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Mude Suas Palavras, Mude Sua Vida.

Introdução

Joyce Meyer destaca o poder das palavras em moldar nossas vidas, referenciando desde
a criação do mundo até a sabedoria bíblica que nos adverte sobre o impacto das nossas
palavras. Ela enfatiza a importância de escolher cuidadosamente nossas palavras, pois
estas refletem nossos pensamentos e atitudes interiores, e podem influenciar nossa
alegria, as respostas às nossas orações e nosso futuro. Meyer convida os leitores a
refletirem sobre o poder transformador das palavras e a se tornarem parceiros ativos
com Deus para alcançar o plano que Ele tem para suas vidas.

PARTE I

Capítulo 1: O impacto das palavras

Joyce Meyer ilustra o impacto das palavras através da história de Therese, uma colega
de trabalho habilidosa cuja carreira é prejudicada por um erro de comunicação. Meyer
também aborda o fenômeno do cyberbullying e a proliferação de meios de comunicação
que amplificam o alcance das palavras. Ela destaca a importância de escolher
cuidadosamente nossas palavras, pois estas não apenas afetam os outros, mas também
influenciam nosso próprio bem-estar emocional e físico. Meyer nos desafia a refletir
sobre o tipo de conversas que mantemos e a reconhecer o poder das palavras para
moldar nossas circunstâncias e nossa perspectiva de vida. Ao explorar o princípio
bíblico de semeadura e colheita, ela nos lembra que nossas palavras têm o poder de
produzir resultados positivos ou negativos em nossas vidas.

CAPÍTULO 2: Domando sua língua

É um desafio constante domar nossa própria língua, mas é um esforço que vale a pena,
especialmente à luz das lições da Bíblia. Reconhecemos que, sem a ajuda de Deus, isso
é impossível, mas com Ele, todas as coisas são possíveis, inclusive domar nossa língua.
Diariamente, confio em Deus para me ajudar a controlar o que digo e como o digo.
Refletindo sobre as Escrituras, aprendemos com o salmista Davi, que tomou a decisão
consciente de não pecar com sua língua, buscando a ajuda de Deus para fortalecê-lo
nesse compromisso.

As palavras que escolhemos têm poder, e é crucial alinhar nossa fala com os princípios
divinos. A oração desempenha um papel fundamental nesse processo, permitindo-nos
buscar orientação e força de Deus diariamente. Reconhecer nossas falhas e nos
arrepender sinceramente quando pecamos com nossa língua é essencial para crescer
espiritualmente e desenvolver um discurso piedoso.

Ao ouvir sobre os perigos de não controlar nossa língua, muitas vezes somos
confrontados com a necessidade de mudança. No entanto, é vital lembrar que
simplesmente se calar não resolve o problema. Deus nos deu a capacidade de falar e se
comunicar, e Ele deseja que usemos essa habilidade para o bem. Ao invés de evitar
falar, devemos buscar a orientação divina para aprender a usar nossa língua de maneira
positiva e edificante.

Uma história comovente ilustra vividamente como algumas palavras ditas de forma
descuidada podem ter consequências devastadoras. É um lembrete poderoso do impacto
que nossas palavras podem ter e da importância de controlar nossa língua. Assim como
uma pequena faísca pode iniciar um incêndio violento, nossas palavras têm o poder de
causar grande dano se não forem controladas. Explorando as Escrituras, descobrimos
que a língua é comparada a um pequeno membro que pode inflamar grandes desastres.
No entanto, com a ajuda de Deus, podemos direcionar nossa língua para o bem e usá-la
para cumprir Seus propósitos na terra. Reconhecendo a responsabilidade que vem com o
ensino da Palavra de Deus, devemos ser especialmente diligentes em controlar nossa
língua, pois seremos julgados por um padrão mais elevado.

Portanto, como professores e líderes, devemos estar atentos ao poder de nossas palavras
e ao impacto que elas têm sobre os outros. Somente com a orientação e a graça de Deus
podemos esperar domar nossa língua e usá-la para glorificar a Ele e abençoar os outros.
Que possamos buscar diariamente a sabedoria e a força de Deus para guiar nossas
palavras e sermos instrumentos de Sua graça e amor neste mundo.

Capítulo 3: Aprendendo a dizer o que Deus diz

O relacionamento entre avós e netos é um vínculo especial. Lembro-me de quando meu


neto mais novo começou a pronunciar "vovó" após muita repetição e incentivo. É como
se, ao dizer o que eu dizia, ele conectasse conosco de uma maneira nova e emocionante.
Isso me faz refletir sobre como Deus deve se sentir quando finalmente começamos a
dizer o que Ele diz.

O apóstolo Paulo, em sua carta aos coríntios, expressou a frustração de Deus com a
imaturidade espiritual de algumas pessoas. Eles podiam falar, mas suas palavras não
estavam alinhadas com a verdade de Deus. Da mesma forma, se queremos caminhar
com Deus, precisamos concordar com Ele. Não podemos esperar progredir se
estivermos indo em direções opostas.

Concordância é fundamental. Quando concordamos com Deus, ampliamos nosso poder


e direção. Assim como muitos marcam encontros para caminhar juntos, podemos
marcar um encontro com Deus através da leitura e estudo de Sua Palavra.

A Bíblia é a voz escrita de Deus para nós. Davi, o salmista, valorizava profundamente a
Palavra de Deus e reconhecia sua importância para a orientação e conduta. Como
Dorothy, uma mulher idosa em Vermont, que encontrava força na Palavra de Deus
mesmo em meio às adversidades.

A Palavra de Deus não apenas nos revela a verdade, mas também nos liberta. Ao dizer o
que Deus diz, começamos a ver mudanças em nossas vidas. Seja sobre nosso passado,
presente ou futuro, podemos confiar nas promessas de Deus.
George Whitefield, um evangelista do século XVIII, enfrentou acusações falsas com
serenidade, confiando na justiça de Deus. Da mesma forma, podemos reconhecer nossa
justiça em Cristo e abandonar os sentimentos de culpa e inadequação.

