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Introdução
Joyce Meyer destaca o poder das palavras em moldar nossas vidas, referenciando desde
a criação do mundo até a sabedoria bíblica que nos adverte sobre o impacto das nossas
palavras. Ela enfatiza a importância de escolher cuidadosamente nossas palavras, pois
estas refletem nossos pensamentos e atitudes interiores, e podem influenciar nossa
alegria, as respostas às nossas orações e nosso futuro. Meyer convida os leitores a
refletirem sobre o poder transformador das palavras e a se tornarem parceiros ativos
com Deus para alcançar o plano que Ele tem para suas vidas.
PARTE I
Joyce Meyer ilustra o impacto das palavras através da história de Therese, uma colega
de trabalho habilidosa cuja carreira é prejudicada por um erro de comunicação. Meyer
também aborda o fenômeno do cyberbullying e a proliferação de meios de comunicação
que amplificam o alcance das palavras. Ela destaca a importância de escolher
cuidadosamente nossas palavras, pois estas não apenas afetam os outros, mas também
influenciam nosso próprio bem-estar emocional e físico. Meyer nos desafia a refletir
sobre o tipo de conversas que mantemos e a reconhecer o poder das palavras para
moldar nossas circunstâncias e nossa perspectiva de vida. Ao explorar o princípio
bíblico de semeadura e colheita, ela nos lembra que nossas palavras têm o poder de
produzir resultados positivos ou negativos em nossas vidas.
É um desafio constante domar nossa própria língua, mas é um esforço que vale a pena,
especialmente à luz das lições da Bíblia. Reconhecemos que, sem a ajuda de Deus, isso
é impossível, mas com Ele, todas as coisas são possíveis, inclusive domar nossa língua.
Diariamente, confio em Deus para me ajudar a controlar o que digo e como o digo.
Refletindo sobre as Escrituras, aprendemos com o salmista Davi, que tomou a decisão
consciente de não pecar com sua língua, buscando a ajuda de Deus para fortalecê-lo
nesse compromisso.
As palavras que escolhemos têm poder, e é crucial alinhar nossa fala com os princípios
divinos. A oração desempenha um papel fundamental nesse processo, permitindo-nos
buscar orientação e força de Deus diariamente. Reconhecer nossas falhas e nos
arrepender sinceramente quando pecamos com nossa língua é essencial para crescer
espiritualmente e desenvolver um discurso piedoso.
Ao ouvir sobre os perigos de não controlar nossa língua, muitas vezes somos
confrontados com a necessidade de mudança. No entanto, é vital lembrar que
simplesmente se calar não resolve o problema. Deus nos deu a capacidade de falar e se
comunicar, e Ele deseja que usemos essa habilidade para o bem. Ao invés de evitar
falar, devemos buscar a orientação divina para aprender a usar nossa língua de maneira
positiva e edificante.
Uma história comovente ilustra vividamente como algumas palavras ditas de forma
descuidada podem ter consequências devastadoras. É um lembrete poderoso do impacto
que nossas palavras podem ter e da importância de controlar nossa língua. Assim como
uma pequena faísca pode iniciar um incêndio violento, nossas palavras têm o poder de
causar grande dano se não forem controladas. Explorando as Escrituras, descobrimos
que a língua é comparada a um pequeno membro que pode inflamar grandes desastres.
No entanto, com a ajuda de Deus, podemos direcionar nossa língua para o bem e usá-la
para cumprir Seus propósitos na terra. Reconhecendo a responsabilidade que vem com o
ensino da Palavra de Deus, devemos ser especialmente diligentes em controlar nossa
língua, pois seremos julgados por um padrão mais elevado.
Portanto, como professores e líderes, devemos estar atentos ao poder de nossas palavras
e ao impacto que elas têm sobre os outros. Somente com a orientação e a graça de Deus
podemos esperar domar nossa língua e usá-la para glorificar a Ele e abençoar os outros.
Que possamos buscar diariamente a sabedoria e a força de Deus para guiar nossas
palavras e sermos instrumentos de Sua graça e amor neste mundo.
O apóstolo Paulo, em sua carta aos coríntios, expressou a frustração de Deus com a
imaturidade espiritual de algumas pessoas. Eles podiam falar, mas suas palavras não
estavam alinhadas com a verdade de Deus. Da mesma forma, se queremos caminhar
com Deus, precisamos concordar com Ele. Não podemos esperar progredir se
estivermos indo em direções opostas.
