O documento discute as dificuldades da transferência no processo analítico, como a união intensa, separação ou encaminhamento para outro profissional. A transferência amorosa é tratada como uma ilusão a ser trabalhada durante o tratamento para que conteúdos reprimidos voltem à consciência. A análise se baseia na sinceridade e na abstinência para não comprometer o tratamento.
O documento discute as dificuldades da transferência no processo analítico, como a união intensa, separação ou encaminhamento para outro profissional. A transferência amorosa é tratada como uma ilusão a ser trabalhada durante o tratamento para que conteúdos reprimidos voltem à consciência. A análise se baseia na sinceridade e na abstinência para não comprometer o tratamento.
O documento discute as dificuldades da transferência no processo analítico, como a união intensa, separação ou encaminhamento para outro profissional. A transferência amorosa é tratada como uma ilusão a ser trabalhada durante o tratamento para que conteúdos reprimidos voltem à consciência. A análise se baseia na sinceridade e na abstinência para não comprometer o tratamento.
O documento discute as dificuldades da transferência no processo analítico, como a união intensa, separação ou encaminhamento para outro profissional. A transferência amorosa é tratada como uma ilusão a ser trabalhada durante o tratamento para que conteúdos reprimidos voltem à consciência. A análise se baseia na sinceridade e na abstinência para não comprometer o tratamento.
Título do texto: Observações sobre o amor transferencial (1914)
FREUD, Sigmund. Fundamentos da clínica psicanalítica. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2017. O texto aborda uma das principais dificuldades enfrentadas por iniciantes na psicanálise: o manejo da transferência. Quando ocorre a transferência do paciente para o analista, surgem três possíveis desdobramentos: uma união intensa, uma separação e abandono do processo terapêutico, ou o encaminhamento do paciente para outro profissional. A resistência do paciente pode se manifestar através de uma entrega excessiva de natureza sexual para o analista. Para que o processo analítico progrida, o paciente precisa confrontar as emoções intensas que projeta durante a análise. Isso permite que conteúdo anteriormente reprimidos voltem à consciência. O tratamento analítico se baseia na sinceridade e na abstinência, especialmente em pacientes carentes de afeto. Corresponder aos afetos do paciente comprometeria o tratamento. Aceitar as demandas afetivas do paciente pode prejudicar a análise e resultar em repressão. A transferência amorosa, embora seja uma parte essencial do processo terapêutico, é tratada como uma ilusão a ser trabalhada ao longo do tratamento. O enamoramento do paciente pode ser moderado ou transformado durante o processo analítico, mas é importante reconhecer que traz consigo repetições e características infantis. O amor transferencial tem uma liberdade limitada em comparação com o amor na realidade, mas não pode ser ignorado durante a análise.