Existem dois tipos de justiça: a nossa, baseada no desempenho, e a justiça de Deus, um


presente através de Cristo. Ao aceitar essa justiça divina, podemos experimentar a
liberdade e a graça de Deus em nossas vidas. Deus promete suprir todas as nossas
necessidades, e podemos confiar em Sua provisão. Se plantarmos sementes de
generosidade e fé, regadas com a Palavra de Deus, colheremos uma abundante colheita
no tempo certo.

Portanto, não limitemos Deus ao mínimo. Ele é capaz de fazer muito além do que
imaginamos. Confiemos em Suas promessas e digamos o que Ele diz. Ao fazer isso,
veremos nossas vidas transformadas de maneiras extraordinárias.

Capítulo 4: As características de um cristão maduro

Aborda com profundidade as diferentes fases de maturidade espiritual, desde a condição


inicial de uma pessoa não regenerada até o estágio de um cristão maduro. A analogia
com o desenvolvimento humano, desde a infância até a idade adulta, oferece uma
compreensão clara das características e desafios enfrentados ao longo do caminho
espiritual.

Destacando a importância da maturidade espiritual, o texto ressalta a necessidade de


deixar de lado os modos infantis e buscar uma vida dedicada aos propósitos de Deus. A
transformação na imagem de Jesus Cristo é colocada como o objetivo final, uma jornada
que exige compromisso e esforço contínuos.

A reflexão pessoal do autor sobre sua jornada como um cristão imaturo ressoa com
autenticidade, mostrando os desafios e as consequências de uma vida dominada pela
imaturidade espiritual. No entanto, também oferece esperança ao demonstrar a
possibilidade de mudança e crescimento através do arrependimento e busca pela
verdade.

A analogia com o caso de Marcus, o menino com progéria, é poderosa e comovente,


ilustrando vividamente os resultados devastadores da estagnação espiritual. A
mensagem é clara: assim como uma criança precisa crescer e se desenvolver para
alcançar seu potencial máximo, também devemos buscar crescer espiritualmente para
cumprir o propósito que Deus tem para nós.

O texto termina com uma chamada à ação, incentivando os leitores a avaliarem se estão
dando frutos em sua jornada espiritual e a se comprometerem com o crescimento
contínuo. A ênfase na importância do pensamento e da fala alinha-se com a convicção
de que a mente e a boca estão interligadas, destacando a necessidade de cultivar uma
mente espiritual e expressar palavras que reflitam essa mentalidade.
Em suma, o Capítulo 4 oferece uma reflexão perspicaz sobre os estágios de maturidade
espiritual, combinando sabedoria prática com uma abordagem inspiradora, destinada a
desafiar e encorajar os leitores em sua jornada espiritual.

Capítulo 5: "O que você quer no futuro?"

Essa pergunta ecoa profundamente em nossas mentes e corações, desencadeando visões,


sonhos e aspirações. Mas a questão verdadeira é: nossas palavras estão alinhadas com
esses desejos? Como você bem disse, nossas palavras têm o poder de moldar nosso
futuro, seja para o bem ou para o mal.

Imagine essa cena: um rei escreve seu testamento para seu reino, e homens cavalgam
pelo reino declarando o decreto. Deus, nosso Rei, decretou coisas maravilhosas para
nós. Devemos nos ocupar declarando esses decretos! E isso não é apenas falar ao vento.
É uma confissão de fé, uma declaração que move montanhas.

Eu me lembro vividamente de um período em que minha vida estava envolta em


negatividade. Mas quando comecei a confessar, em voz alta, as promessas que Deus fez
na Sua Palavra, testemunhei transformações dramáticas. Como você, fui convencido
pelo Espírito Santo do poder contido em nossas palavras.

Você descreveu sua própria experiência com esse poder das palavras, e isso ressoa
profundamente comigo. Suas confissões de fé, alinhadas com a Palavra de Deus,
moldaram seu presente e futuro de maneiras incríveis. Deixe-me compartilhar um ponto
crucial que você destacou: muitas vezes, nossas bocas têm vontade própria, querendo
liberar toda negatividade que passa por nossas mentes. Domar essa fera não é fácil, mas
é vital.

Ao longo dos anos, tenho visto como minhas próprias confissões moldaram minha
jornada. Quando comecei, não era uma questão de ter todas as respostas, mas sim de
confiar no que Deus prometeu e declarar essas promessas como se já fossem realidade.

O que você quer no futuro? Essa pergunta ressoa em todos nós. Mas, mais importante, o
que você diz sobre o seu futuro? Suas palavras estão alinhadas com seus sonhos e
aspirações? Estamos desafiados a falar com fé, a declarar o que Deus diz sobre nós,
mesmo quando as circunstâncias parecem desanimadoras.

Eu encorajo você, e a mim mesmo, a não apenas sonhar, mas a falar como se esses
sonhos já fossem realidade. É uma questão de fé, uma questão de confiança no poder da
Palavra de Deus. Como diz Habacuque, escreva sua visão claramente e declare-a
diariamente. E, como o salmista Davi e o profeta Isaías nos ensinam, acredite e fale!

Por isso, vamos ousar sonhar alto e falar ainda mais alto. Vamos declarar o decreto,
alinhando nossas palavras com as promessas de Deus. Pois, como você bem disse,
nossas palavras têm o poder de dar nova vida às coisas mortas, de abrir caminhos onde
só vemos impossibilidades. É hora de falarmos o futuro que desejamos ver.
Capítulo 6: Mantendo-se Firme Através das Tempestades da Vida

Em momentos de desafio, quando o mundo parece sussurrar "desista", a esperança nos


lembra suavemente: "Tente mais uma vez." Esta é a essência da fé - permanecer
resiliente mesmo diante das tribulações.