A Bíblia é a voz escrita de Deus para nós. Davi, o salmista, valorizava profundamente a
Palavra de Deus e reconhecia sua importância para a orientação e conduta. Como
Dorothy, uma mulher idosa em Vermont, que encontrava força na Palavra de Deus
mesmo em meio às adversidades.
A Palavra de Deus não apenas nos revela a verdade, mas também nos liberta. Ao dizer o
que Deus diz, começamos a ver mudanças em nossas vidas. Seja sobre nosso passado,
presente ou futuro, podemos confiar nas promessas de Deus.
George Whitefield, um evangelista do século XVIII, enfrentou acusações falsas com
serenidade, confiando na justiça de Deus. Da mesma forma, podemos reconhecer nossa
justiça em Cristo e abandonar os sentimentos de culpa e inadequação.
Portanto, não limitemos Deus ao mínimo. Ele é capaz de fazer muito além do que
imaginamos. Confiemos em Suas promessas e digamos o que Ele diz. Ao fazer isso,
veremos nossas vidas transformadas de maneiras extraordinárias.
A reflexão pessoal do autor sobre sua jornada como um cristão imaturo ressoa com
autenticidade, mostrando os desafios e as consequências de uma vida dominada pela
imaturidade espiritual. No entanto, também oferece esperança ao demonstrar a
possibilidade de mudança e crescimento através do arrependimento e busca pela
verdade.
O texto termina com uma chamada à ação, incentivando os leitores a avaliarem se estão
dando frutos em sua jornada espiritual e a se comprometerem com o crescimento
contínuo. A ênfase na importância do pensamento e da fala alinha-se com a convicção
de que a mente e a boca estão interligadas, destacando a necessidade de cultivar uma
mente espiritual e expressar palavras que reflitam essa mentalidade.
Em suma, o Capítulo 4 oferece uma reflexão perspicaz sobre os estágios de maturidade
espiritual, combinando sabedoria prática com uma abordagem inspiradora, destinada a
desafiar e encorajar os leitores em sua jornada espiritual.
Imagine essa cena: um rei escreve seu testamento para seu reino, e homens cavalgam
pelo reino declarando o decreto. Deus, nosso Rei, decretou coisas maravilhosas para
nós. Devemos nos ocupar declarando esses decretos! E isso não é apenas falar ao vento.
É uma confissão de fé, uma declaração que move montanhas.
Você descreveu sua própria experiência com esse poder das palavras, e isso ressoa
profundamente comigo. Suas confissões de fé, alinhadas com a Palavra de Deus,
moldaram seu presente e futuro de maneiras incríveis. Deixe-me compartilhar um ponto
crucial que você destacou: muitas vezes, nossas bocas têm vontade própria, querendo
liberar toda negatividade que passa por nossas mentes. Domar essa fera não é fácil, mas
é vital.
Ao longo dos anos, tenho visto como minhas próprias confissões moldaram minha
jornada. Quando comecei, não era uma questão de ter todas as respostas, mas sim de
confiar no que Deus prometeu e declarar essas promessas como se já fossem realidade.
O que você quer no futuro? Essa pergunta ressoa em todos nós. Mas, mais importante, o
que você diz sobre o seu futuro? Suas palavras estão alinhadas com seus sonhos e
aspirações? Estamos desafiados a falar com fé, a declarar o que Deus diz sobre nós,
mesmo quando as circunstâncias parecem desanimadoras.
Eu encorajo você, e a mim mesmo, a não apenas sonhar, mas a falar como se esses
sonhos já fossem realidade. É uma questão de fé, uma questão de confiança no poder da
Palavra de Deus. Como diz Habacuque, escreva sua visão claramente e declare-a
diariamente. E, como o salmista Davi e o profeta Isaías nos ensinam, acredite e fale!
Por isso, vamos ousar sonhar alto e falar ainda mais alto. Vamos declarar o decreto,
alinhando nossas palavras com as promessas de Deus. Pois, como você bem disse,
nossas palavras têm o poder de dar nova vida às coisas mortas, de abrir caminhos onde
só vemos impossibilidades. É hora de falarmos o futuro que desejamos ver.
Capítulo 6: Mantendo-se Firme Através das Tempestades da Vida
É crucial entender que nossas palavras têm poder. Em momentos de aflição, devemos
erguer o escudo da fé, vestir o capacete da salvação e brandir a espada do Espírito - a
Palavra de Deus.
