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São perguntas que os leitores julgam – e de toda forma são – ser questões bem simples
de serem respondidas, mas que para a Reitoria da UERJ e para sua assessoria de
comunicação julgam ser de alta complexidade. De toda forma, não há presente no
Estatuto da UERJ ou em qualquer normativa legal algum impeditivo para que alunos se
assossiem e/ou façam conscientização política pelos corredores. A não ser que a
própria reitoria ou junta de secretários que administram o nono andar façam por meio
de intimidação barata e de fácil reconhecimento, pois não vejo motivo para que tamanha
parafernalha esteja somente no nono andar se não por motivação de revanchismo
contra panfletagem ou observação de lideranças dos movimentos alocados no
pavimento.
ATO I – OS EQUIPAMENTOS
Cabe aqui ressaltar, não é de minha intenção promover pânico generalizado, mas é de
grande responsabilidade lidar com a verdade e não jogar o véu da mentira em cima
dessas informações que a Reitoria e o Departamento do IFCH vem escondendo de
todos os estudantes do nono andar.
Deixo todas essas informações para quem quiser consultar na internet, pois acredito
que isso seja do interesse de cada um que passa a maior parte do seu dia no nono
andar e trata a UERJ como sua segunda residência. Não é possível que um lar possa
querer seus filhos fora de sua casa! Quem movimenta a UERJ são estudantes,
funcionários, professores, zeladores, e ninguém deve ter tal viés sobreposto aos seus
caráteres em quaisquer das circunstâncias. Com esse equipamento, a Reitoria não dá
outra margem pra interpretação se não para atestar que o nono andar deve ser
segregado, vigiado e constantemente vistoriado em comparação aos outros andares.
ATO II – SEGURANÇA PÍFIA
Como venho dedicando na maioria deste artigo, tal vigilância exarcebada não se
encontra nos restantes pavimentos. Mas o que mais me chamou atenção depois de toda
maratona investigativa que durou ao todo de dois dias, foi a forma como o pessoal da
segurança de todo o campus se comporta. Não há como fazer qualquer tipo de
argumentação, os flagrantes falam por sí só.
Veja bem, não é de minha intenção jogar andares um contra o outro, mas de apontar
falhas e demonstrar por meio de um artigo denúncia que o nono andar está tomado de
assalto por uma vigilância sem prescendentes. Não podemos ser leviano com os outros,
portanto, não nos cabe também a auto levianidade.
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