Jesus enfrentou adversidades sem nunca sucumbir ao desânimo. Em meio ao sofrimento


iminente, Ele escolheu suas palavras com sabedoria, recusando-se a dar espaço para a
negatividade.

É crucial entender que nossas palavras têm poder. Em momentos de aflição, devemos
erguer o escudo da fé, vestir o capacete da salvação e brandir a espada do Espírito - a
Palavra de Deus.

Controlar nossas palavras em tempos difíceis exige autocontrole e discernimento.


Devemos resistir à tentação de expressar medo, preocupação ou autocomiseração. Em
vez disso, devemos concordar com a verdade da Palavra de Deus. A conversa tola e
negativa só serve para alimentar a escuridão que nos cerca. Devemos abandonar frases
limitantes e substituí-las por afirmações positivas de gratidão e fé.

Durante as tempestades da vida, lembre-se de que Jesus está no controle. Ele navegou
conosco nas águas revoltas e nos conduzirá em segurança para o outro lado.

A fé é essencial não apenas no início e no fim da jornada, mas especialmente durante o


percurso. É no meio das adversidades que nossa fé é verdadeiramente testada e
fortalecida.

Não devemos nos deter diante das tempestades, mas perseverar com fé e determinação.
Declaramos que nada nos deterá de alcançar nossos objetivos, pois somos mais que
vencedores por meio de Cristo.

Lembre-se, nossas palavras moldam nossa realidade. Escolha sabiamente suas palavras,
pois elas têm o poder de criar vida ou morte.

Se, porventura, cometermos erros em nossas palavras, podemos encontrar perdão e um


novo começo em Deus. Ele nos liberta do peso do passado e nos capacita a seguir em
frente com esperança renovada.

Nunca se esqueça: você é amado, perdoado e capacitado por Deus. Você é mais forte do
que imagina, e sua jornada ainda reserva muitas vitórias.

Permaneça firme, mesmo nas tempestades, pois o sol sempre brilhará novamente.

Capítulo 7: Derrotando seus inimigos

É comum pensarmos em termos de inimigos, especialmente quando enfrentamos


problemas na vida. Porém, é essencial entender que nosso verdadeiro inimigo é Satanás,
e não as pessoas ou circunstâncias que ele usa para nos prejudicar. Reconhecer isso é o
primeiro passo para a vitória.
Jesus nos ensinou a identificar nosso verdadeiro adversário espiritual. Ele enfrentou
diretamente o diabo quando este tentou desviá-lo do plano de Deus. Assim como Jesus,
devemos discernir quando Satanás está agindo e resistir firmemente a ele.

A batalha espiritual requer armas espirituais. Deus nos equipou com o nome de Jesus, o
sangue de Jesus e Sua Palavra. A Palavra de Deus é nossa espada afiada, capaz de
destruir as mentiras de Satanás e suas fortalezas em nossas mentes.

Além disso, Deus nos deu uma armadura espiritual para nos proteger durante a batalha.
Devemos vestir o cinturão da verdade, a couraça da justiça, os sapatos da paz, o escudo
da fé, o capacete da salvação e empunhar a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus.

A história de Davi e Golias nos ensina a confiar em Deus e usar nossas armas espirituais
com sabedoria. Davi não lutou com as armas do mundo, mas confiou na força de Deus e
na sua fé. Ele declarou a vitória em nome do Senhor e enfrentou o gigante com
coragem. Da mesma forma, Josafá e seu povo venceram uma grande batalha através do
louvor e da adoração a Deus. Quando enfrentamos adversidades, devemos nos voltar
para Deus em louvor e adoração, reconhecendo que a batalha pertence ao Senhor.

Portanto, nunca se esqueça: nossos verdadeiros inimigos são espirituais, não físicos, e
nossas armas são espirituais, não carnais. Mantenha sua boca cheia da Palavra de Deus e
confie na força do Senhor para a vitória em todas as batalhas da vida.

Capítulo 8: Quão feliz você quer ser?

Aprendemos a importância de cultivar a alegria em meio às circunstâncias adversas.


Jerry L. Haynes compartilha uma história inspiradora sobre sua mãe, que, mesmo à
beira da morte, escolheu encontrar beleza no nascer do sol. Isso nos lembra que
podemos aumentar nossa alegria, independentemente das situações que enfrentamos.

Um ponto crucial é o poder das palavras em influenciar nossa alegria. Jerry destaca a
importância de preencher nosso vocabulário com palavras positivas e alegres, como
"fantástico", "lindo", "incrível" e "agradecido". Essas palavras não apenas elevam nosso
próprio ânimo, mas também podem impactar positivamente os outros ao nosso redor.

Além disso, Jerry enfatiza a importância de escolher com sabedoria com quem
compartilhamos nossos problemas. Devemos buscar conselho de pessoas sábias e
confiáveis, mantendo sempre em mente a necessidade de honrar a confidencialidade.
Ele nos encoraja a buscar a orientação de Deus por meio da oração e a desenvolver um
relacionamento íntimo com Ele, para que possamos discernir sabiamente nossas
decisões.

Um aspecto crucial é a forma como falamos sobre nossas situações difíceis. Em vez de
se concentrar nos problemas, Jerry nos desafia a declarar a fé nas promessas de Deus e a
procurar consolo e orientação em Suas palavras. Ele nos lembra que a maneira como
falamos conosco mesmos, nossa conversa interna, também desempenha um papel
significativo em nossa alegria e paz interior.
Em resumo, o capítulo 8 nos lembra que podemos escolher cultivar a alegria, mesmo
diante das adversidades, através das palavras que falamos, das pessoas com quem nos
cercamos e da maneira como nos comunicamos conosco e com os outros. É um
lembrete poderoso do poder transformador das palavras e da importância de mantermos
uma atitude positiva e esperançosa, mesmo nos momentos mais desafiadores.

CAPÍTULO 9: Palavras que entristecem o Espírito Santo

Entender como nossas palavras e atitudes afetam o Espírito Santo é crucial para uma
vida espiritual saudável. Lamentar ou entristecer o Espírito Santo não apenas prejudica
nossa comunhão com Ele, mas também afeta nosso próprio bem-estar emocional.