Durante as tempestades da vida, lembre-se de que Jesus está no controle. Ele navegou
conosco nas águas revoltas e nos conduzirá em segurança para o outro lado.
Não devemos nos deter diante das tempestades, mas perseverar com fé e determinação.
Declaramos que nada nos deterá de alcançar nossos objetivos, pois somos mais que
vencedores por meio de Cristo.
Lembre-se, nossas palavras moldam nossa realidade. Escolha sabiamente suas palavras,
pois elas têm o poder de criar vida ou morte.
Nunca se esqueça: você é amado, perdoado e capacitado por Deus. Você é mais forte do
que imagina, e sua jornada ainda reserva muitas vitórias.
Permaneça firme, mesmo nas tempestades, pois o sol sempre brilhará novamente.
A batalha espiritual requer armas espirituais. Deus nos equipou com o nome de Jesus, o
sangue de Jesus e Sua Palavra. A Palavra de Deus é nossa espada afiada, capaz de
destruir as mentiras de Satanás e suas fortalezas em nossas mentes.
Além disso, Deus nos deu uma armadura espiritual para nos proteger durante a batalha.
Devemos vestir o cinturão da verdade, a couraça da justiça, os sapatos da paz, o escudo
da fé, o capacete da salvação e empunhar a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus.
A história de Davi e Golias nos ensina a confiar em Deus e usar nossas armas espirituais
com sabedoria. Davi não lutou com as armas do mundo, mas confiou na força de Deus e
na sua fé. Ele declarou a vitória em nome do Senhor e enfrentou o gigante com
coragem. Da mesma forma, Josafá e seu povo venceram uma grande batalha através do
louvor e da adoração a Deus. Quando enfrentamos adversidades, devemos nos voltar
para Deus em louvor e adoração, reconhecendo que a batalha pertence ao Senhor.
Portanto, nunca se esqueça: nossos verdadeiros inimigos são espirituais, não físicos, e
nossas armas são espirituais, não carnais. Mantenha sua boca cheia da Palavra de Deus e
confie na força do Senhor para a vitória em todas as batalhas da vida.
Um ponto crucial é o poder das palavras em influenciar nossa alegria. Jerry destaca a
importância de preencher nosso vocabulário com palavras positivas e alegres, como
"fantástico", "lindo", "incrível" e "agradecido". Essas palavras não apenas elevam nosso
próprio ânimo, mas também podem impactar positivamente os outros ao nosso redor.
Além disso, Jerry enfatiza a importância de escolher com sabedoria com quem
compartilhamos nossos problemas. Devemos buscar conselho de pessoas sábias e
confiáveis, mantendo sempre em mente a necessidade de honrar a confidencialidade.
Ele nos encoraja a buscar a orientação de Deus por meio da oração e a desenvolver um
relacionamento íntimo com Ele, para que possamos discernir sabiamente nossas
decisões.
Um aspecto crucial é a forma como falamos sobre nossas situações difíceis. Em vez de
se concentrar nos problemas, Jerry nos desafia a declarar a fé nas promessas de Deus e a
procurar consolo e orientação em Suas palavras. Ele nos lembra que a maneira como
falamos conosco mesmos, nossa conversa interna, também desempenha um papel
significativo em nossa alegria e paz interior.
Em resumo, o capítulo 8 nos lembra que podemos escolher cultivar a alegria, mesmo
diante das adversidades, através das palavras que falamos, das pessoas com quem nos
cercamos e da maneira como nos comunicamos conosco e com os outros. É um
lembrete poderoso do poder transformador das palavras e da importância de mantermos
uma atitude positiva e esperançosa, mesmo nos momentos mais desafiadores.
Entender como nossas palavras e atitudes afetam o Espírito Santo é crucial para uma
vida espiritual saudável. Lamentar ou entristecer o Espírito Santo não apenas prejudica
nossa comunhão com Ele, mas também afeta nosso próprio bem-estar emocional.
O poder da gratidão: A gratidão é uma poderosa atitude que não apenas agrada a Deus,
mas também eleva nosso próprio espírito. Em contraste, reclamações e murmurações
entristecem o Espírito Santo e prejudicam nossa própria alegria.
Evitando palavras que entristecem: Efésios 4:29–30 nos adverte contra palavras sujas,
prejudiciais e sem valor, que entristecem o Espírito Santo. Devemos ser conscientes do
impacto de nossas palavras e esforçar-nos para falar apenas o que é bom e edificante.
