitados quando:


Perda de integridade dos componentes do distorcedor (swivel);
Não apresentar liberdade de movimento por giro manual;
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Perda de integridade, fixação ou deformações das placas laterais;
Trincas e deformações;
Marcas de canal provocadas pelo cabo de aço;
Folgas excessivas entre polia e eixo.

8 Munck’s
A – Teste Estático:
Suspender verticalmente a carga (sobrecarga), com a lança na posição de raio mínima e carga máxima;
Aguardar por um 3 minuto;
Descer a carga, até ela tocar o solo;
Suspender verticalmente a carga (sobrecarga), com a lança na posição de raio máximo e carga mínima;
Aguarda por um 3 minuto;
Descer a carga, até ela tocar o solo.

B – Teste Dinâmico:
Suspender verticalmente a carga (sobrecarga), com a lança em uma posição intermediária, até atingir
aproximadamente 2/3 da altura máxima;
Dar um giro de 90 graus na lança;
Descer a carga, interrompendo a descida de forma intermitente (freando), até a mesma tocar o solo.

9 Teste de carga em Manilhas


9.1 – Ensaio de resistência à deformação
De acordo com a norma ABNT NBR 13545 – Movimentação de carga - Manilhas, as manilhas a serem
certificadas devem ser ensaiadas e devem ser capazes de sustentar a carga de prova de fabricação de 2,0
x a Carga Máxima de Trabalho sem deformação permanente, ou seja, nenhuma dimensão deve sofrer
alteração de mais de 1% da dimensão inicial. Após a carga de prova ter sido aplicada, o pino não pode
apresentar deformação e, após o afrouxamento, deve girar livremente.

10 – INFORMAÇÃO DOCUMENTADA

Identificação Armazenamento Proteção Recuperação Retenção Disposição


Em local coberto longe de
Meio físico em pasta Por ordem
umidade e calor. Sob a
Certificado no setor comercial cronológica. 3 anos Destruir
responsabilidade do setor
e/ou Meio eletrônico Continua
de origem. Restrito ao setor
Em local coberto longe de
Meio físico em pasta Por ordem
umidade e calor. Sob a
Ordem de Serviço no setor comercial cronológica. 3 anos Destruir
responsabilidade do setor
e/ou Meio eletrônico Continua
de origem. Restrito ao setor
Em local coberto longe de
Meio físico em pasta Por ordem
Ordem de Serviço umidade e calor. Sob a
no setor comercial cronológica. 3 anos Destruir
manual responsabilidade do setor
e/ou Meio eletrônico Continua
de origem. Restrito ao setor
Relatório de Meio físico em pasta Em local coberto longe de Por ordem
3 anos Destruir
liquido penetrante no setor comercial umidade e calor. Sob a cronológica.
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e/ou Meio eletrônico responsabilidade do setor Continua


de origem. Restrito ao setor
Em local coberto longe de
Relatório de Meio físico em pasta Por ordem
umidade e calor. Sob a
partícula no setor comercial cronológica. 3 anos Destruir
responsabilidade do setor
magnética e/ou Meio eletrônico Continua
de origem. Restrito ao setor

Elaborado Aprovado Primeira emissão


SEU NOME AQUI SEU NOME AQUI 02/10/2013
ÍNDICE DE REVISÕES
REVISÃO DATA RAZÃO DA REVISÃO
00 02/10/2013 Emissão inicial.
Foi retirado de dentro da instrução as obrigações dos
01 06/03/2014
clientes
NA 03/10/2016 Reaprovado para uso.
NA 03/10/2019 Reaprovado para uso.

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