Honrando o Espírito Santo: O Espírito Santo, parte essencial da Santíssima Trindade,


merece nossa honra e respeito. Sua obra em nossas vidas é vital, e devemos cuidar para
não entristecê-Lo com nossas palavras e ações.

O poder da gratidão: A gratidão é uma poderosa atitude que não apenas agrada a Deus,
mas também eleva nosso próprio espírito. Em contraste, reclamações e murmurações
entristecem o Espírito Santo e prejudicam nossa própria alegria.

Evitando palavras que entristecem: Efésios 4:29–30 nos adverte contra palavras sujas,
prejudiciais e sem valor, que entristecem o Espírito Santo. Devemos ser conscientes do
impacto de nossas palavras e esforçar-nos para falar apenas o que é bom e edificante.
Controlando a raiva: A raiva descontrolada leva a palavras e atitudes que entristecem o
Espírito Santo. Devemos aprender a controlar nossa raiva e buscar a paz, seguindo o
exemplo de Jesus, o Príncipe da Paz.

Adaptando-se às circunstâncias: A capacidade de se adaptar e ajustar às circunstâncias


da vida é essencial para manter a paz interior e evitar entristecer o Espírito Santo. Em
vez de resistir ao fluxo, devemos aprender a fluir com ele, confiando em Deus em todas
as situações.

Conclusão: Evitar entristecer o Espírito Santo requer vigilância constante sobre nossas
palavras, atitudes e reações emocionais. Ao cultivarmos uma atitude de gratidão,
controlarmos nossa raiva e nos adaptarmos às circunstâncias, podemos manter uma
comunhão íntima com o Espírito Santo e experimentar verdadeira alegria e paz em
nossas vidas.

Capítulo 10: Jejuando Suas Palavras

Em nosso caminho espiritual, o jejum muitas vezes evoca imagens de abstinência de


alimentos para purificar o corpo ou fortalecer a conexão com o divino. Mas e se
considerássemos o jejum de palavras?

Permita-me compartilhar uma reflexão pessoal: minha jornada tem sido mais
desafiadora com o que sai da minha boca do que com o que entra nela. Sou disciplinado
com minha alimentação não apenas por questões estéticas, mas porque reconheço que
minhas ações são observadas pelo mundo.

Aprendi que o jejum vai além do físico. Assim como Deus instruiu Isaías sobre os
verdadeiros propósitos do jejum, percebi que tinha aspectos da minha vida que
precisavam ser "jejuados". Embora pregasse o Evangelho, enfrentava conflitos pessoais
e ignorava questões essenciais em minha vida.

A palavra de Deus nos alerta sobre a importância do que sai de nossa boca. Jesus
destacou que nossas palavras revelam o que está em nosso coração. Jejuar palavras
requer autodisciplina e consciência constante. É um compromisso de melhorar, mesmo
diante de falhas.

Tenho buscado jejuar minhas palavras, mas reconheço os desafios. Às vezes, sinto-me
como um animal selvagem solto, difícil de controlar. No entanto, mesmo diante das
dificuldades, persisto, buscando sempre agradar a Deus com minhas palavras.

O estudo é minha âncora nessa jornada. Mantenho em mente as escrituras sobre o poder
das palavras e busco constantemente a sabedoria divina. Estudar a Palavra de Deus nos
transforma e nos capacita a agir conforme Sua vontade.

Como um ministro da Palavra, entendo a responsabilidade de minhas palavras. Não


posso esperar impactar vidas com mensagens de amor se minhas próprias palavras
forem ásperas e injustas. Nosso ministério está intrinsecamente ligado ao que dizemos.

No entanto, devemos evitar extremismos. Jejuar palavras não significa silêncio


absoluto, mas sim escolher cuidadosamente o que dizemos. Devemos ser cautelosos
para não negligenciar outros aspectos de nossas vidas em busca de perfeição verbal.

Convido você a jejuar suas palavras conosco. Esta jornada pode ser desafiadora, mas é
uma busca pela vida espiritual mais plena. Aprender a controlar nossas palavras é uma
arte que requer prática constante e fé em Deus.

Juntos, podemos buscar uma vida de palavras que glorifiquem a Deus e edifiquem os
outros. Que nossas palavras sejam sempre impregnadas de amor, sabedoria e graça.

Capítulo 11: Não fale mal

No coração de uma conversa positiva, o silêncio pode ser mais eloquente do que
palavras desfavoráveis. Como diz o provérbio espanhol, só devemos falar se pudermos
melhorar o silêncio. Esta é uma reflexão poderosa sobre como direcionamos nossas
palavras e pensamentos.

É natural que nos encontremos diante de situações desafiadoras, mas podemos treinar
nossa mente para encontrar o bem em todas as circunstâncias e em todas as pessoas.
Este compromisso com a positividade nos guia para uma vida mais agradável, cheia de
esperança e resiliência, como nos lembra 1 Coríntios 13:7.
Muitas vezes, nossa tendência para o negativo é reflexo de experiências passadas e
influências externas. Crescer em um ambiente negativo pode moldar nossa perspectiva,
mas não define nosso destino. Descobrir essa inclinação negativa pode ser um ponto de
virada, uma oportunidade para renovar nossos pensamentos e expectativas.

Encontrei-me nesse ponto de virada quando percebi que minha inclinação para o
negativo estava me impedindo de desfrutar plenamente da vida. Percebi que, embora
desafiador, era possível mudar essa mentalidade. Com determinação e a orientação
divina, comecei a cultivar uma visão mais positiva.

É essencial reconhecer que nossas palavras têm poder. A rápida disseminação de más
notícias é um lembrete do impacto de nossas palavras no mundo ao nosso redor. No
entanto, também devemos lembrar que podemos escolher como reagimos a essas
notícias e como as compartilhamos.