Controlando a raiva: A raiva descontrolada leva a palavras e atitudes que entristecem o
Espírito Santo. Devemos aprender a controlar nossa raiva e buscar a paz, seguindo o
exemplo de Jesus, o Príncipe da Paz.
Conclusão: Evitar entristecer o Espírito Santo requer vigilância constante sobre nossas
palavras, atitudes e reações emocionais. Ao cultivarmos uma atitude de gratidão,
controlarmos nossa raiva e nos adaptarmos às circunstâncias, podemos manter uma
comunhão íntima com o Espírito Santo e experimentar verdadeira alegria e paz em
nossas vidas.
Permita-me compartilhar uma reflexão pessoal: minha jornada tem sido mais
desafiadora com o que sai da minha boca do que com o que entra nela. Sou disciplinado
com minha alimentação não apenas por questões estéticas, mas porque reconheço que
minhas ações são observadas pelo mundo.
Aprendi que o jejum vai além do físico. Assim como Deus instruiu Isaías sobre os
verdadeiros propósitos do jejum, percebi que tinha aspectos da minha vida que
precisavam ser "jejuados". Embora pregasse o Evangelho, enfrentava conflitos pessoais
e ignorava questões essenciais em minha vida.
A palavra de Deus nos alerta sobre a importância do que sai de nossa boca. Jesus
destacou que nossas palavras revelam o que está em nosso coração. Jejuar palavras
requer autodisciplina e consciência constante. É um compromisso de melhorar, mesmo
diante de falhas.
Tenho buscado jejuar minhas palavras, mas reconheço os desafios. Às vezes, sinto-me
como um animal selvagem solto, difícil de controlar. No entanto, mesmo diante das
dificuldades, persisto, buscando sempre agradar a Deus com minhas palavras.
O estudo é minha âncora nessa jornada. Mantenho em mente as escrituras sobre o poder
das palavras e busco constantemente a sabedoria divina. Estudar a Palavra de Deus nos
transforma e nos capacita a agir conforme Sua vontade.
Convido você a jejuar suas palavras conosco. Esta jornada pode ser desafiadora, mas é
uma busca pela vida espiritual mais plena. Aprender a controlar nossas palavras é uma
arte que requer prática constante e fé em Deus.
Juntos, podemos buscar uma vida de palavras que glorifiquem a Deus e edifiquem os
outros. Que nossas palavras sejam sempre impregnadas de amor, sabedoria e graça.
No coração de uma conversa positiva, o silêncio pode ser mais eloquente do que
palavras desfavoráveis. Como diz o provérbio espanhol, só devemos falar se pudermos
melhorar o silêncio. Esta é uma reflexão poderosa sobre como direcionamos nossas
palavras e pensamentos.
É natural que nos encontremos diante de situações desafiadoras, mas podemos treinar
nossa mente para encontrar o bem em todas as circunstâncias e em todas as pessoas.
Este compromisso com a positividade nos guia para uma vida mais agradável, cheia de
esperança e resiliência, como nos lembra 1 Coríntios 13:7.
Muitas vezes, nossa tendência para o negativo é reflexo de experiências passadas e
influências externas. Crescer em um ambiente negativo pode moldar nossa perspectiva,
mas não define nosso destino. Descobrir essa inclinação negativa pode ser um ponto de
virada, uma oportunidade para renovar nossos pensamentos e expectativas.
Encontrei-me nesse ponto de virada quando percebi que minha inclinação para o
negativo estava me impedindo de desfrutar plenamente da vida. Percebi que, embora
desafiador, era possível mudar essa mentalidade. Com determinação e a orientação
divina, comecei a cultivar uma visão mais positiva.
É essencial reconhecer que nossas palavras têm poder. A rápida disseminação de más
notícias é um lembrete do impacto de nossas palavras no mundo ao nosso redor. No
entanto, também devemos lembrar que podemos escolher como reagimos a essas
notícias e como as compartilhamos.
Quantas vezes nos deparamos com pessoas negativas? É fácil sucumbir à escuridão do
pensamento negativo, mas é imperativo resistir a essa tendência. Como agentes de
mudança, devemos liderar pelo exemplo, buscando e destacando o bem em tudo e em
todos.
O relato dos espiões enviados por Moisés à terra de Canaã oferece uma lição valiosa.