Quantas vezes nos deparamos com pessoas negativas? É fácil sucumbir à escuridão do
pensamento negativo, mas é imperativo resistir a essa tendência. Como agentes de
mudança, devemos liderar pelo exemplo, buscando e destacando o bem em tudo e em
todos.

O relato dos espiões enviados por Moisés à terra de Canaã oferece uma lição valiosa.
Enquanto alguns viram apenas os desafios e as adversidades, outros optaram por focar
na promessa divina. Devemos seguir esse exemplo, procurando sempre o que é bom e
verdadeiro.

Comece essa jornada de transformação reconhecendo as boas qualidades em si mesmo.


Não permita que as circunstâncias ou influências externas definam sua atitude. Deixe
que a luz da positividade brilhe em seu interior, iluminando não apenas sua própria vida,
mas também a vida daqueles ao seu redor.

Quanto mais positivos formos sobre nós mesmos, mais positivos seremos sobre os
outros e sobre as circunstâncias que nos cercam. Acredite no melhor de si mesmo e dos
outros, e você verá como essa crença molda sua realidade de maneira positiva.

CAPÍTULO 12: Fale de fé, não de medo

Neste capítulo inspirador, aprendemos a importância de manter uma confissão de fé em


todas as circunstâncias da vida. Independentemente dos desafios que enfrentamos,
devemos falar de fé, não de medo. Como mencionado por Ira Gassen, "Tenha cuidado
com seus pensamentos; eles podem se tornar palavras a qualquer momento". Isso
ressalta o poder das palavras e a necessidade de controlar nossos pensamentos e
declarações.

A história de Marta, Josafá e Jesus nos lembra que, mesmo diante das circunstâncias
mais difíceis, podemos escolher falar de fé. Em vez de sucumbir ao medo, podemos
confiar na promessa de Deus de que veremos Sua glória manifestada em nossas vidas.
O autor compartilha sua experiência pessoal com o câncer e como ele optou por falar de
fé, não de medo, durante esse tempo desafiador. Ele nos encoraja a resistir ao medo
desde o início e a combater os pensamentos negativos com palavras de fé. Ao fazer isso,
podemos experimentar a paz e a vitória que vêm de confiar em Deus.

Também aprendemos sobre a importância de manter uma confissão consistente de fé,


mesmo quando enfrentamos o medo. Devemos ser fiéis em falar a palavra de Deus e
resistir à tentação de misturar palavras de fé com palavras de dúvida e medo.

Por fim, somos lembrados de que o medo não vem de Deus. Em vez de aceitá-lo,
devemos rejeitá-lo e declarar nossa fé em Deus. Ao fazer isso, podemos superar o medo
e viver com coragem e confiança, sabendo que somos mais que vencedores através de
Cristo.

Capítulo 13: Não reclame

Somos desafiados a abandonar o hábito de reclamar e adotar uma postura de gratidão e


louvor. A história de Wally, o taxista, ilustra como uma mudança de mentalidade pode
transformar nossa experiência diária. Ao invés de resmungar como patos, somos
encorajados a voar como águias, elevando-nos acima das dificuldades com uma atitude
de gratidão.

A reclamação é identificada como um "pecado verbal", revelando uma falta de gratidão


no coração. A Escritura nos adverte sobre o perigo da murmuração, destacando como os
israelitas, em sua jornada do Egito para a Terra Prometida, foram desviados pela atitude
de reclamação, que resultou em consequências desastrosas.

A reflexão sobre 1 Coríntios 10:8-11 nos leva a reconhecer que a reclamação pode levar
à desobediência e abrir caminho para o ataque do inimigo. Em vez disso, somos
chamados a oferecer um sacrifício de louvor, reconhecendo e glorificando o nome de
Deus em todas as circunstâncias.

Reconhecer o poder das palavras e a importância da gratidão nos desafia a abandonar o


hábito de reclamar e a expressar nossa confiança em Deus, mesmo diante das
adversidades. Ao adotar uma postura de gratidão, transformamos não apenas nossa
própria perspectiva, mas também o ambiente ao nosso redor.

Que possamos escolher voar como águias, expressando gratidão em vez de


murmuração, e reconhecendo a bondade de Deus em todas as áreas de nossas vidas. Que
nossas palavras sejam um testemunho da nossa confiança Nele e do nosso
reconhecimento por Suas bênçãos abundantes.

Capítulo 14: Palavras de encorajamento

Neste capítulo, aprendemos que as palavras de encorajamento são verdadeiramente


valiosas e poderosas. Elas podem nos dar a coragem necessária para enfrentar grandes
desafios, nos impulsionar em direção a grandes oportunidades e até mesmo iluminar
nossos dias cotidianos com alegria e gratidão.

Sam Walton nos lembra de que palavras de elogio bem escolhidas são inestimáveis, e
Walt Disney nos ensina sobre os três tipos de pessoas no mundo - os envenenadores do
bem, os cortadores de grama e os melhoradores da vida. Precisamos ser aqueles que
buscam enriquecer a vida dos outros, que elevam e inspiram.

O encorajamento é vital em momentos de crise, quando enfrentamos grandes desafios,


mas também quando temos diante de nós oportunidades significativas. Às vezes, a
simples crença de alguém em nós pode nos dar a força necessária para seguir adiante.

É importante lembrar que até mesmo as crianças precisam de encorajamento, e devemos


sempre expressar nosso orgulho e apoio a elas. Além disso, viver a vida cotidiana com
entusiasmo e gratidão é essencial, e podemos iluminar o dia de alguém com palavras
gentis e encorajadoras.

Encorajar os outros não apenas os ajuda, mas também nos traz felicidade e satisfação.
Devemos buscar oportunidades para elogiar e encorajar as pessoas ao nosso redor,
mesmo aquelas que não conhecemos, pois podemos fazer uma diferença significativa
em suas vidas.

A história do homem cego no hospital nos lembra da importância de encorajar os


outros, mesmo que não possamos ver o que eles veem. Podemos desempenhar um papel
significativo na vida das pessoas, dando-lhes esperança, inspiração e coragem para
seguir em frente.

Em última análise, o Espírito Santo é o maior Encorajador, e Ele nos capacita a


confortar e encorajar os outros em seus momentos de necessidade. Encontramos
propósito em unir-nos a Ele neste ministério de encorajamento, tornando o mundo um
lugar melhor para todos.

Capítulo 15: O Amor ouve e fala - A Arte da Escuta Ativa

No turbilhão de palavras que permeiam nossas interações diárias, muitas vezes


perdemos de vista a essência da comunicação: ouvir verdadeiramente. Não basta apenas
captar o som das palavras; é necessário adentrar o âmago do que está sendo dito,
compreendendo não apenas a superfície, mas também as entrelinhas.

Jesus, o mestre da empatia, exemplificou essa prática em sua jornada terrena. Ele não
apenas ouviu, mas escutou. Ele se deteve diante das necessidades das pessoas,
mergulhando nas profundezas de suas histórias e dores. Assim como Ele, devemos
cultivar a escuta ativa em nossas vidas.

Quantas vezes nos encontramos em conversas superficiais, mal arranhando a superfície


das emoções e necessidades do outro? Em relacionamentos, tanto pessoais quanto
profissionais, a verdadeira conexão floresce quando nos permitimos mergulhar na
narrativa do outro, ouvindo não apenas com os ouvidos, mas também com o coração.

No entanto, a escuta não se limita apenas às palavras faladas. Devemos aprender a


escutar também o silêncio, os suspiros não ditos e as entrelinhas não verbalizadas. É
nessa profundidade que encontramos as verdadeiras nuances da comunicação humana.

O ato de ouvir vai além do mero reconhecimento do som; é uma expressão de amor e
respeito pelo outro. Quando genuinamente nos dedicamos a ouvir, estamos dizendo ao
outro: "Você importa. Sua história é valiosa. Suas palavras têm poder."

Portanto, que possamos nos comprometer não apenas a falar com amor, mas também a
ouvir com compaixão. Que possamos criar espaços seguros para que as vozes dos outros
sejam ouvidas, compreendidas e valorizadas. Pois nas palavras ouvidas com o coração
reside o poder de transformar vidas e nutrir relacionamentos verdadeiros.

PARTE II

Vamos explorar a importância de conscientemente escolher as palavras que proferimos.


É um convite para falar intencionalmente coisas que agradam a Deus, mesmo quando
nossas emoções nos puxam na direção oposta. Da mesma forma, é um lembrete para
evitarmos dizer coisas que desagradam a Deus, pois essas palavras podem prejudicar
não apenas os outros, mas também a nós mesmos.

Deus nos concedeu o livre arbítrio e a capacidade de escolher nossas palavras. Com Sua
ajuda, podemos optar por comunicar aquilo que sabemos ser correto, mesmo quando é
difícil. Este é um princípio simples, mas poderoso, que pode transformar nossas
interações diárias e fortalecer nossos relacionamentos.

Quero abordar o que chamo de "pecados de palavras" - palavras que são prejudiciais ou
inúteis e que não agradam a Deus. Embora muitas vezes possam parecer insignificantes,
essas palavras têm um impacto significativo em nossas vidas e relacionamentos.
Devemos estar atentos a não apenas evitar esses pecados de palavras, mas também a
substituí-los por palavras que edificam e promovem o bem.

É importante lembrar que as palavras são veículos de poder. Podemos escolher


preenchê-las com gratidão, encorajamento e bênção, ou com reclamação, desânimo e
maldição. Nossas palavras têm o poder de moldar nosso futuro e influenciar o ambiente
ao nosso redor. Portanto, devemos buscar a sabedoria em nossas comunicações e nos
esforçar para falar a verdade com amor e integridade.

Assim como o salmista Davi declarou sua intenção de falar palavras excelentes e justas,
devemos aspirar a seguir seu exemplo. Vamos nos comprometer a proferir palavras que
honram a Deus e promovem o bem em nossas vidas e na vida daqueles que nos
rodeiam. Que nossas palavras sejam justas, verdadeiras e cheias de amor.

Capítulo 16: Não deixe o diabo falar através de você


Neste capítulo, o autor aborda o perigo de permitir que o diabo influencie nossas
palavras e pensamentos, transformando-nos em "trabalhadores para ele". O diabo é
descrito como "o Acusador dos irmãos", constantemente trazendo acusações para nos
fazer sentir culpados e condenados. Ele nos faz focar nas falhas, tanto nossas quanto dos
outros, exagerando-as e distorcendo a realidade.

Para combater essa influência negativa, devemos nos despir da mentalidade crítica e
negativa, aprendendo a operar na nova natureza que Deus nos deu. Isso envolve
escolher nossas palavras com sabedoria e agir de acordo com a verdade da Palavra de
Deus. Devemos nos lembrar de celebrar nosso progresso e reconhecer o bem em nós
mesmos e nos outros, em vez de nos concentrarmos apenas nas falhas.

O autor compartilha sua própria jornada de reconhecimento da negatividade em sua vida


e encoraja os leitores a serem honestos consigo mesmos. Ele destaca a importância de
evitar a fofoca e a crítica, pois essas palavras têm o poder de destruir reputações e ferir
outras pessoas. Também discute o impacto da fofoca nas relações interpessoais e a
necessidade de corrigir esse comportamento, tanto em nós mesmos quanto nos outros.

Finalmente, o autor fornece orientações sobre como lidar com a fofoca quando a
encontramos, seja em amigos crentes ou descrentes. Ele destaca a importância de ser um
exemplo positivo e de corrigir amorosamente aqueles que se envolvem nesse
comportamento prejudicial.

Capítulo 17: Você realmente precisa dar sua opinião?