Enquanto alguns viram apenas os desafios e as adversidades, outros optaram por focar
na promessa divina. Devemos seguir esse exemplo, procurando sempre o que é bom e
verdadeiro.
Quanto mais positivos formos sobre nós mesmos, mais positivos seremos sobre os
outros e sobre as circunstâncias que nos cercam. Acredite no melhor de si mesmo e dos
outros, e você verá como essa crença molda sua realidade de maneira positiva.
A história de Marta, Josafá e Jesus nos lembra que, mesmo diante das circunstâncias
mais difíceis, podemos escolher falar de fé. Em vez de sucumbir ao medo, podemos
confiar na promessa de Deus de que veremos Sua glória manifestada em nossas vidas.
O autor compartilha sua experiência pessoal com o câncer e como ele optou por falar de
fé, não de medo, durante esse tempo desafiador. Ele nos encoraja a resistir ao medo
desde o início e a combater os pensamentos negativos com palavras de fé. Ao fazer isso,
podemos experimentar a paz e a vitória que vêm de confiar em Deus.
Por fim, somos lembrados de que o medo não vem de Deus. Em vez de aceitá-lo,
devemos rejeitá-lo e declarar nossa fé em Deus. Ao fazer isso, podemos superar o medo
e viver com coragem e confiança, sabendo que somos mais que vencedores através de
Cristo.
A reflexão sobre 1 Coríntios 10:8-11 nos leva a reconhecer que a reclamação pode levar
à desobediência e abrir caminho para o ataque do inimigo. Em vez disso, somos
chamados a oferecer um sacrifício de louvor, reconhecendo e glorificando o nome de
Deus em todas as circunstâncias.
Sam Walton nos lembra de que palavras de elogio bem escolhidas são inestimáveis, e
Walt Disney nos ensina sobre os três tipos de pessoas no mundo - os envenenadores do
bem, os cortadores de grama e os melhoradores da vida. Precisamos ser aqueles que
buscam enriquecer a vida dos outros, que elevam e inspiram.
Encorajar os outros não apenas os ajuda, mas também nos traz felicidade e satisfação.
Devemos buscar oportunidades para elogiar e encorajar as pessoas ao nosso redor,
mesmo aquelas que não conhecemos, pois podemos fazer uma diferença significativa
em suas vidas.
Jesus, o mestre da empatia, exemplificou essa prática em sua jornada terrena. Ele não
apenas ouviu, mas escutou. Ele se deteve diante das necessidades das pessoas,
mergulhando nas profundezas de suas histórias e dores. Assim como Ele, devemos
cultivar a escuta ativa em nossas vidas.
O ato de ouvir vai além do mero reconhecimento do som; é uma expressão de amor e
respeito pelo outro. Quando genuinamente nos dedicamos a ouvir, estamos dizendo ao
outro: "Você importa. Sua história é valiosa. Suas palavras têm poder."
Portanto, que possamos nos comprometer não apenas a falar com amor, mas também a
ouvir com compaixão. Que possamos criar espaços seguros para que as vozes dos outros
sejam ouvidas, compreendidas e valorizadas. Pois nas palavras ouvidas com o coração
reside o poder de transformar vidas e nutrir relacionamentos verdadeiros.
PARTE II
Deus nos concedeu o livre arbítrio e a capacidade de escolher nossas palavras. Com Sua
ajuda, podemos optar por comunicar aquilo que sabemos ser correto, mesmo quando é
difícil. Este é um princípio simples, mas poderoso, que pode transformar nossas
interações diárias e fortalecer nossos relacionamentos.
Quero abordar o que chamo de "pecados de palavras" - palavras que são prejudiciais ou
inúteis e que não agradam a Deus. Embora muitas vezes possam parecer insignificantes,
essas palavras têm um impacto significativo em nossas vidas e relacionamentos.
Devemos estar atentos a não apenas evitar esses pecados de palavras, mas também a
substituí-los por palavras que edificam e promovem o bem.
Assim como o salmista Davi declarou sua intenção de falar palavras excelentes e justas,
devemos aspirar a seguir seu exemplo. Vamos nos comprometer a proferir palavras que
honram a Deus e promovem o bem em nossas vidas e na vida daqueles que nos
rodeiam. Que nossas palavras sejam justas, verdadeiras e cheias de amor.