Neste capítulo, Joyce Meyer aborda um tema delicado e crucial para relacionamentos
saudáveis: a tendência de dar opiniões não solicitadas. Ela destaca como esse hábito
pode levar a problemas de comunicação, conflitos e até mesmo pecados da palavra,
como fofocas e críticas.

Meyer enfatiza a importância de buscar a paz e se esforçar para cuidar de nossos


próprios assuntos, em vez de nos intrometermos na vida dos outros. Ela lembra que a
busca pela paz requer esforço e mudança de mentalidade, especialmente para aqueles
que têm o hábito arraigado de dar opiniões constantemente.

Uma reflexão profunda sobre Provérbios 25:9 nos leva a entender que devemos resistir
à tentação de nos intrometer nos assuntos alheios. Meyer compartilha sua própria
experiência pessoal, reconhecendo os desafios que enfrentou ao tentar manter-se em
silêncio sobre suas opiniões não solicitadas.

Ela destaca a importância de reconhecer a sabedoria em ouvir mais do que falar,


reconhecendo que nossa incessante necessidade de expressar nossas opiniões pode
revelar insegurança e orgulho. Meyer também aborda a questão da autoridade e da
esfera de influência, destacando a importância de respeitar os limites estabelecidos por
Deus em diferentes áreas de nossas vidas.
Por fim, Meyer enfatiza que, embora haja momentos em que dar nossa opinião seja
apropriado e útil, devemos fazê-lo com humildade e sabedoria, buscando genuinamente
o bem-estar daqueles a quem nos dirigimos. Ela encoraja os leitores a buscar a paz,
concentrando-se em cuidar de suas próprias vidas e evitando a tentação de julgar ou
interferir na vida dos outros sem serem convidados.

Este capítulo oferece uma reflexão profunda sobre a importância de exercer sabedoria e
moderação ao compartilhar nossas opiniões, destacando o impacto positivo que isso
pode ter em nossos relacionamentos e em nossa própria paz interior. Ao seguir os
conselhos de Meyer, os leitores podem cultivar relacionamentos mais saudáveis e uma
maior harmonia em suas vidas.

Capítulo 18: Diga algo bom ou não diga nada

Este capítulo nos lembra do poder transformador das palavras e nos desafia a aplicar
uma regra simples, mas profunda, em nossas vidas: "Diga algo bom ou não diga nada".
Imagine um mundo onde todos adotam essa regra - seria um lugar verdadeiramente
maravilhoso, onde a atmosfera reflete a bondade e a positividade.

As palavras que escolhemos têm o poder de moldar nossa realidade e influenciar a


atmosfera ao nosso redor. Se falamos palavras de raiva, crítica e negatividade, criamos
uma atmosfera pesada e opressiva. Por outro lado, quando escolhemos falar palavras de
bondade, gratidão e encorajamento, criamos um ambiente onde a alegria e a esperança
florescem.

A história do velho que espalhou boatos sobre seu jovem vizinho nos lembra do
impacto duradouro das palavras. Assim como os pedaços de papel espalhados pelo
vento não podem ser recuperados, as palavras que proferimos podem causar danos
irreparáveis. Por isso, é essencial que sejamos senhores de nossas bocas, escolhendo
com sabedoria o que dizemos.

Ao nos comprometermos a falar apenas o que é bom, edificante e positivo, podemos


transformar não apenas nossas próprias vidas, mas também o mundo ao nosso redor.
Afinal, como afirmado na Escritura, "mesmo um tolo quando se cala é considerado
sábio". Portanto, que possamos buscar ativamente o bem em nossas palavras e ações,
trazendo luz e esperança aonde quer que vamos.

Capítulo 19: Palavras Gentis

A sabedoria contida nas palavras gentis é como o sol que derrete o gelo da
incompreensão e hostilidade, conforme nos ensina Albert Schweitzer. Nossa jornada
para desenvolver a humildade e a gentileza é fundamental, pois a verdadeira bondade
pode transformar vidas.

A humildade, tão valorizada, é a demonstração de amor e dependência total de Deus. É


reconhecer que todas as bênçãos são dádivas divinas e tratar a todos com igual respeito,
como nos lembra Provérbios 31:26. Reconheço que, por muito tempo, não cultivei essa
humildade em meu coração e em minhas palavras. O orgulho muitas vezes se manifesta
em críticas e palavras ásperas, enquanto o verdadeiro amor é gentil e compreensivo.

As palavras de afirmação e os atos de bondade têm um poder infinito, como ilustrado


pela história comovente de Mary e da Sra. Leonard. Essas ações generosas podem voltar
para nos abençoar de maneiras inesperadas, como vimos no exemplo de Howard Kelly.

No entanto, devemos reconhecer que, às vezes, a gentileza requer firmeza. Assim como
Jesus foi firme ao corrigir os fariseus, nós também devemos estabelecer limites,
especialmente com aqueles que amamos, sem deixar que a emoção obscureça nossa
mensagem.

A gentileza é uma escolha diária, refletida não apenas em nossas palavras, mas também
em nossas atitudes e tom de voz. Devemos cultivar uma mente humilde e um coração
gentil, seguindo o exemplo de Jesus, para que nossas palavras sejam uma fonte de vida
para todos que encontramos.

Que possamos nos esforçar para ministrar vida com nossas palavras e tornar o mundo
um lugar mais gentil e acolhedor para todos.

Nota: Este é um resumo dos pontos principais do capítulo, destacando a importância da


humildade, gentileza e firmeza nas palavras e ações.

Capítulo 20: Mantendo sua palavra

Neste capítulo, Joyce Meyer nos leva a refletir sobre a importância de mantermos nossa
palavra e agirmos com integridade em todas as áreas de nossas vidas. Ela destaca como
Deus espera que cumpramos nossos compromissos e como isso reflete nossa confiança
e relacionamento com Ele.

A autora ressalta a necessidade de calcularmos o custo antes de assumirmos


verbalmente qualquer compromisso, evitando assim sobrecarregar nossas vidas e manter
nossa integridade. Ela cita Provérbios 31:16, destacando a importância de considerar
cuidadosamente nossas decisões antes de fazê-las.

Joyce compartilha experiências pessoais e observações, como lidar com pessoas que não
cumprem suas promessas e a importância de honrarmos nossos compromissos, mesmo
quando enfrentamos dificuldades. Ela enfatiza que manter nossa palavra não apenas
reflete nossa integridade, mas também simplifica nossas vidas.

A autora lembra-nos do valor de deixar nosso "sim" ser sim e nosso "não" ser não,
conforme ensinado em Mateus 5:37, e destaca como a integridade é fundamental para
vivermos da maneira que Deus deseja.

Além disso, Joyce aborda a questão de dizer "não" quando necessário, destacando a
importância de obedecermos ao Espírito Santo e não nos sobrecarregarmos com
compromissos que não podemos cumprir.
Em suma, este capítulo nos lembra da importância de honrarmos nossas palavras,
agirmos com integridade e sabedoria, e aprendermos a dizer "não" quando necessário,
tudo em conformidade com os princípios ensinados na Palavra de Deus.

CAPÍTULO 21: Meça suas palavras

"Aprenda isso e você se dará bem, não importa qual seja a sua estação: um pouco de
silêncio bate uma tonelada de explicação." – Desconhecido

Neste capítulo, exploramos mais profundamente o poder das palavras e como devemos
ser cuidadosos com o que dizemos. As palavras têm o poder de curar ou ferir, construir
ou destruir, encorajar ou desencorajar. É crucial que aprendamos a controlar nossas
palavras para abrir portas de bênçãos em nossas vidas, em vez de abrir portas de
destruição.

Brincadeira grosseira

O apóstolo Paulo nos exorta a evitar conversas tolas, piadas grosseiras e brincadeiras
que podem ferir os sentimentos dos outros. Embora o humor seja valioso, devemos ser
sensíveis e cuidadosos para não ferir os outros em nossas tentativas de ser engraçados.
Provocar pessoas por suas falhas, defeitos ou características pessoais pode causar ofensa
e dor, mesmo que seja feito de forma bem-intencionada. Devemos aprender a ser
engraçados sem sermos rudes, evitando brincadeiras que possam magoar profundamente
os outros.

Não faça piada de algo que Deus não pensa que é Engraçado!

É importante reconhecer que algumas coisas não são adequadas para brincadeiras,
especialmente aquelas que desrespeitam Deus ou outras pessoas. Devemos ser
cuidadosos ao usar o nome de Deus em vão, evitando usá-lo de maneira leviana ou
irreverente. Da mesma forma, devemos ser honestos em nossas palavras, evitando
mentiras e enganos. A verdade é fundamental e devemos nos esforçar para sempre falar
a verdade, mesmo quando é difícil.

Vivendo Verdadeiramente

Viver de acordo com a verdade requer mais do que apenas falar a verdade; também
envolve viver de acordo com os princípios e mandamentos de Deus. Devemos amar a
verdade e buscar viver em conformidade com ela em todas as áreas de nossas vidas. Isso
significa ser honesto conosco mesmos e com os outros, e não nos enganarmos com
falsidades ou hipocrisias.

Cuidado com o que você odeia

O ódio é um sentimento poderoso que pode levar a ações prejudiciais e hostis. Devemos
ter cuidado para não odiar coisas ou pessoas indiscriminadamente, mas sim odiar o mal
e a injustiça. Ao invés de focar no ódio, devemos aprender a amar e apreciar as coisas
boas em nossas vidas, buscando sempre o bem e a paz.
Elimine a palavra Preocupar do seu vocabulário

A preocupação é inútil e prejudicial, pois nos impede de agir e nos rouba a paz e a
alegria. Devemos substituir a preocupação pela confiança em Deus, lembrando-nos de
Sua fidelidade e poder em todas as situações. Ao invés de nos preocuparmos, devemos
confiar em Deus e estar determinados a enfrentar os desafios com fé e coragem.

Neste capítulo, aprendemos a importância de medir nossas palavras e usar o poder da


linguagem para edificar e abençoar os outros. Devemos ser cuidadosos com o que
dizemos, buscando sempre falar a verdade com amor e bondade, e evitando palavras
que possam causar dor ou divisão. Que possamos aprender a usar nossas palavras para o
bem e para a glória de Deus.

Capítulo 22: Você quer mudar sua vida?

É uma poderosa reflexão sobre o impacto das palavras em nossas vidas e como
podemos usá-las para mudar nosso destino. Joyce Meyer nos lembra de que nossas
palavras têm o poder de produzir vida ou morte, tanto para nós quanto para aqueles ao
nosso redor. Ela nos encoraja a escolher cuidadosamente nossas palavras e a falar a
verdade em vez de apenas os fatos, destacando a importância de alinhar nossas palavras
com a Palavra de Deus.

Um dos pontos mais impactantes é quando ela nos lembra de como responder às
palavras negativas dos outros. A história dos sapos que caíram no poço ressalta a
importância de não permitir que as palavras negativas dos outros nos impeçam de
alcançar nosso potencial máximo. Assim como o sapo que ignorou as palavras dos
outros e continuou tentando, devemos permanecer firmes em nossa fé e confiança em
Deus, independentemente do que os outros possam dizer.

Joyce também compartilha algumas confissões poderosas que podemos fazer


diariamente para garantir que nossas palavras estejam alinhadas com a vontade de Deus
e para evitar palavras corruptas ou prejudiciais.

Este capítulo termina com um convite para uma jornada pessoal de usar nossas palavras
para o bem, tanto para nós mesmos quanto para os outros. Joyce nos encoraja a sermos
gratos pelo progresso que fazemos e a buscar a ajuda de Deus para garantir que nossas
palavras sejam sempre aceitáveis aos Seus olhos.

É um chamado poderoso para a ação e uma lembrança de que nossas palavras têm o
poder de moldar nossas vidas e influenciar nosso destino.

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