Para combater essa influência negativa, devemos nos despir da mentalidade crítica e
negativa, aprendendo a operar na nova natureza que Deus nos deu. Isso envolve
escolher nossas palavras com sabedoria e agir de acordo com a verdade da Palavra de
Deus. Devemos nos lembrar de celebrar nosso progresso e reconhecer o bem em nós
mesmos e nos outros, em vez de nos concentrarmos apenas nas falhas.
Finalmente, o autor fornece orientações sobre como lidar com a fofoca quando a
encontramos, seja em amigos crentes ou descrentes. Ele destaca a importância de ser um
exemplo positivo e de corrigir amorosamente aqueles que se envolvem nesse
comportamento prejudicial.
Neste capítulo, Joyce Meyer aborda um tema delicado e crucial para relacionamentos
saudáveis: a tendência de dar opiniões não solicitadas. Ela destaca como esse hábito
pode levar a problemas de comunicação, conflitos e até mesmo pecados da palavra,
como fofocas e críticas.
Uma reflexão profunda sobre Provérbios 25:9 nos leva a entender que devemos resistir
à tentação de nos intrometer nos assuntos alheios. Meyer compartilha sua própria
experiência pessoal, reconhecendo os desafios que enfrentou ao tentar manter-se em
silêncio sobre suas opiniões não solicitadas.
Este capítulo oferece uma reflexão profunda sobre a importância de exercer sabedoria e
moderação ao compartilhar nossas opiniões, destacando o impacto positivo que isso
pode ter em nossos relacionamentos e em nossa própria paz interior. Ao seguir os
conselhos de Meyer, os leitores podem cultivar relacionamentos mais saudáveis e uma
maior harmonia em suas vidas.
Este capítulo nos lembra do poder transformador das palavras e nos desafia a aplicar
uma regra simples, mas profunda, em nossas vidas: "Diga algo bom ou não diga nada".
Imagine um mundo onde todos adotam essa regra - seria um lugar verdadeiramente
maravilhoso, onde a atmosfera reflete a bondade e a positividade.
A história do velho que espalhou boatos sobre seu jovem vizinho nos lembra do
impacto duradouro das palavras. Assim como os pedaços de papel espalhados pelo
vento não podem ser recuperados, as palavras que proferimos podem causar danos
irreparáveis. Por isso, é essencial que sejamos senhores de nossas bocas, escolhendo
com sabedoria o que dizemos.
A sabedoria contida nas palavras gentis é como o sol que derrete o gelo da
incompreensão e hostilidade, conforme nos ensina Albert Schweitzer. Nossa jornada
para desenvolver a humildade e a gentileza é fundamental, pois a verdadeira bondade
pode transformar vidas.
No entanto, devemos reconhecer que, às vezes, a gentileza requer firmeza. Assim como
Jesus foi firme ao corrigir os fariseus, nós também devemos estabelecer limites,
especialmente com aqueles que amamos, sem deixar que a emoção obscureça nossa
mensagem.
A gentileza é uma escolha diária, refletida não apenas em nossas palavras, mas também
em nossas atitudes e tom de voz. Devemos cultivar uma mente humilde e um coração
gentil, seguindo o exemplo de Jesus, para que nossas palavras sejam uma fonte de vida
para todos que encontramos.
Que possamos nos esforçar para ministrar vida com nossas palavras e tornar o mundo
um lugar mais gentil e acolhedor para todos.
Neste capítulo, Joyce Meyer nos leva a refletir sobre a importância de mantermos nossa
palavra e agirmos com integridade em todas as áreas de nossas vidas. Ela destaca como
Deus espera que cumpramos nossos compromissos e como isso reflete nossa confiança
e relacionamento com Ele.
Joyce compartilha experiências pessoais e observações, como lidar com pessoas que não
cumprem suas promessas e a importância de honrarmos nossos compromissos, mesmo
quando enfrentamos dificuldades. Ela enfatiza que manter nossa palavra não apenas
reflete nossa integridade, mas também simplifica nossas vidas.
A autora lembra-nos do valor de deixar nosso "sim" ser sim e nosso "não" ser não,
conforme ensinado em Mateus 5:37, e destaca como a integridade é fundamental para
vivermos da maneira que Deus deseja.
Além disso, Joyce aborda a questão de dizer "não" quando necessário, destacando a
importância de obedecermos ao Espírito Santo e não nos sobrecarregarmos com
compromissos que não podemos cumprir.
Em suma, este capítulo nos lembra da importância de honrarmos nossas palavras,
agirmos com integridade e sabedoria, e aprendermos a dizer "não" quando necessário,
tudo em conformidade com os princípios ensinados na Palavra de Deus.
"Aprenda isso e você se dará bem, não importa qual seja a sua estação: um pouco de
silêncio bate uma tonelada de explicação." – Desconhecido
Neste capítulo, exploramos mais profundamente o poder das palavras e como devemos
ser cuidadosos com o que dizemos. As palavras têm o poder de curar ou ferir, construir
ou destruir, encorajar ou desencorajar. É crucial que aprendamos a controlar nossas
palavras para abrir portas de bênçãos em nossas vidas, em vez de abrir portas de
destruição.
Brincadeira grosseira
O apóstolo Paulo nos exorta a evitar conversas tolas, piadas grosseiras e brincadeiras
que podem ferir os sentimentos dos outros. Embora o humor seja valioso, devemos ser
sensíveis e cuidadosos para não ferir os outros em nossas tentativas de ser engraçados.
Provocar pessoas por suas falhas, defeitos ou características pessoais pode causar ofensa
e dor, mesmo que seja feito de forma bem-intencionada. Devemos aprender a ser
engraçados sem sermos rudes, evitando brincadeiras que possam magoar profundamente
os outros.
Não faça piada de algo que Deus não pensa que é Engraçado!
É importante reconhecer que algumas coisas não são adequadas para brincadeiras,
especialmente aquelas que desrespeitam Deus ou outras pessoas. Devemos ser
cuidadosos ao usar o nome de Deus em vão, evitando usá-lo de maneira leviana ou
irreverente. Da mesma forma, devemos ser honestos em nossas palavras, evitando
mentiras e enganos. A verdade é fundamental e devemos nos esforçar para sempre falar
a verdade, mesmo quando é difícil.
Vivendo Verdadeiramente
Viver de acordo com a verdade requer mais do que apenas falar a verdade; também
envolve viver de acordo com os princípios e mandamentos de Deus. Devemos amar a
verdade e buscar viver em conformidade com ela em todas as áreas de nossas vidas. Isso
significa ser honesto conosco mesmos e com os outros, e não nos enganarmos com
falsidades ou hipocrisias.
O ódio é um sentimento poderoso que pode levar a ações prejudiciais e hostis. Devemos
ter cuidado para não odiar coisas ou pessoas indiscriminadamente, mas sim odiar o mal
e a injustiça. Ao invés de focar no ódio, devemos aprender a amar e apreciar as coisas
boas em nossas vidas, buscando sempre o bem e a paz.
Elimine a palavra Preocupar do seu vocabulário
A preocupação é inútil e prejudicial, pois nos impede de agir e nos rouba a paz e a
alegria. Devemos substituir a preocupação pela confiança em Deus, lembrando-nos de
Sua fidelidade e poder em todas as situações. Ao invés de nos preocuparmos, devemos
confiar em Deus e estar determinados a enfrentar os desafios com fé e coragem.
É uma poderosa reflexão sobre o impacto das palavras em nossas vidas e como
podemos usá-las para mudar nosso destino. Joyce Meyer nos lembra de que nossas
palavras têm o poder de produzir vida ou morte, tanto para nós quanto para aqueles ao
nosso redor. Ela nos encoraja a escolher cuidadosamente nossas palavras e a falar a
verdade em vez de apenas os fatos, destacando a importância de alinhar nossas palavras
com a Palavra de Deus.
Um dos pontos mais impactantes é quando ela nos lembra de como responder às
palavras negativas dos outros. A história dos sapos que caíram no poço ressalta a
importância de não permitir que as palavras negativas dos outros nos impeçam de
alcançar nosso potencial máximo. Assim como o sapo que ignorou as palavras dos
outros e continuou tentando, devemos permanecer firmes em nossa fé e confiança em
Deus, independentemente do que os outros possam dizer.
Este capítulo termina com um convite para uma jornada pessoal de usar nossas palavras
para o bem, tanto para nós mesmos quanto para os outros. Joyce nos encoraja a sermos
gratos pelo progresso que fazemos e a buscar a ajuda de Deus para garantir que nossas
palavras sejam sempre aceitáveis aos Seus olhos.
É um chamado poderoso para a ação e uma lembrança de que nossas palavras têm o
poder de moldar nossas vidas e influenciar nosso destino.